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1 Inteligência nos Negócios: Logística faz a diferença. Juliana Karim de Mendonça jujukarim@hotmail.com MBA Executivo e Inteligência em Negócios Instituto de Pós-Graduação e Graduação IPOG Goiânia, GO, 28 de Setembro de Resumo No panorama mundial onde as empresas se veem inseridas em um mercado acirrado e competitivo, levando em consideração que as fronteiras geográficas não fazem mais sentido, as organizações buscam diferenciar-se de seus concorrentes. Nesta busca, a logística vem assumindo papel decisivo e importante na captação e manutenção de clientes, tornando-se ferramenta estratégica para as empresa. O presente artigo tem como objetivo apresentar a relevancia da logistica, bem como suas atividades, controle e monitoramento, visto que dentro do processo decisorio há grande necessidade de informações tempestivas para auxiliar a tomada de descisão, como fator importante na competitividade. Apresentando, através de pesquisa bibliografica, a amplitude do sistema logistico, assim como sua fundamental importância, agregando valor as instituições por meio da efetividade de seus processos, sendo fator imprescindível para diferenciação das empresas no mercado atual. Palavras-chave: Logistica; Desempenho logistico; Diferencial competitivo. 1. Introdução Segundo Mc Ginnis e Kohn (2002), nos últimos anos a globalização tem impulsionado as empresas a desenvolverem a logística como estratégia para assegurar vantagens de custo e serviço. Sendo assim, cada organização busca encontrar a melhor maneira de atender às necessidades dos consumidores. Corroborando com este pensamento, Capacino e Britt (1991) citam que em função da concorrência cada vez mais acirrada, com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão sendo forçadas a buscarem constantes melhorias na atuação do mercado, a fim de garantirem a sua sobrevivência. Arboche et al. (2006) por sua vez, ressalta que a logística é vital para as empresas que pretendem valorizar cada vez mais sua marca, reter o máximo de clientes, expandir Market share e negócios a longo prazo. Kobayashi (2002) também acredita na importância da logística e aponta que a ela é a atividade que pode criar vantagem competitiva e sustentar a diferenciação estratégica. Neste contexto, a gestão estratégica da logística, ou seja, a administração inteligente desta atividade, pode incrementar a vantagem competitiva das organizações. Levando assim, as organizações a alcançarem seus objetivos, aproveitando oportunidades emergidas e, ao mesmo tempo, reduzindo custos e aumentam sua lucratividade através de controle e monitoramento dos processos logísticos. Haja vista, que os clientes já não percebem a diferença dos produtos, visto a grande oferta de mercado e similaridade deste.

2 Diante destes aspectos a logística vem ganhado destaque e o termo tratado, anteriormente, como simples atividade de transporte tem alcançado dimensões de extrema importância para as organizações, trazendo para estas, através de uma gestão eficiente, condições de se manterem num mercado altamente competitivo. 2. Logística O termo logística vem do grego logos (λόγος), significando "discurso, razão, rácio, racionalidade, linguagem, frase", mais especificamente da palavra grega logistiki (λογιστική), significando contabilidade e organização financeira. A palavra logística tem a sua origem no verbo francês loger - alojar ou acolher. Foi inicialmente usado para descrever a ciência da movimentação, suprimento e manutenção de forças militares no terreno. Posteriormente foi usado para descrever a gestão do fluxo de materiais numa organização, desde a matéria-prima até aos produtos acabados. ( Acessado em: 22 de setembro de 2012) A logística existe desde os primórdios, onde com a socialização do homem desenvolveu-se a necessidade de estocar alimentos, surgindo assim às primeiras atividades logísticas. Entretanto a atividade teve grande evolução quando, devido às guerras, os exércitos tinham a necessidade de deslocamento com grandes quantidades de equipamentos e suprimentos. Segundo Castiglioni (2010, p. 13), pelos recursos disponíveis na época, essa organização era muito grande e envolvia diversos estudos, como preparação de soldados, transporte, armazenagem de gêneros alimentícios para as tropas, munições, armas e etc.. O autor ainda destaca que partir da evolução a logística passou a abranger outros ramos da administração, sendo absorvida pelos civis. Desta forma, o conceito de logística, com origens militares, foi desenvolvido com o objetivo de abastecer, transportar e alojar recursos certos para estarem no local certo na hora certa. Bowersox e Closs (2001) relatam que até a década de 50 não existia um conceito formal ou teórico sobre logística. Neste período a atividade era considerada como uma operação de apoio, não havendo gestão ou coordenação das atividades gerando retrabalhos e desperdícios. Conforme Pozo (2002) em 1980 teve inicio a logística empresarial advinda das altas demandas decorrentes da globalização, alteração estrutural da economia mundial e desenvolvimento tecnológico. Fleury (2003) destaca que na década de 90 a logística passou por significativas mudanças, tanto em termos de praticas empresariais, quanto da eficiência, qualidade e disponibilização da infraestrutura de transporte e comunicações, elementos fundamentais para a existência de uma logística moderna. Para Christopher (1997, p. 2) a logística é um processo de gerenciar estrategicamente aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados, bem como os fluxos de informação correlatos, por meio da organização de seus canais de marketing de modo a poder maximizar a lucratividade presente e futura através do atendimento dos pedidos a baixo custo. Martins et al. (2002, p. 252) define: a logística é responsável pelo planejamento, operação e controle de todo o fluxo de mercadorias e informações, desde a fonte fornecedora até o consumidor.

3 Sintetizando esses conceitos, de uma forma mais simplista Rodrigues (2005, p.126) conceitua logística da seguinte forma: 2.1 Logísticas Empresariais Conjunto de atividades direcionadas a agregar valor, otimizando o fluxo de materiais, desde a fonte produtora até o consumidor final, garantindo o suprimento na quantidade certa, de maneira adequada, assegurando sua integridade, a um custo razoável, no menor tempo possível e atendendo a todas as necessidades do cliente. (RODRIGUES, 2005 p. 126) A logística empresarial é o processo de planejamento, implementação e o controle do fluxo e armazenagem eficientes e de baixo custo de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relacionadas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do cliente. (BALLOU, 1993 p. 42). Compartilhando do mesmo pensamento, Pozo (2002, p. 13) expõe: A logística empresarial trata de todas atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria prima até o ponto de consumo final, assim como o fluxo de informação que colocam os produtos em movimento, com o proposito de providenciar níveis de serviços adequados aos clientes a um custo razoável. (POZO, 2002 p. 13). Figura 1 - Escopo da Logística Empresarial e Possíveis atividades em uma cadeia de suprimentos imediatos da empresa. Fonte: Adaptado de Ballou (2001, p. 23)

4 Diante da amplitude das atividades logísticas, esta ganha destaque passando a fazer parte da gestão empresarial, sendo tratada como um assunto vital para as organizações que precisam diminuir o intervalo entre produção e suas demandas, levando aos seus clientes serviços e produtos de forma eficiente e eficaz atendendo as condições desejadas. 3. Atividades logísticas A logística é dividida em dois tipos de atividades - as principais e as secundárias (Carvalho, 2002, p. 37): Principais: Transportes, Gerenciar os Estoques, Processamento de Pedidos. Secundárias: Armazenagem, Manuseio de materiais, Embalagem, Obtenção / Compras, Programação de produtos e Sistema de informação. Bowersox e Closs (2001, p.19) afirmam que a logística envolve a integração de informações, transporte, estoque, armazenamento, manuseio de materiais e embalagens. E completam: o objetivo da logística é tornar disponível produtos e serviços no local onde são necessários, no momento em que são desejados. 3.1 Atividades Primarias Ballou (1993, p. 24) define como sendo 3 as atividades primarias para atendimento aos objetivos logisticos de custo e nivel de serviço. Sendo estas: Transporte, manutenção de estoque e processamento de pedidos. Compartilhando do mesmo pensamento Pozo (2004, p. 21) define: A denominação da atividade primaria identifica aquelas que são de importância fundamental para obtenção dos objetivos logísticos de custo e nível de serviço que o mercado deseja, e essas atividades são consideradas primarias porque contribuem com a maior parcela do custo total da logística ou são essenciais para a coordenação e para o cumprimento da tarefa logística. (POZO, 2004 p. 21).

5 Figura 2 - Atividades primárias no ciclo crítico de atividade logística Fonte: Adaptado de Ballou (1993) Segundo Ballou (2001), as atividades de Transporte, Manutenção de Estoques e Processamento de Pedidos, são consideradas primárias porque elas contribuem com a maior parcela do custo total da logística ou elas são essenciais para a coordenação e o cumprimento da tarefa logística Transporte A movimentação de cargas permite que os produtores/fabricantes/distribuidores coloquem seus produtos exatamente onde seus consumidores estão. Sua importância ganha destaque por assumirem o maior percentual dos custos logísticos. Transportes referem-se aos vários métodos para se movimentar produtos. Algumas das alternativas populares são os modos rodoviários, ferroviários e aeroviários. A administração da atividade de transporte geralmente envolve decidir-se quanto ao método de transporte, aos roteiros e a utilização dos veículos. (BALLOU, 1993 p. 24). Devido às empresas buscarem redução de custos e investimentos através do gerenciamento de estoques, estas buscam trabalhar com os menores estoques possíveis. Seja de matérias-primas ou produtos acabados. Sendo assim, o transporte tem favor de suma importância para atendimento das necessidades, passando a ser diferencial competitivo no cenário atual. Segundo Monteiro (2010), as modalidades (modais) de transporte são: a) Rodoviário; b) Aéreo;

6 c) Aquaviário; d) Ferroviário; e) Dutoviário; Gestão de Estoque A gestão de estoque, assim como o transporte, é de extrema importância para as empresas tratandose, basicamente, do gerenciamento de recursos destinados a suprir as necessidades futuras de uma organização. Para Castiglioni (2009, p.17) o controle ou gestão de estoque engloba todas as atividades, procedimentos e técnicas que permitam garantir a qualidade correta, no tempo certo, de cada item ao longo da cadeia produtiva, tanto dentro como fora das organizações. A manutenção de estoque é primordial, manter os estoques bem organizados e estruturados facilita para manuseio e a tomada de decisão. Para Martins et al. (2006, p. 198), a gestão de estoques constitui uma serie de ações que permitem ao administrador verificar se os estoques estão sendo bem utilizados, bem localizados em relação aos setores que deles se utilizam, bem manuseados e bem controlados. Ballou destaca a importância para logística da manutenção de estoque, visto que mesmo devendo-se mantê-lo baixo, há a preocupação em manter a quantidade desejada para atender aos pedidos dos clientes Processamento de Pedido Para se atingir um grau razoável de disponibilidade de produto, é necessário manter estoques, que agem como amortecedores entre a oferta e a demanda. O uso extensivo de estoques resulta aproximadamente um a dois terços dos custos logísticos, o que torna a manutenção de estoque uma atividade chave da logística. Enquanto o transporte adiciona valor de lugar ao produto, o estoque agrega valor de tempo. Para agregar este valor dinâmico, o estoque deve ser posicionado próximo aos consumidores ou aos pontos de manufatura. O numero normalmente grande destes pontos de estoque e os altos custos associados a manter estes produtos armazenados, em geral entre 25% e 30% do valor do produto por ano, requerem administração cuidadosa. A administração de estoque envolve manter seus níveis tão baixos quanto possível, ao mesmo tempo em que provê a disponibilidade desejada pelos clientes. (BALLOU, 1993, p ) Processo inicial para a movimentação de mercadorias e produtos, de fundamental importância para o processo logístico, onde a informação e a peça chave para o bom desempenho desta atividade. É demasiadamente importante o bom gerenciamento do processamento de pedidos para atingir um nível eficaz de serviço oferecido ao cliente. A exatidão no processamento de pedidos minimiza o tempo de resposta ao cliente suavizando o transtime do fluxo de mercadorias. Segundo Ballou (1993, p.25) os custos de processamento de pedidos tendem a ser pequenos quando comparados aos custos de transportes ou de manutenção de estoques. Contudo, processamento de

7 pedidos é uma atividade logística primária. Sua importância deriva do fato de ser um elemento crítico em termos do tempo necessário para levar bens e serviços aos clientes. É também, a atividade primária que inicializa a movimentação de produtos e a entrega de serviços. 3.2 Atividades Secundarias ou de apoio Para Pozo (2004, p. 23) as atividades consideradas de apoio são aquelas adicionais que dão suporte ao desempenho das atividades primarias para que possamos ter sucesso na empreitada organizacional, que é manter e criar clientes com pleno atendimento do mercado e satisfação total do acionista e receber seu lucro. São elas: Armazenagem; Manuseio de materiais; Embalagem de proteção; Obtenção; Programação de produtos; Manutenção de informações. Figura 2 - Relação entre atividades logísticas primárias e de apoio e o nível de serviço desejado. Fonte: Ballou (1993)

8 Sendo assim, as atividades secundarias tem fundamental relevância para o processo logístico exercem a função de suporte às atividades primárias na obtenção de níveis de bens e serviços requisitados pelos clientes. a) Armazenagem Castiglioni conceitua armazenagem como: Na moderna administração, a armazenagem pode ser conceituada como um conjunto de atividades relacionadas à função de abastecimento, a qual requer meios, métodos e técnicas adequadas, bem como instalações apropriadas, e que tem como proposito o recebimento, a estocagem e distribuição dos materiais. (CASTIGLIONI, 2010, p. 23) Sendo assim, o processo só é concluído quando há o aceite da mercadoria pelo cliente. As quatro atividades básicas da armazenagem são: Recebimento (entrada dos produtos e as dividas verificações). Estocagem (direcionamento do produto para seu ponto-de-guarda). Administração de pedidos (processamento dos pedidos, emissão da lista de separação picking e criação do circuito lógico para separação). Expedição (conferência entre o pedido e o que foi separado, emissão das documentações, programação das entregas, rotas e controle do embarque das mercadorias). b) Manuseio de Materiais Esta atividade está diretamente ligada a armazenagem, representando a movimentação dos produtos no local de estocagem, onde a maior preocupação está em manter os produtos em perfeitas condições. De acordo com Ching (2001), refere-se à movimentação dos produtos no local da armazenagem. O processo envolvido no manuseio de materiais vai desde o recebimento de mercadorias, no ponto de recebimento do depósito, sua movimentação até o local de armazenagem e, por fim, a movimentação do ponto de armazenagem até o ponto de despacho. c) Embalagem Parte fundamental para a proteção dos produtos, onde dentro do processo logístico tem a finalidade de possibilitar a movimentação dos produtos sem quebra ou danos e otimizar a atividade de manuseio e armazenagem. Conjunto de artes, ciências e técnicas utilizadas na preparação das mercadorias, com o objetivo de criar as melhores condições para seu transporte, armazenagem, distribuição, venda e consumo, ou alternativamente, um meio de assegurar a entrega de um produto numa condição razoável ao menor custo global. (MOURA & BANZATO, 2000, p.11)

9 d) Suprimento/Obtenção Atividade que disponibiliza o produto para o processo logístico. Procedimento de avaliação e seleção dos fornecedores. Assim como, das quantidades e forma a serem adquiridas para a programação de compras. Importante no processo logístico por afetar diretamente os custos logísticos. Segundo Ballou (1993), a obtenção trata da seleção das fontes de suprimento, das quantidades a serem adquiridas, da programação das compras e da forma pela qual o produto é comprado. e) Planejamento/Programação de Produtos Esta atividade refere-se à programação que inclua todas as atividades necessárias, como compra, transporte, entrega, distribuição dos produtos, etc. A quantidade do que deverá ser produzido também deve estar prevista no planejamento, para evitar a oferta excessiva de produtos, bem como sua escassez. f) Manutenção de Informação Para a eficiência logística é de suma importância a manutenção da informação, visto que estes dados são fundamentais para o planejamento. Segundo Ballou (1993, p. 27) manter uma base de dados com informações tais como: localização dos clientes, volume de vendas, padrões de entrega e níveis dos estoques a administração eficiente e efetiva das atividades primarias e de apoio. Ou seja, manter informações corretas e precisas para proporcionar qualidade e agregando valor ao serviço para o cliente. Conforme Ching (2001, p. 20), é ter uma base de dados para o planejamento e o controle da logística. 4. Custos logísticos O custo é o gasto econômico que representa a fabricação de um produto ou a prestação de um serviço, ou seja, o sacrifício monetário a fim de atingir um objetivo, seja este um bem ou um serviço. Segundo Porter (1996, p. 13) o custo é gerado quando se executa atividades, e a vantagem nos custos surge ao se executar atividades específicas com maior eficiência do que as concorrentes. Custos logísticos são todos os custos relacionados com a logística de uma empresa, entre os quais se podem destacar os custos de armazenagem, custos de existência (stock), custo de ruptura de stock, custos de processamento de encomendas e custos de transporte. Os custos logísticos são, geralmente, os segundos mais importantes, só ultrapassados pelos custos da propria mercadoria. ( Acessado em: 22 de setembro de 2012) Pozo (2008) afirma que um dos principais desafios da logística empresarial é gerenciar adequadamente a relação entre custo e nível de serviço. A função da logística é a constante melhoria da rentabilidade e da oferta de nível de serviço ao cliente como fator de desempenho

10 competitivo, e sua gestão tem como dever primordial solucionar os problemas existentes entre nível de serviço e custos que consistem na falta de sistemas adequados para a gestão dos custos. Para Chiavenato (1991, p. 130), a gestão destes custos é feita através do planeamento de custo ou do pré-cálculo de custo, pois estes permitem determinar os padrões de custo de produção ou produto/mercadoria. Ricarte (2002) não obstante, destaca que saber gerir estes custos pode ser crucial para sobrevivência da empresa. Sendo assim, a logística tem o importante papel de buscar diferencial oferencendo um serviço que agregue valor ao menor custo possivel, satisfazendo ao seu cliente e trazendo bons resultados a companhia. 5. Desempenho Logístico O conceito basico da logistica é a integração das areas e processos da empresa a fim de obter melhor desempenho que seus concorrentes. Com isso, ela pode diminuir seus custos e melhorar a qualidade do produto, disponibilizando ao cliente o produto correto, no tempo e quantidade desejada. CHING (2001, p.55) A cada dia o grande desafio da logística é assumir a medição do desempenho dos processos quaisquer que sejam os acontecimentos, devido a necessidade de informações para o gerenciamento dos processos e melhor tomada de decisões. Rummler e Brache (1994) asseguram sobre a importância de um sistema de mensuração de desempenho, enfatizando que a ausência deste sistema afeta negativamente o desempenho global das organizações. No entendimento deles, vários motivos justificam a importância de um processo de medição de desempenho, tendo em vista que, sem um processo de medição, o desempenho não pode ser gerenciado e, consequentemente, não se pode identificar adequadamente os problemas, nem estabelecer um conjunto de prioridades, assemelhando-se, assim, a um conjunto de adivinhações desordenadas. 5.1 Indicadores logísticos Segundo Bowersox e Closs (2001), indicadores logísticos são parâmetros de desempenho que representam um conjunto de informações necessárias para o processo decisório estratégico na área de logística. Estes indicadores evidenciam e identificam os pontos críticos que prejudicam ou comprometem o desempenho da atividade logística, servindo de apoio à implementação e gestão do processo de melhoria e mudança organizacional. Os indicadores de desempenho logístico possibilitam a empresa monitorar e controlar seus processos como maior eficiência dando a ela maior capacidade de responder aos desafios do ambiente competitivo. Estes indicadores são medidas de desempenho que ajudam as empresas a definirem, avaliarem e melhorarem suas performance, alcançando assim melhores resultados.

11 Dornier et al. (2000) asseguram que os indicadores logísticos relevantes na capacidade de prestação de serviço são ferramentas-chave do sistema de controle, permitindo ações e decisões coerentes e orientadas para a estratégia. Caixeta-Filho e Martins (2001) afirmam que os indicadores de desempenho possibilitam que as avaliações sejam feitas com base em fatos, dados e informações quantitativas, o que dá maior confiabilidade às conclusões. Ballou (1993) complementa que a empresa precisa controlar o esforço logístico. Para Bowersox e Closs (2001, p. 560) avaliar e controlar o desempenho são duas tarefas necessárias para destinar e monitorar recursos. Ou seja, o que não se mensura não se controla. Ainda segundo os autores, essa mensuração podes ser classifica ou dividida em vários tipos. Medidas Internas de desempenho o Custos o Serviços aos Clientes o Medidas de produtividade o Mensuração dos ativos o Qualidade Medidas Externas de desempenho o Percepção do cliente o Benchmarling Sendo assim, os indicadores internos monitoram o desempenho dos processos internos da empresa (ex.: giro de estoques, ruptura de estoque, etc.). Os externos monitoram o desempenho dos serviços prestados junto ao seu publico. Segundo o site Tigerlog Consultoria (2012), seguem alguns exemplos de indicadores de desempenho que as empresas devem ou podem utilizar: Indicador de Desempenho (Key Performance Indicators) Descrição Cálculo Melhores Práticas DESEMPENHO NO ATENDIMENTO DO PEDIDO DO CLIENTE Pedido Perfeito ou Perfect Order Measurement % de Pedidos Completos e no Prazo ou % OTIF - On Time in Full Calcula a taxa de pedidos sem erros em cada estágio do pedido do Cliente. Deve considerar cada etapa na "vida" de um pedido. Corresponde às entregas realizadas dentro do prazo e atendendo as quantidades e especificações do pedido. % Acuracidade no Registro do Pedido x % Acuracidade na Separação x % Entregas no Prazo x % Entregas sem Danos x % Pedidos Faturados Corretamente Entregas Perfeitas / Total de Entregas Realizadas Em torno de 70%. Para grupos de Clientes A, o índice varia de 90 % a 95%; no geral atinge valores próximos de 75%.

12 % de Entregas no Prazo ou On Time Delivery Taxa de Atendimento do Pedido ou Order Fill Rate Tempo de Ciclo do Pedido ou Order Cycle Time Dock to Stock Time Acuracidade do Inventário ou Inventory Accuracy Stock outs % Estoque Indisponível para Venda Utilização da Capacidade de Estocagem ou Storage Utilization Desmembramento da OTIF; mede % de entregas realizadas no prazo acordado com o Cliente. Desmembramento da OTIF; mede % de pedidos atendidos na quantidade e especificações solicitadas pelo Cliente. Tempo decorrido entre a realização do pedido por um Cliente e a data de entrega. Alguns consideram como data final a data de disponibilização do pedido na doca de expedição. Entregas no prazo / Total de Entregas Realizadas Pedidos integralmente atendidos / Total de Pedidos Expedidos Data da Entrega menos a Data da Realização do Pedido DESEMPENHO NA GESTÃO DOS ESTOQUES Tempo da mercadoria da doca de recebimento até a sua armazenagem física. Outros consideram da doca até a sua armazenagem física e o seu registro nos sistemas de controle de estoques e disponibilização para venda. Corresponde à diferença entre o estoque físico e a informação contábil de estoques. Quantificação das vendas perdidas em função da indisponibilidade do item solicitado. Tempo da doca ao estoque ou disponibilização do item para venda Estoque Físico Atual por SKU / Estoque Contábil ou Estoque Reportado no Sistema Receita não Realizada devido à Indisponibilidade do Item em Estoque (R$) Corresponde ao Estoque estoque indisponível Indisponível (R$) / para venda em função Estoque Total (R$) de danos decorrentes da movimentação armazenagem, vencimento da data de validade ou obsolescência. Mede a utilização volumétrica ou do número de posições para estocagem disponíveis em um armazém. Ocupação Média em m³ ou Posições de Armazenagem Ocupadas / Capacidade Total de Armazenagem em m³ ou Número de Posições Variam de 95% a 98 % 99,5 % Menos de 24 horas para localidades mais próximas ou até um limite de 350 km. 2 horas ou 99,9 % no mesmo dia. No Brasil, 95 %. No Japão atingem 99,95 % e nos EUA entre 99,75 % a 99,95%. Variável. Variável. Estar acima de 100 % é um péssimo indicador, pois provavelmente indica que corredores ou outras áreas

13 Visibilidade dos Estoques ou Inventory Visibility Pedidos por Hora ou Orders per Hour Custo por Pedido ou Cost per Order Custos de Movimentação e Armazenagem como um % das Vendas ou Warehousing Cost as % of Sales Tempo Médio de Carga / Descarga Tempo Médio de Permanência do Veículo de Transporte ou Truck Turnaround Time Utilização dos Equipamentos de Movimentação Custos de Transporte como um % das Vendas ou Freight Costs as Mede o tempo para disponibilização dos estoques dos materiais recém recebidos nos sistemas da empresa. Data / Hora do Registro da Informação de Recebimento do Material nos Sistemas da Empresa - Data / Hora do Recebimento Físico PRODUTIVIDADE DO ARMAZÉM Mede a quantidade de pedidos separados e embalados / acondicionados por hora. Também pode ser medido em linhas ou itens. Rateio dos custos operacionais do armazém pela quantidade de pedidos expedidos. Revela a participação dos custos operacionais de um armazém nas vendas de uma empresa. Mede o tempo de permanência dos veículos de transporte nas docas de recebimento e expedição. Além do tempo em doca, mede tempos manobra, trânsito interno, autorização da Portaria, vistorias, etc. Mede a utilização dos equipamentos de movimentação disponíveis em uma operação de movimentação e armazenagem. Pedidos Separados / Embalados / Total de Horas Trabalhadas no Armazém Custo Total do Armazém / Total de Pedidos Expedidos Custo Total do Armazém / Venda Total Hora de Saída da Doca - Hora de Entrada na Doca Hora de Saída da Portaria - Hora de Entrada na Portaria Horas em Operação / Horas Disponíveis para Uso DESEMPENHO EM TRANSPORTES Mostra a participação dos custos de transportes nas vendas totais da empresa. inadequadas para estocagem estão sendo utilizadas. Máximo de 2 horas. Variam conforme o tipo de negócio. Variam conforme o tipo de negócio. Variam conforme o tipo de negócio. Variam conforme tipo de veículo, carga e condições operacionais. Variam conforme procedimentos da empresa. Em uso intensivo, com operador dedicado, mínimo de 95 %. Custo Total de Variam conforme Transportes (R$) / o tipo de Vendas Totais (R$) negócio.

14 % of Sales Custo do Frete por Unidade Expedida ou Freight Cost per Unit Shipped Coletas no Prazo ou On Time Pickups Utilização da Capacidade de Carga de Caminhões ou Truckload Capacity Utilized Avarias no Transporte ou Damages Não Conformidades em Transportes Revela o custo do frete por unidade expedida. Pode também ser calculado por modal de transporte. Calcula o % de coletas realizadas dentro do prazo acordado. Avalia a utilização da capacidade de carga dos veículos de transporte utilizados. Mede a participação das avarias em transporte no total expedido. Custo Total de Transporte (R$) / Total de Unidades Expedidas Coletas no prazo / Total de coletas Carga Total Expedida / Capacidade Teórica Total dos Veículos Utilizados Avarias no Transporte (R$) / Total Expedido (R$) Mede a participação Custo Adicional de do custo extra de frete Frete com Não decorrente de reentregas, devoluções, (R$) / Custo Total Conformidades atrasos, etc por de Transporte (R$) motivos diversos no custo total de transporte. Tabela 1 Exemplos de indicadores de desempenho. Fonte: Tigerlog Consultoria, Acesso em: 29 de setembro de 2012 Variam conforme o tipo de negócio. Variam de 95 % a 98 %. Depende de diversas variáveis, mas as melhores práticas estão ao redor de 85 %. Variável. Variável. 6. Diferencial competitivo Diante de um mercado altamente globalizado onde os clientes têm acessos a tudo com um simples clique, controlar e monitorar processos, para reduzir custos e trazer satisfação aos clientes, tornou-se fator extremamente competitivo. Segundo Porter (1998), uma empresa pode conseguir vantagem competitiva por meio de custos ou de diferenciação. Ele ressalta que mesmo quando a opção da empresa é pela diferenciação, os custos não podem ser esquecidos. Corroborando com o tema Christopher (1997), afirma que a procura por vantagem competitiva sustentável e defensável tem se tornado a preocupação de todo gerente alerta para as realidades do mercado, ou seja, as empresas tem procurado diferenciar-se da concorrência por meio de vantagem competitiva, seja ela no âmbito dos custos ou na vantagem de valores percebidos para seus clientes. De acordo com Novaes (2007) a logística agrega valores à cadeia produtiva, valor de lugar, tempo, qualidade e informações, e elimina processos que não tem valor ao cliente. A agregação de valor poderá surgir por meio de entregas confiáveis, quantidades menores, variedades de produtos e melhores serviços, facilidades estas que poderá se tornar um diferencial aos olhos do consumidor.

15 Flint, Larsson e Gammelgaard (2005), complementam que sob o ponto de vista estratégico as empresas precisam se organizar melhor e mais rápido que seus concorrentes, de forma alinhada com o mercado e ainda com ênfase aos diferenciais competitivos advindos da gestão logística. Sendo assim, para obtenção de vantagens é necessário planejar, implementar e controlar estratégias adequadas as organizações, visando estabelecer uma posição lucrativa em relação a concorrência, onde a logística é o suporte para a estratégia global da empresa, atividade de fundamental importância para agregar valor e diferencial competitivo. 7. Conclusão A logística vem tomando destaque em virtude do cenário atual de mercado. Onde as empresas passam a ver a logística como ferramenta estratégica para desenvolvimento de vantagens competitivas em relação a seus concorrentes, principalmente nos aspectos de custo e nível de serviço. Pode-se constatar através deste estudo a evolução da logística e a importância que esta tem tomado para a diferenciação das companhias. Visto que a gestão eficiente da logística possibilita agregar valor e reduzir custos aos negócios. Entretanto, este estudo mostra, também, a importância do controle, mensuração, dos processos logísticos para o melhor aproveitamento de seus recursos e suporte na tomada de decisão. Não bastando apenas realizar as atividades, mas efetuá-las com um alto nível de serviço e ao menor custo possível. Visto que no contexto atual, em um mundo altamente globalizado, a diferenciação se dá nos pequenos detalhes. Sendo assim, comprovou-se a amplitude dos processos logísticos nas organizações e a importância do sistema na obtenção de melhores posições em relação a seus concorrentes no mercado, visto que atualmente os custos logísticos estão intimamente relacionados aos custos globais. Podendo então as empresas por meio do gerenciamento efetivo deste processo reduzir custo, aumentar o nível de serviço prestado e fidelizar clientes. Mostrou-se que a logística é muito mais que transportar e armazenar, sendo o modo pelo qual as empresas obterão diferenciação e sucesso em um mercado altamente competitivo e tecnológico, onde o equilíbrio entre menor custo e satisfação do cliente é essencial para a sobrevivência destas organizações. Referências ARBOCHE, F.S. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. 2ª ed. FGV, BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, Logistica da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logistica empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001.

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