Reunião ABRAGE. Paulo Glício da Rocha Coordenador - GTAF. Cidade, 12 de junho de 2013
|
|
- Lavínia Caminha de Miranda
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reunião ABRAGE Paulo Glício da Rocha Coordenador - GTAF Cidade, 12 de junho de 2013
2 Lei /13 - Ressarcimento de despesas / investimentos com (i) reforma e modernização, despesas emergenciais motivadas por (ii) sinistros em equipamentos principais de geração e ressarcimento de (iii) despesas extraordinárias não cobertas pela RAG Revisão Tarifária / Reajuste das Geradoras com concessões prorrogadas Informações sobre o andamento do assunto na ANEEL Recomposição Tarifária Extraordinária RTE (Despacho ANEEL 2517/2010) Próximas ações em virtude da sentença emitida pelo Dr. João Luiz de Souza, Juiz Federal Titular da 15ª Vara Cível Brasilia, 12 de junho de 2013
3 Revisão Tarifária da Geração GTAF ABRAGE Visão do Orgão Regulador Paulo Glício da Rocha Coordenador - GTAF (Trabalho Apresentado no SNPTEE 2011; Autor: Antônio Perrelli) Cidade, 12 de junho de 2013
4 1 O II Ciclo de Revisão Tarifária: O Caso da Transmissão 2 Revisão Tarifária 3 Inconsistências 4 Considerações Finais
5 1 Revisão Tarifária Custo de Capital - CAE Custo de Operação e Manutenção - CAOM
6 2 Revisão Tarifária - Custo de Capital - CAE
7 1 Revisão Tarifária - CAE ANÁLISE DOS COMPONENTES DO CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL CALCULADO PELA ANEEL TAXA LIVRE DE RISCO Com a Lei /13: PRÊMIO DE RISCO DO NEGÓCIO Geração E FINANCEIRO Prêmio de Risco de Mercado Disponibiliza Ativos Beta e é Remunarado pelo PRÊMIO DE RISCO PAÍS AO&M NÃO TEM CUSTO DE CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS CAPITAL!! ESTRUTURA DE CAPITAL
8 1 Revisão Tarifária - CAE ANÁLISE DOS COMPONENTES DO CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL CALCULADO PELA ANEEL NO TERCEIRO CICLO DE REVISÃO TERIFÁRIA PERIÓDICA RISCO CAMBIAL RISCO REGULATÓRIO Com a Lei /13: Geração Disponibiliza Ativos e é Remunarado pelo AO&M NÃO TEM CUSTO DE CAPITAL!! 1. O RISCO REGULATÓRIO NO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO 2. RISCO REGULATÓRIO: GAP EM FUNÇÃO DAS DIFERENÇAS DE REGIMES 3. RISCO REGULATÓRIO: INTERVENÇÃO DO REGULADOR 4. EVIDÊNCIAS DO RISCO REGULATÓRIO Risco regulatório no Brasil e na América Latina Risco regulatório no Brasil: setor de eletricidade
9 1 Revisão Tarifária - CAE A Nota Técnica nº 75 de 22 de março de 2013 tem como objetivo determinar a metodologia a ser utilizada pela Agência para calcular o custo de capital das empresas de distribuição de energia elétrica ao longo do terceiro ciclo de revisão tarifária. Tal como no segundo ciclo, em 2006, a metodologia adotada pela ANEEL foi ocom WACC a Lei (Custo /13: Médio Ponderado de Capital). O WACC é composto pela proporção Geração de capital próprio e capital de terceiros multiplicados pelos respectivos Disponibiliza custos, como Ativos na equação (1): Onde: P é o capital próprio; D é a dívida; T é a alíquota tributária; r P é o custo do capital próprio; e r D é o custo da dívida. = e é Remunarado + pelo 1 AO&M + NÃO TEM + CUSTO DE CAPITAL!!
10 1 Revisão Tarifária - CAE Para calcular o custo do capital próprio da empresa (primeira parcela do WACC) a ANEEL seguiu a abordagem do modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model ou Modelo de Precificação de Ativos). O CAPM tem por objetivo mensurar a remuneração exigida sobre um ativo que não seja livre de risco (ativo que possui Com risco a sistemático, Lei /13: não diversificável), expresso na equação (2) abaixo: Geração r = Disponibiliza + Ativos Onde: e é Remunarado pelo é o retorno esperado AO&M do ativo i; NÃO TEM é a taxa livre de risco (risk-free); CUSTO DE é o retorno esperado do portfólio CAPITAL!! de mercado; representa o risco de mercado, ou seja, reflete o risco não diversificável; é o risco país; é o risco cambial; e é o risco regulatório.
11 1 Revisão Tarifária - CAE Os componentes de risco cambial e regulatório ( ) costumam ser incluídos no cálculo do custo de capital por dois motivos: 1. O risco cambial, deve Com ser considerado a Lei /13: sempre que o custo de capital é calculado em dólares (ou seja, Geração quando os parâmetros utilizados são baseados em séries extraídas Disponibiliza de empresas Ativos que atuam nos EUA); e é Remunarado pelo 2. O risco regulatório, entra AO&M sempre NÃO que se TEM tratar de um setor ou segmento cujos resultados financeiros CUSTO estão sujeitos DE a regras exógenas que não as de mercado. CAPITAL!!
12 2 Revisão Tarifária: Análise Envoltória de Dados - CAOM
13 2 Modelo Utilizado: Análise Envoltória de Dados
14 2 Modelo Utilizado: Análise Envoltória de Dados Fronteira de Eficiência Produto Insumo
15 2 Modelo Utilizado: Análise Envoltória de Dados Fronteira de Eficiência A é a empresa 100% eficiente Produto Insumo
16 2 Modelo Utilizado: Análise Envoltória de Dados Fronteira de Eficiência A é a empresa 100% eficiente A Produto Insumo
17 2 Modelo Utilizado: Análise Envoltória de Dados Fronteira de Eficiência A é a empresa 100% eficiente M é uma empresa ineficiente A Produto Insumo
18 2 Modelo Utilizado: Análise Envoltória de Dados Fronteira de Eficiência A é a empresa 100% eficiente M é uma empresa ineficiente M A Produto Insumo
19 2 Modelo Utilizado: Análise Envoltória de Dados Fronteira de Eficiência A é a empresa 100% eficiente M é uma empresa ineficiente M A A ineficiência de M pode ser calculada pela razão das retas OM e OF. O ponto O é a origem. Produto Insumo
20 2 Modelo Utilizado: Análise Envoltória de Dados Fronteira de Eficiência F A é a empresa 100% eficiente M é uma empresa ineficiente Produto O G M H E D A C B A ineficiência de M pode ser calculada pela razão das retas OM e OF. O ponto O é a origem. Insumo
21 2 Modelo Utilizado: Análise Envoltória de Dados Primeiro Estágio Transf Trafos Custo Km Rede Módulos Segundo Estágio Falsa Eficiência Área Tensão Remuneração Variáveis ambientais θ DEA NDRS TOBIT
22 2 Modelo Utilizado: Análise Envoltória de Dados Primeiro Estágio Segundo Estágio Variáveis ambientais Falsa Eficiência Condições Sociais Condições Financeiras θ FALSA EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA CORRIGIDA
23 2 Modelo Utilizado: Análise Envoltória de Dados
24 1 O II Ciclo de Revisão Tarifária: Breve Relato 2 Modelo Utilizado: Análise Envoltória de Dados 3 Inconsistências 4 Considerações Finais
25 3 Inconsistências Primeiro Estágio Segundo Estágio Transf Área Custo Trafos Km Rede Eficiência Tensão θ Módulos Remuneração DEA NDRS TOBIT
26 3 Inconsistências Primeiro Estágio Transf Custo dos sistemas é igual? Custo dos sistemas é igual? Custo Trafos Km Rede Módulos Eficiência Custo dos sistemas é igual? DEA NDRS
27 3 Inconsistências Primeiro Estágio Transf Custo dos sistemas é igual? Custo dos sistemas é igual? Custo Trafos Km Rede Módulos Eficiência Custo dos sistemas é igual? NÃO DEA NDRS
28 3 Inconsistências Primeiro Estágio Transf Custo dos sistemas é igual? Custo dos sistemas é igual? Custo Trafos Km Rede Módulos Eficiência Custo dos sistemas é igual? NÃO DEA NDRS Custos foram nivelados?
29 3 Inconsistências Primeiro Estágio Transf Custo dos sistemas é igual? Custo dos sistemas é igual? Custo Trafos Km Rede Módulos Eficiência Custo dos sistemas é igual? NÃO DEA NDRS Custos foram nivelados?
30 3 Inconsistências Primeiro Estágio Transf Custo dos sistemas é igual? Custo dos sistemas é igual? Custo Trafos Km Rede Módulos Eficiência Custo dos sistemas é igual? NÃO DEA NDRS Custos foram nivelados?
31 3 Inconsistências Primeiro Estágio Transf Custo dos sistemas é igual? Custo dos sistemas é igual? Custo Trafos Km Rede Módulos Eficiência Custo dos sistemas é igual? NÃO DEA NDRS Custos foram nivelados?
32 3 Inconsistências Primeiro Estágio Segundo Estágio Transf Área Custo Trafos Km Rede Eficiência Tensão θ Módulos Remuneração DEA NDRS TOBIT
33 3 Inconsistências Segundo Estágio Área NT 274 Eficiência Tensão θ Eficiência Remuneração TOBIT NT 396
34 3 Inconsistências Empresa Ef. 1º Estágio Área Remuneração Tensão NT 396 NT 274 CEEE 72,79% 0% +2,69% -2,61% 72,87% 75,48% CEMIG 70,12% -8,33% +1,52% +3,12% 66,43% 74,76% CHESF 54,85% +5,46% -16,29% +0,19% 44,21% 60,5% CTEEP 100% -3,22% +3,14% -0,35% 99,57% 100% ENORTE 21,70% +4,96% +27,28% +1,24% 55,18% 55,18% ESUL 56,75% +1,68% +10,71% -0,70% 68,44% 69,14 FURNAS 50,81% +7,10% +3,14% +3,22% 64,27% 64,27% COPEL 100% -8,92% +8,25% -4,82% 94,51% 100%
35 3 Inconsistências 1. Dados normalmente distribuídos Se não é satisfeito, a lógica que o sustenta será falha 2. Homogeneidade da variância Cada amostra é retirada da população com a mesma variância 3. Dados por intervalo 4. Independência: Comportamento de uma variável não influencia na outra
36 1 O II Ciclo de Revisão Tarifária: Breve Relato 2 Modelo Utilizado: Análise Envoltória de Dados 3 Inconsistências 4 Considerações Finais
37 5 Considerações Finais O Setor Elétrico Brasileiro tem características peculiares, fato este que torna difícil a missão do regulador de se espelhar nos métodos de Revisão Tarifária de outros países. O modelo DEA está sendo aplicado de forma que não considera particularidades Das empresas. O modelo da forma que está sendo usado desfavorece empresas em condições adversas. Exatamente o contrário do que dispõe a literatura de DEA. O parâmetro de eficiência calculado não é um bom preditor e o modelo falha em testes estatísticos de nível elementar / básico.
38 Obrigado!
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF) ou CAPM (Capital Asset Pricing Model).
Modelo de formação de preços de ativos de capital - CAPM Modelo CAPM Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF) ou CAPM (Capital Asset Pricing Model). É utilizado para determinar a taxa de retorno
Leia maisELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE nº
ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº. 61.695.227/0001-93 NIRE nº. 35.300.050.274 FATO RELEVANTE A administração da ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE
Leia maisIII SEMASE. III Seminário Nacional de Manutenção e Gestão de Ativos do Setor Elétrico. Mateus Machado Neves. Santos SP 1º de outubro de 2014
III SEMASE III Seminário Nacional de Manutenção e Gestão de Ativos do Setor Elétrico Mateus Machado Neves SRG/ANEEL Santos SP 1º de outubro de 2014 MELHORIAS E AMPLIAÇÕES NAS CONCESSÕES DE GERAÇÃO RENOVADAS
Leia maisRAP DAS TRANSMISSORAS SOFRERÁ ACRÉSCIMO ADICIONAL DE R$ 11 BILHÕES EM
RAP DAS TRANSMISSORAS SOFRERÁ ACRÉSCIMO ADICIONAL DE R$ 11 BILHÕES EM JULHO DE 2017 A ANEEL instaurou recentemente a Audiência Pública n. 68/2016, com o objetivo de obter subsídios para o aprimoramento
Leia maisConcessão de Serviço Público de Transmissão. Propostas de Medidas para destravar a Transmissão. Apresentação FIESP São Paulo, 29 de setembro de 2016
Concessão de Serviço Público de Transmissão Propostas de Medidas para destravar a Transmissão Apresentação FIESP São Paulo, 29 de setembro de 2016 1 DESAFIO: INVESTIMENTO EM TRANSMISSÃO Plano Decenal de
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais. Contribuições para a Audiência Pública nº 017/2009
Companhia Energética de Minas Gerais Contribuições para a Audiência Pública nº 017/2009 Junho/2009 Sumário 1. Considerações Iniciais... 3 2. Resolução Homologatória nº 493/2007... 3 3. Custos Operacionais...
Leia maisRisco x Retorno. Fundamentos de Risco e Retorno: Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos.
Risco x Retorno Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 500, DE 3 DE JULHO DE 2007.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 500, DE 3 DE JULHO DE 2007. Homologa o resultado provisório da segunda revisão tarifária periódica e fixa as Tarifas de Uso dos Sistemas
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 RISCO E RETORNO (PORTFÓLIO DE 2 ATIVOS) Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2 RISCO E RETORNO: PORFOLIOS Portfólios Teoria de
Leia maisEconomia. Modelo de precificação de ativos e avaliação de riscos. Professor Jacó Braatz.
Economia Modelo de precificação de ativos e avaliação de riscos Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia MODELOS DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS E AVALIAÇÃO DE RISCO O modelo CAPM (Capital
Leia maisAvaliação de Empresas
Avaliação de Empresas C U S T O D O C A P I T A L D E T E R C E I R O S, C U S T O D O C A P I T A L P R Ó P R I O E W A C C P R O F. G U I L L E R M O B R A U N B E C K Mercado de capitais: provedores
Leia maisGERAÇÃO A Copel opera 21 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica
GERAÇÃO A Copel opera 21 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica TRANSMISSÃO O sistema de transmissão de energia é responsável pela operação e manutenção de 32 subestações
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 215, DE 25 DE AGOSTO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 215, DE 25 DE AGOSTO DE 2004 Estabelece os resultados da primeira revisão tarifária periódica da Companhia Energética de Brasília
Leia mais9. Determinação da TMA pelo WACC e CAPM
9. Determinação da TMA pelo WACC e CAPM RISCO EM ANÁLISE DE AÇÕES 1. CLASSIFICAÇÃO FUNDAMENTAL DO RISCO Risco Sistemático (Não Diversificável) Devido a variações do sistema Econômico como um todo Risco
Leia maisDesafios do Setor Elétrico: Uma Luz sobre a Situação Atual
Desafios do Setor Elétrico: Uma Luz sobre a Situação Atual Flávio Antônio Neiva Porto Alegre, 03 de setembro de 2013 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas 160 usinas Termelétricas
Leia maisSITUAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - VISÃO DAS TRANSMISSORAS - ABINEE TEC 2003 OUTUBRO / 2003 A ABRATE
SITUAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - VISÃO DAS TRANSMISSORAS - ABINEE TEC 2003 OUTUBRO / 2003 A ABRATE CRIADA EM JUNHO / 99 INÍCIO DE FUNCIONAMENTO EM FEVEREIRO / 00 ASSOCIADAS CEEE, CEMIG,
Leia maisRevisão Tarifária Transmissão e Leilões Fevereiro 2018
Revisão Tarifária Transmissão e Leilões 2018 Fevereiro 2018 Índice 1 Revisão Tarifária 2 Leilões 2018 2 Revisão Tarifária: Cronograma Esperado¹ Regras para atualização da base e Outras Receitas ago/17
Leia maisReunião Plenária. FT Reformas e Melhorias/GTMN. 30 março 2017
Reunião Plenária FT Reformas e Melhorias/GTMN 30 março 2017 Motivação Obter subsídios para definição de metodologia para inclusão de adicional de receita associada a melhorias para composição da Receita
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 552, DE 22 DE OUTUBRO DE 2007.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL Nota Técnica Relatório Voto RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 552, DE 22 DE OUTUBRO DE 2007. Homologa o resultado provisório da segunda revisão tarifária periódica
Leia maisO SETOR ELÉTRICO APÓS A LEI 12783/12
4º SEMINÁRIO ESTRATÉGIAS PARA CONSERVAÇÃO DE PEIXES EM MG O SETOR ELÉTRICO APÓS A LEI 12783/12 Fundação Biodiversitas para a Conservação da Diversidade Biológica Alexei Macorin Vivan Diretor Presidente
Leia maisAudiência Pública 031/2014. Processo de Revisão Tarifária
Audiência Pública 031/2014 Processo de Revisão Tarifária Histórico Portaria nº 418, de 27 de novembro de 2013 Art. 1º A Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL deverá regulamentar a realização de investimentos
Leia maisVOTO. INTERESSADO: Consumidores e concessionárias de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
VOTO PROCESSO: 48500.004550/2016-69 INTERESSADO: Consumidores e concessionárias de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos. RESPONSÁVEL: Superintendência
Leia maisCONTRIBUIÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA 002/2014. Brasília, 17 de março de 2014
CONTRIBUIÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA 002/2014 Brasília, 17 de março de 2014 Observações à metodologia Estrutura de capital Risco cambial Prêmio risco do mercado Beta Risco país Risco de crédito Inflação projetada
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 528, DE 6 DE AGOSTO DE 2007.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 528, DE 6 DE AGOSTO DE 2007. Homologa o resultado provisório da quarta revisão tarifária periódica e fixa as Tarifas de Uso dos Sistemas
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 553, DE 22 DE OUTUBRO DE 2007.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 553, DE 22 DE OUTUBRO DE 2007. (*) Vide alterações e inclusões no final do texto Homologa o resultado provisório da segunda revisão
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 243, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006. Altera a metodologia de cálculo das Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição TUSD e das Tarifas de
Leia maisProrrogação das Concessões de Geração Considerações Gerais. Flávio Antônio Neiva
Prorrogação das Concessões de Geração Considerações Gerais Flávio Antônio Neiva Brasília, 28 de novembro de 2012 Linha do Tempo MP 579/12 14/08/2012 Reunião Plenária da ABRAGE 30/08/2012 Reunião da ABRAGE
Leia maisReunião Abrage Brasília, 26 de março de 2009
Reunião Abrage Brasília, 26 de março de 2009 Em maio de 2001 foi decretado o racionamento de energia elétrica; Geradores e Distribuidores passaram a discutir os efeitos do racionamento nas empresas; Devido
Leia maisESTUDO DAS DISTRIBUIDORAS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
ESTUDO DAS DISTRIBUIDORAS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Sobre a LMDM A LMDM é uma empresa de consultoria especializada em serviços públicos, com foco em energia elétrica, saneamento básico, distribuição
Leia maisAvaliação dos Resultados Preliminares do 2º Ciclo de Revisões Tarifárias
Avaliação dos Resultados Preliminares do 2º Ciclo de Revisões Tarifárias Perspectiva do Regulador Jerson Kelman Diretor-Geral São Paulo SP 08-Out-2007 Aspectos Metodológicos Histórico A metodologia geral
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 638, DE 17 DE ABRIL DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 638, DE 17 DE ABRIL DE 2008. (*) Vide alterações e inclusões no final do texto Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica
Leia maisMBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 06 Risco e Retorno
MBA em Finanças e Controladoria Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 06 Risco e Retorno Obetivos do Tópico 06 5h Obetivo Entender os fundamentos de risco e retorno Obetivos de aprendizagem
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 572, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 572, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007. Nota Técnica Relatório Voto (*) Vide alterações e inclusões no final do texto. Homologa as tarifas
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 180, DE 22 DE AGOSTO DE 2005
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 180, DE 22 DE AGOSTO DE 2005 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, estabelece a receita anual das instalações de
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 734, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 734, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008. Nota Técnica Relatório Voto Homologa o resultado provisório da segunda revisão tarifária periódica
Leia maisExpectativas para as Tarifas de Energia no ACR 2018 e de outubro de 2018
Expectativas para as Tarifas de Energia no ACR 2018 e 2019 3 de outubro de 2018 Variação média das Tarifas em 2018 15,1% 9,5 pp 4,4 pp 2,7 pp Principais Efeitos Observações: Compra de Energia Mais do que
Leia maisA ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria
A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil Ivan Camargo Assessor da Diretoria Sumário 1. Marco Regulatório Brasileiro. Resultados. 2. Atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica. 3. Principais Desafios.
Leia mais3 Revisão de Literatura e Conceituação da Medida Ômega 3.1. Avaliação de Carteiras
3 Revisão de iteratura e Conceituação da Medida Ômega 3.1. Avaliação de Carteiras O sucesso na decisão de investimento está em obter o máximo de retorno com um mínimo de investimento em determinado ativo.
Leia maisNOTA TÉCNICA CRFEF 22/2016
NOTA TÉCNICA CRFEF 22/2016 Receitas Irrecuperáveis Regulatórias - Revisão Tarifária Periódica de 2016 da Companhia de Saneamento Municipal de Juiz de Fora Cesama (Versão final após a Audiência Pública)
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 74, DE 6 DE ABRIL DE 2005
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 74, DE 6 DE ABRIL DE 2005 (*) Vide alterações e inclusões no final do texto Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica,
Leia maisEng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013
1 Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 2 Setor Elétrico Brasileiro Números do Setor Elétrico Brasileiro Geração Instalada: 124.386 MW Linhas de
Leia maisCompanhia Paranaense de Energia - COPEL
Companhia Paranaense de Energia - COPEL WILSON KOPRIK Área de Tarifas Cascavel, 21/10/2004 ESTRUTURA TARIFÁRIA REAJUSTE E REVISÃO TARIFÁRIA DESCONTOS CONCEDIDOS PELA COPEL REALINHAMENTO E REPOSICIONAMENTO
Leia maisPrincipais acontecimentos até o 1º trimestre de 2017 e eventos subsequentes
COMENTÁRIO DO DESEMPENHO EM 31 DE MARÇO DE 2017 (Valores expressos em milhares de Reais, exceto se indicado de outra forma) Principais acontecimentos até o 1º trimestre de 2017 e eventos subsequentes Assinatura
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS - CEMIG COMPANHIA ABERTA CNPJ / QUESTIONAMENTO DA BOVESPA
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS - CEMIG COMPANHIA ABERTA CNPJ 17.155.730/0001-64 QUESTIONAMENTO DA BOVESPA A Bovespa efetuou a seguinte consulta a CEMIG: Em noticia veiculada pela agencia Estado Broadcast,
Leia maisAnálise retrospectiva e crítica das taxas de retorno calculadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para as concessões no setor
Análise retrospectiva e crítica das taxas de retorno calculadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para as concessões no setor Antonio Zoratto Sanvicente Insper Instituto de Ensino e Pesquisa
Leia maisTermo Aditivo ao Contrato de Concessão de Geração MP 579/2012
Termo Aditivo ao Contrato de Concessão de Geração MP 579/2012 Brasília, 28 de novembro de 2012 Grupo de Trabalho de Análise de Assuntos Institucionais e da Legislação sobre o Setor Elétrico - GTIL Objetivo
Leia maisReunião ABRAGE RTE. Paulo Glício da Rocha Coordenador - GTAF. Cidade, 12 de junho de 2013
Reunião ABRAGE RTE Paulo Glício da Rocha Coordenador - GTAF Cidade, 12 de junho de 2013 Recomposição Tarifária Extraordinária - RTE Visão panorâmica do processo iniciado a partir da implantação da RTE,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 795, DE 7 DE ABRIL DE 2009
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 795, DE 7 DE ABRIL DE 2009 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 152, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Altera a metodologia de cálculo das tarifas de uso dos sistemas de distribuição de energia elétrica, atendendo o disposto
Leia maisINSTITUCIONAL CTEEP MAIO/2016
INSTITUCIONAL CTEEP MAIO/2016 ISA INTERCONEXIÓN ELÉCTRICA S.A. ÍNDICE A CTEEP Prorrogação das Concessões Gestão Prudente Desempenho Sobre a ISA Empresa multilatina presente em 8 países, que consolidou-se
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 695, DE 25 DE AGOSTO DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 695, DE 25 DE AGOSTO DE 2008. (*) Vide alterações e inclusões no final do texto Homologa o resultado provisório da segunda revisão
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 675, DE 1º DE JULHO DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 675, DE 1º DE JULHO DE 2008. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição
Leia mais5 Resultados e análises
5 Resultados e análises 5.1. Cálculo do custo de capital próprio através do APT Conforme apresentado no capítulo anterior deste trabalho, o cálculo do custo de capital próprio do setor elétrico de distribuição
Leia maisENASE Transmissão de Energia Elétrica. Desafios e Perspectivas
ENASE 2018 Transmissão de Energia Elétrica Desafios e Perspectivas Rio de Janeiro, 24 de maio de 2018. 1 2 Associadas ABRATE Desafios da Transmissão de Energia Elétrica 1. Leilões de Concessão de Serviços
Leia maisSeminário Internacional Desafios do Setor Elétrico. O Setor de Transmissão no Brasil. Reynaldo Passanezi Filho. Lisboa, 23 de Janeiro de 2017
Seminário Internacional Desafios do Setor Elétrico O Setor de Transmissão no Brasil Reynaldo Passanezi Filho Lisboa, 23 de Janeiro de 2017 1. A CTEEP 2. Visão Geral do Setor de Transmissão no Brasil ÍNDICE
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 642, DE 22 DE ABRIL DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 642, DE 22 DE ABRIL DE 2008. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição,
Leia mais... COMPLEMENTAR S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E G E S T Ã O T A R I F Á R I A Q U A R T A R E V I S Ã O T A R I F Á R I A P E R I Ó D I C A
S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E G E S T Ã O T A R I F Á R I A Nota Técnica nº 287/2016-SGT/ANEEL Brasília, 25 de agosto de 2016 Q U A R T A R E V I S Ã O T A R I F Á R I A P E R I Ó D I C A............................................
Leia maisTel.: (21)
14ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA FÓRUM TÉCNICO AEAMESP 05/09/2008 CUSTO DE CAPITAL NO BRASIL E A CAPTAÇÃO DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA PROJETOS METROFERROVIÁRIOS BRASILEIROS AUTOR: Eng.
Leia maisFÓRUM LATINO- AMERICANO DE SMART GRID RICARDO SAVOIA
FÓRUM LATINO- AMERICANO DE SMART GRID RICARDO SAVOIA THYMOS ENERGIA www.thymosenergia.com.br 1 AGENDA EFEITOS DA LEI 12.783/2013 EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DE ENERGIA NO BRASIL E IMPACTOS DO 3º. CICLO E REAJUSTES
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 640, DE 18 DE ABRIL DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 640, DE 18 DE ABRIL DE 2008. Homologa o resultado provisório da segunda revisão tarifária periódica da Companhia Energética do Ceará
Leia maisNOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA. Rio de Janeiro,25 de setembro 2006
NOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA Metering Latin America 2006 Rio de Janeiro,25 de setembro 2006 Ricardo Vidinich Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade OBJETIVO
Leia maisI - Pontos conceituais da MP 579/12 que podem ser alterados pelo Congresso
I - Pontos conceituais da MP 579/12 que podem ser alterados pelo Congresso 1. Antecipação dos efeitos da prorrogação para 2013 - Emenda 1 da ABRAGE. As empresas geradoras que optarem pela prorrogação não
Leia maisDETALHAMENTO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES E METAS - PAM
DETALHAMENTO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES E METAS - PAM CONSELHO DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELETRICA DA AES ELETROPAULO / CONSELPA PLANO DE ATIVIDADES E METAS ANO 2017 OBJETIVOS E DETALHAMENTO DAS AÇÕES
Leia maisPESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 13 O Modelo Padrão de Precificação dos Ativos ELTON, E.; GRUBER, M.; BROWN, S., GOETZMANN, W. Moderna Teoria de Carteiras e Análise
Leia maisII Conferência Setor Elétrico Brasil - Santander. Britaldo Soares
II Conferência Setor Elétrico Brasil - Santander Britaldo Soares São Paulo 23 de fevereiro de 2011 Visão geral do Grupo AES AES no Mundo... 13 distribuidoras: 78TWh 121 geradoras: 43GW Ativos no mundo
Leia maisCAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM
CAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM 1. INTRODUÇÃO O estudo do risco em análise de ações será útil para um entendimento mais aprofundado da taxa de descontos a ser utilizada nas avaliações de investimento
Leia maisREAJUSTE TARIFÁRIO 2014 CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA
REAJUSTE TARIFÁRIO 2014 CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA RE GERÊNCIA DE TARIFAS RE/TF 07 DE ABRIL 2014 1 1/19 Esta apresentação foi elaborada pela CEMIG utilizando
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 196, DE 22 DE AGOSTO DE 2005
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 196, DE 22 DE AGOSTO DE 2005 Homologa o resultado definitivo da primeira revisão tarifária periódica e as tarifas de Uso dos Sistemas
Leia maisDISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA ESTUDO DOS INDICADORES FINANCEIROS
DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA ESTUDO DOS INDICADORES FINANCEIROS - 2017 Sobre a LMDM A LMDM é uma empresa de consultoria especializada em serviços públicos, com foco em energia elétrica, saneamento
Leia maisANEXO III. Nota Técnica nº 233/2007-SRE/ANEEL Brasília, 01 de agosto de 2007 METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X
ANEXO III Nota Técnica nº 233/2007-SRE/ANEEL Brasília, 01 de agosto de 2007 METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO III Nota Técnica n o 233/2007 SRE/ANEEL Em 01 de agosto de 2007. Processo nº 48500.004292/2006-50
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (INDIVIDUAL E CONSOLIDADO)
NOTA 16 IMOBILIZADO O saldo dos ativos imobilizados adquiridos que não estão dentro dos critérios estabelecidos na ICPC 01 (R1) em 31 de dezembro de 2011 e 31 de dezembro de 2010 são: Individual Consolidado
Leia maisXX Encontro Anual Cemig APIMEC
XX Encontro Anual Cemig APIMEC Agenda Criação da Empresa Perfil Corporativo Estratégia de Crescimento 2 Agenda Criação da Empresa Perfil Corporativo Estratégia de Crescimento 3 Aliança Energia e Aliança
Leia maisCRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA: O CASO DA REDE GLOBO, UMA COMPANHIA FECHADA
Working Paper 496 Janeiro de 2019 CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA: O CASO DA REDE GLOBO, UMA COMPANHIA FECHADA Antonio Zoratto Sanvicente As manifestações expressas por integrantes dos quadros da Fundação
Leia maisENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador
ROMEU DONIZETE RUFINO DIRETOR - GERAL DA ANEEL ENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador Rio de Janeiro, 17 de maio de 2017 CONSUMIDOR MAIS ATIVO INOVAÇÃO
Leia maisREFORMA DO ESTADO NO BRASIL: REGULAÇÃO E CONCORRÊNCIA
REFORMA DO ESTADO NO BRASIL: REGULAÇÃO E CONCORRÊNCIA Aluno: Tomás Urani Orientador: Marina Figueira de Mello Introdução O estudo dos custos de aquisição de energia elétrica nos leilões recentemente implantados
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Mercado
Política de Gerenciamento de Risco de Mercado 1 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. GERENCIAMENTO DE RISCOS... 2 3. RISCO DE MERCADO... 2 3.1 Retorno...... 3 3.2 Excesso de Retorno... 3 3.3 Volatilidade... 3 3.4
Leia maisEnergia Natural Afluente Chuvas
A estimativa de afluência (chuvas) para ao mês de março continua com vazões abaixo da média histórica (MLT) em todo o país. O índice de Energia Natural Afluente ENA esperado para o Sudeste/Centro-Oeste
Leia maisRedes Elétricas Inteligentes Análise da Aplicação no Brasil
Redes Elétricas Inteligentes Análise da Aplicação no Brasil Carlos Eduardo Cabral Carvalho Assessor da Diretoria Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Lima, Peru Setembro de 2013 Agenda A ANEEL e
Leia mais... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A
S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A Nota Técnica nº 28/2013-SRE/ANEEL Brasília, 29 de Janeiro de 2013 T E R C E I R O C I C L O D E R E V I S Õ E S T A R I F Á R I A
Leia maisRenato de Almeida Rocha
Renato de Almeida Rocha Cálculo do Custo Médio Ponderado de Capital para o Segmento de Distribuição de Energia Elétrica no Brasil através de dados da Economia Nacional e do APT Dissertação de Mestrado
Leia maisFaturas de energia elétrica (média / alta tensão)
1. Objetivo Faturas de energia elétrica (média / alta tensão) O objetivo deste documento é esclarecer a forma em que é calculada a fatura de energia elétrica, explicando seus principais componentes, padrões
Leia maisEstratégia Regulatória
Estratégia Regulatória Setor de Distribuição São Paulo, 8 de abril de 2015 Setor de Distribuição Satisfação do Cliente Serviços Públicos CNI-IBOPE 2013 Setor de distribuição é o 2º melhor avaliado 2 Reflexões
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 641, DE 17 DE ABRIL DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 641, DE 17 DE ABRIL DE 2008. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição,
Leia maisCUSTOS E TARIFAS DE TRANSMISSÃO
CUSTOS E TARIFAS DE TRANSMISSÃO Mario Veiga mario@psr-inc.com Fórum APINE-Canal Energia 20/11/2006 Objetivos do modelo setorial Segurança de suprimento Modicidade tarifária 2 Estratégia do novo modelo
Leia maisDesafios do Setor Elétrico O custo da energia e a competitividade brasileira
Brasil: Superpotência Energética? PUC, 16 de julho de 2012, Rio de Janeiro Desafios do Setor Elétrico O custo da energia e a competitividade brasileira Jerson Kelman Presidente da Light Setor de Energia
Leia mais... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A
S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A Nota Técnica nº 308/2012-SRE/ANEEL Brasília, 05 de Setembro de 2012 T E R C E I R O C I C L O D E R E V I S Õ E S T A R I F Á R I
Leia maisCONTEXTO REGULATÓRIO PARA O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
FERNANDO COLLI MUNHOZ Assessor do Diretor-Geral CONTEXTO REGULATÓRIO PARA O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO São Paulo, Cidade-UF, 13 de setembro Data de 2017. CONTEXTO REGULATÓRIO DE LONGO PRAZO CONTRIBUIÇÕES
Leia maisNota Técnica nº 126/2018-SRM/ANEEL. Em 3 de agosto de Processo: /
Nota Técnica nº 126/2018-SRM/ANEEL Em 3 de agosto de 2018. Processo: 48500.000703/2017-80 Assunto: Revisão periódica das receitas anuais permitidas das concessionárias de transmissão de energia elétrica:
Leia maisTÉRMINO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO DE GERAÇÃO Impacto Econômico das Alternativas
TÉRMINO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO DE GERAÇÃO Impacto Econômico das Alternativas Mario Veiga mario@psr-inc.com Workshop sobre o Término do Prazo Contratual em Concessões no Setor Elétrico CNI, Brasília,
Leia maisNota Técnica n 0049/2012-SRD/ANEEL. Em 19 de abril de Processo nº: /
Nota Técnica n 0049/2012-SRD/ANEEL Em 19 de abril de 2012. Processo nº: 48500.006036/2011-53 Assunto: Retifica o cálculo das perdas na distribuição da Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S/A EDEVP
Leia maisÀ PROCURA PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS. 14º encontro de Energia Matriz Segura e Competitiva - Fiesp
À PROCURA PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS 14º encontro de Energia Matriz Segura e Competitiva - Fiesp 06/08/2013 PRINCÍPIOS REGULAÇÃO DEVE REDUZIR CUSTOS - Ronald Coase e Richard Posner:... o direito, na medida
Leia maisResultados 4T/2017. Março, 2018
Resultados 4T/2017 Março, 2018 Entrega consistente dos Compromissos assumidos para 2017 GOVERNANÇA CORPORATIVA Conclusão da Migração para o Novo Mercado em novembro de 2017 Criação de 3 comitês estatutários:
Leia maisESTUDO DOS INDICADORES FINANCEIROS DAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA
ESTUDO DOS INDICADORES FINANCEIROS DAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA - 2018 Sobre a LMDM A LMDM é uma empresa de consultoria especializada em concessões públicas para serviços públicos e de infraestrutura,
Leia maisMETODOLOGIA PARA A BLINDAGEM DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO DAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA BRASILEIRAS
METODOLOGIA PARA A BLINDAGEM DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO DAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA BRASILEIRAS Autor(es) Rafael de Oliveira Gomes Jairo Eduardo de Barros Alvares Aneliese Zimmermann 1 Agenda
Leia mais3 O setor elétrico brasileiro 3.1 Breve histórico
3 O setor elétrico brasileiro 3.1 Breve histórico Em meados do século XIX, o processo de modernização do país impulsionou o setor urbano da economia. O crescimento das cidades levou a expansão da indústria
Leia maisUMA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE GESTÃO ABSOLUTA E RELATIVA DE INVESTIMENTOS. Ney Roberto Ottoni de Brito
UMA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE GESTÃO ABSOLUTA E RELATIVA DE INVESTIMENTOS Ney Roberto Ottoni de Brito Junho 2005 I. INTRODUÇÃO Este trabalho objetiva apresentar os conceitos de gestão absoluta e de gestão
Leia maisCarteiras de Variância Mínima no Brasil
no Brasil Itaú-Unibanco Abril de 2012 no Brasil Agenda Conceitos básicos em Finanças 1 Conceitos básicos em Finanças 2 3 4 5 no Brasil Seleção de carteiras de investimento Suponha N ativos de risco, com
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 TEORIAS DE ESTRUTURA DE CAPITAL Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2 RISCO FINANCEIRO x OPERACINAL Risco Operacional depende
Leia maisCIER/COCIER WORKSHOP SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL, GESTÃO SOCIAL E CONSTITUIÇÃO DE FAIXAS DE SERVIDÃO
CIER/COCIER WORKSHOP SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL, GESTÃO SOCIAL E CONSTITUIÇÃO DE FAIXAS DE SERVIDÃO EXPERIÊNCIA DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE TRANSMISSÃO DIFICULDADES SOCIOAMBIENTAIS
Leia mais