Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos Individuais

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1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos Individuais até concursos abertos 16 de abril de 2012

2 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos Individuais O Polo de Competitividade e Tecnologia Turismo 2015 tem como linhas de desenvolvimento estratégico a Qualificação, a Inovação e a Modernização da atividade turística, com o objetivo de estimular a competitividade das empresas, de desenvolver a oferta turística e de reforçar a atratividade do destino Portugal. O Polo Turismo 2015 prevê o apoio, no âmbito do Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME, aos projetos que contribuam para o reforço da competitividade das empresas turísticas, nas áreas da internacionalização, ambiente, economia digital, diversificação e eficiência energética. Antonio Sacchetti

3 O que é o Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME? Quem pode candidatar-se? PME de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica O Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME, enquanto instrumento do QREN, abrange projetos de investimento promovidos por empresas, tendo em vista a inovação, modernização e internacionalização, através da utilização de fatores dinâmicos da competitividade. Este sistema de incentivos tem como objetivo a promoção da competitividade das empresas através do aumento da produtividade, da flexibilidade e da capacidade de resposta e presença ativa das PME no mercado global.

4 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos Individuais Modalidades de Projetos e Tipologias de Investimento a Apoiar Projeto Individual apresentado por uma PME As tipologias de investimento consideradas elegíveis no âmbito do Polo Turismo 2015 deverão representar pelo menos 75% da despesa elegível total da candidatura: Internacionalização conhecimento de mercados, desenvolvimento e promoção internacional de marcas, prospeção e presença em mercados internacionais, com exclusão da criação de redes de comercialização no exterior, e promoção e marketing internacional. Ambiente investimentos associados a controlo de emissões, auditorias ambientais, gestão de resíduos, redução de ruído, gestão eficiente de água, introdução de tecnologias ecoeficientes, bem como certificação, no âmbito do SPQ, de sistemas de gestão ambiental, obtenção do rótulo ecológico, Sistema de Eco-Gestão e Auditoria (EMAS). Diversificação e Eficiência Energética aumento da eficiência energética ou diversificação de fontes de energia com base na utilização de recursos renováveis. Economia Digital criação e ou adequação da infraestrutura interna de suporte com vista à inserção da PME na economia digital e à melhoria dos modelos de negócios com base numa presença mais efetiva na economia digital que permitam a concretização de processos de negócios desmaterializados com clientes e fornecedores através da utilização das TIC. Os projetos enquadrados no POR Lisboa encontram-se excluídos para a tipologia de investimento Economia Digital. Despesas Elegíveis Ativo Fixo Corpóreo Aquisição de máquinas e equipamentos específicos e exclusivamente destinados às áreas de investimento com intervenção em fatores dinâmicos de competitividade; Aquisição de equipamentos informáticos e de software, relacionados com o desenvolvimento do projeto; Aquisição de equipamentos para superar normas em matéria de ambiente. Ativo Fixo Incorpóreo Transferência de tecnologia através da aquisição de direitos de patentes ou licenças.

5 Outras Despesas Investimentos na área de eficiência energética e energias renováveis; Inerentes à certificação dos sistemas, produtos e serviços na área do Ambiente; Inerentes à obtenção do rótulo ecológico e à certificação e marcação de produtos; Relacionadas com presença em mercados externos, designadamente, prospeção de mercados, participação em concursos internacionais, participação em certames internacionais e ações de promoção e contacto direto com a procura internacional; Criação e desenvolvimento de insígnias e marcas próprias; Inerentes à implementação de sistemas de gestão pela qualidade; Inerentes à implementação de sistemas de planeamento e controlo; Custo, por um período até 24 meses, com a contratação de um máximo de dois novos quadros técnicos a integrar por PME, com um nível de qualificação igual ou superior a VI, necessários à implementação do projeto; Intervenção de técnicos ou revisores oficiais de contas; Estudos, diagnósticos, auditorias e planos de marketing associados ao projeto de investimento. Limites à despesa elegível O projeto deve apresentar uma despesa mínima elegível de 25 mil euros. Âmbito Territorial Todas as regiões NUTS II do Continente. Taxas Máximas, Majorações e Limites de Incentivos O incentivo a conceder às despesas elegíveis corresponde a uma taxa base máxima de 45%, à qual poderão acrescer as seguintes majorações: Tipo de Estratégia 5% para projetos, promovidos por micro e pequenas empresas, que se insiram em Estratégias de Eficiência Coletiva (como é o caso do Pólo Turismo 2015). O incentivo a conceder às despesas elegíveis relativas à participação em feiras e exposições é calculado através de uma taxa máxima de 75%. O limite máximo do incentivo a conceder é de 400 mil euros por projeto.

6 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos Individuais Natureza do Incentivo O incentivo assume a forma de incentivo não reembolsável. Apuramento do Mérito do Projeto Coerência e pertinência do projeto; Grau de integração dos investimentos previstos no projeto; Caráter inovador das iniciativas do projeto; Contributo do projeto para a qualificação e valorização dos recursos humanos; Grau de abordagem aos mercados internacionais; Sustentabilidade financeira do projeto. Candidaturas O prazo para apresentação de candidaturas decorre até dia 16 de abril de 2012 em José Manuel

7 Informações A leitura deste folheto não dispensa a consulta da regulamentação aplicável. Regulamentação aplicável: Decreto-Lei n.º 65/2009, de 20 de Março (retificado pela Declaração de Retificação n.º 33/2009, de 19 de Maio), que altera o Decreto-Lei nº 287/2007, de 17 de Agosto [Enquadramento Nacional dos Sistemas de Incentivos ao Investimento das Empresas] Portaria n.º 47-A/2012, de 24 de fevereiro, que procede à quarta alteração ao Regulamento do Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME, aprovado pela Portaria nº 1463/2007, de 15 de Novembro Aviso de Abertura de Concurso nº 04/SI/2012, disponível em e RCM n.º 53/2007, de 4 de Abril Plano Estratégico Nacional de Turismo [PENT], disponível em

8 Polo de Competitividade e Tecnologia Turismo 2015 Quinta da Boavista Coimbra Tel Fax geral@turismo2015.pt Turismo de Portugal, I.P. Rua Ivone Silva, lote Lisboa Tel Fax info@turismodeportugal.pt Inatel UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional