5. PRODUTO VÍDEO-AULA: TECNOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO

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1 1 5. PRODUTO VÍDEO-AULA: TECNOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO Como produto, objeto desse trabalho, foi elaborada uma proposta de capacitação, intitulada Ensino Híbrido: um imenso poder transformador, direcionada para professores da educação básica, que têm como objetivo orientar e incentivar os educadores para o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação, dentro e fora da sala de aula, diretamente com os alunos. A proposta de capacitação é ilustrada visualmente com slides digitais construídos com POWER POINT e com pequenos vídeos. Com o objetivo de permitir que todos os professores pudessem ter acesso às informações contidas na proposta de capacitação, ela foi transformada em um objeto de aprendizagem, baseado em vídeo e postado no repositório digital do maior portal de compartilhamento de vídeos da internet, o YOUTUBE. Esse repositório foi escolhido por entender que seria a forma mais rápida, abrangente e sem custos para atingir um grande número de professores. O endereço eletrônico para acessar o vídeo é: Se os objetos de aprendizagem são defendidos como meio de alcançar uma economia compartilhada de recursos, suprindo a carência de materiais didáticos de qualidade para o ensino online, será através dos chamados repositórios digitais que os educadores terão acesso a eles. Um repositório pode ser definido como uma localização central no qual um conjunto de dados é armazenado e se mantém de maneira organizada. Porém, dependendo de sua acepção, um repositório pode permitir o acesso direto a estes recursos ou somente possuir registros que redirecionem os usuários à localização original, em outros pontos da rede (SABBATINI, 2012). Os slides e vídeos utilizados na proposta de capacitação compunham as imagens do vídeo, e o autor desse trabalho fez a narrativa de cada slide, buscando explicar ao professor ouvinte sobre os caminhos para iniciar a transformação na sua sala de aula e ao mesmo tempo incentivá-lo a seguir esse caminho, como foi proferida a proposta de capacitação nas escolas. A seguir temos as informações pretendidas em cada slide desse objeto de aprendizagem. 5.1 Apresentação e introdução ao tema A apresentação do autor como professor e aplicador das metodologias do ensino híbrido visa trazer a confiança do professor ouvinte para um relato de experiência de um colega de profissão. O exposto o objetivo de orientar e incentivar os professores para o uso das tecnologias digitais, dentro e fora da sala de aula e diretamente com os alunos. Aqui também é chamada a atenção para as dicas de ferramentas que serão citadas durante o vídeo.

2 2 Slide 01: Apresentação 5.2 A sala de aula híbrida A imagem abaixo representa um primeiro trecho de um vídeo apresentando uma sala de aula híbrida. O objetivo e que o professor ouvinte possa compará-la com a sua própria sala de aula e perceber as diferenças, notadamente o silêncio e o engajamento dos alunos em suas atividades, comportamentos comuns durante uma aula híbrida. Slide 02: Vídeo sala de aula híbrida 5.3 Contextualização histórica do perfil da sala de aula A sala de aula tradicional é ilustrada no próximo slide do vídeo para que os professores ouvintes continuem a reflexão sobre as diferenças com a sala de aula híbrida, e possam talvez,

3 3 observar os mesmos comportamentos narrados pelo autor em referência aos alunos da sala tradicional: após algum tempo do início da aula, alguns alunos já estavam dispersos, dormindo, conversando ou mexendo em seus aparelhos celulares. Slide 03: Sala de aula tradicional 5.4 Transformação da sala de aula O objetivo desse slide é motivar o professor a iniciar o processo de transformação da sua sala de aula, por seu próprio planejamento e ação, sem depender da ação prévia da escola ou do governo. É chamada a atenção da velocidade de transformação dos diversos setores da sociedade na era digital, ao contrário da educação que se modifica de maneira mais lenta. Slide 04: Transformação

4 4 5.5 Evolução: Trabalho X Escola Nesse slide é explicitado o trabalho de Lengel (2012) que faz um paralelo da evolução do trabalho e da escola. A escola acompanhava a evolução do trabalho e eram planejadas para a formação de trabalhadores de acordo com as necessidades da sociedade. No século 19, o Trabalho 1.0, denominado assim por Lengel (2012), ocorria no campo, ao ar livre, com ferramentas simples e manuais, e os grupos incluíam pessoas de idades diferentes. A Educação 1.0 era em um sistema artesanal, com estudos ao ar livre, com ferramentas simples e em pequenos grupos, formados por pessoas de diferentes idades. (LENGEL, 2012) No século 20, a indústria representava o que Lengel (2012) denominou de Trabalho 2.0. O trabalho se dá em fábricas, com ferramentas mecânicas, em grandes grupos e a partir de tarefas repetitivas. A Educação 2.0 consistia em um sistema padronizado, onde os estudos se davam em grandes grupos, com pessoas da mesma idade. O local passa a ser fechado e as atividades são repetitivas. (LENGEL, 2012) O Trabalho 3.0, representativo no século 21 é multitarefa, ocorre em pequenos grupos interdisciplinares, que resolvam problemas complexos. Usam ferramentas digitais e estão conectados a outras pessoas durante todo o dia. A Educação 3.0 ainda está em transição, pois, o estudo ainda se organiza a partir de grandes grupos, que fazem a mesma atividade ao mesmo tempo. Lengel (2012) acredita que é preciso uma nova configuração. Slide 05: Evolução: Trabalho X Educação 5.6 Motivação e inspiração para o professor

5 5 Os dois próximos slides se referem as primeiras dicas para incentivar e inspirar os professores a buscarem as informações relevantes para a continuidade da sua formação. Tratase de dois portais na internet que abrigam conteúdos relevantes para os professores. Fundação Lemann. A Fundação Lemann é uma organização sem fins lucrativos, criada em 2002 pelo empresário brasileiro Jorge Paulo Lemann. Contribuir para melhorar a qualidade do aprendizado dos alunos brasileiros e formar uma rede de líderes transformadores são os grandes objetivos da instituição. No site temos acesso a notícias, cursos, pesquisas e redes. Link: Slide 06: Fundação Lemann Porvir. O Porvir é uma iniciativa de comunicação e mobilização social que mapeia, produz, difunde e compartilha referências sobre inovações educacionais para inspirar melhorias na qualidade da educação brasileira e incentivar a mídia e a sociedade a compreender e demandar inovações educacionais. Link: porvir.org Slide 07: Portal Porvir 5.7 Curso de Ensino Híbrido O Ensino Híbrido, também chamado de blended learning, é um método que alterna momentos em que o aluno estuda sozinho - em geral em ambiente virtual - e em grupo, quando

6 6 interage com seus colegas e o professor. O cerne é a personalização do ensino. Busca diferentes ferramentas - não somente as tecnológicas - para suprir as necessidades do aluno contemporâneo. No slide 08 o objetivo foi colocar para o professor o endereço eletrônico de onde ele pode acessar o curso de Ensino Híbrido, de forma gratuita e completa. Link: isesp.edu.br/ensinohibrido/curso Slide 08: Curso de Ensino Híbrido Após a apresentação do curso de Ensino Híbrido é exposto um vídeo institucional que resume os pressupostos das metodologias aplicadas. Slide 09: Vídeo institucional do curso de Ensino Híbrido 5.8 Personalização no processo ensino-aprendizagem

7 7 Existem várias noções do significado de ensino personalizado, mas quando nos referimos a ele aqui, queremos dizer que a aprendizagem é adaptada às necessidades particulares de um determinado estudante. O poder do ensino personalizado entendido dessa forma, é intuitivo (HORN; STAKER, 2015). Quando os estudantes recebem ajuda individual do professor, em vez de ensino em massa para um grupo, os resultados são geralmente superiores. Isso faz sentido, visto que, nessa situação, os professores podem fazer de tudo, desde ajustar seu ritmo, se estiverem indo muito rápido ou muito devagar, a reformular uma explicação ou fornecer um novo exemplo ou uma nova abordagem para fazer um tópico ganhar vida para um estudante (HORN; STAKER, 2015). Além disso, eles geralmente persistem até que seus alunos compreendam totalmente a matéria. Uma abordagem personalizada também implica que os estudantes possam ter uma experiência de aprendizagem individual quando necessitam, mas possam participar de projetos e atividades em grupo quando isso for melhor para sua aprendizagem (HORN; STAKER, 2015). É na síntese dinâmica da aprendizagem personalizada e colaborativa que desenvolvemos todo o nosso potencial como pessoas e como grupos sociais, ao enriquecer-nos mutualmente com as múltiplas interfaces do diálogo dentro de cada um, alimentando e alimentados pelos diálogos com os diversos grupos dos quais participamos, com a intensa troca de ideias, sentimentos e competências em múltiplos desafios que a vida nos oferece (BACICH; NETO; TREVISANI, 2015). Slide 10: Personalização do Ensino

8 8 No slide 11 está representado o vídeo que contém o depoimento do professor Luiz Junqueira e sobre a personalização do ensino. Slide 11: Depoimento do professor Luiz Junqueira No próximo slide foi sugerido um teste on-line que objetiva analisar através do preenchimento de um questionário e sugerir a característica mais marcante de aprendizagem. O site VARK, siglas que significam: visual, aural, leitura/escrita e sinestésico, estilos de aprendizagem que podem predominar de forma diferente nas diferentes pessoas. Devemos compreender que o teste não é uma verdade absoluta, mas pode ajudar os alunos a compreender como aprendem. O link para acesso ao VARK é: vark-learn.com/questionário. Slide 12: V.A.R.K. Questionário de estilos de aprendizagem.

9 9 O slide posterior chama a atenção para a necessidade de mais estudos em relação a uma avaliação personalizada. A personalização da educação precisa passar pelo processo ensinoaprendizagem de forma completa, incluindo o processo avaliativo. Slide 13: É necessário personalizar a avaliação 5.10 Tecnologias da Informação e da Comunicação No próximo slide são expostas as Tecnologias da Informação e da Comunicação como ferramentas importantes nas metodologias híbridas. O objetivo é chamar a atenção para o uso da TIC não somente para expor conteúdo, mas também diretamente com os alunos. Slide 14: Tecnologias da Informação e da Comunicação

10 O Ensino Híbrido O ensino híbrido tem suas raízes no ensino on-line e como todas as inovações disruptivas, o ensino on-line está melhorando contínua e previsivelmente, na medida em que busca atender a usuários mais exigentes em situações mais difíceis (HORN; STAKER, 2015). Ensino híbrido é fundamentalmente diferente da tendência muito mais ampla de equipar as salas de aula com dispositivos e programas de computador, mas é facilmente confundida com ela. As pessoas usam o termo ensino híbrido de forma demasiadamente ampla, para se referir a todos os usos da tecnologia na educação que se acumulam em uma sala de aula, ou demasiadamente restrita, para indicar apenas os tipos de aprendizagem que combinam o on-line e o presencial e com a qual tem mais afinidade (HORN; STAKER, 2015). Ensino híbrido é qualquer programa educacional formal no qual um estudante aprende, pelo menos em parte, por meio de ensino on-line, com algum elemento de controle do estudante sobre o tempo, o lugar, o caminho e/ou o ritmo. O estudante aprende, pelo menos em parte, em um local físico supervisionado longe de casa. As modalidades, ao longo do caminho de aprendizagem de cada estudante em um curso ou uma matéria, estão conectadas para fornecer uma experiência de aprendizagem integrada (HORN; STAKER, 2015). Híbrido significa misturado, mesclado, blended. A educação sempre foi misturada, híbrida, sempre combinou vários espaços, tempos, atividades, metodologias, públicos. Esse processo, agora, com a mobilidade e a conectividade, é muito mais perceptível, amplo e profundo: é um ecossistema mais aberto e criativo. Podemos ensinar e aprender de inúmeras formas, em todos os momentos, em múltiplos espaços. Híbrido é um conceito rico, apropriado e complicado. Tudo pode ser misturado, combinado, e podemos, com os mesmos ingredientes, preparar diversos pratos, com sabores muito diferentes (BACICH; NETO; TREVISANI, 2015). O slide 15 ilustra a descrição de como o Ensino Híbrido aposta em combinar diferentes ferramentas, ambientes e organizações para potencializar a aprendizagem. Metodologias tradicionais são combinadas com ensino on-line e atividades mão na massa, onde o aluno alterna momentos sozinho com outros, em grupo e com o professor. Slide 15: O Ensino Híbrido

11 11 No slide 16 procurou-se explicar o novo papel do professor no processo ensinoaprendizagem, onde ele assume a posição de orientador e alterna para um papel de palestrante nas aulas expositivas, que deveram ser em menor proporção. Slide 16: O novo papel do professor As metodologias híbridas A organização dos modelos de ensino híbrido, feita pela equipe de pesquisadores do Clayton Christensen Institute, aborda formas de encaminhamento das aulas em que as tecnologias digitais podem ser inseridas de forma integrada ao currículo e, portanto não são consideradas como um fim em si mesmas, mas que têm papel essencial no processo, principalmente em relação à personalização do ensino (BACICH; NETO; TREVISANI, 2015). Os modelos de Rotação por Estações, Laboratório Rotacional e Sala de Aula Invertida, seguem o modelo de inovações híbridas sustentadas, que incorporam as principais características tanto da sala de aula tradicional quanto do ensino on-line. Podem ser adotados

12 12 pelo professor sem depender diretamente da escola. Os modelos de Rotação Individual, Flex, A La Carte e Virtual Enriquecido estão se desenvolvendo de modo mais disruptivo em relação ao sistema tradicional e por isso são mais difíceis de serem implantados, pois dependem de uma adoção institucional. Os modelos disruptivos não são tratados nesse trabalho. Slide 17: Distribuição dos modelos do Ensino Híbrido As metodologias do Modelo de Rotação Os estudantes revezam as atividades realizadas de acordo com um horário fixo ou orientação do professor. As tarefas podem envolver discussões em grupo, com ou sem a presença do professor, atividades escritas, leituras e, necessariamente, uma atividade on-line (BACICH; NETO; TREVISANI, 2015). O modelo de rotação inclui qualquer curso ou matéria em que os estudantes alternam em uma sequência fixa ou a critério do professor entre modalidades de aprendizagem em que pelo menos uma seja on-line. Com frequência, os estudantes alternam entre ensino on-line, ensino conduzido pelo professor em pequenos grupos e tarefas registradas em papel e realizadas em suas mesas. Eles também podem alternar entre ensino on-line e algum tipo de discussão ou projeto realizado por toda a turma. O fundamental é que o professor, ou o relógio, anuncie que chegou a hora de trocar, e todos mudem para a próxima atividade designada no curso. (HORN; STAKER, 2015).

13 A Rotação por Estações Os estudantes são organizados em grupos, cada um dos quais realiza uma tarefa, de acordo com os objetivos do professor para a aula em questão. Podem ser realizadas atividades escritas, leituras, entre outras. Um dos grupos estará envolvido com propostas on-line que, de certa forma, independem do acompanhamento direto do professor. É importante valorizar momentos em que os estudantes possam trabalhar de forma colaborativa e aqueles em que possam fazê-lo individualmente (BACICH; NETO; TREVISANI, 2015). Em alguns grupos, o professor pode estar presente de forma mais próxima, garantindo o acompanhamento de estudantes que precisam de mais atenção. A variedade de recursos utilizados, como vídeos, leituras, trabalho individual e colaborativo, entre outros, também favorece a personalização do ensino, pois, como sabemos, nem todos os estudantes aprendem da mesma forma (BACICH; NETO; TREVISANI, 2015). O slide 18 representa um pequeno vídeo que explica como a rotação por estações é aplicada. Slide 18: Vídeo Rotação por Estações Os próximos dois slides ilustram, primeiro a introdução de uma experiência do autor com a aplicação do modelo de Rotação por Estações no estudo dos vírus e posteriormente um o registro em vídeo da aula em que foi aplicado o modelo. A aula constituiu de quatro estações de atividades: duas on-line, uma tradicional com leitura do livro didático e uma em formato de jogo. Os alunos permaneciam vinte minutos em cada estação. Slide 19: Abordagem Metodológica: Rotação por Estações

14 14 Slide 20: Vídeo: Filmagem do autor durante aula de Rotação por Estações O Laboratório Rotacional Os estudantes usam o espaço da sala de aula e laboratórios. O modelo de laboratório rotacional começa com a sala de aula tradicional, em seguida adiciona uma rotação para computador ou laboratório de ensino. Os laboratórios rotacionais frequentemente aumentam a eficiência operacional e facilitam o aprendizado personalizado, mas não substituem o foco nas lições tradicionais em sala de aula (BACICH; NETO; TREVISANI, 2015). O modelo não rompe com as propostas que ocorrem de forma presencial em classe, mas usa o ensino on-line uma inovação sustentada para ajudar a metodologia tradicional a atender melhor às necessidades de seus alunos (BACICH; NETO; TREVISANI, 2015). O slide 21 representa um vídeo que explica como o laboratório rotacional é aplicado. Slide 21: Vídeo Laboratório Rotacional

15 15 No próximo slide representa uma aula experimentada pelo autor sobre AIDS, onde metade da turma ficou no laboratório de informática aprendendo sobre a biologia do vírus HIV e a outra metade permaneceu na sala de aula, participando de uma roda de discussão sobre as questões sociais que envolvem a doença e os comportamentos de risco, mediada por vídeos curtos que expunham alguns casos. Slide 22: Abordagem metodológica: Laboratório Rotacional A Sala de Aula Invertida Nesse modelo, a teoria é estudada em casa, no formato on-line, e o espaço da sala de aula é utilizado para discussões, resolução de atividades, entre outras propostas. O que era feito em classe (explicação do conteúdo) agora é feito em casa, e o que era feito em casa (aplicação, atividades sobre o conteúdo) agora é feito é feito em sala de aula (BACICH; NETO; TREVISANI, 2015).

16 16 Diversos estudos têm mostrado que os estudantes constroem sua visão sobre o mundo ativando seus conhecimentos prévios e integrando as novas informações com as estruturas cognitivas já existentes para que possam, então, pensar criticamente sobre os conteúdos ensinados (BACICH; NETO; TREVISANI, 2015). O slide 23 representa um pequeno vídeo que explica como a sala de aula invertida é aplicada. Slide 23: Vídeo Sala de Aula Invertida O próximo slide ilustra a aplicação pelo autor do modelo de sala de aula invertida em uma aula sobre bactérias. O autor preparou um vídeo sobre as características das bactérias e postou no repositório do YouTube para que os alunos tivessem livre acesso ao vídeo, onde poderiam pausar o vídeo e voltar à algum ponto que não ficou bem entendido. Os alunos também poderiam pesquisar sobre qualquer explicação do vídeo que tenha ficado subentendida. Os alunos deveriam assistir ao vídeo como tarefa de casa. Na aula presencial seguinte os alunos fizeram em grupo um exercício sobre o assunto, onde poderiam esclarecer as dúvidas geradas em com os colegas, estimulando uma construção coletiva de conhecimento, ou mesmo discutidas diretamente com o professor, autor desse trabalho, que estava disponível para o atendimento individual ao aluno com dúvida ou mesmo para atender ao grupo. Slide 24: Abordagem metodológica: Sala de Aula Invertida

17 Mudanças: Os estudantes são o centro Nas metodologias híbridas, os estudantes estão no centro do processo. O próximo slide chama a atenção para as mudanças necessárias na cultura escolar, o novo papel do professor, a adequação dos espaços da escola, estimulação à autonomia do aluno, a utilização da tecnologia de forma mais significativa e a avaliação que precisa ser repensada para atender de forma mais personalizada aos alunos. O autor também chama a atenção do professor quando expõe que a personalização pode começar de baixo para cima, onde o professor pode começar antes da escola, estimulando a transformações dos outros professores da instituição. Não existe receita de bolo, a criatividade do professor é sua maior referência. Slide 25: Mudanças: Estudantes no centro

18 Capacitação: A importância da formação continuada O slide 26 pretende ilustrar o fato de que a capacitação do professor é o segredo para a transformação da sala de aula. O professor precisa voltar para a sala de aula na condição de aluno. Precisa voltar para aprender sobre as novas metodologias que estão dando certo na educação contemporânea. Slide 26: Capacitação 5.14 Outras tendências para a educação contemporânea que a tecnologia pode potencializar No slide seguinte o autor descreve a seleção de ferramentas para auxiliar e motivar o professor a iniciar a transformação da sua sala de aula. As ferramentas estão classificadas de acordo com algumas tendências para a educação contemporânea. Slide 27: Ferramentas digitais de auxílio ao professor

19 Comunicação on-line A comunicação on-line assume um papel importante na educação contemporânea. Novas ferramentas vão além da comunicação e permitem a gestão da sala de aula, com gerenciamento de conteúdo e atividades postadas para os alunos, sustentadas por arquivos de texto, fotos, vídeos e links para outros sites e que podem ser realizadas dentro da própria plataforma. É o caso do Google Sala de Aula (slide 28). Link: classroom.google.com Slide 28: Google Sala de Aula Outras ferramentas como o Google+ Hangouts (Slide 29) é possível realizar videoconferências com outros professores de outros locais com os alunos. Link: hangouts.google.com Slide 29: Google Hangouts

20 Descentralização Com as tecnologias, dispomos de um vasto arsenal de materiais digitais sobre qualquer assunto, permitindo uma menor dependência do professor para a transmissão de conteúdo. Segundo Moran, Masetto e Behrens (2013), caberá ao professor definir quais, quando e onde esses conteúdos serão disponibilizados, e o que se espera que os alunos aprendam. A descentralização visa tirar do professor a figura de única fonte de informação para o aluno. No portal da Khan Academy (slide 30) o aluno pode aprender Matemática, Artes, Programação de Computadores, Economia, Física, Química, Biologia, Medicina, Finanças, História e muito mais, gratuitamente através de vídeo aulas, atividades e jogos. É a maior plataforma educacional do mundo. Link: Slide 30: Khan Academy No portal Geekie, alunos e escolas aumentam seu desempenho através de vídeo aulas preparadas com foco no ENEM. O portal Geekei é a única tecnologia de aprendizado personalizado certificada pelo MEC. Link: Slide 31: Geekie

21 21 O YouTube EDU é uma plataforma que seleciona e agrega vídeos de educação feitos por professores brasileiros. Link: CR2s8AjIwg Slide 32: YouTube EDU O movimento maker (mão na massa) Essa tendência consiste na produção de conhecimento tanto por parte do professor quanto por parte dos alunos. Aqui são expostas ferramentas que auxiliam a todos na produção de atividades e de conteúdo que depois possam ser aplicados ou compartilhados. Com o Socrative o professor pode engajar, avaliar e personalizar sua classe. Educadores podem iniciar avaliações através de questionários, enquetes, pergunta rápida e corridas. Link: Slide 33: Socrative

22 22 Com o Google forms o professor pode criar formulários personalizados para pesquisas e questionários, sem qualquer custo adicional. Reunir tudo em uma planilha e analisar dados diretamente. Link: Slide 34: Google Forms O portal Super Professor é um banco de questões para criação de provas e avaliações on-line em 11 disciplinas do ensino fundamental e médio. Nele é possível montar provas e disponibilizar exercícios online. Link: Slide 35: Super Professor O Powtoon é um aplicativo web gratuito que permite aos alunos facilmente criarem apresentações e vídeos animados. Link:

23 23 Slide 36: Powtoon O Canva.com é uma ferramenta que faz design ser simples para todos. Permite que os professores e alunos criem projetos para web ou impressão: de gráficos para blogs, apresentações, capas para Facebook, flyers, cartazes, convites e muito mais. Link: canva.com Slide 37: Canva O Scratch é uma linguagem de programação livre e comunidade on-line, onde o aluno pode criar suas próprias histórias interativas, jogos e animações. Link: Slide 38: Scratch

24 A gameficação A gameficação é uma tendência educacional que visa trabalhar o engajamento do aluno no desenvolvimento do conhecimento. Os processos gameficados se relacionam com o aumento gradativo da dificuldade e da complexidade dos assuntos tratados e das premiações aplicadas em cada conquista. Code.org. é uma organização sem fins lucrativos cujo objetivo é divulgar e ensinar programação a pessoas de todas as idades, inclusive a produção de games. A instituição tem parcerias com vários gigantes da tecnologia, e algumas das aulas são ministradas por personalidades da área, como Mark Zuckerberg e Bill Gates, por exemplo. Link: Slide 39: Code.org O Storytelling Essa é a arte de contar histórias. Alguns conteúdos podem ser aprendidos com histórias bem contadas. Utilizando técnicas de storytelling o professor consegue chamar a atenção dos alunos e também pode estimula-los a contar suas próprias histórias. Pixton é uma ferramenta de narrativa gráfica mais poderosa e fácil de usar do mundo. Com ela os alunos podem criar histórias em quadrinhos sensacionais. Link:

25 25 Slide 40: Pixton As vivências Os alunos podem aprender muito baseados nas suas próprias vivências. Habilidades dos alunos por exemplo, podem ser filmadas e depois editadas para uso nas aulas. Movie Maker, imovie e Adobe première são aplicativos para edição de vídeos. Slide 41: Editores de vídeo As experiências Paulo Freire (2007) defende as metodologias ativas, afirmando que, para que haja educação, a superação de desafios, a resolução de problemas e a construção de novos conhecimentos a partir de experiências prévias, são necessárias para impulsionar as aprendizagens.

26 26 Goolge Cardboard é um óculos de realidade virtual feito de papelão, que pode ser usado com praticamente qualquer smartphone e permite uma imersão em realidade virtual com baixíssimo custo e fácil de usar. Com ele é possível levar o aluno a ter uma experiência muito rica e a um custo muito baixo. Por exemplo, é possível que um estudante que nunca tenha visitado uma praia, possa ter uma experiência visual e auditiva próxima do que seria a realidade. Slide 42: Google Cardboard

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