Apresentação do Projecto «Citius» e entrega de computadores portáteis com esta aplicação aos alunos do Centro de Estudos Judiciários Lisboa

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1 Apresentação do Projecto «Citius» e entrega de computadores portáteis com esta aplicação aos alunos do Centro de Estudos Judiciários Lisboa Não tendo podido estar presente na abertura das actividades do CEJ, por motivos do exercício da Presidência do Conselho de Ministros de Justiça da União Europeia, não quis deixar de me associar a este momento de partida. Não só para dar as boas vindas às Senhoras e Senhores Auditores, mas também para assinalar um facto marcante que faz deste curso um elo privilegiado da nossa progressão na desmaterialização de processos judiciais. A «desmaterialização» de processos nos tribunais é, queria lembra-lo, um compromisso assumido no Programa do Governo. Aí se lê que: «O Governo pretende que a Justiça e os serviços por esta prestados aos cidadãos e às empresas sejam cada vez mais qualificados, cómodos e céleres. Uma adopção decisiva dos novos meios tecnológicos como via para a obtenção destes fins é essencial. Neste contexto, promover-se-á a utilização intensiva das novas tecnologias nos serviços de Justiça, como forma de assegurar serviços mais rápidos e eficazes e uma gestão dos tribunais que permita, desde o início de cada processo, planear a afectação de recursos humanos e controlar a satisfação de objectivos fixados. Este objectivo será prosseguido, designadamente, através de uma progressiva desmaterialização dos processos judiciais, acompanhada de programas de formação abertos a todos os utilizadores do sistema.» Em 2006, foi lançado o projecto Citius de desmaterialização de processos nos tribunais portugueses. Começou com duas experiências-piloto localizadas: as injunções electrónicas no Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia e a desmaterialização dos recursos para o Tribunal da Relação de Coimbra. Em 2007 foi dado um passo essencial no processo de desmaterialização. Pela primeira vez, foi disponibilizada uma aplicação informática desenvolvida à medida das necessidades dos magistrados judiciais dos tribunais de 1ª instância. Esta aplicação, denominada «Citius Magistrados Judiciais» permite já hoje a circulação electrónica e desmaterializada de processos entre as secretarias judiciais e os magistrados. Permite ainda a prática, pelos magistrados judiciais, de actos desmaterializados através da utilização de assinaturas electrónicas. O Citius tem como principais objectivos: Permitir que no processo judicial as partes e seus mandatários possam praticar actos judiciais on-line; Permitir que os magistrados judiciais e do Ministério Público pratiquem actos através das aplicações informáticas;

2 Permitir que as secretarias judiciais pratiquem actos através da aplicação informática; Permitir que o trabalho nos tribunais seja mais simples, evitando-se o desperdício de tempo e esforço em tarefas inúteis e repetitivas; Criar automatismos, permitindo que o processo circule electronicamente no tribunal e entre tribunais; Criar instrumentos de gestão mais completos e eficazes para quem deve organizar o trabalho nos tribunais: conselhos, presidentes de tribunais, magistrados e secretários judiciais. Para que todos se sintam envolvidos e empenhados, é necessário demonstrar as vantagens destas novas ferramentas que começam a ser utilizadas nos tribunais. Por isso a divulgação das iniciativas no âmbito do projecto Citius e a formação dos seus utilizadores é um processo decisivo para o seu sucesso. O Ministério da Justiça está empenhado em disponibilizar todos os meios necessários para a preparação e formação de magistrados, advogados e funcionários. Nos últimos meses, foram formados na utilização desta ferramenta mais de 500 magistrados judiciais. Até ao final do ano deverão estar formados todos os magistrados dos tribunais de 1ª instância. Ainda assim o processo de desmaterialização está longe de terminado: Desde logo, queremos envolver outros profissionais da justiça, como é o caso do Ministério Público, com quem o Ministério da Justiça tem vindo a trabalhar de forma empenhada para a criação de ferramentas tecnológicas adequadas às necessidades de um Ministério Público moderno e mais eficiente. É necessário preparar os profissionais da justiça para esta nova Era. Sem o envolvimento e o apoio dos actuais e futuros magistrados, não é possível atingir os objectivos a que nos propomos. Daí estarmos hoje no CEJ. Neste ano de actividades, pela primeira vez, o CEJ já dará formação aos seus auditores com utilização das novas aplicações dos tribunais. Este é um passo decisivo para que o projecto Citius possa perdurar no tempo. Para tornar possível esta inovação na formação, foram disponibilizados 123 computadores portáteis aos auditores de justiça e também aos docentes e formadores. Os formandos terão ainda um certificado digital, que lhes permitirá assinar digitalmente os seus trabalhos, e acesso à Rede sem fios. A opção por aparelhos portáteis e com acesso à rede sem fios é a solução que permite uma maior mobilidade aos auditores e futuros magistrados:

3 - No CEJ, é a solução mais adequada à utilização flexível das salas de sessão, tendo em conta que os auditores mudam de sala e que a própria disposição das salas varia com os métodos pedagógicos; - permite aos auditores trabalharem em casa ou em sala de estudo; - o computador acompanhará o auditor no 2º ciclo de formação (que decorre nos tribunais), na fase de estágio nos tribunais e, depois da nomeação como magistrado, na sua vida profissional. É, pois, a solução que permite aos magistrados maior mobilidade, acompanhando os formandos e os magistrados ao longo do seu percurso, e garantindo a consulta dos processos e a prática de actos nas aplicações informáticas, mesmo, por exemplo, durante as audiências de julgamento. O projecto Citius, mais do que um processo de informatização dos tribunais e de desmaterialização de processos, representa uma mudança profunda nos procedimentos associados aos processos judiciais e nos hábitos de trabalho de magistrados, de funcionários judiciais e de advogados. Libertar os tribunais e todos que neles trabalham da burocracia e do peso de milhões de páginas de processos representa uma oportunidade, talvez única, de modernizar a justiça em Portugal. Desta forma melhoram-se as condições de quem trabalha nos tribunais e, acima de tudo, dá-se um passo decisivo para tornar a justiça mais eficiente e amiga dos cidadãos e das empresas. Com uma maior racionalidade no trabalho, com a eliminação de tarefas burocráticas inúteis, o tempo dos magistrados e dos funcionários é reservado para as tarefas essenciais e a justiça corre mais célere. Mudanças como esta são imprescindíveis quando se pretende uma cultura de responsabilidade, de cumprimento de prazos e de administração da justiça num tempo razoável aos olhos dos seus destinatários. Para a implementação e desenvolvimento do projecto de desmaterialização de processos, constitui ferramenta fundamental a modernização do parque informático dos tribunais. Em Dezembro de 2005 foram renovados cerca de 11% dos computadores existentes nos Tribunais. O investimento total realizado por este Governo, entre Março e Dezembro de 2005, na aquisição de equipamentos informáticos para os Tribunais, totalizou um milhão e novecentos mil euros. Em 2006 o investimento foi de cerca de um milhão e seiscentos mil euros. Em 2007 será superior a este montante. Também em 2007, a rede informática da Justiça será progressivamente dotada de novas infra-estruturas de comunicações,

4 aumentando significativamente a largura de banda disponível e a fiabilidade desta rede. Para o sucesso do projecto Citius importa garantir que são disponibilizados aos magistrados os meios e equipamentos mais adequados. Por isso, o Ministério da Justiça está a proceder à substituição dos equipamentos informáticos, utilizados pelos magistrados judiciais que já estão a utilizar a aplicação Citius e a assinatura electrónica para a prática de actos desmaterializados. Tive o gosto de despachar, há dias, a aquisição de 1858 computadores portáteis para magistrados. Estes, são instrumentos associados ao projecto Citius e que visa criar as condições necessárias à tramitação desmaterialização dos processos judiciais validada por assinatura electrónica. Não obstante as condicionantes financeiras conhecidas, quisemos que a proposta orçamental para o próximo ano se focasse nos tribunais, com a duplicação do PIDDAC afecto à administração da Justiça. O programa de modernização da em curso vai assim ter meios financeiros suplementares para assegurar: mais de 2220 computadores e 700 impressoras; 600 equipamentos para vídeo-conferência; 5000 telefones utilizado a rede informática do Ministério (no sistema VoIP - Voice over Internet Provider); mais 300 equipamentos para gravação digital; e, por exemplo, um investimento de meio milhão de euros para sistemas de vídeo-vigilância, garantindo mais segurança para os tribunais. Acabo também de determinar um conjunto de medidas tendentes ao desenvolvimento de uma aplicação informática única para os magistrados do Ministério Publico e também de bases de dados agregados, necessárias a uma eficaz gestão dos meios, dos inquéritos e da actividade do Ministério Publico, nomeadamente em matéria de inquéritos, mandados de detenção, medidas de diversão e dispensa de pena. Bases de que será titular o Procurador-Geral da Republica. Refira-se, por fim, que este é um projecto amigo do ambiente: a sua implementação em todos os tribunais portugueses vai permitir poupar toneladas de papel por ano. A utilização de equipamentos informáticos portáteis, com melhor gestão na utilização de energia eléctrica, também significa uma poupança energética assinalável.

5 Trata-se, pois, em todos os aspectos, de uma solução moderna e eficiente que cumpre agora a vós, futuros magistrados que agora iniciam este percurso, utilizar. Espero que estes novos instrumentos facilitem a vossa formação e o vosso trabalho e sejam ferramentas úteis para o vosso papel de contribuir para uma justiça mais eficiente, mais prática e, até, mais ecológica

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