Currículo Integrado: Os desafios do PROEJA Componentes curriculares do processo ensino aprendizagem
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- Maria de Fátima de Barros Cerveira
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1 1 Currículo Integrado: Os desafios do PROEJA Componentes curriculares do processo ensino aprendizagem Edaguimar O. Viriato - UNIOESTE Mônica Ribeiro da Silva UFPR O Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica, na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) propõe um tratamento unificado do currículo: a) do Ensino Médio; b) da Educação Profissional e c) da Educação de Jovens e Adultos. Isto significa que os Cursos vinculados ao PROEJA procuram integrar os conhecimentos referentes ao Ensino Médio e à Educação Profissional, numa organização curricular que considere a especificidade da Educação de Jovens e Adultos. Colocar em prática um Curso que unifica currículos, entendido aqui em sentido stricto um conjunto de conhecimentos no caso do PROEJA, significa estruturar uma perspectiva curricular que contemple os conhecimentos necessários para formar e qualificar jovens e adultos no Ensino Médio e na Educação Profissional. Isto exige considerar três dimensões interligadas: 1. Epistemológica: traduz os embates e conflitos em torno do conhecimento que representa os interesses hegemônicos da classe trabalhadora. Que conhecimentos têm sido definidos para o Ensino Médio, Educação Profissional e EJA? De que conhecimentos estão sendo corporificados nos Cursos vinculados ao PROEJA? A resposta a tais indagações envolve conteúdos, metodologias, práticas educativas e avaliação na medida em que materializa o que determinado Curso espera que os alunos saibam ao seguir este ou àquele currículo. Durante os três anos de Curso, o que queremos que os nossos jovens/adultos se tornem? Que conhecimentos eles se apropriarão? 2. Política: comprometido com os interesses da classe trabalhadora, visa alterar as relações de poder que vigoram em prol das classes dominantes com o intuito de reorganizar os conhecimentos que comporão os conteúdos escolares por meio das disciplinas, organizados numa matriz curricular. Envolve a seleção de alguém/grupo acerca do que seja conhecimento necessário, válido ou importante para se ensinar. Orienta o processo de ensino-aprendizagem e avaliação, tendo em vista o fundamento do que se pretende por em prática, o porquê e o que o currículo pretende superar.
2 2 3. Ideológica: o Currículo pensado como um percurso a ser realizado pelo jovem/adulto não é um elemento inocente e neutro de transmissão desinteressada do conhecimento social, pelo contrário, está implicado em relações de poder, transmite visões sociais particulares e interessadas, produz identidades individuais e sociais particulares. (MOREIRA E SILVA, 1994, p. 7-8). É preciso ter clareza: De que conhecimento estamos falando? De que jovens e adultos nos referenciamos? É fundamentado numa concepção de formação integrada, tendo como pressuposto para a formação do jovem/adulto a unidade entre o trabalho, ciência, tecnologia, tempo e cultura, a partir do trabalho como princípio educativo. Envolve as questões de conteúdo, método e metodologia. O conjunto das três dimensões articula teoria curricular e ação curricular orientados pelo trabalho como princípio educativo. Isto significa que a materialização desta reorganização do currículo, na perspectiva da integração, exige ampliar o conceito stricto de currículo (como um rol de conhecimentos dispostos numa grade curricular por meio de disciplinas) e considerar, como já anunciado, os elementos unificadores do processo ensino-aprendizagem (conteúdo, forma e avaliação), a partir das três dimensões. Em outras palavras, faz-se necessário pôr em prática um projeto de educação que considere o conhecimento para a classe trabalhadora como condição sine qua non para a sua emancipação. Nessa perspectiva, e em atendimento às três dimensões anunciadas, a integração curricular no PROEJA far-se-á tomando o trabalho como princípio educativo ao se fundamentar na articulação entre os eixos integradores trabalho, cultura, ciência, tecnologia e tempo. Integrar, nesse ponto de vista, ultrapassa o mero juntar, justapor conteúdos. Integrar, afirma-se de cada uma das partes de um todo que se completam ou complementam, e, ainda tornar inteiro, incorporar-se (Dicionário Aurélio, 1986, p. 954). Quando se trata da integração no campo do currículo do PROEJA, significa integrar escola e trabalho; formação científica básica e formação técnica específica; cultura geral e cultura técnica, tendo por fundamento o trabalho. Em que sentido se pode entender o trabalho como princípio educativo? O trabalho se institui como princípio educativo, considerando a educação em sua dupla e contraditória dimensão de adaptação e de emancipação por ser práxis que comporta a integração entre pensamento e ação e explica a ontologia do ser social. Essa dimensão ontológica está na base das formulações de Antonio Gramsci (2000) sobre o trabalho como princípio educativo. O trabalho, compreendido em suas dimensões teóricoprática, social e histórica é o elemento fundante de toda ciência e tecnologia. Estas, ao serem produzidas, somente o são em resposta às necessidades humanas, das mais simples às mais elaboradas e complexas. Em nossa sociedade, a dimensão ontológica do trabalho encontra-se
3 3 subsumida à sua condição de trabalho alienado, de mercadoria. No entanto, é exatamente a partir contradição presente no trabalho, que, a um só tempo, consubstancia-se em sua dimensão ontológica e constitui-se historicamente como trabalho alienado, que Gramsci o identifica enquanto princípio educativo. O currículo integrado abarca, em decorrência dessa compreensão de trabalho, tanto o conhecimento científico básico quanto o conhecimento científico tecnológico numa perspectiva de unitariedade, isto é, de uma unidade epistemológica e político-pedagógica que se constrói a partir da dimensão ontológica e emancipatória do trabalho. Este, enquanto atividade humana a partir da qual adquirimos as condições próprias da humanização, dado seu caráter histórico de mediação das relações homem-homem e homem-natureza, se produz, a um só tempo, enquanto trabalho e enquanto cultura, base de toda formação humana, social (filogenética) e individual (ontogenética). Em síntese, o trabalho é fundamentalmente um elemento constitutivo da formação humana na medida em que, dada sua dimensão teórico-prática, é capaz de mediar a integração do trabalho com o momento educativo. A integração entre conhecimentos científicos básicos e conhecimento científico tecnológico/técnico, na perspectiva da unitariedade (isto é, de uma unidade epistemológica) pode ser produzida por meio da articulação entre os eixos trabalho, cultura, ciência, tecnologia e tempo. Que concepção orienta cada um desses elementos e sua articulação? O trabalho compreende toda forma de produção da vida material. É a ação pela qual o homem transforma a natureza e, nesse processo, transforma-se a si mesmo (MARX, 1989). É, portanto, produção histórico-cultural que atribui à formação de cada novo indivíduo, também, essa dimensão histórica. (PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos). A cultura, em consonância com essa compreensão, abarca toda a produção da vida material e imaterial, a partir da qual se produzem distintos sistemas de significação (WILLIANS, 1992), o que inclui, portanto, a ciência e a tecnologia, dentre outros. Ciência e tecnologia, nessa perspectiva, são produções históricas resultado da ação humana na direção da ampliação de suas potencialidades e em resposta às suas necessidades, respostas estas marcadas, evidentemente pelas condições objetivas que condicionam o seu desenvolvimento a cada momento histórico. O tempo, na sua condição física, mas também cultural, faz-se eixo integrador no PROEJA ao ser considerado em sua tripla manifestação: social, individual e escolar. Na particularidade do tempo como eixo integrador, faz-se necessário ressaltar que, a não se respeitar a especificidade do tempo do aluno na Educação de Jovens e Adultos, põe-se por terra toda e qualquer tentativa de integração. Por essa razão, reproduz-se abaixo o texto das
4 4 Diretrizes Curriculares da EJA para o Estado do Paraná ao referir-se à relação entre tempo e currículo: Do ponto de vista da dimensão social, pode-se dizer que os educandos viveram e vivem tempos individuais e coletivos, os quais compreendem os momentos da infância, da juventude, da vida adulta, no contexto das múltiplas relações sociais. Na dimensão escolar, o tempo de cada educando compreende um tempo definido pelo período de escolarização e um tempo singular de aprendizagem, que no caso dos educandos da EJA é bem diversificado, tendo em vista a especificidade dessa modalidade de ensino que busca atender, ainda, o tempo de que o educando dispõe para se dedicar aos estudos. O tempo e o espaço são aspectos da cultura escolar e, portanto, fazem parte da ação pedagógica, uma vez que regulam e disciplinam educandos e educadores de formas diferenciadas de escola para escola ou mesmo de sistema educacional para sistema educacional. A organização do tempo escolar compreende três dimensões: o tempo físico, o tempo vivido e o tempo pedagógico. O primeiro está relacionado ao calendário escolar organizado em dias letivos, horas/aula, bimestres que organizam e controlam o tempo da ação pedagógica. O segundo, diz respeito ao tempo vivido pelo professor nas suas experiências pedagógicas, nos cursos de formação, na ação docente propriamente dita, bem como o tempo vivido pelos educandos nas experiências sociais e escolares. O último compreende o tempo que a organização escolar disponibiliza para a escolarização e socialização do conhecimento, e ainda, o tempo de que o aluno dispõe para se dedicar aos afazeres escolares internos e externos exigidos pelo processo educativo. Diante da concepção explicitada acerca dos eixos integradores, as finalidades da integração curricular no PROEJA, tendo por base o trabalho como princípio educativo, estariam em viabilizar a compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos e em particular dos processos de trabalho, consolidando uma formação profissional que ultrapasse o caráter restrito e utilitarista do preparo imediato para o exercício de funções técnicas e que conduza a um processo formativo capaz de gerar, de forma consistente, o conhecimento acerca das bases científicas, históricas e culturais que explicam o trabalho, a ciência e a tecnologia na contemporaneidade.
5 5 REFERÊNCIAS: GRAMSCI, Antonio. Caderno 12. Os intelectuais. O princípio educativo. In: Cadernos do Cárcere. Trad. De Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira MARX, K. Manuscritos Econômico-Filosóficos. Lisboa: Edições 70, MOREIRA, A. F. ; SILVA, T. T. Sociologia e Teoria crítica do currículo: uma introdução. In: Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, WILLIANS, Raymond. Cultura. Trad. de Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
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