Doença caracterizada por episódios de exacerbação e remissão. Fotossensibilidade erupção cutânea em áreas expostas ao sol.
|
|
- Tiago Correia Amaro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Colagenoses Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) Mais comum em mulheres em idade fértil. A luz ultravioleta é relacionada a exacerbação da doença. Doença caracterizada por episódios de exacerbação e remissão. Critérios diagnósticos: Pelo menos 4 dos 11 a seguir: Fotossensibilidade; Rash malar; Lupus Discóide; Úlceras Orais; Artrite Não-erosiva; Serosite (pleurite e pericardite); Alteração hematológica (anemia hemolítica; plaquetopenia; Leucopenia ou linfopenia); Nefrite lúpica; Neuropsiquiátricos (convulsão ou psicose); FAN positivo; Imunológicos (Anti-DNAds ou Anti-Sm ou Antifosfolipídio anticoagulante lúpico, anti-cardiolipina IgG ou IgM ou VDRL falso +) Pelo menos 4 dos 17 a seguir: Lupus cutâneo agudo (rash malar, fotossensibilidade, lúpus bolhoso etc ou lúpus cutâneo subagudo); Lupus cutâneo crônico (Discóide, paniculite etc); Alopecia não cicatricial; Úlceras Orais ou Nasais; Artrite; Serosite (pleurite e pericardite); Anemia hemolítica; Plaquetopenia; Leucopenia ou linfopenia; Nefrite lúpica; Neuropsiquiátricos (convulsão, psicose, neuropatia periférica, mielite ou estado confusional agudo); FAN positivo; Anti-DNAds; Anti-Sm; Antifosfolipídio (anticoagulante lúpico, Anti-B2glicoproteina IgA, IgG ou IgM; Anti-cardiolipina IgA, IgG ou IgM ou VDRL falso + ); Consumo de complemento (C3, C4 ou CH50); Coombs direto + (na ausência de anemia hemolítica) Cutâneo-Mucosas Fotossensibilidade erupção cutânea em áreas expostas ao sol. Rash malar lesão mais característica do LES. Lupus Discóide surge na face e couro cabeludo, deixa cicatriz Úlceras orais geralmente indolores.
2 Osteoarticular: Artrite não-erosiva -> migratória e predomina em pequenas articulações. Artrite de Jaccoud: Deformidade reduzível, não erosiva (10% dos casos). Cardiopulmonar (Serosites): Pleurite -> Derrame pleural exsudativo. Pericardite -> Raro levar a tamponamento. Hematológico: Anemia -> Apenas a hemolítica é considerada critério diagnóstico. A mais comum é de doença crônica. Plaquetopenia. Leucopenia e Linfopenia. Anticorpos Anti-Fator VIII. Linfadenopatia e Esplenomegalia. Renal: Dividida em 6 classes: I - Mesangial mínima II - Mesangial Proliferativa III - Glomerulonefrite Proliferativa Focal IV - Glomerulonefrite Proliferativa Difusa (mais comum e mais grave) V - Glomerulonefrite Membranosa VI -Forma Esclerótica Avançada
3 O Anticorpo Anti-DNAds é o marcador de Nefrite Lúpica. O complemento também é diminuído na Nefrite Lúpica. A única exceção a essas regras é a Nefrite Membranosa (Classe V) que pode ter Anti-DNAds negativo e Complemento normal. Neuropsiquiátrico: Cefaléia, Convulsão, AVE isquêmico e hemorrágico. Disfunção cognitiva, depressão e psicose associada ao Anti-P ou ao uso de corticoide (em 5% dos casos). FAN: Geralmente positivo em altos títulos (> 1:80). Sensibilidade de 98% mas pouco específico. Padrão Nuclear homogêneo -> Anti-histona e Anti-DNAds -> LES, Nefrite lúpica, LES farmacoinduzido. Padrão Pontilhado / Salpicado -> Anti-ENA (Anti-RO, Anti-La, Anti-Sm e Anti-RNP) -> LES, Sjogren, Doença Mista. AUTOANTICORPOS: Anti-DNAds -> Marcador de Nefrite Lúpica. Anti-ENA -> Anti-Sm; Anti-RNP; Anti-Ro; Anti-La Anti-Histona -> Lúpus farmacoinduzido. Anti-P -> Marcador de acometimento neurológico. Antifosfolipídios -> Anticoagulante lúpico; Anticardiolipina e Anti-beta2 Glicoproteína 1. Os mais específicos de LES são: 1º Anti-Sm e 2º Anti-DNAds.
4 Marcadores de atividade da doença: Aumento de PCRt e VHS Queda do Complemento (C4 e C3) Anti-DNA Citopenias Creatinina elevada e Albumina baixa] EAS ativo Classificação: LÚPUS BRANDO Apenas pele, mucosas, articulações e serosas. LÚPUS MODERADO Lúpus Brando + alterações hematológicas. LÚPUS GRAVE Alterações renais e/ou neurológicas. Tratamento: Formas Leves: Lesões Cutâneas - Corticóide tópico + Antimaláricos. Corticóides sistêmicos, Metotrexato e Azatioprina em casos refratários. Osteoarticular - AINES, antimaláricos, Metotrexato corticoide sistêmico em dose anti-inflamatória, Serosite - Corticóide sistêmico dose anti-inflamatória.
5 Formas moderadas e graves: Imunossupressão com corticoides e drogas citotóxicas (Ciclofosfamida, Azatioprina, Micofenolato). Corticóide em dose imunossupressora. Anemia Hemolítica e Trombocitopenia: Imunoglobulina em casos graves refratários Lúpus grave de SNC e Glomerulonefrite Rapidamente Progressiva: Pulsoterapia com Metilprednisolona + Ciclofosfamida. Marcadores de mal prognóstico: Creatinina > 1,4mg/dL Hipertensão Síndrome Nefrótica Anemia Hipoalbuminemia Homens, negros Hipocomplementemia Lúpus Fármaco induzido: Principais drogas relacionadas: Hidralazina (mais comum); Procainamida; Isoniazida; Fenitoína; Metildopa; Quinidina; d-penicilamina; clorpromazina. A apresentação clínica é mais branda, não acometendo rins ou SNC, não consome complemento, não há anti-dnads e os anticorpos Anti-Histona são os mais típicos. FAN positivo padrão nuclear homogêneo. O tratamento envolve suspensão da droga responsável.
6 Síndrome Do Anticorpo Antifosfolipídio (SAF) Epidemiologia: SAF Primária (Isolada) -> 50% dos casos -> incidência igual entre homens e mulheres. SAF secundária (pp. Lupus) -> 50% dos casos -> mais comum em mulheres. Diagnóstico: 01 CRITÉRIO CLÍNICO + 01 CRITÉRIO LABORATORIAL. Critérios clínicos: Episódio de trombose: arterial, venosa profunda ou de pequenos vasos. Morbidade Gestacional: (1) Morte fetal inexplicada com mais de 10 semanas de idade gestacional; (2) Nascimento prematuro de feto morfologicamente normal antes de 34 semanas de gestação devido a pré-eclampsia, eclampsia ou insuficiência placentária; (3) Três ou mais abortamentos espontâneos antes de 10 semanas de idade gestacional, excluindo causas cromossomiais ou maternas. Critérios laboratoriais: Anticoagulante Lúpico; Anticorpo Anticardiolipina IgG ou IgM> 40UI ou percentil 99 Anti-beta2-glicoproteína 1 IgG ou IgM > percentil 99 SAF catastrófico: Quadro clínico grave com presença de trombose venosa e/ou arterial em pelo menos 3 órgãos em 1 semana. Tratamento: Pacientes com história de trombose: Anticoagulação por tempo indeterminado,
7 Venosa: Alvo INR 2-3 Arterial: Alvo INR >3 ou AAS Pacientes Assintomáticos: Controle de fatores de risco tradicionais. AAS apenas em pacientes com lúpus e anticorpos antifosfolipídeos. Gestantes sem história de abortamento: AAS (nenhum tratamento e heparina profilática são opções) Gestantes com história de abortamento: AAS + heparina profilática. Gestantes com Trombose ou história de trombose : Heparina plena. Se história de complicação obstétrica: + AAS. Esclerose Sistêmica (Esclerodermia) Doença caracterizada pela produção e deposição exacerbadas de colágeno nos tecidos, com disfunção vascular e fibrose cutânea associadas. Classificação: Formas Localizadas: Morfeia, Linear e Golpe de Sabre. Formas Difusas: Cutânea Difusa: Acomete órgãos internos + qualquer parte da pele. Cutânea Limitada (CREST): Acomete órgãos internos + Algumas partes da pele (principalmente extremidades e face). Visceral: Acomete apenas órgãos internos (Rara, apenas 5% dos casos). CREST = Calcinose; Raynaud; Esofagopatia; Sclerodactilia; Telangiectasias. Nosso foco será somente nas formas Difusas (Cutânea Difusa e CREST), uma vez que as formas localizadas não costumam ser cobradas em concursos de instituições particulares.
8 Manifestações Clínicas Fenômeno de Raynaud Fenômeno Vascular. Gerado pelo vasoespasmo de arteríolas digitais. Evolução: Palidez -> Cianose -> Rubor (vasodilatação rebote) Principal causa de Raynaud: Doença de Raynaud. Fatores predisponentes: Exposição ao frio e estresse. ALTERAÇÕES CUTÂNEAS: Esclerodactilia: fibrose da pele das mãos, que fica espessada e endurecida em flexão. Úlceras cutâneas: ocorre principalmente nas pontas dos dedos. Leucomelanodermia: Despigmentação que poupa áreas perifoliculares (aspecto em sal e pimenta ). Telangiectasias. Calcinose: Deposição de cálcio no tecido subcutâneo. MUSCULOESQUELÉTICAS Artralgia / Artrite não erosive (de distribuição semelhante Artrite Reumatoide) Contraturas tendíneas Mialgia / Miosite GASTROINTESTINAIS: Esofagopatia: Dismotilidade com dilatação nos 2/3 inferiores do esôfago e incompetência do esfíncter esofagiano inferior, gerando disfagia de condução, refluxo gastroesofágico e risco de broncoaspiração Estômago em Melancia -> Ectasia vascular antral, gerando hemorragia digestiva. Hipomotilidade intestinal, gerando constipação intestinal, distensão abdominal e formação
9 de divertículos em boca larga e supercrescimento bacteriano, que por sua vez provoca diarréia e má absorção Pneumatose Intestinal (ar na parede intestinal) raro. PULMONARES: Alveolite com Fibrose Intersticial -> típica da forma Cutânea Difusa. Vasculopatia Pulmonar com Hipertensão Arterial Pulmonar -> típica da forma Cutânea Limitada (CREST). Principais causas de morte na Esclerodermia. CRISE RENAL DA ESCLERODERMIA: Praticamente exclusiva da forma Cutânea Difusa. Lesões principalmente nas artérias interlobulares e arqueadas. Insuficiência Renal Aguda + HAS grave + Anemia Hemolítica Microangiopática (presença de esquizócitos no sangue periférico). Tratamento com IECA - CAPTOPRIL! OUTRAS MANIFESTAÇÕES Miocardiopatia Restritiva, Pericardite e Bloqueios de condução Fibrose Tireoideana. Síndrome Seca (Sjogren). Risco mais elevado de Ca de Esôfago e Pulmão. Diagnóstico: Quadro Clínico + Auto-Anticorpos + Capilaroscopia de leito Ungueal. Auto-Anticorpos: Anticentrômero -> Mais típico da forma CREST. -> FAN centromérico
10 Antitopoisomerase 1 (Anti-Scl70) -> Mais típico da forma Cutânea Difusa. -> FAN nucleolar Fator Reumatóide pode ser positivo. Capilaroscopia do Leito Ungueal reflete comprometimento de pequenos vasos, possuindo sensibilidade elevada (98%). Tratamento Raynaud: Prevenção do Vasoespasmo: Evitar exposição ao frio e estresse, usar vasodilatadores: antagonistas de canais de cálcio, inibidores de fosfodiesterase 5, inibidores da endotelina. Agudizações graves: nitroglicerina tópica, análogos da prostaciclina, simpatectomia digital. Alveolite fibrosante: Prednisona + Ciclofosfamida ou Azatioprina ou Micofenolato, apenas na fase de Alveolite (inflamatória). Vasculopatia com hipertensão Pulmonar: Oxigenioterapia, e vasodilatadores (inibidores de fosfodiesterase 5, inibidores da endotelina) Crise Renal: IECA > Devemos evitar diuréticos, corticoides Síndrome De Sjogren (Síndrome Seca) Doença caracterizada pela infiltração linfocitária das glândulas exócrinas levando à presença principalmente de boca seca e olhos secos. Quadro Clínico: Manifestações Glandulares: Xeroftalmia olhos secos (ceratoconjuntivite seca) Xerostomia boca seca, com halitose e cáries. Acloridria gastrite crônica atrófica. Aumento de Parótidas Geralmente na SJ primária.
11 Ressecamento de vias respiratórias rinite, sinusite, tosse seca Ressecamento vaginal - dispareunia Manifestações Extraglandulares: Artralgia e artrite não-erosiva. Fenômeno de Raynaud (30% dos casos) Doença Pulmonar Doença Intersticial pulmonar. Doença Renal Nefrite Intersticial Linfocítica Crônica (acidose tubular renal tipo 1), Glomerulonefrite por imunocomplexos (raro). Vasculite predominante na pele. Neuropatia periférica: polineuropatia sensitiva (semelhante ao DM)/ sensitiva motora SNC: Lesões disemielinizantes. Aumento do risco de linfoma. Pode se associar a Cirrose biliar primária. Laboratório Aumento de VHS e anemia de doença crônica. FAN positivo em 80-90% dos casos Fator Reumatóide positivo em 70 90% dos casos. Anti-Ro (SS-A) positivo em 60% dos casos e Anti-La (SS-B) positivo em 40% dos casos. Diagnóstico: CRITÉRIOS DO AMERICAN COLLEGE OF RHEUMATOLOGY (ACR 2012) Anti-Ro OU Anti-La OU Fator Reumatóide positivo associado a FAN positivo 1:320.
12 Ocular Staining Score (OSS) 3. Sialoadenite linfocítica local com escore de foco 1/4mm² em biópsia de glândula salivar labial. Pelo menos 2 dos 3 Critérios Anteriores, fecham o Diagnóstico. Pelos Critérios antigos, os sinais e sintomas oculares e os sintomas orais eram importantes para o diagnóstico da doença. Para avaliarmos os sinais oculares, lançamos mão do Teste de Schirmer que consiste na colocação de uma fita sob a pálpebra durante 5 minutos para avaliar a produção normal das glândulas lacrimais (positivo se <5mm em 5 minutos) e do Escore Rosa Bengala com substância que cora as regiões oculares com ceratoconjuntivite seca. Tratamento: Ingestão hídrica, lágrima artificial, saliva artificial. Agentes colinérgicos para estímulo à salivação. Corticoides e imunossupressores em geral somente na doença extraglandular mais grave. Polimiosite e Dermatomiosite São doenças raras, contudo são as mais comuns miopatias idiopáticas inflamatórias. A população mais acometida são as mulheres de meia idade. Apesar de ambas acometerem a musculatura, apenas a Dermatomiosite acomete também a pele. Quadro Clínico: Principal achado: Fraqueza muscular de caráter insidioso, simétrico e com predomínio da musculatura proximal, dificultando movimentos com a cintura pélvica e escapular. Disfagia alta (de transferência) com disfonia, engasgos e até broncoaspiração por comprometimento da musculatura esquelética da faringe do 1/3 superior do esôfago. Doença Pulmonar Intersticial: Relacionada à Síndrome Anti-sintetase Principal marcador:
13 Anti-Jo1 Alterações Dermatológicas da Dermatomiosite: Heliótropo: coloração roxo-azulada das pálpebras. Pápulas de Gottron: Exantema nos nós dos dedos das mãos. Mão do mecânico : Descamação da face lateral e palmar dos dedos das mãos. Rash facial e em V no tórax relacionado ao Anti-Mi2. COMO DIFERENCIAR DERMATOMIOSITE DE POLIMIOSITE? A dermatomiosite apresenta lesões cutâneas (heliotropo e Gottron). A dermatomiosite em adultos tem relação com neoplasias (paraneoplásica) em até 10-15% dos casos. A Dermatomiosite possui melhor resposta ao tratamento clínico. Diagnóstico: Padrão-Ouro: Biópsia Muscular. Enzimas musculares costumam estar elevadas. Eletroneuromiografia apresenta padrão de miopatia. Autoanticorpos: Anti-Jo1: Relação com doença pulmonar intersticial, fenômeno de Raynaud e mão do mecânico. Anti-Mi2: Na Dermatomiosite com rash facial e em V no tórax e início agudo. Anti-SRP: Na Polimiosite mais agressiva e refratária.
14 Tratamento Medicamentoso: Corticóide sistêmico + Imunossupressor. Casos refratários: Imunoglobulina EV. Medidas gerais de reabilitaçãoo: Fisioterapia, filtro solar na DM. Doença Mista Do Tecido Conjuntivo (DMTC) É uma doença reumatológica distinta com achados clínicos presentes em outras doenças reumatológicas auto-imunes: LES, Esclerodermia, Polimiosite ( e Artrite Reumatoide) com manifestações variadas, sendo obrigatório o encontro de Anti-RNP para firmarmos seu diagnóstico. Os sintomas podem ser seqüenciais e não simultâneos. Principais Achados Clínicos: Fenômeno de Raynaud, esclerodactilia Artrite, puffy hands (edema de mãos) Hipertensão Arterial Pulmonar Miosite, Neuralgia do Trigêmeo (raro) Nefropatia Membranosa AUTO-ANTICORPOS: Anti-RNP positivo em altos títulos (> 1:1000). Fator Reumatóide positivo em até 70% dos casos. FAN positivo padrão pontilhado grosso (anti-rnp).
15 Diagnóstico (CRITÉRIOS DE ALARCON-SEGOVIA): Critérios Clínicos: Mãos edemaciadas; Sinovite; Miosite; Raynaud; Acroesclerose com ou sem esclerose sistêmica. Critérios Sorológicos: Anti-RNP positivo com título > 1:1600. Sinovite ou Miosite devem SEMPRE estar presentes. Um critério sorológico e 3 clínicos fecham o diagnóstico de DMTC. Tratamento Manifestações Cutâneas: Antimaláricos. Doença Branda: Corticóide sistêmico em baixas doses. Doença Grave: Imunossupressão. Síndrome de Overlap Paciente apresenta mais de uma doença distinta. Ex: lúpus e artrite reumatoide com anticorpos das 2 doenças positivos, sem Anti-RNP em altos títulos.
Glomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisESCLEROSE SISTÉMICA - CASUÍSTICA SERVIÇO MEDICINA IV
ESCLEROSE SISTÉMICA - CASUÍSTICA SERVIÇO MEDICINA IV Análise retrospectiva dos doentes com esclerose sistémica seguidos desde Junho 2009 a Novembro 2013 seguidos no Serviço EPIDEMIOLOGIA Southern (Tunisian)
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE-FCM CG
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE-FCM CG CURSO DE MEDICINA DISCIPLINA: REUMATOLOGIA DATA:---/---/---/ PERÍODO:6º TURMA: I PROFESSOR: João Rodrigues de Araújo Neto ALUNO (A):---------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisHemograma, plaquetas, creatinina, uréia. creatinina, uréia. Lúpus induzido por drogas, gestantes, lactantes e crianças devem ser tratados por médicos
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO Portaria SAS/MS n 100-7/02/2013 Medicamento AZATIOPRINA HIDROXICLOROQUINA METOTREXATO CID 10 L93.0, L93.1, M32.1, M32.8 Apresentação 50mg (comprimido) 400mg (comprimido) 2,5mg
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo Generalidades: É uma Doença Auto Imune em que ocorrerá a produção de Auto-Anticorpos Patogênicos e Complexos Antígeno-Anticorpo que danificam as células e tecidos do organismo Epidemiologia:
Leia maisLúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas
Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune de causa ainda desconhecida que pode afetar a pele,
Leia maisPneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
Leia maisRevisão de Reumatologia PARTE II LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO. Dr.Aleksander Snioka Prokopowitsch. Dr.Aleksander Snioka Prokopowitsch
Dr.Aleksander Snioka Prokopowitsch Graduado em Medicina pela USP Especialista em Clínica Médica e Reumatologia pelo HC FMUSP Doutor em Reumatologia pela FMUSP Médico Assistente da Divisão de Clínica Médica
Leia maisComplementação de Reumatologia
- GESEP I-Poliartrites com Repercussões Sistêmicas Complementação de Reumatologia A. R. S. de Sjögren E. S. P. (Esclerodermia) L. E. S. D. M. T. C. (Doença Mista do Tec. Conjuntivo) Vasculites Polidérmatomiosite
Leia maisLÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES) UMA REVISÃO 1
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES) UMA REVISÃO 1 Tainara Jungton Bönmann 2, Danielle Monteiro 3, Renata Cardozo 4, Andressa Ferreira 5, Hiam Hamaoui Macht 6, Bruna Comparsi 7. 1 Trabalho de conclusão de
Leia maisEsclerose Sistêmica (ES) Generalidades: Esclerose Sistêmica (ES) Esclerodermia É uma Doença Crônica, Multissistêmica e incluída no Grupo das Doenças
Prof André Montillo Generalidades: Esclerose Sistêmica (ES) Esclerodermia É uma Doença Crônica, Multissistêmica e incluída no Grupo das Doenças Auto-Imunes do Tecido Conectivo (Conjuntivo) Ocorre uma Fibrose
Leia maisSíndrome de Sjögren (SS)
Síndrome de Sjögren (SS) A síndrome de Sjögren (SS) é uma doença sistêmica inflamatória crônica, de provável etiologia auto-imune. As glândulas lacrimais e salivares são os principais órgãos afetados originando
Leia maisServiço e Disciplina de Clínica Médica. Sessão Clínica 05/11/2018. Orientador: Prof. Luis Clóvis Bittencourt. Prof. Edilbert Pellegrini
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica 05/11/2018 Auditório Honor de Lemos Sobral - Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Prof. Luis Clóvis Bittencourt Prof. Edilbert Pellegrini Relatora:
Leia maisProf. Ms. Alex Miranda Rodrigues
Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Avaliação do paciente com queixa osteoarticular. Objetivos. Diagnóstico preciso. Terapêutica adequada e sem demora. Não realização de exames desnecessários. Abordagem.
Leia maisAnais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: SINTOMAS E TRATAMENTO SANTO, José Mauro B. de 1 PEDER, Leyde D. 2 SILVA, Claudinei M. 3 RESUMO O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) talvez seja a mais característica das doenças
Leia maisLúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso
Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Eduardo Lopes 1 ; Antônio Carlo Klug Cogo¹; Carolina Dolinski¹; Patrícia Formigheri Feldens²; Fabio Cardoso³, Lucas Pereira
Leia maisDia Nacional de Luta contra o Reumatismo
Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo 30 de Outubro de 2012 Reumatismo 1. O que é reumatismo? Reumatismo é um termo genérico e popularmente usado para designar uma variedade de distúrbios e doenças
Leia maisVai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho!
Nenê assim rapidamente leva trombada Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho! Nenê assim rapidamente leva trombada Nefrítica Nefrótica Assintomática GN rapidamente progressiva Trombótica
Leia maisLÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
1 LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO É uma doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida e de natureza autoimune, caracterizada pela presença de diversos autoanticorpos. Caracteriza-se pela
Leia maisPerfil FAN e AUTO-ANTICORPOS. Qualidade e precisão para diagnóstico e acompanhamento clínico.
Perfil FAN e AUTO-ANTICORPOS Qualidade e precisão para diagnóstico e acompanhamento clínico. Investimento em treinamento contínuo Garantia de resultados precisos e seguros. Profissionais capacitados Equipe
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA Questão nº: 21 São associações significativas entre antígeno leucocitário humano (HLA) dos seguintes tipos e doenças, EXCETO: a) HLAB27 e artrite reativa.
Leia maisEsclerodermia: Causas Desconhecidas e Ainda sem Tratamento
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Esclerodermia: Causas Desconhecidas e Ainda sem Tratamento "A esclerodermia, doença que acomete 30
Leia maisDiagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral
Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares Dra. Roberta M. Lima Sobral Principais Síndromes em Nefrologia Síndromes glomerulares : Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica Síndromes tubulares Hipertensão
Leia maisImagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada, Ressonância Nuclear Magnética
Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada, Ressonância Nuclear Magnética Figura 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Figura 2: Tomografia computadorizada de tórax Figura
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MORTALIDADE MATERNA - BRASIL Boletim MS, Jan. 2012, Brasil DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GESTAÇÃO PRÉ ECLÂMPSIA (PE) HIPERTENSÃO GESTACIONAL
Leia maisGLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi
GLOMERULOPATIAS 5º ano médico André Balbi Definição e apresentação clínica Glomerulopatias: alterações das propriedades dos glomérulos Apresentação clínica: SÍNDROME NEFRÍTICA SÍNDROME NEFRÓTICA OBS :
Leia maisEduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução
Nefrite Lúpica Eduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução Cinquenta a 75% dos pacientes têm alteração renal no lúpus, porém, a verdadeira prevalência deve ser em torno de 90%, pois nem todos os pacientes
Leia maisRaniê Ralph Nefro. 02 de Setembro de Professor Calipson. Doenças sistêmicas e rim
02 de Setembro de 2008. Professor Calipson. Doenças sistêmicas e rim Qualquer doença é capaz de acometer o rim por dois motivos: Muito vascularizado. Os capilares glomerulares são feitos mais para passar
Leia maisNOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE
HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,
Leia maisRitha C. Capelato Rocha R3 Dermatologia HRPP 2014
COLAGENOSES DOENÇAS AUTO-IMUNES CUTÂNEAS Lupus Eritematoso o LECC (lúpus eritematoso cutâneo crônico) o LESA (lúpus eritematoso subagudo) o LECA (lúpus eritematoso cutâneo agudo) Dermatomiosite o Forma
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisFaculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp 22a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Módulo IB Obstetrícia Direto ao assunto Abordagem da gestante hipertensa José Carlos Peraçoli
Leia maisImpacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica
Impacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica Autores: Sabrina S. Saraiva, Bruna Mazetto, Ingridi Brito, Fernanda Talge, Laís Quinteiro,
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisEtiologia: Etiologia:
Glomerulopatias Primárias rias (OMS) lesão mínimam esclerose focal e segmentar glomerulonefrites difusas membranosa mesangial endocapilar membranoproliferativa doença a do depósito denso crescêntica Lesões
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 293, DE 2009
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 293, DE 2009 Altera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, (que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências) para incluir
Leia maisInsuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico. Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo
Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo Lúpus Eritematoso Sistêmico Doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida
Leia maisGlomerulonefrite pós infecciosa
Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.
Leia maisVai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho!
Nenê assim rapidamente leva trombada Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho! Nenê assim rapidamente leva trombada Nefrítica Nefrótica Assintomática GN rapidamente progressiva Trombótica
Leia maisCaio Abner. 3 de Junho de 2009
Caio Abner 3 de Junho de 2009 Garoto, 12 anos QP: edema e pressão alta HDA - 14 dias antes da admissão no hospital, o paciente apresentou tosse e congestão nasal, seguida por dor na orelha direita. 4 dias
Leia maisProtocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Lúpus Eritromatoso Sistêmico
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Lúpus Eritromatoso Sistêmico Março/2018 2018 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja
Leia maisREATIVAÇÃO DO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO NA GRAVIDEZ SOBRE A FORMA DE NEFRÍTE LÚPICA
REATIVAÇÃO DO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO NA GRAVIDEZ SOBRE A FORMA DE NEFRÍTE LÚPICA SANTOS, Vinícius Porto Ferreira. Discente do Curso de Graduação em Medicina da Universidade Fundação Serra dos Órgãos.
Leia maisGlomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulonefrites Bacterianas
Glomerulonefrites Infecto-parasitárias Doenças sistêmicas Infecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa Bacterianas GNDA Endocardite Lues M leprae Parasitoses Plasmodium Leptospira Vírus HVA
Leia maisLupus Eritematoso Sistémico Revisão Casuística do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia
Lupus Eritematoso Sistémico Revisão Casuística do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia Systemic Lupus Erythematosus Casuistic Review of Vila Nova de Gaia Hospital Center Margarida Câmara*, Isabel Pinho
Leia maisPROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADELIDADES PEDIÁTRICAS
PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADELIDADES PEDIÁTRICAS Situação-Problema 1 A) Peso inferior ao esperado OU Baixo peso OU Comprimento
Leia maisdensidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-lpl positivo (anti- LPL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes com LES (37,8 %)
A distribuição dos anticorpos anti-ll do subtipo IgG de acordo com a densidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-ll positivo (anti- LL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes
Leia maisESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA
ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA Esclerodermia significa pele dura. Na esclerodermia localizada, apenas a pele e por vezes os músculos subjacentes estão envolvidos, sendo que os órgãos internos
Leia maisSemiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros
Semiologia do aparelho osteoarticular Professor Ivan da Costa Barros IMPORTÂNCIA CLÍNICA 10% das consultas médicas Mais de 100 doenças Complicações não articulares Geralmente auto limitado 1 em 5 americanos
Leia maisSíntese de Fator Reumatóide (mais sensível) e Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico (anti-ccp mais específico).
Artrites Artrite Reumatoide Mais prevalente em mulheres, entre 35-55 anos. Possui relação com HLA-DR4. Devido ao estado inflamatório crônico da doença, gera aumento de mortalidade, aumentando o risco cardiovascular.
Leia maisIdentificação:SBR, 48 anos, feminino, parda, casada, funcionária administrativa, natural de Campos dos Goytacazes.
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 10/08/2015 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Marcelo M. Lemos Relatora: Thallyene de Oliveira Pessanha R2
Leia maisSíndrome de Sjögren. Elementos básicos de diagnóstico e de terapêutica da:
Elementos básicos de diagnóstico e de terapêutica da: Síndrome de Sjögren INTRODUÇÃO A síndrome de Sjögren é uma doença inflamatória crônica, sistêmica e auto-imune que acomete as glândulas exócrinas (principalmente
Leia maisDOENÇAS AUTO IMUNES OBJETIVO CONHECER ALGUMAS DOENÇAS AUTO IMUNES MAIS COMUNS CONECHER ALGUNS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS MAIS UTILIZADOS
OBJETIVO CONHECER ALGUMAS DOENÇAS AUTO DOENÇAS AUTO IMUNES IMUNES MAIS COMUNS CONECHER ALGUNS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS MAIS UTILIZADOS CONHECER A FORMA DE TRATAMENTO Prof. Msc. Eliana Alvarenga NESSES PACIENTES
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisProfª. Thais de A. Almeida
Profª. Thais de A. Almeida Acometimento inflamatório crônico do TGI Mulheres > homens Pacientes jovens (20-30 anos) Doença de Crohn Retocolite Ulcerativa Causa idiopática: Fatores genéticos; Resposta imunológica
Leia maisDoenças Exantemáticas em Pediatria. Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina - UNESP
Doenças Exantemáticas em Pediatria Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina - UNESP Doenças Exantemáticas São moléstias infecciosas nas quais a erupção cutânea é a característica
Leia maisPneumonia Intersticial Associada à Autoimunidade
Pneumonia Intersticial Associada à Autoimunidade Ronaldo A. Kairalla Grupo de Doenças Intersticiais - Instituto do Coração (InCor) Hospital das Clínicas da FMUSP Núcleo de Tórax Hospital Sírio Libanês
Leia maisCuidados Partilhados Reumatologia / MGF. Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias
Cuidados Partilhados Reumatologia / MGF Luís Sousa Inês Reumatologia CHUC / FMUC Objetivos Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias Indicar como identificar
Leia maisAc. Marina Martinichen Furlaneto 2015
Ac. Marina Martinichen Furlaneto 2015 A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) - antes denominada artrite reumatoide juvenil (ARJ) - é uma doença inflamatória crônica que afeta crianças com idade igual ou inferior
Leia maisRESIDENCIA MÉDICA UFRJ
1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=
Leia maisCaso Clínico. Flora Cruz de Almeida PET Medicina UFC Fortaleza, 28 de agosto de 2013.
Caso Clínico Flora Cruz de Almeida PET Medicina UFC Fortaleza, 28 de agosto de 2013. História colhida domingo, dia 25 de agosto de 2013. Pct ainda se encontra hospitalizado. Identificação R.B.L., 38 anos
Leia maisDocumentação necessária para abertura de processos para medicamentos do Componente Especializado Lupus Eritematoso
Documentação necessária para abertura de processos para medicamentos do Componente Especializado Lupus Eritematoso cópia da carteira de identidade ou certidão de nascimento cópia do CPF (facultativo) cópia
Leia maisLÚPUS: PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA
LÚPUS: PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA AMORIM, Polyana Gonçalves 1 JÚNIOR, Vicente de Paulo Dalbão 2 RODRIGUES, Raphael Cardoso 3 INTRODUÇÃO O lúpus é uma doença autoimune, no qual
Leia maisPergunte ao especialista. Dra. Eliane Focaccia Póvoa Mestre em Reumatologia pela UNIFESP Chefe SGBENIN GEXSP SUL
Pergunte ao especialista Dra. Eliane Focaccia Póvoa Mestre em Reumatologia pela UNIFESP Chefe SGBENIN GEXSP SUL Doenças Reumatológicas DOENÇAS DIFUSAS DO TECIDO CONJUNTIVO: Lupus Eritematoso Sistêmico
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisMIOPATIAS E DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
MIOPATIAS E DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR Profa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de
Leia maisTexto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira POLIMIOSITE/DERMATOMIOSITE Dra. Vilma Takayasu 1 Conceito O complexo Polimiosite/Dermatomiosite representa
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisAutoimunidade e Doenças Auto-imunes: Bases Moleculares, Imunológicas e Diagnóstico
Autoimunidade e Doenças Auto-imunes: Bases Moleculares, Imunológicas e Diagnóstico Prof. Vanessa Carregaro Departamento de Bioquímica e Imunologia FMRP-USP Ribeirão Preto, 05 de Março de 2018 .. HORROR
Leia maisManejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018
Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa Outubro de 2018 Febre maculosa Conteúdo Epidemiologia e etiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento
Leia maisHelena Ferreira da Silva, Paula Vaz Marques, Fátima Coelho, Carlos Dias. VII Reunión de Internistas Noveis Sur de Galicia
Consulta de Doenças Auto-imunes Hospital de São João PORTO, Paula Vaz Marques, Fátima Coelho, Carlos Dias VII Reunión de Internistas Noveis Sur de Galicia das Manifestações Sistémicas A (DB) é uma vasculite
Leia maisINTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA
INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA ACADÊMICO DE MEDICINA DO GRUPO MED IMAGEM. (Nº /1) VAGAS PREVISTAS
PROCESSO SELETIVO PARA ACADÊMICO DE MEDICINA DO GRUPO MED IMAGEM. (Nº 01 2019/1) Com o presente edital, o Grupo Med Imagem, faz saber aos interessados que estarão abertas as inscrições ao PROCESSO SELETIVO
Leia maisRESUMO DOS PRINCIPAIS AUTO-ANTICORPOS E MARCADORES REUMÁTICOS
RESUMO DOS PRINCIPAIS AUTO-ANTICORPOS E MARCADORES REUMÁTICOS [ Índice ] Lúpus eritematoso sistêmico Esclerodermia Polimiosite/Dermatomiosite Doença mista do tecido conjuntivo Síndrome de Sjögren Vasculites
Leia maisEritematoso Sistêmico. Manifestações Gastrointestinais
Lúpus Eritematoso Sistêmico Manifestações Gastrointestinais Leonardo de Lucca Schiavon Fórum de Debates em Reumatologia 08 de agosto de 2007 Caso 1 Diarréia Alteração Enzimas Hepáticas Ascite LES Prevalência
Leia maisDerrame Pleural. Hemotórax. Quilotórax. Derrame pseudoquiloso (colesterol / BK e reumatóide)
Hemotórax Derrame Pleural Quilotórax Derrame pseudoquiloso (colesterol / BK e reumatóide) Causas Transudato Exudato Insuficiência cardíaca Hipoalbuminemia Ascite Mixedema Pós-parto Iatrogênico Micobactérias
Leia maisN o 41. Novembro Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) Afinal, o que é lúpus?
N o 41 Novembro 2015 Centro de Farmacovigilância da UNIFAL-MG Site: www2.unifal-mg.edu.br/cefal Email: cefal@unifal-mg.edu.br Tel: (35) 3299-1273 Equipe editorial: prof. Dr. Ricardo Rascado; profa. Drª.
Leia maisArtrite Psoriásica. 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017
Artrite Psoriásica 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017 Dra. Andrea B. V. Lomonte Reumatologista - Centro Paulista de Investigação Clínica Artrite psoriásica
Leia maisDoença inflamatória da coluna vertebral podendo ou não causar artrite em articulações periféricas e inflamação em outros órgãos como o olho.
O termo reumatismo, embora consagrado, não é um termo adequado para denominar um grande número de diferentes doenças que tem em comum o comprometimento do sistema músculo-esquelético, ou seja, ossos, cartilagem,
Leia maisArtigo LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO GRAVE: RELATO DE CASO SEVERE ERITEMATOSO SYSTEMIC LUPUS: CASE REPORT
SEVERE ERITEMATOSO SYSTEMIC LUPUS: CASE REPORT Ingrid Janine Gomes Vieira de Almeida Bruna Laiza Fontes Almeida Talita Araujo de Souza RESUMO - O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória
Leia maisAvaliação da prevalência de alterações dermatológicas em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico
Revista de Medicina e Saúde de Brasília ARTIGO ORIGINAL Avaliação da prevalência de alterações dermatológicas em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico Evaluation of the Prevalence of dermatoses in
Leia maisDoenças pulmonares intersticiais
Doenças pulmonares intersticiais Distúrbios Restritivos/Difusionais FISIOTERAPIA - FMRPUSP Paulo Evora Fibrose pulmonar idiopática Sarcoidose As doenças pulmonares intersticiais (DIP) constituem um grupo
Leia maisLúpus eritematoso sistémico
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Lúpus eritematoso sistémico Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticado? O diagnóstico do LES baseia-se numa combinação de sintomas
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 77 Departamentos Científicos SPSP - gestão 2016-2019 Agosto 2016 Departamento de Nefrologia Hematúria Lúpus eritematoso sistêmico juvenil Sociedade de Pediatria
Leia maisLÚPUS ERITEMATOSO DERMATOPATIAS IMUNOMEDIADAS SISTÊMICO E DISCÓIDE 27/05/2017. Lúpus Eritematoso Sistêmico. Aspectos Clínicos.
DERMATOPATIAS IMUNOMEDIADAS LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO E DISCÓIDE LÚPUS ERITEMATOSO Lúpus Eritematoso Sistêmico Fotossensibilidade Lesão queratinócitos Infiltração linfocitária Produção de auto-anticorpos
Leia maisSíndrome Renal Hematúrico/Proteinúrica Idiopática Primária. (Nefropatia por IgA [Doença de Berger])
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Síndrome Renal Hematúrico/Proteinúrica Idiopática Primária (Nefropatia por IgA [Doença de Berger])
Leia maisPatologia das Glândulas Salivares
Patologia das Glândulas Salivares Patologia das Glândulas Salivares Glândulas salivares Maiores: parótida, submandibular e sublingual. São bilaterais. Menores: são distribuídas por toda cavidade oral,
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisAvaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica
Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica 1 Proposta de Avaliação do Risco Cardiovascular na Atenção Básica Propõe-se a utilização da tabela de Framingham, para estratificação
Leia maisHistória Clínica. 56 anos, sexo masculino, pedreiro
História Clínica História Clínica 56 anos, sexo masculino, pedreiro Queixas: Caso Clínico Leticia Kawano Dourado Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares Divisão de Pneumologia - InCor Faculdade de Medicina
Leia maisFenômeno de Raynaud em crianças: uma revisão crítica
Fenômeno de Raynaud em crianças: uma revisão crítica Author : Dr. Breno Nery Categories : Reumatologia Date : 25 de maio de 2017 Compartilhe conhecimento! 188 Shares Apesar de infrequente, o Fenômeno de
Leia maisDISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso
CASO CLÍNICO Gestante de 41 anos em sua segunda gestação com 34 semanas dá entrada na maternidade referindo cefaleia, peso nas pernas, turvação visual e dor epigástrica. Apresenta face, mãos e MMII edemaciados.
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Doenças respiratórias crônicas (DRC) são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como
Leia maisCASO CLÍNICO. Medicina-UFC. Everton Rodrigues
CASO CLÍNICO Medicina-UFC Everton Rodrigues 22.10.2008 Identificação MCS, 19 anos, sexo feminino, leucoderma, solteira, brasileira, natural e procedente de São Paulo SP, desempregada, alfabetizada e católica.
Leia maisCaso Clínico 5. Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga
Caso Clínico 5 Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga Apresentação do caso J.M.G.M.F. Homem, 40 anos de idade, psicólogo, casado e com 4 filhos Antecedente de enxaquecas Ex-fumador
Leia mais