CONTEXTO REGULATÓRIO PARA O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
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- Alexandre Quintão Peixoto
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1 FERNANDO COLLI MUNHOZ Assessor do Diretor-Geral CONTEXTO REGULATÓRIO PARA O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO São Paulo, Cidade-UF, 13 de setembro Data de 2017.
2 CONTEXTO REGULATÓRIO DE LONGO PRAZO
3 CONTRIBUIÇÕES DA ANEEL NA CP 33/17 DO MME Racionalização de subsídios: Teto da CDE, tarifa social (gratuidade até 50 kwh), fim do subsídio para novas outorgas de incentivadas. Abertura do mercado livre: Abertura gradual e monitorada e solução para expansão (lastro e energia) atacado e varejo na CCEE e do rateio do encargo de migração Formação de preço: Preços diários e horários (mais eficiência ao mercado) Custos de transação da transmissão: Proposta de retirar CDE da tarifa de uso Custos de transação da geração: Pmix único, gradual e monitorado
4 CONTRIBUIÇÕES DA ANEEL NA CP 33/17 DO MME Antecipação da convergência da CDE: Realização de cálculos para subsidiar a política Medidas para desjudicialização: Uso da RGR para RBSE e GFOM Diretrizes para tarifas: Tem mérito, não há necessidade de ser fixada em Lei Descotização: Segurança jurídica e impacto tarifário
5 CONTEXTO REGULATÓRIO DE MÉDIO PRAZO
6 AGENDA REGULATÓRIA : Finalizada AGENDA REGULATÓRIA temas - 98% Em execução AGENDA REGULATÓRIA temas Proposta AGENDA REGULATÓRIA temas AP 046/2017 Intercâmbio Documental 30/8 a 13/10/2017
7 AGENDA REGULATÓRIA : ATIVIDADE REGULATÓRIA Regulamentar a venda de excedentes por parte das distribuidoras Sem 2 Sem 1 Sem 2 Sem AIR NT AP RAC RPO Governança de dados do Programa Mensal de Operação. AIR NT AP RAC RPO Revisar os Submódulos 2.5 e 2.5A do PRORET - Fator X. AIR NT AP RAC RPO Revisar a Resolução Normativa nº 402/2001, que estabelece os pontos de fronteiras entre os submercados. CP AIR NT AP RAC RPO Regulamentação sobre resposta da demanda (análise do programa piloto). CP NT Análise das adequações regulatórias decorrentes da formação do preço em base horária. Avaliar o ambiente regulatório quanto à utilização de tecnologias na melhoria do serviço, na eficiência energética e no desenvolvimento do negócio de distribuição. Aprimorar a Resolução Normativa nº 482/2012, que trata de micro e minigeração distribuída. CP AIR NT AP RAC RPO Realizar estudo e propor regulamentação de Tarifa Binômia na baixa tensão. NT CP NT CP NT AIR NT AP CP NT RAC RPO
8 CONTEXTO REGULATÓRIO DE CURTO PRAZO
9 DISTRIBUIDORAS DESIGNADAS (REN 748/2016) Aplicação de Reajustes Repasses CCC/CDE Empréstimo RGR Melhoria do DEC/FEC Continuidade do Serviço Novo concessionário Novo contrato de concessão Adimplência setorial Redução de perdas e custos operacionais Termo de Compromisso Planos de Prestação do Serviço Reuniões mensais de monitoramento Relatórios trimestrais de prestação de contas
10 DISTRIBUIDORAS DESIGNADAS (REN 748/2016) Indicadores Monitorados Adimplência intrasetorial Perdas de energia elétrica Custos operacionais DEC e FEC Indicadores monitorados favorecem: Continuidade do serviço prestado Viabilidade do processo de licitação
11 R$80.000,00 EVOLUÇÃO DA INADIMPLÊNCIA R$[MIL] R$60.000,00 R$40.000,00 MULTAS ENERGIA R$20.000,00 R$0,00 21/3/17 04/4/17 11/4/17 01/6/17 01/7/17 11/7/17 21/7/17 01/8/17
12 DISTRIBUIDORAS DESIGNADAS (REN 748/2016) Designação é insustentável RGR Poder Concedente Novo concessionário Sem acesso ao mercado financeiro e condições para pagar os empréstimos tomados Recursos limitados Novo concessionário (+) Qualidade; (+) Eficiência; (-) Perdas Viabilidade da Licitação Novo Contrato de Concessão: Flexibilização de Perdas Não Técnicas e Custos Operacionais (5 anos) Reconhecimento tarifário dos empréstimos da RGR (do 6º ao 30º ano) Revisão Extraordinária até o 3º ano Base de Remuneração Completa Flexibilizações antecipadas para 2017 Revistos os limites de DEC e FEC
13 FERNANDO COLLI MUNHOZ ASSESSOR DO DIRETOR - GERAL ENDEREÇO: SGAN 603 Módulos I e J - Brasília/DF CEP: TELEFONE GERAL: OUVIDORIA SETORIAL:167
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