F U N D A Ç Ã O FRANCISCO MANUEL DOS SANTOS RELATÓRIO ANUAL DE Relatório de Contas. Demonstração dos Resultados por Natureza
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- Angélica Domingues Rijo
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1 F U N D A Ç Ã O FRANCISCO MANUEL DOS SANTOS RELATÓRIO ANUAL DE 2014 Relatório de Contas Balanço Demonstração dos Resultados por Natureza Demonstração dos Fluxos de Caixa Anexo Parecer do Conselho Fiscal Certificação das Contas Relatório Anual do exercício findo em 31 de Dezembro de 2009 Página 1 de 17
2 BALANÇO Período findo a 31 de Dezembro de 2014 ACTIVO Notas Ano 2014 Ano 2013 ACTIVO Activo Não Corrente Outros activos financeiros Activo Corrente Inventários Clientes Estado e Outros Entes Públicos Outras contas a receber Diferimentos Outros activos financeiros Caixa e depósitos bancários Fundos patrimoniais FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Euros Total do activo Fundos Dotações de Fundadores Resultado líquido do exercício 0 0 Total do fundo de capital PASSIVO Passivo Corrente Fornecedores Estado e Outros Entes Públicos Outras contas a pagar Diferimentos Total do passivo Total dos fundos patrimoniais e do passivo O Técnico Oficial de Contas (n.º 60077) O Conselho de Administração Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 2 de 17
3 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA Período findo a 31 de Dezembro de 2014 RENDIMENTOS E GASTOS Notas Ano 2014 Ano 2013 Vendas e serviços prestados Subsídios, doações e legados à exploração Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Ajustamentos de inventários (perdas e reversões) Aumentos/reduções de justo valor Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Euros Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos / reversões de depreciações e de amortização 0 0 Resultados operacional Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados 0 0 Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período 0 0 O Técnico Oficial de Contas (n.º 60077) O Conselho de Administração Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 3 de 17
4 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (método directo) Período findo a 31 de Dezembro de 2014 Ano 2014 Ano 2013 Actividades Operacionais (1) Recebimentos de Clientes e utentes Pagamentos a Fornecedores Pagamentos ao Pessoal Impostos: Retenção Impostos sobre o rendimento IRS Categoria A IRS Categoria B IRC Categoria E Contribuições para a Segurança Social Euros Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) Actividades de Investimento (2) Recebimentos provenientes de: Juros e rendimentos similares Pagamentos respeitantes a: Outras operações de financiamento (Projectos) Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) Actividades de Financiamento (3) Recebimentos provenientes de: Donativos Pagamentos respeitantes a: Juros e gastos similares Fluxos de caixa das actividades de financiamento(3) Variação líquida de caixa e seus equivalentes (1+2+3) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no final do período O Técnico Oficial de Contas (n.º 60077) O Conselho de Administração Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 4 de 17
5 ANEXO Período findo em 31 de Dezembro de 2014 (montantes expressos em Euros) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Fundação Francisco Manuel dos Santos, doravante designada por Fundação, é uma entidade de direito privado, de duração indeterminada, sem fins lucrativos, criada pela Sociedade Francisco Manuel dos Santos, SGPS, S.A. (Fundadora) em 12 de Fevereiro de 2009, tendo a sua sede em Largo de Monterroio Mascarenhas, nº 1, freguesia de Campolide, concelho e distrito de Lisboa. A Fundação foi reconhecida através do Despacho n.º 13591/2009, de 5 de Junho de 2009, e declarada pessoa colectiva de utilidade pública pelo Despacho n.º 5159/2010 de 12 de Março de 2010, ambos emitidos pelo Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros. No dia 1 de Março de 2013 foi publicado do diário da república, 2.ª série N.º 43 Bloco C, a confirmação do estatuto de utilidade pública da Fundação, o qual passou a reger-se pelo disposto na Lei-Quadro das Fundações, aprovada pela Lei n.º 24/2012, de 9 de Julho. Foi aprovado pelo Conselho de Ministros, ofício nº 3666/DAJD/2013, a escritura dos novos estatutos e dos novos órgãos sociais, realizada no dia 21 de Novembro de 2013 e publicada no portal do Ministério da Justiça. O fim primordial da Fundação é o de promover e aprofundar o conhecimento da realidade portuguesa, procurando, contribuir para o desenvolvimento da sociedade, o reforço dos direitos dos cidadãos e melhoria das instituições públicas. Neste âmbito, são desenvolvidos estudos em diversas áreas, com especial relevo para a demografia e população, condições sociais e económicas, desenvolvimento económico e social, saúde, educação, formação profissional, segurança social, Estado, instituições democráticas, entre outras. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1. Divulgação do Referencial Contabilístico utilizado na preparação das demonstrações Financeiras As presentes demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com o regime de normalização contabilística para as entidades do sector não lucrativo (SNC-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei nº 36-A/2011, de 9 de Março, o qual integra o sistema de normalização contabilística (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de Julho. Sem prejuízo da aplicação da NCRF-ESNL em todos os aspectos relativos ao reconhecimento, mensuração e divulgação, sempre que esta norma não responda a aspectos particulares que se coloquem à Entidade em matéria de contabilização ou relato financeiro de transacções ou situações, ou a lacuna em causa seja de tal modo relevante que o seu não preenchimento impeça o objectivo de ser prestada informação que, de forma verdadeira e apropriada, traduza a posição financeira numa certa data e o desempenho para o período abrangido, a Entidade recorre, tendo em vista tão somente a superação dessa lacuna, supletivamente e pela ordem indicada: (i) às Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) e Normas Interpretativas (NI) do Sistema de Normalização Contabilística (SNC), (ii) às Normas Internacionais de Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 5 de 17
6 Contabilidade (NIC) e (iii) às Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) e respectivas interpretações (SIC e IFRIC). Nas demonstrações financeiras anexas, elaboradas a partir dos registos contabilísticos da Entidade, foram consideradas as seguintes bases de preparação: Continuidade As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações da Entidade durante um período de pelo menos, mas sem limitação, doze meses a partir da data de balanço. Regime da periodização económica (acréscimo) Os itens são reconhecidos como activos, passivos, fundos patrimoniais, rendimentos e gastos quando satisfaçam as definições e critérios de reconhecimento. Os rendimentos e os gastos são reconhecidos à medida que são respectivamente gerados ou incorridos, independentemente do momento da respectiva receita/recebimento ou despesa/pagamento. Consistência de apresentação Os critérios de apresentação e de classificação de itens nas demonstrações financeiras são mantidos de um período para outro, a menos que (i) seja perceptível, após uma alteração significativa na natureza das operações, que outra apresentação ou classificação é mais apropriada, tendo em consideração os critérios para a selecção e aplicação de políticas contabilísticas contidas na NCRF-ESNL, ou (ii) a NCRF-ESNL estabeleça uma alteração na apresentação, e em todo o caso (iii) a apresentação alterada proporcione informação fiável e mais relevante das demonstrações financeiras e (iv) se for provável que a estrutura de apresentação revista continue de modo a que a comparabilidade não seja prejudicada. Compensação Os activos e os passivos, os rendimentos e os gastos foram relatados separadamente nos respectivos itens de balanço e da demonstração dos resultados, pelo que nenhum activo foi compensado por qualquer passivo e nenhum gasto foi compensado por qualquer rendimento. Comparabilidade Sempre que a apresentação e a classificação de itens das demonstrações financeiras são emendadas, as quantias comparativas são reclassificadas, a menos que tal seja impraticável, pelo que as políticas contabilísticas e os critérios de mensuração adoptados na preparação das quantias das demonstrações financeiras apresentadas para o período de relato são comparáveis com os utilizados na preparação das quantias comparativas apresentadas. A Fundação exerce em simultâneo actividades tributáveis e isentas. Em períodos homólogos, o IVA suportado em operações não isentas, foi apresentado em separado na rubrica de outros gastos operacionais. No presente período, o critério de apresentação do IVA suportado, foi modificado, passando a ser apresentado nas notas em que as despesas associadas são divulgadas, pelo que para efeitos comparativos, procedeu-se à reexpressão dos valores apresentados dessas notas e, consequentemente nas Demonstração dos resultados do período homólogo Indicação e justificação das disposições do SNC-ESNL que, em casos excepcionais, tenham sido derrogados e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade. Na preparação das presentes demonstrações financeiras não foram excepcionalmente derrogadas quaisquer disposições do SNC-ESNL tendo em vista a necessidade de as mesmas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da Entidade. Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 6 de 17
7 2.3. Indicação e comentário das contas de balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. Os conteúdos de todas as contas de balanço e da demonstração dos resultados são comparáveis com os do período anterior. Ressalvamos, no entanto, que em períodos homólogos o IVA suportado em operações não isentas, foi apresentado em separado na rubrica de outros gastos operacionais. No presente período, o critério de apresentação do IVA suportado, foi modificado, passando a ser apresentado nas notas em que as despesas associadas são divulgadas, pelo que para efeitos comparativos, procedeu-se à reexpressão dos valores apresentados nessas notas e, consequentemente na Demonstração dos resultados do período homólogo. 3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Aplicações Financeiras Os fundos de tesouraria são registados ao valor de aquisição, sendo no final de cada exercício económico valorizados à cotação indicada pela entidade bancária. b) Projectos Promovidos Os gastos dos Projectos Promovidos (Nota 18), identificados por Projectos Comissão Científica e Outros Programas, são registados na rubrica de Fornecimentos e serviços Projectos Promovidos no período em que os mesmos são executados, independentemente do momento em que o desembolso foi ou venha a ser efectuado (Nota 15). Caso a atribuição dos projectos seja efectuada numa base plurianual, o respectivo gasto é reconhecido em função da evolução e concretização das várias fases. Os gastos dos projectos designados como Publicações (Ensaios e Anuário e Outras publicações) são registados na rúbrica de Inventários e no Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (Nota 5). c) Acréscimos e Diferimentos As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. d) Dotações de Fundadores As dotações do Fundador são registadas no Fundo de capital na data da confirmação da sua atribuição, independentemente do seu recebimento efectivo. (Nota 10) e) Subsídios à Exploração As comparticipações obtidas do Fundador para fazer face às despesas com projectos e ao funcionamento da Fundação são contabilizadas na rubrica de balanço Diferimentos - Donativos e imputados à conta de resultados na exacta medida das necessidades para cobrir os gastos incorridos em cada exercício (Nota 9.2). 4. FLUXOS DE CAIXA E APLICAÇÕES FINANCEIRAS Na Demonstração dos fluxos de caixa, o montante inscrito na rubrica Caixa e seus equivalentes no final do período é decomposto como apresentado abaixo: Numerário Depósitos SubTotal Fundos de Tesouraria (Obrigações) Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 7 de 17
8 Total INVENTÁRIOS 5.1 O movimento ocorrido na rubrica de Inventários foi o seguinte: Movimentos do Exercício Rubricas Saldo inicial Aumentos Diminuições Saldo final Inventários: Mercadorias - Ensaios Mercadorias Anuário e Outras Publicações Total "Diminuições" integra o CMVMC e Ofertas O saldo final da rubrica Mercadorias - Ensaios: Rubricas Mercadoria Fundação Mercadoria à Consignação Total O saldo final da rubrica Mercadorias Anuário e Outras publicações: Rubricas Mercadoria Fundação Mercadoria à Consignação Total Total Geral [1+2] No período findo a 31 de Dezembro de 2014, a perda por imparidade no inventário dos Ensaios e Anuário e Outras publicações referente às edições dos anos de 2010, 2011, 2012 e 2013 foi reconhecida em 100%, 75%, 50% e 25%, respectivamente, conforme se apresenta no quadro seguinte: Rubricas Custo Imparidade VRL 2014 VRL 2013 Inventários: Mercadorias - Ensaios Mercadorias Anuário e Outras publicações Total VRL - valor realizável líquido Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 8 de 17
9 O movimento da rubrica de imparidade é o seguinte: Rubricas Saldo Inicial Imparidade (reforço) Saldo Final Imparidade: Mercadorias - Ensaios Mercadorias Anuário e Outras publicações Total O custo das mercadorias vendidas, no montante de euros, foi apurado conforme se discrimina, pelos itens Ensaios e Anuário e Outras Publicações: Movimentos no Período Rubricas Ensaios Mercadorias Existências iniciais Compras/Regularizações Existências finais Gastos no período [1] Rubricas Anuário e Outras Publicações Mercadorias Existências iniciais Compras/Regularizações Existências finais Gastos no período [2] Gastos Totais Mercadorias Existências iniciais Compras/Regularizações Existências finais Gastos Totais [1]+[2] Os inventários são mensurados pelo custo ou valor realizável líquido, dos dois o mais baixo. 6. CLIENTES O saldo de clientes refere-se, exclusivamente, a valores a receber da venda das publicações literárias editadas pela Fundação. Clientes Gerais Total Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 9 de 17
10 7. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS A rubrica de Estado e outros entes públicos é composta da seguinte forma: 7.1 Activo Retenção na Fonte IVA - A recuperar Total Passivo Imposto corrente Retenções de imposto sobre o rendimento Contribuições para a Segurança Social Fundo de Garantia Compensação Trabalho Total A Fundação, como pessoa colectiva de utilidade de pública, encontra-se abrangida pela isenção contemplada na alínea c) do n.º 1 do artigo 10º do Código do IRC, conforme despacho da Presidência do Conselho de Ministros, de 12 de Março de 2010 e confirmado pelo Despacho n.º 3294/2013 de 29 de Janeiro, publicado no Diário da República II Série nº 43 de 1 de Março de De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social a partir de 2001). Deste modo, a declaração fiscal da entidade referente ao ano de 2014 poderá vir a ser sujeita a revisão, contudo é entendimento da Administração que eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções, por parte das autoridades inspectivas, não terão efeito significativo nas presentes demonstrações financeiras. 8. OUTRAS CONTAS A RECEBER Esta rubrica decompõe-se da seguinte forma: Acréscimo de Proveitos Outras Contas a Receber: Juros a Receber Outros Devedores Fornecedores (Saldos Devedores) Subtotal Total Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 10 de 17
11 9. DIFERIMENTOS Esta rubrica decompõe-se da seguinte forma: 9.1 Activo Gastos a reconhecer - Projectos 0 0 Outros gastos a reconhecer Total O valor de Outros Gastos a reconhecer corresponde a despesas com seguros e telecomunicações. 9.2 Passivo Subsídios à exploração Total O montante relevado na rubrica de Diferimentos Subsídios à exploração corresponde ao valor das comparticipações concedidas pelo Fundador ainda não utilizadas no financiamento da actividade da Fundação (gastos com projectos e gastos de funcionamento). A afectação destas comparticipações ao resultado do período é efectuada em função do valor exacto dos gastos ocorridos no próprio período, na medida em que não puderem ser compensados por outros rendimentos 9.3 O movimento ocorrido na rubrica de Diferimentos Subsídios à Exploração, desde o início da actividade da Fundação foi o seguinte: Subsídios Recebidos Gastos Exercício Subsídio Diferido 2009 a a SFMS, SGPS, SA Outras (A) Total Total geral Mapa de utilização das Doações: Valor Valor Projectos (Nota 18) Custos Funcionamento Total (A) As entidades referidas em Outras incluem Fundação Ciência e Tecnologia, Smurfit Kapp, SA, Santander Totta SA, Global Notícias. No presente período foram despendidos euros, dos quais 69,99% foram aplicados em projectos e os restantes 30,01% em custos de funcionamento. Do total gasto em anos anteriores ( euros), 77,13% foram despendidos em projectos e 22,87% em custos de funcionamento (valor líquido de vendas e serviços prestados). 10. REALIZAÇÃO DO FUNDO (DOTAÇÕES) E VARIAÇÃO A dotação de euros foi totalmente realizada no exercício de Durante o exercício não se registou quaisquer movimentos nas rubricas de fundos patrimoniais. Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 11 de 17
12 11. FORNECEDORES A rubrica de fornecedores decompõe-se da seguinte forma: Fornecedores Conta Corrente Consultores e Assessores Total OUTRAS CONTAS A PAGAR Esta rubrica decompõe-se da seguinte forma: Credores por acréscimos de gastos: Remunerações a liquidar Recibos Verdes Segurança Social Remunerações e Órgãos Sociais Outros acréscimos de gastos Subtotal Outros Credores Total O valor de euros, evidenciado na rubrica de Remunerações a liquidar, corresponde à estimativa dos encargos com férias e subsídio de férias a pagar em 2015, vencidas no exercício de O valor da rubrica de Remunerações e Órgãos Sociais ( euros) respeita à estimativa de remunerações de 2014 a pagar aos membros dos órgãos sociais em A rubrica de Outros acréscimos de gastos inclui: i) o valor de euros, correspondente a serviços realizados pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, no âmbito do projecto Pordata e de outros projectos e estudos; ii) o valor de euros correspondente a gastos com prestação de serviços de recursos humanos (UN/JM euros e JMD/R euros); e iii) o valor de euros, referente a gastos de rendas, comparticipação de gastos de condomínio e gastos de deslocalização. 13. RÉDITO 13.1 A rubrica de Vendas e Serviços Prestados decompõe-se da seguinte forma: Venda de ensaios Venda de anuários Venda de outras publicações Prestação de serviços - Evento Presente no Futuro Prestação de serviços Outros Total Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 12 de 17
13 13.2 A rubrica de Juros e outros rendimentos similares decompõe-se da seguinte forma: De depósitos De outras aplicações de tesouraria Total A rubrica de Outros rendimentos e ganhos decompõe-se da seguinte forma: Correcções relativas a períodos anteriores Outros Total SUBSIDIOS, DOAÇÕES E LEGADOS À EXPLORAÇÃO Durante o período foram recebidas doações de euros (Nota 9) dos quais foram imputados como rendimentos euros: Subsídios do Fundador Sociedade Francisco Manuel dos Santos Patrocinios de Outras Entidades Santander Totta, Global Notícias, Fundação Ciência e Tecnologia Total Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 13 de 17
14 15. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Esta rubrica decompõe-se da seguinte forma: DESIGNAÇÃO Gastos Gerais dos Projectos (Planeamento, Controlo, Adaptação SI) Assessoria Jurídica Assessoria Contabilística e Custos Associados Revisão de contas Rendas e Alugueres e Custos Associados Deslocação e Estadas Despesas de Representação Honorários - Conselho Cientifico, Programas e Conselhos Editoriais Prestação de Serviços Recursos Humanos Comunicação Livros Documentação Técnica e Material Escritório Doação de livros a entidades Despesas Administrativas Outros FSE IVA suportado Subtotal Trabalhos Especializados - Projectos Promovidos IVA suportado Subtotal (Nota 18) Total Sem IVA Total IVA (Nota 17) Total Geral Conforme referido na Nota 2.3, procedeu-se à alteração do critério de apresentação do valor do IVA suportado na aquisição de fornecimentos e serviços externos, pelo que em consequência este gasto passou a estar divulgado na presente Nota em função da sua natureza (despesas de funcionamento ou despesas com os projectos promovidos). Em períodos homólogos, o referido IVA foi evidenciado na Nota BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS 16.1 Esta rubrica decompõe-se da seguinte forma: Remunerações de órgãos sociais Remunerações do pessoal Senhas de Presença (A) Encargos sobre remunerações Seguros de acidentes no trabalho e doenças profissionais Total O quadro de pessoal da Fundação integra 13 colaboradores dos quais 3 são membros do Conselho de Administração (Presidente e Vogais). Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 14 de 17
15 O valor das senhas de presença, atribuída aos membros do Conselho de Administração e Conselho de Curadores, constituí rendimento de trabalho dependente, categoria A, e como tal, está sujeito a retenção em sede de IRS e ao desconto de contribuições para a segurança social A Lei 70/2013, de 30 de Agosto, estabelece os regimes jurídicos do fundo de compensação do trabalho, do mecanismo equivalente e do fundo de garantia de compensação do trabalho, aplicável a todos os contratos celebrados após 1 de Outubro de No cumprimento da lei, o cálculo do fundo de compensação é efectuado através da aplicação da taxa de 0,925% ao salário base. O valor apurado é registado como um activo financeiro e diz respeito apenas a quatro trabalhadores: Activos Não Correntes Outros activos financeiros Total OUTROS GASTOS E PERDAS Conforme referido na nota 2.3 e na nota 15 acima, o valor do IVA suportado com a aquisição de fornecimentos e serviços externos deixou de ser apresentado em separado, na rubrica de Outros gastos e perdas, e passou, neste exercício, a ser divulgado na nota de gastos que lhe estão associados. Assim, em resultado desta alteração, o valor relativo ao IVA suportado neste período ( euros) e no período homólogo ( euros), está, no presente Anexo, divulgado na nota 15. Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 15 de 17
16 18. PROJETOS PROMOVIDOS A Fundação procedeu à reorganização dos projectos científicos que desenvolve, classificando-os em cinco áreas: Conhecimento, Desenvolvimento, Política, População e Sociedade e Políticas sociais Até ao final do período, foram aprovados os seguintes projectos, num total de euros, e imputados os respectivos gastos ( euros), que abaixo se discriminam: VALORES APROVADOS VALORES REALIZADOS Projectos (1) 2014 TOTAL (1) 2014 TOTAL Conhecimento Desenvolvimento Política População Sociedade e políticas sociais Total Projectos C. Científica Debates, Documentários e O. Projetos Portais Presente no Futuro Rep. e Sistemas Total Outros Programas Total Projectos (3) Verba a cativar Publicações (2) (4) Verba a cativar Total Geral Verba a cativar (1) Damos nota de que os valores apresentados nestas colunas não englobavam, no período homólogo, o valor do IVA. No presente Anexo, optou-se por divulgar os montantes com a inclusão daquele imposto por ser um gasto da Fundação (actividade isenta IVA suportado). Assim, no período transacto, o valor divulgado para os projectos aprovados de 2009 a 2013 no valor de euros corresponde, agora, ao valor de euros, e os valores de gastos de 2009 a 2013 no valor de euros, corresponde, na actual nota, ao montante de euros. (2) Os valores apresentados para as publicações não incluem IVA por respeitarem a uma actividade tributável e, por conseguinte, o IVA suportado nas aquisições são deductíveis (regime pro rata). Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 16 de 17
17 (3) Os gastos realizados em 2014, no montante de euros, correspondem às despesas com projectos, registados na rúbrica de Fornecimentos e Serviços Externos (Nota 15). (4) O valor de gastos com publicações Integra o Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas, no montante de euros (Nota 5.3) e o montante de Euros (Nota 5.2) referente ao reforço da imparidade das mercadorias publicadas em anos anteriores. RESUMO Projectos Aprovados com Projectos de Desembolso de Capital (PDC) Valores Gastos Verba a Cativar (para 2015) Para a verba a cativar de euros, relativa aos projectos aprovados com Proposta de Desembolso de Capital (PDC) estão disponíveis euros, aplicados em Obrigações e Depósitos a Prazo e à Ordem, conforme discriminação abaixo: Depósitos a Prazo e à Ordem Aplicações Financeiras (Obrigações) AUMENTOS E REDUÇÕES DE JUSTO VALOR A rubrica de Aumentos de Justo Valor compreende os ganhos obtidos com a valorização de instrumentos financeiros (Fundos de Tesouraria) de acordo com a cotação indicada pelas instituições financeiras que gerem a respectiva carteira. Aumentos/Reduções de Justo Valor Outros gastos e perdas Total DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR OUTROS DIPLOMAS LEGAIS 20. DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR OUTROS DIPLOMAS LEGAIS Os honorários pagos ao ROC, ascenderam a euros e referem-se ao último trimestre de 2013 e ao período de Janeiro a Setembro de EVENTOS SUBSEQUENTES À DATA DO BALANÇO Até à data da conclusão deste relatório não ocorreram acontecimentos que mereçam destaque para a leitura das demonstrações financeiras em anexo. O Técnico Oficial de Contas (n.º 60077) O Conselho de Administração Relatório do exercício findo a 31 de Dezembro de 2014 Página 17 de 17
1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal.
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade Casfig Coordenação de âmbito social
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