Da relação escola e cultura: algumas considerações sobre os nexos entre desenvolvimento e educação. Carlos Antônio Giovinazzo Jr.

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1 Da relação escola e cultura: algumas considerações sobre os nexos entre desenvolvimento e educação Carlos Antônio Giovinazzo Jr. (PEPG EHPS PUCSP)

2 Eixo 3: Educação, trabalho e desenvolvimento sustentável: cultura, ciência, tecnologia, saúde, meio ambiente. Plano da exposição: a) Apontamentos sobre o documento da FNE; b) Considerações sobre as funções da escola; c) Considerações acerca da relação entre escola e cultura; d) Reflexões sobre o significado da noção de desenvolvimento sustentável; e) Crítica à concepção de trabalho como princípio educativo.

3 1. Destaques dos pontos apresentados no eixo 3 do documento do FNE Proposições: Necessidade de articulação das políticas sociais, de trabalho, saúde, educação e desenvolvimento sustentável; Formar profissionais críticos e autônomos para atuarem contra a desigualdade e a exclusão a partir de uma concepção ampla de trabalho ; Os eixos do desenvolvimento sustentável devem ser: trabalho, educação, ética e diversidade cultural.

4 Diagnóstico: Ampliação das práticas de educação não formal (que acontecem fora da escola) em consonância com o surgimento de novas exigências e demandas no setor produtivo e em decorrência da revolução tecnológica ; Reconhece-se que as políticas educacionais são orientadas pela lógica do mercado e da competição, o que se contrapõe ao ideário democrático. Daí a necessidade do Estado atuar no campo social para amenizar as desigualdades e injustiças.

5 Concepções: Aumento da escolaridade da população contribui para a melhoria da distribuição de renda e para a superação da exclusão social; Inovações proporcionadas pela ciência e a tecnologia impulsionam o desenvolvimento e a competitividade do país; Necessidade de construção de novos padrões societários assentados na noção de desenvolvimento sustentável (articulação entre crescimento econômico, equidade social e proteção ao meio ambiente); Projeto de sociedade resultante dessas concepções: economia sustentável e inclusiva com sociedade menos desigual.

6 Ações e estratégias Políticas setoriais e intersetoriais; Dotar as escolas de condições adequadas de funcionamento (infraestrutura física e material, alimentação e materiais didáticos, especialmente sobre saúde, meio ambiente e trabalho); Expandir a educação em tempo integral, com acesso à cultura e ao esporte e com a promoção do respeito à diversidade cultural, de gênero e de orientação sexual; Promoção do acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nas instituições públicas de ensino; Transformar a escola em polo de difusão e criação cultural, proporcionando aos professores e alunos acesso à cultura;

7 Ações e estratégias Programas de apoio para combater a exclusão, a violência e a discriminação, com atenção especial aos grupos vulneráveis e às minorias; Universalizar acesso e garantir permanência na escola; Implementar práticas de educação ambiental e de educação para o desenvolvimento sustentável em todos os níveis, etapas e modalidades de educação; Desenvolver programas e ações para contemplar: educação infantil; educação do campo, quilombola e indígena; educação inclusiva de pessoas com deficiência; educação de jovens e adultos; formação profissional; articulação escola, comunidade, sociedade e economia; educação escolar nas penitenciárias; renovação do Ensino Médio.

8 2. Função da escola Escola: principal instituição social da Modernidade; Novas atribuições conferidas à educação escolar ou aprofundamento das tendências históricas; Sempre foram destacadas as práticas de instrução, mas junto com a inserção dos alunos no mundo da cultura e do conhecimento estão: a) a formação do caráter e da personalidade (enquadramento em padrões estabelecidos de comportamento social); b) o uso da escola como campo de atuação e intervenção visando solucionar os problemas sociais; Alargamento das funções da escola: novas relações com a sociedade civil organizada.

9 Educação escolar está submetida à estrutura geral da sociedade; Esse fato expressa bem como a escola está atrelada aos padrões socioculturais vigentes de cada época histórica; A ampliação das funções da escola tem influenciado a prática pedagógica e acarretado impacto sobre a organização da escola, mas isso não significa que as mudanças efetivadas estejam promovendo a melhoria da qualidade da educação; Estamos construindo uma escola voltada para a formação das novas gerações ou para a mera adaptação destas à sociedade que continua reproduzindo a injustiça, a violência, a desigualdade e a dominação?

10 3. Relação escola e cultura Tal relação é compreendida a partir da noção de formação cultural; Formação: processo em que está implicada a saída do indivíduo de si mesmo, a partir do contato real com a cultura, o que permitiria não a assimilação de compromissos externos, mas a autonomia e a tomada de posição frente às mais importantes e polêmicas questões envolvidas na vida em sociedade; No lugar de impor compromissos de fora, a escola pode ser o lugar da experiência com o outro e com a cultura e do desenvolvimento da autodeterminação; Mas, a tendência geral parece ser essa: as práticas educacionais e, por consequência, a própria noção de qualidade estão submetidas a modelos enrijecidos de pensamento e de ação.

11 4. A noção de desenvolvimento sustentável No documento do FNE: articulação entre crescimento econômico, equidade social e proteção ao meio ambiente; Ainda reconhece que a lógica do mercado e da competição determinam as outras dimensões da vida social e que essa situação atenta contra a democracia; Também é destacada a necessidade de construção de outros e novos padrões societários. A questão que se impõe é a seguinte: quais são as direções que essas transformações devem seguir? Antes disso: estamos falando realmente de transformações ou tudo isso não passa de modos de rearranjar o Estado e as relações que estabelece com os mais diversos setores da sociedade?

12 O desenvolvimento, da perspectiva do modelo econômico capitalista, é predador e nada sugere que algo será alterado com a introdução do adjetivo sustentável ; O documento do FNE expressa aceitação do modelo capitalista, o que é bastante preocupante: estabelece como parâmetro uma economia sustentável e inclusiva e uma sociedade menos desigual ; É fundamental questionar e debater o tipo de diagnóstico e as proposições feitas por um coletivo que reúne diversos e variados grupos e interesses (muitas vezes com posições antagônicas).

13 5. Relação trabalho e educação O conceito de classe social continua fundamental para a compreensão da sociedade; O que sustenta a acumulação e reprodução do capital continua sendo a extração da mais-valia; continua sendo o processo a partir do qual o trabalhador é condenado à alienação (perda de si mesmo); Como esse aspecto é destacado pelo documento da FNE? Define textualmente a necessidade de expansão da educação profissional de qualidade (...) na perspectiva do trabalho como princípio educativo ; Marx, no século XIX postulava que o avanço das forças produtivas levaria à transformação das relações sociais de produção, ou seja, o próprio desenvolvimento poderia levar à revolução social;

14 Hoje não é mais possível desconsiderar que as forças produtivas estão entrelaçadas às relações de produção de tal modo que as primeiras foram subjugadas pelas segundas; Em termos menos acadêmicos: a técnica, a tecnologia e a ciência, enfim, todo conhecimento produzido no bojo do processo produtivo se encontra a serviço da dominação social; É desse modo que educação e trabalho mantêm vínculos entre si. A dominação se perpetua e se estende e legitima o crescente poder político que absorve todas as esferas da cultura e da vida; Quando se toma o trabalho como princípio educativo, a interpretação que dada à ele é a de que, em um dado momento histórico, se converteu em alienação. De práxis que levava à afirmação do homem, a sua realização, tornou-se atividade que o desrealiza;

15 A interpretação sugerida aqui é outra: não é possível fazer a distinção entre esses dois momentos históricos (trabalho como realização e trabalho como alienação); Parece prevalecer nessa formulação uma interpretação mítica de que, na origem, o homem vivia a plena liberdade, realizando-se na exteriorização de sua atividade (o trabalho). Depois tudo se complicou... E o capitalismo aprofundou a alienação. Mas, trabalho sempre foi labuta e esforço árduo na luta pela sobrevivência; A educação deveria servir para nos livrar da ideologia, a qual define o trabalho como a única possibilidade de realização; No entanto, sob a égide do capital, o trabalho é exatamente o que deforma o indivíduo;

16 É fato que os educadores não podem desconsiderar ou virar as costas para o chamado mundo do trabalho, mas sucumbir a sua lógica, mesmo que seja para recuperar o suposto sentido original da atividade produtiva, não contribuirá para a superação da dominação social e da exploração econômica que a sustenta; A formulação do trabalho entendido como princípio educativo assinala, segundo seus defensores, a manifestação das tendências contraditórias no interior do capitalismo: o desenvolvimento das forças produtivas evidencia o atraso da educação; O que se pretendeu foi destacar elementos que possibilitem a continuação do debate, a politização de temas e problemas e a reflexão sobre o modo como concebemos a relação educação, trabalho e desenvolvimento;

17 Longe de produzir respostas, novas perguntas surgem: o que efetivamente o trabalho produziu? O que a educação subsumida à lógica do trabalho proporcionou? O debate sobre esses temas precisa tomar a sério as implicações políticas, principalmente as referentes à luta pela democracia e pela educação de qualidade, de modo que a exclusão social e escolar e a desigualdade seja efetivamente superadas.

18 Sob todas as formas de produção social o ser humano tem escolhido e justificado seus motivos e objetivos a partir dos fatos que compuseram sua realidade e, assim o fazendo, chegou às mais diversas filosofias. (...). A nova atitude se diferencia de todo o resto pela submissão altamente racional que a caracteriza. Os fatos que dirigem o pensamento e a ação do homem não são os da natureza, que devem ser aceitos para que possam ser controlados, ou aqueles da sociedade, que devem ser modificados porque não correspondem às necessidades e potencialidades humanas. São antes os fatos do processo da máquina, que por si só aparecem com a personificação da racionalidade e da eficiência. (Herbert Marcuse, 1941) FIM

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