Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão ABNT NBR ISO 19011
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- Vítor Coelho Moreira
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1 Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão ABNT NBR ISO Página 1
2 Auditoria O que é isso? Página 2
3 Auditoria é um processo sistemático, documentado e independente para obter evidência da auditoria e avaliá-lo objetivamente para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria são atendidos. Página 3
4 Em auditoria, independência não significa necessariamente externo à organização. Em muitos casos, particularmente em pequenas organizações, a independência pode ser demonstrada pela liberdade oriunda da responsabilidade para a atividade que está sendo auditada. Página 4
5 O que é avaliação de riscos? É o processo que avalia riscos provenientes de perigos, levando em consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável. Página 5
6 Ok. Entendi o que é auditoria, independência e avaliação de riscos. Mas para que serve a Norma ISO 19011? Página 6
7 Gerenciando Competência Referências Termos e Princípios de Executando Escopo um programa e avaliação de normativas definições auditoria uma auditoria de auditoria auditores Página 7
8 Esta Norma não estabelece requisitos, mas fornece diretrizes sobre a gestão de um programa de auditoria, sobre o planejamento e a realização de uma auditoria de sistema de gestão, bem como sobre a competência e a avaliação de um auditor e de uma equipe de auditoria. Página 8
9 Organizações podem operar mais de um sistema de gestão formal. Para simplificar a leitura desta Norma, o termo sistema de gestão é o preferido, porém o leitor pode adaptar a implementação das diretrizes para sua própria situação em particular. Isto também se aplica ao uso de pessoa e pessoas, auditor e auditores. Página 9
10 Esta Norma introduz o conceito de risco para auditoria de sistemas de gestão. O enfoque adotado se relaciona com o risco do processo de auditoria em não atingir seus objetivos e com a possibilidade de a auditoria interferir com os processos e atividades da organização auditada. Página 10
11 Esta Norma não fornece diretrizes específicas sobre o processo de gestão de risco da organização, mas reconhece que as organizações podem focar o esforço de auditoria em assuntos de importância para o sistema de gestão. Página 11
12 Esta Norma adota o enfoque de que quando dois ou mais sistemas de gestão de diferentes disciplinas são auditados em conjunto, isto é chamado de auditoria combinada. Quando esses sistemas são integrados em um sistema único, os princípios e processos de auditoria são os mesmos da auditoria combinada. Página 12
13 1 - Escopo Fornece orientação sobre auditoria de sistemas de gestão, princípios de auditoria, gestão de um programa de auditoria, realização de auditorias de sistema de gestão e orientação sobre a avaliação da competência dos envolvidos na auditoria, incluindo quem gerencia o programa de auditoria, os auditores e equipes. Página 13
14 Página 14
15 A quem se aplica? Ela é aplicável a todas as organizações que necessitam realizar auditorias internas ou externas de sistemas de gestão ou gerenciar um programa de auditoria. Página 15
16 Tipos de Auditorias: ABNT NBR ISO Auditorias de 1a. Parte: É uma ferramenta gerencial, interna, de monitoramento; - Auditorias de 2a. Parte: Avaliação de fornecedores; - Auditorias de 3a. Parte: Certificação e credenciamentos externos. Página 16
17 Exercício 1: O que é uma auditoria de 1ª parte? Exemplifique uma auditoria de 3ª parte. Uma auditoria em fornecedor é de ª parte. Página 17
18 ISO Gerenciando Competência Referências Termos e Princípios de Executando Escopo um programa e avaliação de normativas definições auditoria uma auditoria de auditoria auditores Página 18
19 Seção 2: Referências Normativas Não são citadas referências normativas. Esta seção é incluída afim de que se mantenha a numeração idêntica da seção com outras normas da ISO de sistema de gestão. Página 19
20 Exercício 2: Qual a finalidade da seção 2 da ISO 19011? Página 20
21 ISO Gerenciando Competência Referências Termos e Princípios de Executando Escopo um programa e avaliação de normativas definições auditoria uma auditoria de auditoria auditores Página 21
22 3 - Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se termos e definições, que são abordados nesta seção. Página 22
23 Seção 3: Termos e Definições Estabelece os termos-chave e definições usados nesta Norma. Todo um esforço foi feito para assegurar que estas definições não conflitem com as definições usadas em outras normas. Página 23
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25 Exercício 3: Do que trata este artigo da Norma 19011? Página 25
26 ISO Gerenciando Competência Referências Termos e Princípios de Executando Escopo um programa e avaliação de normativas definições auditoria uma auditoria de auditoria auditores Página 26
27 Seção 4: Descreve os princípios nos quais a auditoria está baseada. Estes princípios ajudam o usuário a entender a natureza essencial de auditoria e são importantes no entendimento das diretrizes estabelecidas nas Seções 5 a 7. Página 27
28 4 - Princípios de auditoria A auditoria é caracterizada pela confiança em alguns princípios. Convém que estes princípios ajudem a tornar a auditoria uma ferramenta eficaz e confiável em apoio às políticas de gestão e controles, fornecendo informações para melhoria do desempenho. Página 28
29 4 - Princípios de auditoria A aderência a estes princípios é um pré-requisito para se fornecerem conclusões de auditoria que sejam pertinentes e suficientes, e para permitir que auditores que trabalhem independentemente entre si cheguem a conclusões semelhantes em circunstâncias semelhantes. Página 29
30 4 - Princípios de uma auditoria: Apresentação justa: Convém que as constatações de auditoria, conclusões de auditoria e relatórios de auditoria reflitam com veracidade e precisão as atividades de auditoria. Convém que os problemas significativos encontrados durante a auditoria e não resolvidos por divergência de opiniões entre a equipe de auditoria e o auditado sejam relatados. Página 30
31 4 - Princípios de uma auditoria: 1. Integridade; 2. Apresentação justa; 3. Devido cuidado profissional; 4. Confidencialidade; 5. Independência e 6. Abordagem baseada em evidências. Página 31
32 4 - Princípios de uma auditoria: 1. Integridade: o fundamento do profissionalismo Página 32
33 4 - Princípios de uma auditoria: 1. Integridade: Convém que auditores e gestores de programas de auditoria: ajam com honestidade, diligência e responsabilidade; estejam em conformidade com quaisquer requisitos legais aplicáveis; demonstrem competência enquanto realizam o seu trabalho; sejam imparciais, justos e não tendenciosos; Página 33
34 estejam sensíveis às influências sobre seu julgamento enquanto auditam. Página 34
35 4 - Princípios de uma auditoria: 1. Integridade; 2. Apresentação justa: a obrigação de reportar com veracidade e exatidão Página 35
36 4 - Princípios de uma auditoria: 1. Integridade; 2. Apresentação justa; 3. Devido cuidado profissional: a aplicação de diligência e julgamento na auditoria. Página 36
37 4 - Princípios de uma auditoria: Apresentação justa: Convém que a comunicação seja verdadeira, precisa, objetiva, em tempo hábil, clara e completa. Página 37
38 4 - Princípios de uma auditoria: Devido cuidado profissional: Convém que os auditores exerçam o devido cuidado de acordo com a importância da tarefa que eles executam e a confi ança neles depositada pelo cliente de auditoria e por outras partes interessadas. Um fator importante na realização do seu trabalho com o devido cuidado profi ssional, é ter a capacidade de fazer julgamentos ponderados em todas as situações de auditoria Página 38
39 4 - Princípios de uma auditoria: 1. Integridade; 2. Apresentação justa; 3. Devido cuidado profissional; 4. Confidencialidade: segurança da informação Página 39
40 4 - Princípios de uma auditoria: Confidencialidade: Convém que os auditores tenham discrição no uso e proteção das informações obtidas no curso das suas obrigações. Convém que as informações de auditoria não sejam usadas de forma inapropriada para ganhos pessoais pelo auditor ou pelo cliente de auditoria, ou de maneira prejudicial para o legítimo interesse do auditado. Este conceito inclui o manuseio apropriado de informações confi denciais ou sensíveis. Página 40
41 4 - Princípios de uma auditoria: 1. Integridade; 2. Apresentação justa; 3. Devido cuidado profissional; 4. Confidencialidade; 5. Independência: a base para imparcialidade de auditoria e objetividade das conclusões Página 41
42 4 - Princípios de uma auditoria: Independência: Convém que os auditores sejam independentes da atividade que está sendo auditada, quando for possível, e convém que ajam em todas as situações de tal modo que estejam livres de tendenciosidade e confl itos de interesse. Para auditorias internas, convém que os auditores sejam independentes das operações gerenciais da função que está sendo auditada. Página 42
43 4 - Princípios de uma auditoria: Independência: Convém que os auditores mantenham objetividade ao longo de todo o processo de auditoria para assegurar que as conclusões e constatações de auditoria estejam baseadas somente nas evidências de auditoria. Página 43
44 4 - Princípios de uma auditoria: Independência: Para pequenas organizações, pode não ser possível que os auditores internos tenham total independência da atividade que está sendo auditada, porém convém que seja feito todo o esforço para remover a tendenciosidade e encorajar a objetividade. Página 44
45 4 - Princípios de uma auditoria: 1. Integridade; 2. Apresentação justa; 3. Devido cuidado profissional; 4. Confidencialidade; 5. Independência e 6. Abordagem baseada em evidências. Página 45
46 4 - Princípios de uma auditoria: Abordagem baseada em evidências: Página 46
47 4 - Princípios de uma auditoria: Abordagem baseada em evidências: o método racional para alcançar conclusões de auditoria confiáveis e reproduzíveis em um processo sistemático de auditoria. Página 47
48 4 - Princípios de uma auditoria: Convém que a evidência de auditoria seja verificável. Ela geralmente é baseada em amostras das informações disponíveis, uma vez que uma auditoria é realizada durante um período de tempo finito e com recursos limitados. Convém que o uso apropriado de amostras seja aplicado, uma vez que esta situação está intimamente relacionada com a confiança que pode ser depositada nas conclusões de auditoria. Página 48
49 Página 49
50 Exercício 4: Quais são os princípios sugeridos pelo artigo 4 da Norma ISO 19011? Página 50
51 Intervalo 5 Página 51
52 ISO Gerenciando Competência Referências Termos e Princípios de Executando Escopo um programa e avaliação de normativas definições auditoria uma auditoria de auditoria auditores Página 52
53 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.1 Generalidades: Convém que o programa de auditoria inclua informações e recursos necessários para organizar e realizar suas auditorias de forma eficaz e eficiente dentro de um período de tempo específico e que inclua: objetivos para o programa de auditoria e auditorias individuais; Página 53
54 Seção 5: Fornece orientação sobre como estabelecer e gerenciar um programa de auditoria, estabelecer os objetivos do programa de auditoria e coordenar as atividades de auditoria. Página 54
55 5 -Gerenciando um programa de auditoria 5.1 Generalidades: abrangência, número, tipos, duração, localizações e programação de auditorias; procedimentos do programa de auditoria; critérios de auditoria; Página 55
56 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.1 Generalidades: métodos de auditoria; seleção da equipe de auditoria; recursos necessários, incluindo viagens e acomodações; processos para tratamento da confidencialidade, segurança da informação, saúde e segurança, e outros assuntos similares. Página 56
57 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.2 Estabelecendo os objetivos do programa de auditoria Página 57
58 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.3 Estabelecendo o programa de auditoria Papéis e responsabilidades da pessoa que gerencia o programa de auditoria; Competência da pessoa que gerencia o programa de auditoria Página 58
59 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.3 Estabelecendo o programa de auditoria Determinando a abrangência de um programa de auditoria Identificando e avaliando os riscos do programa de auditoria Página 59
60 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.3 Estabelecendo o programa de auditoria Estabelecendo procedimentos para o programa de auditoria; Identificando recursos para o programa de auditoria; Página 60
61 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.4 Implementando o programa de auditoria Generalidades Definindo os objetivos, escopo e critérios para uma auditoria individual Página 61
62 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.4 Implementando o programa de auditoria Selecionando os métodos de auditoria; Selecionando os membros da equipe de auditoria; Página 62
63 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.4 Implementando o programa de auditoria Atribuindo responsabilidades para uma auditoria individual ao líder da equipe de auditoria; Gerenciando os resultados do programa da auditoria; Página 63
64 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.4 Implementando o programa de auditoria Gerenciando e mantendo registros do programa da auditoria. Página 64
65 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.5 Monitorando o programa da auditoria Convém que a pessoa que gerencia o programa da auditoria monitore a sua implementação, considerando a necessidade de: a) avaliar a conformidade com programas da auditoria, planejamentos e objetivos da auditoria; b) avaliar o desempenho dos membros da equipe de auditoria; Página 65
66 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.5 Monitorando o programa da auditoria c) avaliar a capacidade das equipes de auditorias para implementar o plano da auditoria; d) avaliar a retroalimentação da Alta Direção, auditados, auditores e outras partes interessadas. Página 66
67 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.5 Monitorando o programa da auditoria Alguns fatores podem determinar a necessidade de modificar o programa da auditoria, como os seguintes: constatações da auditoria; nível demonstrado de eficácia do sistema de gestão; mudanças do sistema de gestão do auditado ou do cliente; Página 67
68 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.5 Monitorando o programa da auditoria mudanças com relação aos requisitos das normas, requisitos legais e contratuais e outros requisitos com os quais a organização esteja comprometida; mudança de fornecedor. Página 68
69 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.6 Analisando criticamente e melhorando o programa da auditoria Convém que a pessoa que gerencia um programa de auditoria analise criticamente esse programa, para verificar se seus objetivos foram atendidos. Página 69
70 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.6 Analisando criticamente e melhorando o programa da auditoria Convém que lições aprendidas da análise crítica do programa da auditoria sejam usadas como dados de entrada para o processo de melhoria contínua do programa. Página 70
71 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.6 Analisando criticamente e melhorando o programa da auditoria Convém que a análise crítica do programa da auditoria considere: a) resultados e tendências do monitoramento do programa da auditoria; b) conformidade com os procedimentos do programa da auditoria; Página 71
72 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.6 Analisando criticamente e melhorando o programa da auditoria c) evolução de necessidades e expectativas de partes interessadas; d) registros do programa da auditoria; e) alternativas ou novos métodos de auditoria; Página 72
73 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.6 Analisando criticamente e melhorando o programa da auditoria f) eficácia de medidas para considerar os riscos associados com o programa da auditoria; g) questões de confi dencialidade e segurança da informação relativos ao programa da auditoria. Página 73
74 5 - Gerenciando um programa de auditoria 5.6 Analisando e melhorando o programa da auditoria Convém que o gestor do programa da auditoria analise criticamente a implementação global desse programa, identifique áreas de melhorias, altere o programa (se necessário) e considere: análise crítica do contínuo desenvolvimento profissional dos auditores, de acordo com 7.4, 7.5 e 7.6; relato da análise crítica dos resultados para a Alta Direção. Página 74
75 Fluxo do processo para a gestão do programa de auditoria Página 75
76 Exercício 5: Como um programa de auditoria aderente à Norma ISO deve ser gerido? Página 76
77 Reiniciaremos às 13:00h Bom almoço Página 77
78 ISO Gerenciando Competência Referências Termos e Princípios de Executando Escopo um programa e avaliação de normativas definições auditoria uma auditoria de auditoria auditores Página 78
79 Atividades típicas de auditoria. Página 79
80 Seção 6: Fornece orientação sobre como planejar e realizar uma auditoria de um sistema de gestão. Página 80
81 6 - Executando uma auditoria 6.1 Generalidades Contém orientações sobre como planejar e realizar as atividades da auditoria. Página 81
82 6 - Executando uma auditoria 6.2 Generalidades Contém orientações sobre como planejar e realizar as atividades da auditoria. Página 82
83 6 - Executando uma auditoria 6.2 Iniciando a auditoria Generalidades; Estabelecendo contato inicial com o auditado; Determinando a viabilidade da auditoria; Página 83
84 6 - Executando uma auditoria 6.3 Preparando as atividades da auditoria Realizando a análise crítica documental na preparação para a auditoria; Preparando o plano da auditoria; Designando o trabalho à equipe de auditoria; Preparando documentos de trabalho. Página 84
85 6 - Executando uma auditoria 6.4 Conduzindo as atividades da auditoria Geral Conduzindo a reunião de abertura; Executando a análise crítica da documentação durante a realização da auditoria; Página 85
86 6 - Executando uma auditoria 6.4 Conduzindo as atividades da auditoria Comunicação durante a auditoria; Atribuição de papeis e responsabilidades dos guias e observadores; Coletando e verificando informações; Página 86
87 6 - Executando uma auditoria 6.4 Conduzindo as atividades da auditoria Gerando constatações da auditoria; Preparando as conclusões da auditoria; Conduzindo a reunião de encerramento. Página 87
88 6 - Executando uma auditoria 6.5 Preparando e distribuindo o relatório da auditoria Preparando o relatório de auditoria; Distribuindo o relatório de auditoria; Página 88
89 6.6 - Concluindo a auditoria A auditoria está concluída quando todas as atividades planejadas da auditoria forem realizadas, ou de outra forma acordada com o cliente da auditoria (por exemplo, pode haver uma situação não esperada que impeça a auditoria de ser concluída de acordo com o plano). Página 89
90 6.6 - Concluindo a auditoria Convém que os documentos pertencentes à auditoria sejam retidos ou destruídos, conforme acordo entre as partes e de acordo com os procedimentos do programa da auditoria e requisitos aplicáveis. Página 90
91 6.6 - Concluindo a auditoria A menos que requerido por lei, convém que a equipe de auditoria e a pessoa que gerencia o programa da auditoria não revelem o conteúdo de documentos, quaisquer outras informações obtidas durante a auditoria ou o relatório da auditoria, para qualquer outra parte, sem a aprovação explícita do cliente da auditoria e, onde apropriado, a aprovação do auditado. Página 91
92 6.6 - Concluindo a auditoria Se a revelação do conteúdo de um documento da auditoria for solicitada, convém que o cliente da auditoria e o auditado sejam informados o mais cedo possível. Página 92
93 Visão geral do processo de uma auditoria Página 93
94 Visão geral do processo de coleta e verificação de informações Página 94
95 1907=10 Página 95
96 9 40 Página 96
97 Exercício 6: Do que trata este artigo da Norma 19011? Em quantas etapas o processo de execução de uma auditoria se desdobra? Página 97
98 Intervalo 5 Página 98
99 ISO Gerenciando Competência Referências Termos e Princípios de Executando Escopo um programa e avaliação de normativas definições auditoria uma auditoria de auditoria auditores Página 99
100 Seção 7: Fornece orientação relacionada com a competência e a avaliação de auditores de sistemas de gestão e das equipes de auditoria. Página 100
101 Anexo A: O Anexo A ilustra a aplicação das diretrizes na Seção 7 para diferentes disciplinas. Página 101
102 Anexo B: O Anexo B fornece orientação adicional para auditores sobre o planejamento e a realização de auditorias. Página 102
103 Seção 7: 7.1 Generalidades A confiança no processo de auditoria e a capacidade para atender a seus objetivos dependem da competência dos indivíduos que estão envolvidos no planejamento e na realização das auditorias, incluindo os auditores e os líderes da equipe de auditoria. Página 103
104 Seção 7: 7.1 Generalidades Convém que a competência seja avaliada por meio de um processo que considere o comportamento pessoal e a capacidade para aplicar conhecimento e habilidades, obtidas por meio da educação, experiência no trabalho, treinamento de auditor e experiência de auditoria. Página 104
105 Seção 7: 7.1 Generalidades Convém que este processo leve em consideração as necessidades do programa da auditoria e seus objetivos. Alguns dos conhecimentos e habilidades descritos em são comuns para auditores de quaisquer disciplinas de sistema de gestão; outros são específi cos de disciplinas de sistema de gestão individual. Página 105
106 Seção 7: 7.1 Generalidades: Não é necessário para cada auditor na equipe de auditora ter a mesma competência; entretanto, a competência global da equipe de auditoria precisa ser sufi ciente para atingir os objetivos da auditoria. Página 106
107 Seção 7: 7.1 Generalidades: Convém que a avaliação da competência do auditor seja planejada, implementada e documentada de acordo com o programa da auditoria, incluindo seus procedimentos, para fornecer um resultado que seja objetivo, consistente, justo e confiável. Página 107
108 Seção 7: 7.1 Generalidades: Convém que o processo de avaliação inclua os 4 passos a seguir: a) determinar a competência do pessoal da auditoria para atender às necessidades do programa da auditoria; b) estabelecer o critério de avaliação; c) selecionar o método apropriado de avaliação; d) realizar a avaliação. Página 108
109 Seção 7: 7.1 Generalidades: Convém que o resultado do processo de avaliação forneça base para: seleção dos membros da equipe de auditoria, conforme descrito em 5.4.4; determinação da necessidade para melhoria da competência (por exemplo, treinamento adicional); avaliação contínua do desempenho dos auditores. Página 109
110 Seção 7: 7.1 Generalidades: Convém que os auditores desenvolvam, mantenham e melhorem suas competências através de um desenvolvimento profissional contínuo e participação regular em auditorias (ver 7.6). Um processo para avaliação dos auditores e líderes da equipe de auditoria está descrito em 7.4 e 7.5. Página 110
111 Seção 7: 7.1 Generalidades: Convém que os auditores e os líderes da equipe de auditoria sejam avaliados com base nos critérios defi nidos em e A competência requerida da pessoa que gerencia o programa de auditoria está descrita em Página 111
112 Seção 7.2 Determinando competência do auditor para atender às necessidades do programa de auditoria Generalidades: Ao definir o conhecimento e habilidades apropriados requeridos do auditor, convém que seja considerado o seguinte: Página 112
113 Seção 7.2 Determinando competência do auditor para atender às necessidades do programa de auditoria Generalidades: o tamanho, a natureza e a complexidade da organização a ser auditada; as disciplinas do sistema de gestão a serem auditadas; Página 113
114 Seção 7.2 Determinando competência do auditor para atender às necessidades do programa de auditoria Generalidades: o tamanho, a natureza e a complexidade da organização a ser auditada; as disciplinas do sistema de gestão a serem auditadas; Página 114
115 Seção 7.2 os objetivos e a abrangência do programa de auditoria; outros requisitos, como os exigidos por entidades externas, onde apropriados; o papel do processo de auditoria no sistema de gestão do auditado; a complexidade do sistema de gestão a ser auditado; a incerteza em atingir os objetivos da auditoria. Página 115
116 Seção 7.2 Convém que esta informação seja alinhada com aquelas listadas em , e Página 116
117 Seção 7.2 Convém que esta informação seja alinhada com aquelas listadas em , e Página 117
118 Seção Comportamento pessoal Convém que os auditores possuam as qualidades necessárias para habilitá-los a agir de acordo com os princípios de auditoria, conforme descrito na Seção 4. Página 118
119 Seção Comportamento pessoal Convém que os auditores demonstrem comportamento profi ssional durante o desempenho das atividades de auditoria, incluindo o seguinte: Página 119
120 Seção Comportamento pessoal ético, verdadeiro, sincero, honesto e discreto; mente aberta, disposto a considerar ideias alternativas; diplomático, com tato para lidar com as pessoas; observador, atento à circunvizinhança e às atividades físicas; perceptivo, estar consciente e ser capaz de entender situações; Página 120
121 Seção Comportamento pessoal versátil, ser capaz de se adaptar às diferentes situações; tenaz, persistente, focado em alcançar objetivos; decisivo, ser capaz de chegar a conclusões em tempo hábil, com base em razões lógicas e análise; autoconfiante, ser capaz de agir e atuar independentemente, enquanto interage de forma efi caz com outros; Página 121
122 Seção Comportamento pessoal agir com firmeza, de forma ética e responsável, mesmo diante de situações difíceis; aberto a melhorias, esforçar-se para obter melhores resultados; sensibilidade cultural, observar e respeitar a cultura do auditado; colaborativo, interagir com os membros da equipe de auditoria e com o pessoal do auditado. Página 122
123 Seção Conhecimentos e habilidades Generalidades Convém que os auditores possuam conhecimento e habilidades necessários para atender aos resultados pretendidos das auditorias que eles irão realizar. Página 123
124 Seção Conhecimentos e habilidades Generalidades Convém que todos os auditores possuam conhecimentos e habilidades genéricas, e convém também que eles possuam conhecimentos e habilidades de disciplinas e setores específicos. Página 124
125 Seção Conhecimentos e habilidades Generalidades Convém que os líderes da equipe de auditoria tenham conhecimento e habilidades adicionais necessários para fornecer liderança à equipe de auditoria Página 125
126 Seção 7.2 ABNT NBR ISO Conhecimento e habilidades genéricas de auditores de sistema de gestão Convém que os auditores tenham conhecimento e habilidades nas áreas descritas abaixo. a) Princípios de auditoria, procedimentos e métodos: conhecimento e habilidades nessa área permitem que o auditor aplique os princípios apropriados, procedimentos e métodos para diferentes auditorias, e assegure que sejam realizadas de forma consistente e sistemática. Página 126
127 Seção Conhecimento e habilidades genéricas de auditores de sistema de gestão aplicar princípios, procedimentos e métodos de auditoria; planejar e organizar o trabalho com eficácia; realizar a auditoria dentro da programação acordada; priorizar e enfocar os assuntos de importância; coletar informações em entrevistas, escutas (audição), observação e análise crítica de documentos, registros e dados; Página 127
128 Seção Conhecimento e habilidades genéricas de auditores de sistema de gestão entender e considerar opiniões de especialistas; entender a conveniência e consequências de usar técnicas de amostragem para auditar; verificar a relevância e a precisão das informações coletadas; confirmar a suficiência e conveniência da evidência de auditoria para apoiar as constatações e conclusões da auditoria; Página 128
129 Seção Conhecimento e habilidades genéricas de auditores de sistema de gestão avaliar aqueles fatores que possam afetar a confiabilidade das constatações e conclusões da auditoria; usar documentos de trabalho para registrar atividades de auditoria; documentar as constatações de auditoria e preparar os relatórios de auditoria apropriados; Página 129
130 Seção Conhecimento e habilidades genéricas de auditores de sistema de gestão manter a confidencialidade e a segurança da informação, dados, documentos e registros; comunicar-se com eficácia, de forma oral e por escrito (tanto pessoalmente quanto pelo uso de intérpretes e tradutores); entender os tipos de riscos associados com auditoria. Página 130
131 Conhecimento e habilidades genéricas de auditores: b) Sistema de gestão e documentos de referência: conhecimento e habilidades nessa área permitem que o auditor compreenda o escopo de auditoria e aplique os critérios de auditoria, e convém que abranjam o seguinte: normas do sistema de gestão ou outros documentos usados como critério de auditoria; a aplicação de normas do sistema de gestão pelo auditado e outras organizações, conforme apropriado; Página 131
132 Conhecimento e habilidades genéricas de auditores: b) Sistema de gestão e documentos de referência: conhecimento e habilidades nessa área permitem que o auditor compreenda o escopo de auditoria e aplique os critérios de auditoria, e convém que abranjam o seguinte: interação entre os componentes do sistema de gestão; reconhecimento da hierarquia dos documentos de referência; aplicação de documentos de referência a diferentes situações de auditoria. Página 132
133 Conhecimento e habilidades genéricas de auditores: d) Requisitos legais e contratuais aplicáveis e outros requisitos que se aplicam ao auditado: conhecimento e habilidades nessa área permitem que o auditor esteja consciente de, e trabalhe de acordo com os requisitos legais e contratuais da organização. Convém que conhecimentos e habilidades específicas abranjam: leis e regulamentações e as agências que governam; terminologia legal básica; responsabilidade civil pelo fato do produto e contratação. Página 133
134 Conhecimento e habilidades de setores específicos e de disciplinas de auditores de sistema de gestão Convém que os auditores tenham conhecimento e habilidades da disciplina e do setor específico que sejam apropriados para auditar o tipo particular do sistema de gestão e setor. Não é necessário, para cada auditor na equipe de auditoria, ter a mesma competência; entretanto a competência global da equipe de auditoria precisa ser sufi ciente para atender aos objetivos de auditoria. Página 134
135 Conhecimento e habilidades de setores específicos e de disciplinas de auditores de sistema de gestão: conhecimento específico de disciplina relativo ao setor em particular, natureza de operações ou local de trabalho; princípios de gestão de risco, métodos e técnicas pertinentes para a disciplina e setor, de tal modo que o auditor possa avaliar e controlar os riscos associados ao programa de auditoria. NOTA: Para diretrizes e exemplos ilustrativos de conhecimentos e habilidades de disciplina específica dos auditores, veja Anexo A Página 135
136 Conhecimento e habilidades genéricas de um líder da equipe de auditoria Convém que os líderes da equipe de auditoria tenham habilidades e conhecimentos adicionais para gerenciar e prover liderança à equipe de auditoria, a fim de facilitar a eficácia e eficiência na realização da auditoria. Página 136
137 Conhecimento e habilidades genéricas de um líder da equipe de auditoria Convém que os líderes da equipe de auditoria tenham habilidades e conhecimentos adicionais para gerenciar e prover liderança à equipe de auditoria, a fim de facilitar a eficácia e eficiência na realização da auditoria. Convém que o líder de uma equipe de auditoria tenha conhecimento e habilidades necessários para: a) balancear forças e fraquezas individuais da equipe de auditoria; Página 137
138 Conhecimento e habilidades genéricas de um líder da equipe de auditoria b) desenvolver um trabalho harmonioso de relacionamento entre os membros da equipe de auditoria; c) gerenciar o processo de auditoria; d) representar a equipe auditora nas comunicações com a pessoa que gerencia o programa da auditoria, o cliente e o auditado; e) conduzir a equipe auditora para alcançar as conclusões da auditoria; f) preparar e concluir o relatório da auditoria. Página 138
139 Conhecimento e habilidades para auditoria de sistemas de gestão considerando múltiplas disciplinas Convém que os auditores que pretendem participar como um membro da equipe de auditoria em auditoria de sistemas de gestão que considere múltiplas disciplinas tenham a competência necessária para auditar pelo menos uma das disciplinas do sistema de gestão e tenham um entendimento da interação e sinergia entre os diferentes sistemas de gestão. Página 139
140 Conhecimento e habilidades para auditoria de sistemas de gestão considerando múltiplas disciplinas Convém que os líderes da equipe de auditoria que realizam auditorias de sistemas de gestão contendo múltiplas disciplinas entendam os requisitos de cada uma das normas do sistema de gestão e reconheçam os limites de seus conhecimentos e habilidades em cada uma das disciplinas. Página 140
141 7.2.4 Atingindo a competência do auditor Os conhecimentos e habilidades do auditor podem ser adquiridos usando uma combinação dos seguintes itens: experiência e treinamento/educação formal que contribua para o desenvolvimento do conhecimento e habilidades no setor e na disciplina do sistema de gestão que o auditor pretende auditar; programas de treinamento que cubram habilidades e conhecimentos genéricos do auditor; Página 141
142 7.2.4 Atingindo a competência do auditor Os conhecimentos e habilidades do auditor podem ser adquiridos usando uma combinação dos seguintes itens: experiência em uma posição técnica, profi ssional ou gerencial pertinente que envolva o exercício de julgamento, tomada de decisão, solução de problemas e comunicação com gerentes, profi ssionais, pares, clientes e outras partes interessadas; experiência em auditoria adquirida sob a supervisão de um auditor na mesma disciplina. Página 142
143 7.2.5 Líderes da equipe de auditoria Convém que um líder da equipe de auditoria tenha adquirido experiência adicional em auditoria para desenvolver o conhecimento e habilidades descritos em Convém que essa experiência adicional tenha sido adquirida pelo trabalho sob a direção e orientação de um líder da equipe de auditoria diferente. Página 143
144 7.3 Estabelecendo critérios para avaliação do auditor Convém que o critério seja qualitativo (como ter demonstrado comportamento pessoal adequado e conhecimento ou desempenho de habilidades, seja em treinamento ou em local de trabalho) e quantitativo (como anos de experiência de trabalho e educação, número de auditorias realizadas, horas de treinamento em auditoria). Página 144
145 7.4 Selecionando o método apropriado de avaliação do auditor Convém que a avaliação seja conduzida usando dois ou mais dos métodos selecionados, daqueles contidos na Tabela 2. Ao usar a Tabela 2, convém que seja observado o seguinte: os métodos descritos representam uma gama de opções e podem não ser aplicados em todas as situações; os vários métodos descritos podem diferir quanto à confiabilidade; convém que seja usada uma combinação de métodos para assegurar resultado objetivo, consistente, justo e confiável. Página 145
146 Página 146
147 7.5 Conduzindo a avaliação do auditor Convém que a informação coletada sobre a pessoa seja comparada com base no critério estabelecido em Quando uma pessoa tem a expectativa de participar de um programa de auditoria, mas não preenche os critérios, convém que treinamento adicional, trabalho ou experiência em auditoria seja realizado e uma subsequente reavaliação seja desempenhada. Página 147
148 7.6 Mantendo e melhorando a competência do auditor Convém que os auditores e líderes da equipe de auditoria melhorem continuamente suas competências. Convém que os auditores mantenham suas competências em auditoria por meio de uma participação regular nas auditorias e no desenvolvimento profissional contínuo, que envolve a manutenção e a melhoria de competência. Isto pode ser atingido por várias maneiras, como, por exemplo, experiência adicional de trabalho, treinamento, estudos particulares, liderança, participação em reuniões, seminários e conferências, ou outras atividades pertinentes. Página 148
149 7.6 Mantendo e melhorando a competência do auditor Convém que o gestor do programa de auditoria estabeleça mecanis-mos adequados para a avaliação contínua do desempenho dos auditores e dos líderes da equipe de auditoria. Convém que as atividades de desenvolvimento profissional considerem: mudanças nas necessidades individuais e na organização responsável por realizar a auditoria; prática de auditoria; normas pertinentes e outros requisitos. Página 149
150 Como podemos observar, a competência e avaliação dos auditores têm relevante importância para uma auditoria aderente à Norma ISO Por isso, é preciso estar atento a alguns pontos que por mais óbvio que pareçam, podem facilmente ser esquecidos por aqueles que tem a incumbência de realizar a fase C do PDCA de uma auditoria. Durante uma auditoria, o auditor tem grande autoridade. Mas não deve esquecer que assim como os auditados, ele também é humano! Página 150
151 Página 151
152 0-6 ; => Página 152
153 Exercício 7: Qual artigo da norma ISO aborda a competência e a avaliação de auditores? Página 153
154 Alguns exemplos de formulários usados nos processos de auditoria Página 154
155 Exemplo de checklist SGQ ISO 9001 Página 155
156 Esquerda: Exemplo de checklist SGQ ISO 9001 Direita: Exemplo de checklist SGQ ISO Página 156
157 Planilha para cálculo de amostragem estatística Página 157
158 Planejamento e execução de uma auditoria interna Página 158
159 Exemplo de Plano de Ação Página 159
160 Gerenciando Competência Referências Termos e Princípios de Executando Escopo um programa e avaliação de normativas definições auditoria uma auditoria de auditoria auditores Página 160
161 Página 161
162 4 13 Página 162
163 Principais alterações na versão 2018 (em processo de liberação) Página 163
164 :2018 A mais recente revisão desta norma para auditoria, fornecendo orientação sobre o gerenciamento de um programa de auditoria, planejamento e condução das auditorias do sistema de gestão, bem como sobre a competência de auditores e equipes de auditoria. Página 164
165 :2018 Para as empresas que planejam recertificar seus sistemas de gestão da qualidade com base na ISO 9001:2015, essas diretrizes serão essenciais para os auditores internos e externos que conduzirão as auditorias. Página 165
166 :2018 O que será afetado? Múltiplos padrões do sistema de gerenciamento: Gestão Ambiental ISO 14001; Saúde e Segurança Ocupacional ISO 45001; Dispositivos Médicos ISO 13485; Gerenciamento de energia ISO 50001; Gestão de Qualidade ISO 9001; Muitas organizações com sistemas integrados; A tecnologia mudou (necessidade de auditoria remota); Auditoria Virtual; Riscos (Pensamento baseado em riscos do programa de auditoria); Expande a orientação sobre planejamento de auditoria; Expande os requisitos de competência para auditores. Página 166 VAR
167 Quem é seu treinador? Página 167
168 Página 168
169 Dúvidas? Página 169
170 Críticas ou reclamações? Marcos Santos (22) marcos..santos adm.santos.marcos Página 170
171 Leonardo Gazire Diretor GABRE Consultoria e Treinamentos LTDA Tel.: (22) Móvel: (22) Página 171
172 Obrigado! Página 172
7. Competência e avaliação de auditores 7.1 Generalidades
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