Teleconferência de Resultados 4T13 e de Março de 2014

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1 Teleconferência de Resultados 4T13 e de Março de 2014

2 Destaques do 4T13 e 2013 Desempenho Operacional Geração de Caixa Operacional 4T13: R$ 279,6 milhões 2013: R$ 475,2 milhões Fluxo de Caixa Livre 4T13: R$ 142,3 milhões 2013: R$ 13,5 milhões ROIC 4T13: 21,3% (3T13: 19,0% 4T12: 17,8%) Ciclo de Conversão de Caixa médio 2013: 15 dias Receita Líquida 4T13: R$ 1,4 bilhão, +20% yoy 2013: R$ 5,5 bilhões, +25% yoy Divisão Carnes 2013 x 2012: Receita ME +29% e MI +17% EBITDA 4T13: R$ 153,3 milhões, +26% yoy 2013: R$ 551,4 milhões, +16% yoy Margem EBITDA 4T13: 10,6% 2013: 10,1% Utilização da capacidade instalada 2013: 75% Exportações 2013: ~70% da receita bruta Gestão da Dívida Outros Destaques Dívida Líquida: redução sobre 3T13, mesmo com valorização de 5,0% do Dólar no trimestre Dívida Líquida/EBITDA Dez/13: 3,3x (Set/13: 3,4x) Posição de Caixa: R$ 1,6 bilhão Parcela Dívida Curto Prazo: 15% do total Exposição da dívida em US$: 67% Abertura de 2 Centros de Distribuição Celebração de Acordo com BRF (em processo de aprovação pelo CADE): - Aquisição de 2 plantas de abate e desossa no Mato Grosso - Acordo de Acionistas entre VDQ e BRF - Contrato de fornecimento de matéria-prima para industrialização IFC adquiriu 3,0% do Capital da Companhia em Set/13 Fev/14: Anúncio da aquisição da Planta de Janaúba em Minas Gerais 2

3 jan-10 abr-10 jul-10 out-10 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 Panorama Setorial: Brasil Fornecimento de Gado Abate (mil cabeças) vs Preço Médio (R$/arroba) 103,5 110,0 96,5 97,9 98, T12 1T13 2T13 3T13 4T13 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 65,0 +8% 102,6 94,8 +11% ,0 100,0 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 65,0 Fontes: Ministério da Agricultura e Pecuária, CEPEA/ESALQ Destaques Preço do Gado Brasil x Concorrentes* (USD/100 kg) Abate 2013: +11% em relação a 2012 Maior oferta de gado Forte volume das exportações Bom desempenho da demanda no mercado doméstico Preço do gado do Brasil mais competitivo em relação aos demais concorrentes Brasil Concorrentes Brasil/Concorrentes 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% *Concorrentes: Uruguai 25% Paraguai 25% Argentina 25% EUA 15% Austrália 10% Fontes: CEPEA, MLA, USDA, WBR 3

4 * 2014* Panorama Setorial: Brasil Exportações Exportações de Carne In Natura (US$ milhões) Destino Exportações Brasileiras (% receita) CAGR: 15% % Irã 7% Outros 28% Chile 8% Venezuela 10% Egito 12% Rússia 24% China /Hong Kong 11% Irã 5% Chile 7% Outros 23% Egito 9% Venezuela 16% Rússia 22% China /Hong Kong 18% Destaques Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Importações de Carne Bovina China/Hong Kong (mil ton) Exportações de Carne In Natura em 2013: recorde de faturamento, US$ 5,4 bilhões (+19% YoY) Volume: +25% YoY Principais motivadores: Forte demanda dos países em desenvolvimento, com destaque de crescimento para China / Hong Kong -> mudança nos padrões de consumo Menor oferta por parte de importantes players globais Valorização do dólar em relação ao real 550 China Hong Kong * Dados Preliminares Fonte: USDA 4

5 Panorama Setorial: Brasil Mercado Interno Consumo Per Capita de Carne Bovina (kg) Brasil Preço da Carne (R$/kg) 39,0 41,4 40,9 43,5 47,0 8,0 7, ,0 5, ,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Scot Consultoria Fonte: CEPEA (boi casado) Crescimento de 8% no consumo per capita de carne bovina em 2013 Principais motivadores : Aumento da renda real Destaques Competitividade do preço da carne vs outras proteínas (principalmente suína) Preço da carne em 2013 superior à 2012, principalmente no 2º semestre Demanda por cortes nobres no 4T13, típico dessa época do ano 5

6 Panorama Setorial: Paraguai Destaques Abate de Bovinos e Preço médio do gado 4T13: Redução do abate devido à elevação do preço do gado Abate 2013: Maior nível histórico influenciado pelo forte crescimento do volume das exportações, que registrou alta de 30% sobre 2012 Preço do gado no 4T13 ainda em patamares inferiores ao período pré-aftosa Abate (000 cabeças) Preço Médio (US$/100 kg) T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T Destino Exportações do Paraguai (% receita) Exportações de Carne In Natura (US$ milhões) Israel 4% Outros 8% 2012 Rússia 65% Angola 2% Israel 8% Outros 9% 2013 Rússia 50% CAGR: 12% +32% Angola 4% China/ Hong Kong 6% Brasil 13% China/ Hong Kong 9% Brasil 10% Chile 11% Fonte: Minerva e SENACSA

7 Panorama Setorial: Uruguai Destaques Abate de Bovinos e Preço médio do gado 4T13: Forte movimento de recomposição de margem da indústria Expectativa de safra de 3 milhões de bezerros, recorde histórico de produção Maior racionalidade do mercado combinada com maior oferta de gado Abate (000 cabeças) Preço Médio (US$/100 kg) T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 50 Destino Exportações do Uruguai (% receita) Exportações de Carne In Natura (US$ milhões) Outros 34% Rússia 18% 2012 Alemanha 6% Israel 11% China 6% Holanda 6% EUA 11% Chile 8% Outros 35% Alemanha 6% 2013 Holanda 8% Rússia 9% China 20% EUA 12% Israel 10% CAGR: 7% Fonte: Minerva e INAC 7

8 Minerva: Destaques Operacionais Volume de Abate (mil cabeças) Utilização da Capacidade Instalada % 71,2% 74,8% 80,3% 77,1% 71,1% 70,4% +5 pp 74,9% T12 1T13 2T13 3T13 4T T12 1T13 2T13 3T13 4T Volume de Exportações de Carne in Natura (mil tons) Composição da Receita Bruta Consolidada 4T13 223,1 +20% 267,5 Carnes ME 49% 53,6 62,0 61,5 4T11 4T12 4T Outros MI 9% Carnes MI 24% Outros ME 18% 8

9 Minerva: Resultado das Exportações Market Share (% da receita por país) Brasil Uruguai Paraguai Outros 82% Minerva 18% Outros 90% Minerva 10% Outros 82% Minerva 18% Composição das Exportações Consolidado Minerva NAFTA 2,0% UE UE 9,4% África África NAFTA 10,4% 17,5% 15,7% 2,4% Oriente Médio 16,4% Américas 17,8% Oriente Médio 18,0% Américas 15,1% CEI 30,3% Ásia 6,6% CEI 26,3% Ásia 12,1% Fonte: Minerva, Secex, SENACSA e INAC 9

10 Crescimento da Receita Bruta por Segmento 2013 x % da receita 21% da receita Divisão Carnes +25% Divisão Outros +22% Exportação +29% Mercado Interno +17% MFF +52% Couros +54% Revenda +20% 10

11 Destaques Financeiros 4T13 e 2013 Receita Líquida (R$ milhões) EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%) CAGR: 17% CAGR: 26% 3.977, ,9 +25% 5.456,6 8,5% 347,3 10,3% 10,1% 551,4 +16% 475, Receita Líquida (R$ milhões) EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%) CAGR: 15% CAGR: 15% 25000,0% 10,7% 10,1% 10,6% 20000,0% 15000,0% 1.092, ,7 +20% 1.443,8 116,4 121,5 +26% 153, ,0% 5000,0% 0,0% 4T11 4T12 4T13 4T11 4T12 4T13 11

12 Destaques Financeiros e Operacionais 4T13 e 2013 ROIC (%) Alavancagem Financeira (Dívida Líquida/EBITDA) Δ FX: +16% 21,3% Δ FX: +5% 14,8% 17,8% 3,1 3,3 3,4 3, ROIC: EBITDA LTM/(Ativo Total Caixa (Passivo Circulante Dívida de Curto Prazo)) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais (R$ milhões) 1T13 2T13 3T13 4T13 Ciclo de Conversão de Caixa (dias) 450,9 475,2 17,7 15,4 16,8 Média 2013: 15 dias 11,0 113, T13 2T13 3T13 4T13 12

13 Estrutura de Capital Dívida Líquida/EBITDA: 3,3x Posição de Caixa: R$ milhões Dívida de curto prazo: 15% do total Ao final de 2013, aproximadamente 67% da dívida total estava exposta à variação do dólar Fluxo de Amortização da Dívida (R$ milhões) Dez/ , ,0 Dívida Curto Prazo: 15% 405,9 57,7 28,1 23,8 102,5 263,1 246,3 179,8 158,4 23,0 22,5 318,0 Caixa 1T14 2T14 3T14 4T

14 Dívida Líquida Dívida Líquida (R$ milhões) Set/13 x Dez/13 132,5 2,8 (142,3) 1.853, ,2 Dívida Líquida Set/13 Variação Cambial (não caixa) Despesa Financeira (não caixa) Fluxo de Caixa Livre 4T13 Dívida Líquida Dez/13 EBITDA 153,3 Capital Giro 135,6 Capex -52,6 Desp Fin -94,0 14

15 Eficiência em Geração de Caixa Fluxo de Caixa Livre aos Acionistas R$ Milhões 4T EBITDA 153,3 551,4 Variação do capital de giro 135,6-5,3 Capex -52,6-165,6 Despesa Financeira (conceito Caixa) -94,0-367,0 Fluxo de caixa livre ao acionista 142,3 13,5 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais R$ Milhões 4T13 3T13 2T13 1T Lucro (Prejuízo) líquido -124,6 1,4-196,3 5,2-314,3 Ajustes do lucro líquido 268,6 136,1 321,7 68,3 794,7 (+/-) Variação do capital de giro 135,6-37,6 63,5-166,7-5,3 Fluxo de caixa operacional 279,6 99,9 188,9-93,3 475,2 15

16 Plano de Investimentos Colômbia Planta de abate e desossa Setor ainda em processo de consolidação Mercado fragmentado com oportunidades de aquisições atraentes Boa qualidade do gado Bom relacionamento institucional com os EUA pode representar boas oportunidades para exportações Paraguai Planta de abate e desossa Estrutura de custos baixos Boa qualidade de gado Mão-de-obra qualificada Maior crescimento do rebanho de gado bovino na América latina nos últimos dez anos Melhorias das condições sociais locais Matriz de exportação para Rússia e Chile (mercados consumidores importantes) Uruguai Planta de abate e desossa País livre acesso ao comércio de carnes in-natura com os EUA Foco em segmentos de nicho (orgânico) Alta demanda interna por carnes Boa qualidade de gado Seis novos centros de distribuição locais Aprofundamento da estratégia one-stop-shop Aumento da exposição a novos mercados Otimização das operações Acesso à novas regiões Expansão para o Estado do Mato Grosso Diversificação geográfica Preços de gado são atrativos devido ao ambiente competitivo Concentração de capacidade podem ser obrigados a vender ativos da região Expansão da linha de processados Brasil Planta MFF possui capacidade adicional desde sua criação para futuras expansões através da aquisição de equipamentos Expansão dos próximos anos poderá adicionar até toneladas / mês em capacidade de processamento (1) Em aprovação pelo CADE Abertura de 2 novos CDs em 2013 Aquisição de 2 plantas de abate no Mato Grosso (1) Investimento em andamento com previsão de capacidade produtiva de ton/mês em

17 Aquisição Plantas BRF Celebração de Acordo entre Minerva e BRF Nov/13: Anúncio de aquisição de duas plantas de abate e desossa no Mato Grosso Capacidade de abate: cabeças/dia, elevando capacidade atual em 23% Emissão de 29 milhões de ações BEEF3 equivalente a participação de 15,2% da BRF no capital da Companhia Operação em aprovação pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) Cenários EBITDA BRF bovinos (1) Análise de sensibilidade EBITDA consolidado (2) Dívida líquida/ebitda consolidado Mg. EBITDA 5,0% ,02x Mg. EBITDA 7,5% ,88x Mg. EBITDA 10,0% ,76x Mg. EBITDA 12,5% ,64x (1) Valores estimados para 2012 (2) Considera o EBITDA 2013 e a Dívida Líquida em 31/12/2013 da Minerva 17

18 Aquisição Planta Janaúba Destaques Capacidade estimada: 900 cabeças/dia Faturamento anual estimado: R$ 500 milhões Brasil EBITDA anual projetado: R$ 45/R$ 50 milhões Excelente localização: norte do Estado de Minas Gerais 2º maior rebanho do Brasil (24 milhões de cabeças) Ótimas condições sanitárias Janaúba Valor de aquisição: R$ 40 milhões Paraguai Investimentos previstos: R$ 10/R$ 15 milhões Capital de Giro estimado: R$ 30/R$ 40 milhões Operação faz parte da estratégia de crescimento da Uruguai Companhia: Maior diversificação geográfica Maior racionalidade produtiva nas unidades 18

19 Perspectivas 2014 Panorama Setorial Estratégia Minerva Oferta: Restrição da oferta de carne bovina pelos principais produtores (EUA, Europa etc) Demanda: ME: forte crescimento dos países em desenvolvimento com destaque para Ásia e MENA Possibilidade de Abertura/Reabertura de novos mercados MI: Copa do Mundo no Brasil e Eleições Valorização do Dólar aumenta a competitividade dos produtores de carnes da América do Sul Ciclo do gado positivo para a indústria no Brasil e Paraguai e início de ciclo positivo no Uruguai Excelência operacional: Elevada utilização de capacidade Foco na gestão de risco Diversificação de canais de distribuição Crescimento e diversificação geográfica na América do Sul Ganhos de sinergia nas aquisições Disciplina financeira: continuidade da desalavancagem financeira Foco na geração de caixa livre Resultado: Maior geração de valor para o acionista 19

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21 Relações com Investidores Eduardo Puzziello Fernanda Naveiro Kelly Barna Telefone: (11)