Motor Schemas. Um pouco de história. Método do Teorema de Esquemas: Teoria de Esquemas Neurofisiológicos:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Motor Schemas. Um pouco de história. Método do Teorema de Esquemas: Teoria de Esquemas Neurofisiológicos:"

Transcrição

1 Motor Schemas Luís Paulo, n.º Um pouco de história Método do Teorema de Esquemas: Século XVIII; Immanuel Kant; Modelo filosófico para a explicação de comportamentos; A sua compreensão é usada para categorizar a percepção sensorial. Teoria de Esquemas Neurofisiológicos: Século XX; Começaram por explicar mecanismos de controlo de postura em humanos; Piaget usou a teoria de esquemas como um mecanismo de expressão de memória e aprendizagem. 1 1

2 Esquemas Várias definições; Um padrão de acções bem como um padrão para acções; Uma unidade fundamental que recebe informação especial, antecipando um conteúdo perceptual, que a cruza com o conteúdo depois recebido. Esquema (definição): Unidade básica de comportamento a partir da qual acções complexas podem ser construídas. Teoria de Esquemas: Consiste no conhecimento de como agir ou perceber; Oferece em método de codificação de comportamento robótico. 2 Esquemas Motores (1) Usam a teoria de esquemas; Explicam o comportamento motor em termos de controlo concorrente de várias actividades concorrentes; Armazenam tanto como reagir como a forma dessa reacção ser realizada; São modelos distribuídos de computação; Disponibilizam uma linguagem para ligação da acção com a percepção. 3 2

3 Esquemas Motores (2) O Método dos Esquemas Motores difere de todos os outros métodos nos seguintes aspectos: Respostas comportamentais são todas representadas num único formato uniforme: Vector; A coordenação é conseguida através da soma de vectores; Não há hierarquia pré-definida para a coordenação. Em vez disso os comportamentos são configurados em tempo-real através das interacções, capacidades e do meio envolvente. 4 Comportamentos baseados em esquemas Vector Robot Vector tem dois componentes: Orientação; Magnitude. Definem como o robot se deve movimentar em resposta a um estímulo recebido. 5 3

4 Avoid-static-obstacle 6 Move-ahead 7 4

5 Move-to-goal 8 Coordenação baseada em esquemas Como é que a coordenação é realizada usando os esquemas motores? Soma de Vectores Todos os comportamentos activos contribuem para o movimento global do robot; Existe um vector ganho que determina a composição relativa de cada movimento; Cada vector resultante do esquema é multiplicado pelo seu valor ganho associado, e somado aos outros vectores; O resultado é um único vector global que define o movimento nas suas duas componentes. 9 5

6 Exemplo (I) 10 Exemplo (II) 11 6

7 Como construir um esquema? 1. Caracterizar o domínio do problema em termos de comportamentos motores necessários para concretizar a tarefa; 2. Decompor os comportamentos motores nos seus níveis primitivos, usando estudos biológicos; 3. Desenvolver fórmulas para expressar a reacção dos robots; 4. Determinar os requisitos de percepção necessários para satisfazer os inputs de cada esquema. 12 Exemplo (III) 13 7

8 Exemplo com ruído 14 Motor Schema-based formation control for multiagent teams Comportamentos reactivos que implementam grupos de robots; 4 tipos de formações baseadas em doutrinas militares; 3 métodos para determinar a posição correcta dos veículos (=robots); A performance é avaliada quantitativamente relativamente à navegação e à forma de ultrapassar um obstáculo; 15 8

9 Motor Schema-based formation control for multiagent teams Cada robot tem um identificador único; A posição de cada robot num grupo depende do seu ID; OBJECTIVO: o grupo tem de se deslocar para um determinado ponto atravessando obstáculos; Tal como os boids o comportamento depende de vários componentes: Centro do grupo; Ajuste da velocidade; Colisão entre agentes. 16 Motor Schema-based formation control for multiagent teams Cada componente é calculado separadamente e depois combinado (através da soma de vectores falado anteriormente) de forma a resultar no movimento pretendido; 17 9

10 Motor Schema-based formation control for multiagent teams As formações em grupos têm um problema: Manter uma geometria específica do grupo Forma de o contornar: É dada a cada robot uma posição específica para manter relativamente ao líder ou ao seu vizinho. Alguns autores afirmam que simples comportamentos, tais como a anulação, a agregação e a dispersão, podem ser combinados para criar um comportamento em grupo. Assim conclui-se que não é necessário haver uma geometria do grupo ou uma posição específica de cada elemento do grupo. 18 Motor Schema-based formation control for multiagent teams 4 formações possíveis: Linha lado a lado; Coluna um atrás do outro; Diamante como um diamante; Canto formando um V. Os comportamentos de cada robot são idênticos excepto os do robot 1 que adopta o comportamento de um líder; A finalidade de cada elemento do grupo é, simultaneamente, deslocar-se para o seu objectivo ultrapassando obstáculos, evitando colisões com os companheiros e manter a sua posição no grupo

11 Motor Schema-based formation control for multiagent teams 4 esquemas motores pré-definidos usados: Move-to-goal; Avoid_static_obstacle; Avoid_robot; Maintain_formation. Cada esquema origina um vector (direcção e magnitude do movimento); Resultado dado pela soma dos 4 vectores; É usado um valor ganho para indicar a importância relativa de cada comportamento individual. 20 Motor Schema-based formation control for multiagent teams A gestão da formação do grupo é realizada por dois esquemas motores: Detect_formation_position (determina a posição de cada robot no grupo dada a geometria do grupo); Maintain_formation (gera um vector do movimento dirigido para a localização correcta). Estes dois esquemas são usados a cada instante, a cada movimento

12 Motor Schema-based formation control for multiagent teams 3 técnicas para determinar a posição correcta de cada elemento segundo a geometria do grupo: Unit-center-reference; Leader-reference; Neighbor-reference. 22 Leader-referenced 23 12

13 Leader-referenced 24 Leader-referenced 25 13

14 Leader-referenced 26 Leader-referenced vs unit-center-referenced 27 14

Representação de Conhecimento

Representação de Conhecimento em Sistemas baseados em Comportamentos: Mapas cognitivos : apenas locais relevantes Memória Comportamental de Curto-prazo: orientada para a acção baseada em grelhas resolução variada forma: rectangular

Leia mais

Inúmeras situações devidas à existência de forças: Forças Magnéticas

Inúmeras situações devidas à existência de forças: Forças Magnéticas Forças e Movimento 1 Forças na Nossa Vida Inúmeras situações devidas à existência de forças: Forças Gravíticas São sempre atractivas Forças Eléctricas Atractivas ou repulsivas Forças Magnéticas Atractivas

Leia mais

Animação comportamental. Controlo de grupos de objectos. Sistemas de partículas Comportamento de grupos (Flocks, Herds, Schools) Agentes autónomos

Animação comportamental. Controlo de grupos de objectos. Sistemas de partículas Comportamento de grupos (Flocks, Herds, Schools) Agentes autónomos Controlo de grupos de objectos Sistemas de partículas Comportamento de grupos (Flocks, Herds, Schools) Agentes autónomos Controlo de grupos de objectos Considera-se um número moderado de membros (muito

Leia mais

Movimento Dulce Godinho

Movimento Dulce Godinho Forças e Movimento 02-20092009 1 Forças na Nossa Vida Inúmeras situações devidas à existência de forças: Forças Gravíticas São sempre atractivas Forças Eléctricas Atractivas ou repulsivas Forças Magnéticas

Leia mais

Concursos Micro-Rato. Ciber-Rato

Concursos Micro-Rato. Ciber-Rato Concursos Micro-Rato e Ciber-Rato Luis Almeida, José Luis Azevedo, Bernardo Cunha, Pedro Fonseca, Nuno Lau, Artur Pereira, Andreia Melo Universidade de Aveiro Próxima edição: 11 de Maio de 2005 Motivação

Leia mais

Objectivos de aprendizagem: No final desta lição, você será capaz de:

Objectivos de aprendizagem: No final desta lição, você será capaz de: 3 For orças Per erpendicular pendiculares es 234567890345678903456789034567890345678 Objectivos de aprendizagem: No final desta lição, você será capaz de: Identificar forças perpendiculares. Determinar

Leia mais

5 Agregação das Reservas das Entidades

5 Agregação das Reservas das Entidades 5 Agregação das Reservas das Entidades Neste capítulo é apresentado o procedimento de agregação das reservas das entidades. É importante ressaltar que as entidades probabilísticas sofrem agregação probabilística,

Leia mais

da informação aos sistemas de informação

da informação aos sistemas de informação da informação aos sistemas de informação 2 2002 Luis Borges Gouveia (http://www.ufp.pt/~lmbg) 1 informação: qualidade dados são representações abstractas de entidades do mundo real informação é um agrupamento

Leia mais

Boas Práticas nos Exames de Condução. A atenção do Examinador na Avaliação

Boas Práticas nos Exames de Condução. A atenção do Examinador na Avaliação Boas Práticas nos Exames de Condução A atenção do Examinador na Avaliação Factores Humanos na Condução de Veículos Workshop Via Azul Anabela Simões Introdução Factor humano Influência do elemento humano

Leia mais

Modelos Geométricos Transformações

Modelos Geométricos Transformações Modelos Geométricos Transformações Edward Angel, Cap. 4 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Aulas teóricas 11/03 Quinta-feira, dia 11 de Março Não vão ser leccionadas aula teóricas.

Leia mais

Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão. Palavras-chave: objectivos, instrução, empenhamento motor, tentativas, exemplificação, feedback s e clima.

Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão. Palavras-chave: objectivos, instrução, empenhamento motor, tentativas, exemplificação, feedback s e clima. Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão Quinta-feira 11 De Fevereiro de 2010 Turma: 12º CSEAV --» Aula do professor estagiário Frederico Dias. Palavras-chave: objectivos, instrução, empenhamento motor,

Leia mais

Introdução aos Agentes Autónomos. (UD1) Introdução- Part II IST- 2006/2007

Introdução aos Agentes Autónomos. (UD1) Introdução- Part II IST- 2006/2007 Introdução aos Agentes Autónomos (UD1) Introdução- Part II IST- 2006/2007 Propriedades de Agentes As definições não nos dizem praticamente nada da forma como os agentes vão ser. Assim, actualmente caracterizam-se

Leia mais

Gestão Integrada de Operações

Gestão Integrada de Operações Gestão Integrada de Operações Equipa: Ana Lúcia Martins Eurico Dias Henrique O Neill João Menezes João Vilas-Boas Tânia Ramos CP 2 Estratégia das Operações Estratégia e operações Dimensões competitivas

Leia mais

I Em trânsito Avalia os teus conhecimentos

I Em trânsito Avalia os teus conhecimentos I Em trânsito Avalia os teus conhecimentos 1 A Rita, sentada na paragem do autocarro, observa um ciclista que passa. 1.1 Para esta situação, completa correctamente as frases que se seguem. A Em relação

Leia mais

Agentes Autónomos e Sistemas Multi-agente. (UD3 e 4) Agentes Reactivos IST- 2008/2009

Agentes Autónomos e Sistemas Multi-agente. (UD3 e 4) Agentes Reactivos IST- 2008/2009 Agentes Autónomos e Sistemas Multi-agente (UD3 e 4) Agentes Reactivos IST- 2008/2009 Críticas aos Agentes Deliberativos Rapidez na resposta em tempo real representação simbólica e processo de decisão

Leia mais

ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE /11 - Geometria Analítica 88. Geometria Analítica

ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE /11 - Geometria Analítica 88. Geometria Analítica ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE - 010/ - Geometria Analítica Geometria Analítica A noção de recta em R e R ; tal como a noção de plano em R já foram abordados no ensino secundário. Neste capítulo

Leia mais

Self Organizing Maps - Redes de Kohonen

Self Organizing Maps - Redes de Kohonen Self Organizing Maps - Redes de Kohonen 1. Redes auto organizáveis Existe uma classe de redes neurais artificias que possuem a capacidade de auto organização, sendo por isto chamadas de redes auto organizáveis.

Leia mais

Hidrocinemática 1.1 Conceitos básicos: A hidrocinemática

Hidrocinemática 1.1 Conceitos básicos: A hidrocinemática Hidrocinemática 1.1 Conceitos básicos: A hidrocinemática estuda o movimento dos fluidos desde o ponto de vista meramente descritivo, isto e, sem considerar as causas que o originam. Consideram-se unicamente

Leia mais

Psicologia Percepção Visual

Psicologia Percepção Visual Psicologia Percepção Visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Processos sensoriais e perceptivos Conceitos básicos A sensação A percepção Sensação vs. percepção José Farinha, ESEC da

Leia mais

Fases no processamento da informação Esquemas. Social

Fases no processamento da informação Esquemas. Social Cognição Social e pensamento social Cognição social Fases no processamento da informação Esquemas Copyright, 2005 José Farinha Cognição Social Definição: Processamento da informação social - pensamento

Leia mais

Mecânica I. Sistemas de forças: redução a força+binário

Mecânica I. Sistemas de forças: redução a força+binário Sistemas de forças: redução a força+binário Qualquer sistema de forças pode ser reduzido num determinado ponto (isto é, pode ser encontrada a equivalência) a um par composto por uma força, que resulta

Leia mais

Disciplina de Introdução aos Sistemas Robóticos SSC-5887

Disciplina de Introdução aos Sistemas Robóticos SSC-5887 USP - ICMC SSC / PG-CCMC SSC 5887 (ISR) - 1o. Semestre 2009 Disciplina de SSC-5887 Prof. Fernando Santos Osório Grupo SEER Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Web: http://www.icmc.usp.br/~fosorio/

Leia mais

Da Física Clássica à Física Moderna

Da Física Clássica à Física Moderna Uma Breve Armando Teixeira 1 1 Luso Academia The L Project Thomson Group International Índice 1 2 3 O objectivo destes apontamentos é servirem de apoio a quem queira aprender um bocado de Física Moderna

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação Fundamentos de Programação Solução do Segundo Teste 23 de Janeiro de 2012 09:00 10:30 Nome: Número: 1. (1.0) Explique em que consiste a abstracção de dados, usando os termos barreiras de abstracção, encapsulação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

DESENVOLVIMENTO COGNITIVO Rede7 Mestrado em Ensino do Inglês e Francês no Ensino Básico ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO: DESENVOLVIMENTO COGNITIVO A Epistemologia Genética de Jean Piaget Apontamentos biográficos Pressupostos básicos Conceitos

Leia mais

Piaget. A epistemologia genética de Jean Piaget

Piaget. A epistemologia genética de Jean Piaget + Piaget A epistemologia genética de Jean Piaget Jean Piaget (1896-1980) n Posição filosófica: o conhecimento humano é uma construção do próprio homem à CONSTRUTIVISMO n Cada pessoa constrói ativamente

Leia mais

Sumário. Energia em movimentos 18/05/2012

Sumário. Energia em movimentos 18/05/2012 Sumário Unidade temática 2 Transferências de energia como trabalho. - Conceito de força (revisão). - As componentes duma força. - Trabalho de uma força constante e energia transferida. Exemplos de aplicação.

Leia mais

ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE / Geometria Analítica 89. Geometria Analítica

ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE / Geometria Analítica 89. Geometria Analítica ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE - 011/01 - Geometria Analítica 9 Geometria Analítica A noção de recta em R e R ; tal como a noção de plano em R já foram abordados no ensino secundário. Neste

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA Estática

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA Estática ISTITUTO POLITÉIO RÇ stática scola Superior de Tecnologia e de estão epartamento de Mecânica plicada no lectivo: 2006/2007 1 - nalise a estatia interior das estruturas planas seguintes. a) b) c) d) 2 -

Leia mais

Exame de Conhecimento de Física

Exame de Conhecimento de Física Exame de Conhecimento de Física Duração: 2h + 30m de tolerância (Este Exame é composto por 6 páginas.) I) Um corpo com 2,0 kg de massa desloca-se em linha recta, segundo a vertical, tendo partido da posição

Leia mais

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 6 de Janeiro de o Teste A

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 6 de Janeiro de o Teste A Número: Nome: Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 6 de Janeiro de 2006 3 o Teste A Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido

Leia mais

Cadernos Técnicos. métodos de medição

Cadernos Técnicos. métodos de medição Cadernos Técnicos métodos de medição carlos sousa 2008 ÍNDICE Capítulo Título Página 1 A medição do valor de uma grandeza 3 2 Princípio de Medição 4 3 Métodos de medição 4 3.1 Método de medição directo

Leia mais

ALGA /09 - Geometria Analítica 78. Geometria Analítica

ALGA /09 - Geometria Analítica 78. Geometria Analítica ALGA - 00/09 - Geometria Analítica 7 Geometria Analítica A noção de recta em R e R ; tal como a noção de plano em R já foram abordados no ensino secundário. Neste capítulo faz-se um revisão desses conceitos

Leia mais

DR3-Usar conhecimentos científicos que suportam normas reguladoras de segurança no Código Rodoviário. Distância mínimas entre veículos

DR3-Usar conhecimentos científicos que suportam normas reguladoras de segurança no Código Rodoviário. Distância mínimas entre veículos DR3-Usar conhecimentos científicos que suportam normas reguladoras de segurança no Código Rodoviário Distância mínimas entre veículos ... Há cada vez mais veículos nas nossas estradas.... os veículos

Leia mais

Sistemas para Automação e

Sistemas para Automação e Sistemas para Automação e Robótica História da Robótica O precursor do termo robô (Groover, 1988) foi Karel Capek, novelista e escritor de uma peca teatral da Tchecoslovaquia, que usou pela primeira vez,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de

Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2017-2018 Critérios de Avaliação de História A e História da Cultura e das Artes 10º, 11º e 12 Anos O Departamento de História em conformidade com

Leia mais

Estrutura e funcionamento básico de um computador

Estrutura e funcionamento básico de um computador Estrutura e funcionamento básico de um computador O que é um computador? Um computador é uma máquina composta por um conjunto de dispositivos electrónicos e electromecânicos capazes de processar informação.

Leia mais

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS 4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais

Leia mais

Metodologias de Inteligência Artificial 2005/2006

Metodologias de Inteligência Artificial 2005/2006 Arquitecturas de Agentes Metodologias de Inteligência Artificial 2005/2006 Agente Reactivo Agentes Reactivos (Reflexivos): Não tem Estado interno see mapeia Estados do ambiente em Percepções: S P action

Leia mais

Aspectos Sociais da Sinistralidade Laboral: O papel da IGT

Aspectos Sociais da Sinistralidade Laboral: O papel da IGT Aspectos Sociais da Sinistralidade Laboral: O papel da IGT Congresso Nacional de Acidentes de Trabalho: da prevenção à reabilitação Manuel M. Roxo Sumário Origens da Inspecção do Trabalho O trabalho, os

Leia mais

Pedro Tavares João Nuno Gonçalo Joana Cruz Joana Miller

Pedro Tavares João Nuno Gonçalo Joana Cruz Joana Miller Pedro Tavares João Nuno Gonçalo Joana Cruz Joana Miller 1-Tópicos: os aspectos que constituem os sistemas robóticos, (fundamento e bases, componentes e tecnologias usadas neles); as diferentes aplicações

Leia mais

Matriz da Prova de Física e Química Módulo 1 Professora Andreia Prates Duração da Prova: 90 minutos Ano: 11º

Matriz da Prova de Física e Química Módulo 1 Professora Andreia Prates Duração da Prova: 90 minutos Ano: 11º MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR.ª LAURA AYRES CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Matriz da Prova de Física e Química Módulo 1 Professora

Leia mais

Abordagem Ergonómica. dos Sistemas

Abordagem Ergonómica. dos Sistemas Abordagem Ergonómica dos Sistemas Conceito de ergonomia A ergonomia é o estudo científico da relação entre o homem e seus meios, métodos e espaços de trabalho. O seu objectivo é elaborar, mediante a contribuição

Leia mais

MEEC. Mestrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores. Índice. MEEC Edição 2008/09 Instituto Superior de Engenharia do Porto

MEEC. Mestrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores. Índice. MEEC Edição 2008/09 Instituto Superior de Engenharia do Porto Mestrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores O Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores destina-se a complementar a formação de profissionais habilitados com o grau de Licenciado, fornecendo

Leia mais

Computação e Programação

Computação e Programação Computação e Programação MEMec, LEAN - 1º Semestre 2015-2016 Aula Teórica 9 Abordagem ao projecto de programas s, Abordagem Top-Down, Modularidade Processo de Desenvolvimento Tipos de Erros e Casos de

Leia mais

Disciplina de. Robôs Móveis Autônomos SSC-0714

Disciplina de. Robôs Móveis Autônomos SSC-0714 USP - ICMC - SSC SSC 0714 (RMA) - 1o. Semestre 2010 Disciplina de SSC-0714 Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Estagiário PAE: Maurício Acconcia Dias - macccdias

Leia mais

O problema da velocidade instantânea

O problema da velocidade instantânea Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo O problema da velocidade instantânea Supona que um carro move-se com velocidade constante e igual a 60 km/. Se no instante t = 0 ele estava no

Leia mais

Robótica. Linguagens de Programação para Robótica (manipuladores)

Robótica. Linguagens de Programação para Robótica (manipuladores) Linguagens de Programação para (manipuladores) -Orientados para o Robô -Tarefa descrita como sequência de movimentos -Ex: VAL (Puma), AL (IBM) -Orientada para as Tarefas (ou para os Objectos) -Descrição

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de

Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2016-2017 Critérios de Avaliação de História A e História da Cultura e das Artes 10º, 11º e 12 Anos O Departamento de História em conformidade com

Leia mais

Aluno(a): Turma: N.º: a) Qual é a velocidade do bloco no instante t = 3 s? b) Qual é a intensidade da força média entre os instantes t = 0 e t = 3 s?

Aluno(a): Turma: N.º: a) Qual é a velocidade do bloco no instante t = 3 s? b) Qual é a intensidade da força média entre os instantes t = 0 e t = 3 s? P3 simulado DISCIPLINA: FÍSICA NOTA: 2ª SÉRIE do Ensino Médio SEGUNDO BIMESTRE Professor(a): MANUEL Data: / /17 Aluno(a): Turma: N.º: QUESTÃO 01 Um bloco de massa 2,0 kg tem movimento retilíneo e uniforme

Leia mais

Workshop 7. Workshop 7

Workshop 7. Workshop 7 Workshop 7 Tecnologias de apoio à fluência oratória e ao diagnóstico da voz Jornadas Interdisciplinares sobre Tecnologias de Apoio Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra 27 de Setembro de 2007

Leia mais

ˆ identicar as forças presentes em situações concretas e representá-las correctamente através de vectores;

ˆ identicar as forças presentes em situações concretas e representá-las correctamente através de vectores; Aula nº6 1 Sumário Estudo da força como grandeza vectorial. Representação de forças num corpo. Força resultante. 2 Objectivos especícos ˆ Compreender que as forças são grandezas físicas que apenas cam

Leia mais

Disciplina de. Robôs Móveis Autônomos SSC-0714

Disciplina de. Robôs Móveis Autônomos SSC-0714 USP - ICMC - SSC LRM (Lab. de Robótica Móvel) SSC 0714 (RMA) - 1o. Semestre 2013 Disciplina de SSC-0714 1 Março 2013 Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Estagiário

Leia mais

CAPACIDADES MOTORAS:

CAPACIDADES MOTORAS: CAPACIDADES MOTORAS: Na área da Educação Física e do desporto, capacidades motoras são pressupostos dos movimentos que permitem que as qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, ou um potencial

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação Fundamentos de Programação Primeiro Teste 6 de Novembro de 200 09:00 0:30 SOLUÇÃO. (.0) Escolha a única afirmação incorrecta. Uma resposta certa vale valor e uma resposta errada desconta 0.4 valores. A.

Leia mais

Circuitos sequenciais Adaptado dos transparentes das autoras do livro The Essentials of Computer Organization and Architecture

Circuitos sequenciais Adaptado dos transparentes das autoras do livro The Essentials of Computer Organization and Architecture Capítulo 3 Circuitos sequenciais Adaptado dos transparentes das autoras do livro The Essentials of Computer Organization and Architecture Objectivos Conhecer alguns dos principais circuitos digitais sequenciais

Leia mais

SI nas. Organizações CEM01 CEM01. para Gestão. O conceito de Sistema no contexto das organizações. Definição de Sistema. Page 1

SI nas. Organizações CEM01 CEM01. para Gestão. O conceito de Sistema no contexto das organizações. Definição de Sistema. Page 1 CEM01 Sistemas de Informação para Gestão CEM01 Sistemas de Informação para Gestão SI nas Organizações António nio Lencastre Godinho agodinho@mail.islagaia.pt Tel.: 939 381789 O conceito de Sistema no contexto

Leia mais

SEBENTA INTRODUÇÃO Á ALGORITMIA

SEBENTA INTRODUÇÃO Á ALGORITMIA SEBENTA INTRODUÇÃO Á ALGORITMIA O desenvolvimento de programas para computador está sempre baseado na tarefa de programar um computador para seja resolvido um problema ou executada uma função e assim dar

Leia mais

Desenvolvimento de um modelo de ensino da Física

Desenvolvimento de um modelo de ensino da Física Desenvolvimento de um modelo de ensino da Física Modelação ou desenvolvimento de um modelo Processo cognitivo de aplicação dos princípios de uma teoria para produzir um modelo de um objecto físico ou de

Leia mais

Filosofia 10º Ano Ano letivo de 2015/2016 PLANIFICAÇÃO

Filosofia 10º Ano Ano letivo de 2015/2016 PLANIFICAÇÃO I Iniciação à Atividade Filosófica 1. Abordagem introdutória à filosofia e ao filosofar PERCURSOS 10.º ANO Competências a desenvolver/objectivos a concretizar Recursos Estratégias Gestão 1.1. O que é a

Leia mais

AF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício

AF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas

Leia mais

Web Presentation Patterns - Controllers

Web Presentation Patterns - Controllers Instituto Superior Técnico 29 de Novembro de 2004 1 2 3 Page Controller Front Controller 4 5 Porquê Usar Web Applications Não necessita instalar software no cliente. Acesso universal fácil. Interface comum

Leia mais

Enunciados Exames 2002/2003 Enunciados Exames 2003/2004 Enunciados Trabalhos 2003/2004 Enunciados Exames 2004/2005 Enunciados Mini-testes 2004/2005

Enunciados Exames 2002/2003 Enunciados Exames 2003/2004 Enunciados Trabalhos 2003/2004 Enunciados Exames 2004/2005 Enunciados Mini-testes 2004/2005 INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAANÇA MECÂNICA APLICADA I Escola Superior de Tecnologia e de estão Curso: Engenharia Civil Departamento de Mecânica Aplicada Ano lectivo: 2005/2006 Enunciados Exames 2002/2003

Leia mais

Breve introdução ao tratamento de dados experimentais e representação gráfica

Breve introdução ao tratamento de dados experimentais e representação gráfica sistemáticos aleatórios Breve introdução ao tratamento de dados e representação gráfica Departamento de Física Universidade da Beira Interior 2018 / 19 Outline sistemáticos 1 Normas de funcionamento e

Leia mais

Disciplina de. Robôs Móveis Autônomos SSC-0714

Disciplina de. Robôs Móveis Autônomos SSC-0714 USP - ICMC - SSC LRM (Lab. de Robótica Móvel) SSC 0714 (RMA) - 1o. Semestre 2012 Disciplina de SSC-0714 1 Março 2012 Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Estagiário

Leia mais

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 132,5 Total Horas de Contacto: 72,80 T TP PL OT 19,5 32,5 20,8 Competências

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 132,5 Total Horas de Contacto: 72,80 T TP PL OT 19,5 32,5 20,8 Competências Unidade Curricular: Física Aplicada à Engenharia Civil Área Científica: Ciências da Engenharia Curso / Ciclo: Licenciatura em Engenharia Civil - 1º Ciclo Docente Responsável: Luís António Pereira Duarte

Leia mais

Cinemática de Mecanismos

Cinemática de Mecanismos Cinemática de Mecanismos C. Glossário de Termos Paulo Flores J.C. Pimenta Claro Universidade do Minho Escola de Engenharia Guimarães 2007 In language, clarity is everything. Confucius C. GLOSSÁRIO DE

Leia mais

1º Teste Computação Gráfica

1º Teste Computação Gráfica 1º Teste Computação Gráfica LEIC-Alameda Prof. João Brisson Lopes Prof. Mário Rui Gomes 19 de Abril de 25 Nome: Responda às questões seguintes justificando adequadamente todas as respostas. O Teste tem

Leia mais

Exercícios Aulas Práticas 2005/2006

Exercícios Aulas Práticas 2005/2006 Exercícios Aulas Práticas 2005/2006 Manuel Teixeira Brás César Mário Nuno Moreira Matos Valente 3 1/17 2/17 Tema: Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças 7 - Uma força de 150 N é aplicada à alavanca

Leia mais

Desenvolvimento cognitivo

Desenvolvimento cognitivo ATIVAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO Mestrado em Psicologia da Educação Ano Lectivo 2011/2012 PRINCIPAIS TEORIAS: DESENVOLVIMENTO COGNITIVO A Epistemologia Genética de Jean Piaget Apontamentos biográficos

Leia mais

Temas/Domínios Conteúdos Objetivos Tempo Avaliação

Temas/Domínios Conteúdos Objetivos Tempo Avaliação 2º ano Curso Vocacional de Técnico de Comércio de nível Secundário/ Ciclo Formativo 2015/2017 Código SIGO - 8334488 Documento Orientadores: Programa de Educação Física dos Cursos Profissionais, Documento

Leia mais

Referencial do Curso Auditores da Qualidade

Referencial do Curso Auditores da Qualidade Referencial do Curso Auditores da Qualidade [2010] 1. DATA DE INICIO: 3 de Maio 2011 2. DATA DE FIM: 18 Maio 2011 3. MÓDULOS: I. - Módulo Comportamental II. - Módulo Técnico 4. DURAÇÃO: 42 horas 5. FORMADOR:

Leia mais

Parte 1 Cena Simples Interativa com Câmara Fixa

Parte 1 Cena Simples Interativa com Câmara Fixa Computação Gráfica 2017/18 Parte 1 Cena Simples Interativa com Câmara Fixa Breve Introdução ao Tema O jogo Micro Machines foi o primeiro de uma série de jogos baseados nos famosos carros de brinquedo com

Leia mais

MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO MEEC IST, TESTE N0.1 TIPO V02. Consider o sistema dinâmico descrito pela equação diferencial

MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO MEEC IST, TESTE N0.1 TIPO V02. Consider o sistema dinâmico descrito pela equação diferencial MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO - 2018 MEEC IST, TESTE N0.1 TIPO V02 Problema No.1 [5v] Análise de Sistemas Não Lineares Consider o sistema dinâmico descrito pela equação diferencial dx = x (x 1) +u (1) onde u é

Leia mais

TAÇA DE BENJAMINS º ENCONTRO

TAÇA DE BENJAMINS º ENCONTRO 1. PARTICIPAÇÃO Funchal, Praça do Mar 2 de Março de 2014 REGULAMENTO 1.1. A Taça de Benjamins é uma competição aberta, dirigida especialmente aos atletas dos clubes filiados na AARAM e a grupos escolares.

Leia mais

Pesquisa e Tratamento de Informação

Pesquisa e Tratamento de Informação Pesquisa e Tratamento de Informação Objectivos da cadeira estudar o relacionamento entre indivíduos e os media interactivos usar as tecnologias de hipertexto e hipermedia a favor do profissional, na empresa

Leia mais

Concepção e Fabrico Assistido por Computador

Concepção e Fabrico Assistido por Computador Concepção e Fabrico Assistido por Computador João Pedro Amorim Lobato: gei00017@fe.up.pt Turma: LGEI Trabalho sobre Regressões em Visual Basic Licenciatura em Gestão e Engenharia Industrial

Leia mais

Modelos Universais de Computação

Modelos Universais de Computação Modelos Universais de Computação 1 Equivalência entre Variantes de TM TM s definem naturalmente uma classe. Toda variante razoável de TM define a mesma classe de linguagens. (reforça a Tese Church-Turing)

Leia mais

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina CTC Centro Tecnológico INE Departamento de Informática e Estatística

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina CTC Centro Tecnológico INE Departamento de Informática e Estatística UFSC Universidade Federal de Santa Catarina CTC Centro Tecnológico INE Departamento de Informática e Estatística INE6105-Introdução à Robótica Prof. Mauro Roisemberg Arkin. Ronald C. Behavior-Based Robotics

Leia mais

Breve introdução ao tratamento de dados experimentais e representação gráfica

Breve introdução ao tratamento de dados experimentais e representação gráfica Breve introdução ao tratamento de dados e representação Percepção Departamento de Física Universidade da Beira Interior 2017 / 18 Outline 1 Normas de funcionamento e normas de segurança do de Psicofísica

Leia mais

Matemática A. Teste Intermédio Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos º Ano de Escolaridade

Matemática A. Teste Intermédio Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos º Ano de Escolaridade Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 6.05.2008 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março COTAÇÕES GRUPO I...

Leia mais

Física I 2010/2011. Aula 16. Momento de uma Força e Momento Angular

Física I 2010/2011. Aula 16. Momento de uma Força e Momento Angular Física I 2010/2011 Aula 16 Momento de uma Força e Momento Angular Sumário O Momento angular A 2.ª Lei de Newton na forma angular O Momento Angular de um Sistema de Partículas O Momento Angular de um Corpo

Leia mais

APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO

APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO Questão Problema: Um carro encontra-se parado no cimo de uma rampa. Acidentalmente, é destravado e começa a descer a rampa. Como se relaciona a energia

Leia mais

Fermat descobriu duas classes de primos, uma da forma 4n 1 tal como 5, 13, 17, 29, 37, 41, etc. 5 = 13 =

Fermat descobriu duas classes de primos, uma da forma 4n 1 tal como 5, 13, 17, 29, 37, 41, etc. 5 = 13 = Fermat descobriu duas classes de primos, uma da forma n 1 tal como 5, 13, 17, 29, 37, 1, etc. 5 = 13 = Por outro lado nós relevamos uma segunda classe de primos, que são os da fora x n 1, e que são todos,

Leia mais

Cultura Organizacional

Cultura Organizacional Faculdade de Psicologia Universidade de Lisboa (2015/2016) TEORIA ORGANIZACIONAL Cultura Organizacional O QUE É COMO SURGIU PARA QUE SERVE CULTURA ORGANIZACIONAL COMO SE FORMA QUE COMPOSIÇÃO Como surgiu

Leia mais

Agentes Autónomos e Sistemas Multiagente

Agentes Autónomos e Sistemas Multiagente Instituto Superior Técnico Licenciatura e Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores Campus Alameda e Tagus Park Agentes Autónomos e Sistemas Multiagente 1 o Exame 8 de Julho de 2006 11:00h 13:00h

Leia mais

O Problema da Colisão. Profa. Dra. Soraia Raupp Musse

O Problema da Colisão. Profa. Dra. Soraia Raupp Musse O Problema da Colisão Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Porque tratar a colisão? Necessidade de repetir fenômenos físicos prevendo penetrações geométricas Objetivo Encontrar as interferências geométricas

Leia mais

Bots em Counter Strike

Bots em Counter Strike Agentes Autónomos e Sistemas Multiagente 2º Semestre, 2005-2006 Departamento de Engenharia Informática Enunciado do projecto Bots em Counter Strike Personagens sintéticas inteligentes em ambiente competitivo

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas

PARTICIPAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas PARTICIPAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Objectivos de aprendizagem Aprender como identificar e categorizar as partes. Considerar diferentes estruturas de partes

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. 12.º Ano de Escolaridade. (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Duração da prova: 120 minutos 2007

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. 12.º Ano de Escolaridade. (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Duração da prova: 120 minutos 2007 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) PROVA 140/11 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2007 1.ª FASE PROVA ESCRITA DE PSICOLOGIA VERSÃO

Leia mais

Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão. Palavras-chave: objectivos, instrução, empenhamento motor,tentativas, exemplificação, feedback s e clima.

Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão. Palavras-chave: objectivos, instrução, empenhamento motor,tentativas, exemplificação, feedback s e clima. Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão Quinta-feira 04 De Fevereiro de 2010 Turma: 12º CSEAV --» Aula do professor estagiário Frederico Dias. Palavras-chave: objectivos, instrução, empenhamento motor,tentativas,

Leia mais

Exercícios de Relatividade Restrita

Exercícios de Relatividade Restrita Exercícios de Relatividade Restrita Todos os exercícios foram retirados ou adaptados do livro There once was a classical theory... de David Morin, Harvard, E.U.A., 2003. 1. Um combóio de comprimento 15

Leia mais

Sala: 12 meses aos 24 meses Educadora: Idalina Barros

Sala: 12 meses aos 24 meses Educadora: Idalina Barros Sala: 12 meses aos 24 meses Educadora: Idalina Barros CALENDARIZAÇÃO TEMAS/CONTEÚDOS OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS SETEMBRO Adaptação Os primeiros grupos sociais Observar e explorar activamente o seu meio

Leia mais

Sala: Berçário/transição Educadora: Idalina Barros

Sala: Berçário/transição Educadora: Idalina Barros Sala: Berçário/transição Educadora: Idalina Barros CALENDARIZAÇÃO TEMAS/CONTEÚDOS OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS SETEMBRO Adaptação Os primeiros grupos sociais Observar e explorar activamente o seu meio

Leia mais

4 Resultados. 4.1 Análise de desempenho

4 Resultados. 4.1 Análise de desempenho 4 Resultados Nesta seção, analisaremos o funcionamento do módulo cinegrafista proposto. Foram realizados dois testes para a avaliação do módulo cinegrafista. O primeiro corresponde a uma análise do custo

Leia mais

Agentes Inteligentes. Inteligência Artificial

Agentes Inteligentes. Inteligência Artificial Agentes Inteligentes (Capítulo 2 - Russell) Inteligência Artificial Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Ambiente de Tarefas 3. Exemplos de ambiente de Tarefas 4. Propriedades

Leia mais

Exercícios Aulas Práticas 2004/2005

Exercícios Aulas Práticas 2004/2005 Exercícios Aulas Práticas 2004/2005 Manuel Teixeira Brás César Mário Nuno Moreira Matos Valente 1/17 2/17 Tema: Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças 7 - Uma força de 150 N é aplicada à alavanca

Leia mais

Associação de Futebol da Guarda

Associação de Futebol da Guarda Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro

Leia mais

Aspectos introdutórios. rios

Aspectos introdutórios. rios Aspectos introdutórios rios Aspectos teóricos Copyright, 2005 José Farinha Aspectos gerais Os psicólogos sociais constroem e testam teorias acerca do comportamento social; Teoria psicossociológica o É

Leia mais