MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO COMO FATOR DE APOIO À VANTAGEM COMPETITIVA PARA A GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES

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1 MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO COMO FATOR DE APOIO À VANTAGEM COMPETITIVA PARA A GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES Tatiene Martins Coelho Universidade Estadual Paulista (Unesp) Camila Araújo dos Santos Universidade Estadual Paulista (Unesp) Marta Lígia Pomim Valentim Universidade Estadual Paulista (Unesp) RESUMO Aborda a importância da interação e inter-relação entre as temáticas Gestão da Informação, Gestão do Conhecimento e Mediação da Informação com foco nas estratégias organizacionais em busca da competitividade. Por meio da pesquisa bibliográfica, foi possível verificar que se a Mediação da Informação não é bem realizada na organização, a Gestão da Informação se apresenta falha, pois é a partir das informações mediadas que é possível elaborar um planejamento estratégico competitivo, a fim de tomar decisões consistentes e seguras. Compreende-se que a valorização das pessoas no processo de Mediação e Gestão da Informação e do Conhecimento é fundamental, uma vez que é possível detectar quais informações são relevantes no processo de construção do conhecimento assertivo para a resolução de problemas. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do Conhecimento. Mediação da Informação. MEDIATION OF INFORMATION AS A FACTOR IN SUPPORT OF COMPETITIVE ADVANTAGE FOR INFORMATION MANAGEMENT AND KNOWLEDGE IN ORGANIZATIONS

2 ABSTRACT Approaches the importance interaction and interrelation between the thematic Information Management, Knowledge Management and Information Mediation with a focus on organizational strategies in pursuit of competitiveness. Through literature we could verify if the Information Mediation is not well conduct in the organization, the Information Management presents failure because it is from the information mediated that is possible to elaborate a competitive strategic planning in order to take consistent and safe decisions. Understood that the valuation of persons in the Information Mediation and Information Management and Knowledge process is fundamental, since that is possible to detect what information is relevant to the assertive knowledge construction process for the resolution of problems. Keywords: Information Management. Knowledge Management. Information Mediation. 1 INTRODUÇÃO As organizações têm à disposição uma diversidade de informações dispostas em fontes de distintas naturezas que as propiciam utilizá-las para tomar decisões visando a resolução de problemas. No entanto, é necessário que os colaboradores da organização possuam competências e habilidades em informação para lidar com este contingente informacional, a fim que consigam buscar, recuperar, avaliar e disseminar de maneira crítica e reflexiva as informações, para a construção de conhecimento colaborativo no que tange a vantagem competitiva. A abrangência da área de Ciência da Informação (CI) nos permite refletir e estudar os fenômenos comumente encontrados nas organizações modernas, que são proporcionados por meio da deficiência de apropriação da informação e dificuldade de criação de significados para a construção do conhecimento frente a um cenário informacional globalizado. De acordo com Moura (2006) a Ciência da Informação é um campo científico voltado para a compreensão de fenômenos informacionais, e se constituiu a partir da integração de campos de conhecimento heterogêneos, cujo processo de construção

3 de conhecimento ocorre quando há apropriação da informação que, por sua vez, surge de uma necessidade informacional. A dificuldade encontrada no processo de construção de conhecimento e gestão da informação constitui-se fator limitador de vantagem competitiva em contextos organizacionais. Nessa perspectiva, iniciativas organizacionais com foco na Gestão da Informação e do Conhecimento com viés na Mediação da Informação, buscam ações que objetivam desenvolver competências e habilidades, a fim de aprimorar percepções e interpretações. No entanto, para Santos et al. (2014) considerando a competitividade entre as organizações, explica que o conhecimento gerado por meio da percepção, compreensão e apropriação de informação advém tanto do ambiente interno quanto externo, cuja finalidade em contextos organizacionais é a adaptação às mudanças impostas por esses ambientes. Ainda de acordo com as autoras, o conhecimento construído individualmente é fundamental para as ações coletivas desempenhadas no cotidiano de uma determinada organização, influenciando significativamente na elaboração e aplicação de estratégias de ação que propiciem diferenciais competitivos para a organização atuar no mercado globalizado. A partir deste pressuposto, busca-se discorrer sobre a importância da Mediação da Informação como estratégia para a Gestão da Informação, compreendendo-a como uma ação em que, a partir da apropriação da informação pelo colaborador da empresa, o conhecimento adquirido que passou por transformações servirá de suporte para a tomada de decisões. Desse modo, o trabalho tem como objetivo debater sobre a importância da interação e inter-relação entre as temáticas Gestão da Informação e do Conhecimento e Mediação da Informação com foco nas estratégias organizacionais em busca da competitividade. A relevância desta discussão tem como ponto-chave a universalidade da informação e a importância da informação e do conhecimento para as organizações,

4 uma vez que a Mediação da Informação é fator preponderante na apropriação da informação para a geração de conhecimento significativo pelo sujeito. 2 MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO Nesta seção, apresenta-se as temáticas Mediação da Informação e Gestão da Informação e do Conhecimento voltadas para o ambiente organizacional. 2.1 Mediação da Informação Para Davallon (2007) a mediação aparece como um terceiro elemento que torna possível a compreensão entre pessoas em conflito. No entanto, o autor questiona se a existência de um terceiro elemento constituidor do processo de mediação seria suficiente para defini-la. Ainda de acordo com o mesmo autor, existem alguns usos da noção de mediação: Uso comum: supõe um acordo entre partes que tem interesse distinto, e comporta a ideia de reconciliação. Tipo de prática ou ação: a ideia de servir de intermediário, ou seja, o papel de intermediário facilitando a comunicação, ou seja, favorecendo a passagem a um estado melhor. De acordo com Almeida (2008), a mediação envolve bem mais que o simples acesso à informação, uma vez que envolve fatores distintos entre si que, por sua vez, relacionam desde as velhas concepções de atendimento ao usuário, passando pela atividade de um agente cultural, a construção de produtos destinados a um determinado público, até a elaboração de políticas de capacitação ou de acesso às tecnologias de informação e comunicação etc.

5 Para Almeida Júnior (2007), o conhecimento pode ser ao mesmo tempo individual e dependente do outro, do contexto e da sociedade na ação de conhecer. Esse processo de ação, que vai do contato com a informação até a alteração e construção de conhecimento de uma pessoa, é denominado de Mediação da Informação. A mediação é um processo que está relacionado à solução de um problema, inerente às necessidades das pessoas (CHIAVENATTO, 1998). Diante desta afirmativa, é possível ilustrar de acordo com a pirâmide das necessidades de Maslow (1943 apud BARRETO, 2000) a relação com a necessidade informacional: Figura 1 Pirâmide das necessidades de Maslow e a relação com a necessidade informacional. Fonte: Adaptado de Barreto (2000). A relação estabelecida por Barreto (2000) está descrita no Quadro 1: Quadro 1 Relação da pirâmide de Maslow e a necessidade informacional. Pirâmide de Maslow Necessidade Informacional

6 Necessidade básica: O indivíduo movimenta-se da base para o topo, mudando o estágio somente quando todas as suas necessidades são satisfeitas. A base da pirâmide representa uma grande quantidade de pessoas que estariam preocupadas em satisfazer as suas necessidades básicas de alimentação, habitação, vestuário, saúde, educação, sendo que o seu comportamento seria fundamentalmente o de perseguir e satisfazer essas necessidades, que representam a segurança de existir em um determinado espaço. Necessidade de participação: resolvidas as necessidades de segurança, orientamse por um comportamento participativo e por uma vontade de permanecer aos grupos em que participam, seja no trabalho, na comunidade, afetivos ou profissionais. Necessidade de auto realização: tendo satisfeito as necessidades anteriores, são impulsionados por sentimentos de auto realização. Informação utilitária: Utilizada para suprir as necessidades básicas ou individuais em grupos. Responde a questões relacionadas à alimentação, habitação, vestuário, saúde, educação etc. Informação Contextual: indivíduos ou grupos que satisfeitos em suas necessidades básicas, buscam esse tipo de informação como garantia de permanência para os diversos contextos dos quais participam: profissional, familiar, comunidade etc. Informação Seletiva: indivíduos ou pequenos grupos, que realizados nas necessidades básicas e participativas na sociedade, utilizam a informação para potencializar seu conhecimento. Fonte: Adaptado de Barreto (2000) De acordo com Belluzzo e Feres (2003), os profissionais que utilizarem a informação para a solução de problemas, precisam estabelecer um elo com novas condutas de atuação em gestão, com foco no cliente e em suas necessidades, pois conforme demonstrado no Quadro 1, são essas necessidades que determinam o tipo de informação, características, fontes de acesso e o uso adequado à sua transformação em conhecimento, como uma vantagem competitiva para as organizações. Almeida (2008) destaca que a função mediadora dos pesquisadores e dos profissionais da informação se faz cada vez mais necessária, com o objetivo de conectar as pessoas, as bases de conhecimento local, às demais fontes de informação e conhecimento disseminadas na sociedade.

7 Diante do referencial apresentado, pode-se inferir que a Mediação da Informação é um recurso importante para a obtenção de vantagem competitiva nas organizações, na medida em que há uma preocupação com o uso que o colaborador fará da informação apropriada para a construção de conhecimento significativo. 2.2 Gestão da Informação e do Conhecimento A informação é um componente intrínseco e elementar para todas as atividades de uma organização. Sendo assim, é necessário que haja uma clara compreensão, por parte das empresas, dos processos organizacionais e humanos pelos quais a informação se transforma em percepção, conhecimento e ação (CHOO, 2006). De acordo com Davenport e Prusak (1998) para se compreender os processos de informação é necessário o desenvolvimento de uma perspectiva ecológica que prioriza o ambiente, considerando a cultura (valores, crenças) em que são produzidas as informações, assim como sua aplicabilidade ao verificar como as pessoas usam as informações e os ruídos gerados que interferem na comunicação das informações. Ilharco (2003) discute a Filosofia da Informação como uma nova área da investigação e do conhecimento, cujo objeto se refere à investigação crítica da natureza conceitual e dos princípios de base da informação, incluindo as suas dinâmicas, especialmente a computação e o fluxo informacional, a sua utilização e as suas ciências, bem como a elaboração de metodologias teóricas informacionais e computacionais e a aplicação desses problemas filosóficos. A organização do conhecimento está vinculada às práticas de uso estratégico da informação, na qual Choo (2006) reconhece a Gestão da Informação em três áreas distintas no que tange à criação e a utilização da informação para o desenvolvimento estratégico: Aplicação de pesquisa e avaliação das informações para a tomada

8 de decisões importantes: realizada de modo racional, essa avaliação é feita com base em informações abrangentes sobre questões relevantes ou polêmicas dentro da organização. Pesquisa da conjuntura externa: seja para o posicionamento no mercado ou para a análise do impacto social ou ambiental de uma ação, a obtenção das informações estratégicas da conjuntura externa requer investimentos materiais e humanos porque se trata de um universo dinâmico e incerto. Informação estratégica para criar conhecimento: as organizações criam, organizam e processam as informações para gerar conhecimento que, consequentemente, impactará em seu uso e na geração de novos produtos e melhorias dos processos de produção entre outras. Para Belluzzo (2005) a gestão da informação refere-se a um [...] conjunto de conceitos, princípios, métodos e técnicas utilizados na prática administrativa que devem ser executados pelos dirigentes de uma organização, para atingir seus objetivos e interesses enquanto recurso estratégico que, agrega valor diante da extração das informações estratégicas à tomada das decisões e à produção do conhecimento. Nesse contexto, pode-se afirmar que a Gestão da informação se refere a um conceito complementar à Gestão do Conhecimento, na medida em que garante que informação seja gerenciada como um recurso importante para a busca da competitividade. Davenport e Prusak (1998) definem conhecimento como sendo a informação valiosa da mente humana que inclui reflexão, síntese e contexto, ou seja, trata-se de um processo complexo com foco no indivíduo. Embora exista farta literatura sobre a importância do conhecimento na administração, ainda é incipiente a atenção dada em como o conhecimento é gerado, e como o processo de criação é administrado. Em uma estrutura básica, é

9 possível afirmar que o conhecimento possui duas dimensões (NONAKA; TAKEUCHI, 2008): Dimensão ontológica: a criação de conhecimento organizacional deve ser compreendida como um processo que amplia o conhecimento gerado pelo indivíduo e o consolida como parte da rede de conhecimentos da organização. Dimensão epistemológica: o conhecimento tácito é pessoal, difícil de formalizar e comunicar. Por outro lado, o conhecimento explícito se refere ao conhecimento transmissível na linguagem formal. O mesmo autor afirma que os seres humanos adquirem conhecimento criando e organizando ativamente suas próprias experiências. Uma organização orientada para o conhecimento possui informações e conhecimento que lhe garantam diferenciais competitivos, permitindo-lhe agir com inteligência e criatividade (CHOO, 2006). O autor completa o conceito destacando que esse tipo de organização reconhece três ações primordiais, no que diz respeito ao papel que a geração, compartilhamento e uso da informação podem desempenhar: Quadro 2 Geração, compartilhamento e uso da informação. Ação Criação de significado Construção do conhecimento Tomada de decisão Características A organização utiliza a informação para dar sentido e/ou significado às mudanças ocorridas no ambiente externo A organização cria, organiza e processa a informação de modo a gerar novos conhecimentos por meio do aprendizado A organização busca e avalia informações relevantes de modo a tomar decisões assertivas Fonte: Adaptado de Choo (2006). De acordo com Choo (2006) a organização do conhecimento está preparada

10 para se desenvolver em um ambiente dinâmico, uma vez que sente e entende o ambiente no qual está inserida. Com a competência e experiência de seus pares é capaz de aprender e inovar ações objetivas no momento apropriado, na aplicação de normas e rotinas aprendidas para tomada de decisões. Nessa perspectiva, vale destacar a importância da aplicação da Gestão do Conhecimento no contexto organizacional, uma vez que Valentim e Gelinski (2007, p.120) destacam que a gestão do conhecimento se refere [...] à capacitação para o conhecimento, ou seja, execução de uma série de métodos, técnicas e instrumentos que viabilizam de forma eficiente a geração e compartilhamento de conhecimento. Sendo assim, pode-se afirmar que as organizações construtoras do conhecimento tendem a ser competitivas, utilizam a Gestão da Informação de maneira eficiente e, consequentemente, utilizam a Mediação da Informação de modo estratégico, com o objetivo de proporcionar ao colaborador a apropriação de informação para o desenvolvimento e construção de conhecimento. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O trabalho é de natureza qualitativa e faz uso da pesquisa bibliográfica para amparar a discussão. A pesquisa bibliográfica procura explicar e discutir um assunto, problema ou tema com base em diversas fontes como livros, anais de congressos científicos, periódicos, teses, entre outros materiais. Busca conhecer, analisar e explicar contribuições sobre determinado assunto, tema ou problema (MARTINS; THEÓPHILO, 2009, p.54). Para o desenvolvimento da discussão, relacionou-se as temáticas Gestão da Informação e do Conhecimento com a Mediação da Informação para compreender como esta última pode apoiar a vantagem competitiva organizacional por meio de seus colaboradores, a partir da apropriação da informação para a geração de conhecimento significativo para a organização.

11 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO O mediador e a mediação não estão limitados a uma profissão, e nem a uma atividade específica, pois os mediadores do conhecimento, quaisquer que sejam, proporcionam e facilitam a interação entre pessoa e objeto do conhecimento, auxiliando na construção, divulgação, disponibilização e reconstrução do conhecimento (BICHERI, 2008). As rotinas empresariais geram um grande número de informações que, por diversas vezes, acabam por prejudicar a construção de conhecimento, uma vez que que a informação em excesso pode gerar ambiguidade e insegurança e, por isso, não chega a ser apropriada e aplicada. Para que isso não ocorra é fundamental que haja um trabalho efetivo nos conteúdos informacionais, de maneira que atenda de fato às necessidades dos indivíduos (CÂNDIDO; VALENTIM; CONTANI, 2005). A informação é insumo fundamental para os integrantes de uma organização tomar decisões, porquanto é por meio da avaliação de um conjunto de informações, que se busca a competitividade, a inteligência e a criatividade. Nesse sentido, a Gestão da Informação pode ser compreendida em seis etapas processuais interdependentes, quais sejam: 1ª etapa - identificação das necessidades de informação: conhecer, a partir das interações sociais, quais informações devem ser extraídas, com potencial estratégico, originárias de problemas, incertezas e ambiguidades geradas a partir das vivências e experiências; 2ª etapa - aquisição da informação: requer amplo sistema investigativo que contemple fontes humanas, textuais e online interna e externas à organização, de forma sistemática, monitorada e avaliada; 3ª etapa - organizar e armazenar a informação: por meio de sistemas de informação, de modo a facilitar o compartilhamento e a recuperação de

12 fontes, dados e informações relevantes à organização; 4ª etapa - criação de produtos e serviços de informação: a capacidade de busca e uso da informação pelos usuários; 5ª etapa - distribuição da informação: o fato de a disseminação da informação poder ser realizada por meio de canais e meios de comunicação formais e informais, permitindo o fluxo contínuo de informação interna e externa; 6ª etapa - uso da informação: refere-se ao estágio em que as informações se tornam significativas para os usuários, pois adquirem importância para a realização de suas ações e a solução de problemas. Neste estágio se constrói o conhecimento e as estratégias de ação (CHOO, 2006). Frente ao exposto, é possível verificar que, para às organizações realizarem o planejamento estratégico e tomarem decisões, é necessário que estas entendam quais são suas necessidades informacionais, pesquisem, interpretem e avaliem as informações. Para tanto, devem mediar as informações para amparar suas decisões. A informação é mediada para que a organização possa tomar decisões mais assertivas, visando obter vantagem competitiva. As informações mediadas fornecem um embasamento seguro para todos os membros da organização, pois [...] entendemos a informação a partir da modificação, da mudança, da reorganização, da reestruturação, enfim, da transformação do conhecimento (ALMEIDA JÚNIOR, 2009, p.97). Toda informação mediada, quando apropriada pelo indivíduo, [...] pressupõe uma alteração, uma transformação, uma modificação do conhecimento (ALMEIDA JUNIOR, 2007, p.36). No processo de Gestão da informação, tal modificação do conhecimento é essencial, pois a valorização das pessoas na política de Gestão da Informação é elemento fundamental, uma vez que se faz detectar as informações que sejam relevantes para o processo decisório.

13 No processo de mediação da informação, como também na gestão da informação, o sujeito é visto como um intermediário no processo de busca, recuperação, avaliação e construção do conhecimento para a tomada de decisão: [...] a mediação da informação incide a todo o momento, em diferentes lugares e situações, abarcando diferentes objetos e sujeitos. A mediação envolve a ação de alguém que interfere por algo ou por um outro; implicando em vários caminhos, opções e escolhas. Constatamos que na mediação alguém está entre duas ou mais pessoas/coisas, facilita uma relação, serve de intermediário, sugere algo, sem agir pela pessoa ou lhe impor alguma coisa. (BICHERI, 2008, p.93). A partir da breve analogia entre a Mediação e Gestão da informação ora apresentada foi possível perceber que são processos indissociáveis: quando a mediação não é bem realizada na organização, a gestão da informação se apresenta falha, pois é a partir das informações mediadas que é possível elaborar um planejamento estratégico competitivo, a fim de tomar decisões criativas e assertivas. Na relação Mediação da Informação e Gestão da Informação remete-se ao processo de Gestão do Conhecimento, uma vez que é necessária a apropriação do conhecimento pelo indivíduo, e segundo Fachin (2013) a assimilação da informação difere de indivíduo para indivíduo, sendo que se dez pessoas lerem o mesmo texto, no mesmo espaço e, ao mesmo tempo, cada uma terá uma versão distinta do texto, sugerindo que cada uma com seu conhecimento prévio, incorporam novos conhecimentos absorvendo partes que considera importante e eliminando outras que não lhe interessam no momento. Nesse contexto, Almeida Júnior (2009) entende que a informação existe somente no intervalo entre o contato da pessoa com o suporte e a apropriação da informação, ou seja, compreende a informação a partir da modificação, da mudança, da reorganização, da reestruturação, enfim, da transformação do conhecimento. Ainda de acordo com o mesmo autor, a informação não existe antecipadamente, mas na relação da pessoa com o conteúdo presente nos suportes informacionais. No entanto, não podem prescindir dos referenciais, do acervo de experiências e do

14 conhecimento de cada pessoa. Em última instância, quem determina a existência da informação é o usuário, aquele que faz uso dos conteúdos dos suportes informacionais. Relacionando a Mediação da Informação com a Construção do Conhecimento, Almeida Júnior (2009, p. 97), afirma que: A pessoa possui um conhecimento prévio e o constrói na relação com os outros e com o mundo. Assim, a informação altera um conhecimento preexistente, interferindo na construção desse novo conhecimento. O conhecimento, apesar de individual, não é construído de maneira isenta, mas ao contrário, contando com todas as influências sociais, políticas, econômicas, culturais, etc., resultantes da relação da pessoa com o mundo. A informação pode ser considerada a força motriz no direcionamento das organizações na produção e consumo de uma infinidade de informações para a construção de conhecimento, desenvolvendo assim, meios para obtenção da competitividade. Nessa realidade, a mediação é essencial no contexto de troca de informações na Sociedade do Conhecimento. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A oferta e uso da informação para aquisição do conhecimento em organizações, se configuram em um recurso que se torna cada vez mais necessário e urgente para subsidiar à tomada de decisões nas empresas brasileiras, visando à competitividade. A dinâmica que envolve a globalização da economia, o poder da competitividade está centrado no acesso contínuo às informações estratégicas a respeito de mercado, barreiras técnicas, legislação, companhias, produtos, tecnologia, etc. (BELLUZZO; FERES, 2003). Atualmente as organizações entendem a Gestão do Conhecimento como um meio para a obtenção de vantagem competitiva. Ainda vale destacar que, para se obter algum resultado positivo, é necessário um cuidadoso processamento de informações, assim como é importante enfocar os produtores de conhecimento no

15 âmbito organizacional (VALENTIM, 2008). A valorização das pessoas no processo de Mediação e Gestão da Informação é elemento fundamental, uma vez que detectam as informações relevantes e a interrelação entre dados e fontes externas para a construção do conhecimento útil. Sendo assim, as organizações que pretendem se destacar no mercado em que estão inseridas devem rever seus conceitos relacionados à Mediação e Gestão da Informação para a produção do conhecimento, a fim de adquirir competitividade. REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. A. Mediações da cultura e da informação: perspectivas sociais, políticas e epistemológicas. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v. 1, n. 1, p. 1-10, ALMEIDA JUNIOR, O. F. Leitura, mediação e apropriação da informação. In: SANTOS, J. P. (Org.). A leitura como prática pedagógica na formação do profissional da informação. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, p ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Mediação da Informação e Múltiplas Linguagens. Ciência da Informação, Brasília, v. 2, n. 1, p , BARRETO, A. A. Os agregados de informação: memórias, esquecimento e estoques de informação. DataGramaZero: Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 1, n. 3, BELUZZO, R. C. B; FERES, G. G. A mediação da informação para o setor produtivo como recurso estratégico na sociedade do conhecimento. SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (SIMPEP), 10., Bauru, Anais eletrônicos... Bauru: SIMPEP, BELLUZZO, R. C. B. Contribuição ao desenvolvimento da competência em informação em bibliotecas públicas paulistas: uma experiência com apoio de oficinas de trabalho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21., Curitiba, Anais eletrônicos... Curitiba: FEBAB, BICHERI, A. L. A. O. A mediação do bibliotecário na pesquisa escolar face a crescente virtualização da informação f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2008.

16 CÂNDIDO, C. A.; VALENTIM, M. L. P.; CONTANI, M. L. Gestão estratégica da informação: semiótica aplicada ao processo de tomada de decisão. DataGramaZero: Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 6, n. 3, CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 5. ed. São Paulo: Atlas, CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisão. 2. ed. São Paulo: SENAC, DAVALLON, J. A mediação: a comunicação em processo. Prisma.com: Revista de Ciências da Informação e da Comunicação do CETAC, Portugal, n. 4, p. 3-36, DAVENPORT, T.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, FACHIN, J. Mediação da informação na sociedade do conhecimento. Biblos: Revista do Instituto de Ciências Humanas e da Informação, v. 27, n. 1, p , jan./jun., ILHARCO, F. Filosofia da informação. Lisboa: Universidade Católica Editora, MARTINS, G. A.; THÉPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, MOURA, M. A. Ciência da Informação e semiótica: conexão de saberes. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. 2, NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, SANTOS, C. D. et al. Comportamento informacional e a competência em informação utilizadas como estratégia em organizações do conhecimento. In: SEMINÁRIO DE COMPETÊNCIA E INFORMAÇÃO: CENÁRIOS E TENDÊNCIAS, 3., Marília, Anais... Marília: FUNDEP, VALENTIM, M. L. P.; GELINSKI, J. V. V. Gestão do conhecimento corporativo. In: VALENTIM, M. L. P. (Org.). Informação, conhecimento e inteligência organizacional. 2. ed. Marília: FUNDEPE Editora, p VALENTIM, M. L. P. (Org.). Gestão da informação e do conhecimento no âmbito da Ciência da Informação. São Paulo: Polis: Cultura Acadêmica, p.

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