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1 Instituto Superior Técnico 29 de Novembro de 2004

2 1 2 3 Page Controller Front Controller 4 5

3 Porquê Usar Web Applications Não necessita instalar software no cliente. Acesso universal fácil. Interface comum (html). Muito dinheiro investido em ferramentas que auxiliam a produção de web applications.

4 Funcionamento O servidor é configurado para saber que programas tratam que URLs. O programa retira os dados do pedido em HTTP. Processa as operações de negócio necessárias. Produz uma resposta no formato html.

5 Problemas Outline Retirar os dados do pedido não é simples. Formatar a resposta não é simples. O programa tem responsabilidades a mais.

6 Solução técnica Script: Flexibilidade equivalente à das linguagens de programação. Facilitam o tratamento do pedido HTTP. Exemplos: CGI, e Java Servlets. Server Page: O programa é estruturado à volta do texto a ser retornado. Menos flexibilidade. Exemplos: PHP, ASP, e JSP.

7 Problema Outline Como separar a lógica de apresentação da lógica de negócio. Como eliminar repetição de código. Reutilização. Simplicidade no desenvolvimento de aplicações. Escalabilidade.

8 Separa a interface em três papéis: modelo, vista, e controlador

9 Modelo vs Vista Modelo Parte não visual do sistema. O modelo tem a responsabilidade de modelar a lógica do negócio do sistema. Pode utilizar qualquer um dos padrões abordados para a lógica de domínio. Vista Representação visual do modelo. Preocupação em gerar uma boa interface.

10 Controlador Outline Recebe e interpreta o input. Encaminha o processamento do input para o modelo. Com base na resposta determina que vista apresenta os resultados.

11 Principais Separações Porque a separação entre vista e modelo. As responsabilidades dos papéis correspondem a duas áreas de especialização distintas. Permitir ter vistas diferentes do mesmo modelo. Permite testar o modelo separadamente. Separação entre vista e controlador. Permite ter comportamentos diferentes para a mesma vista. Pode ser útil em aplicações web, (e.g. caixa de texto editável ou não editável).

12 Vantagens e Desvantagens Vantagens Permite separar a persistência dos dados e o comportamento da apresentação e do controlo. Permite acrescentar apresentações diferentes sem mudar o modelo. Permite divisão de tarefas por área de especialização. Desvantagens Aumento da complexidade.

13 Page Controller Outline Page Controller Front Controller Um objecto (controlador) que trate os pedidos a uma página ou a uma acção

14 Funcionamento Outline Page Controller Front Controller No modelo clássico temos uma página estática por cada pathname. No page controller em lugar das páginas pomos um controlador. As responsabilidades do controlador são: Descodificar o pedido HTTP para obter os dados do pedido. Processar os dados com os objectos do modelo apropriados. Determinar que vista deve gerar a página de resposta e enviar-lhe os resultados do modelo.

15 Implementação Outline Page Controller Front Controller Implementação com Server Pages: Adequado se houver pouca lógica na selecção do input e das vistas a apresentar. Pode-se aliviar a carga das server pages com helper objects que tratem da lógica. Implementação com Scripts: Mais apropriado para lógicas de selecção complexas. Helper objects continuam a ser úteis para evitar duplicação de código. Pode-se usar as duas implementações em simultâneo.

16 Exemplo Outline Page Controller Front Controller

17 Vantagens e Desvantagens Page Controller Front Controller Vantagens Simples, próximo do modelo web tradicional. Desvantagens Menos adaptado a sistemas com muita complexidade na navegação. Só funciona para lógicas de controlo simples.

18 Front Controller Outline Page Controller Front Controller Um controlador que trate todos os pedidos de um web site

19 Funcionamento Outline Page Controller Front Controller Todos os pedidos passam por um handler. Existe uma hierarquia de comandos. O handler decide com base no pedido para que comando delega a acção.

20 Exemplo Outline Page Controller Front Controller

21 Page Controller Front Controller Selecção estática ou dinâmica de comandos A decisão do comando a executar pode ser estática ou dinâmica. Estática Lógica expĺıcita. Erros detectados na compilação. Dinâmica Possibilidade de adicionar comandos sem mudar o handler (e.g. Ficheiro de configuração no Struts).

22 Uso de filtros Outline Page Controller Front Controller O handler estar numa única classe permite utilização do padrão Intercepting Filter. A utilização de uma cadeia de filtros permite tratar facilmente aspectos de: autenticação; logging; internacionalização.

23 Vantagens e Desvantagens Page Controller Front Controller Vantagens Configuração do web server mais simples portabilidade entre web servers facilitada. Thread-safety: Não necessita sincronização entre comandos, cada pedido instância um comando. Ponto de entrada único permite adicionar filtros de de autenticação, internacionalização, etc. Evita repetição de código por não ter vários controladores. Desvantagens Ponto único de acesso problemas de performance. Mais complexo que um Page Controller, não usa o controlo que os web servers já providenciam.

24 Ponto centralizado de controlo de fluxo de uma aplicação

25 Funcionamento (1) O objectivo é ter aplicações com uma lógica complexa no fluxo de interacção com o cliente. O é uma camada entre a apresentação e o domínio. Um controlador de input depende do para saber qual o comando de domínio a executar e qual a vista a apresentar.

26 Funcionamento (2) São guardadas colecções de comandos e de vistas. Separação do controlo de fluxo dos mecanismos de interface. Permite separar a aplicação por módulos com um Application Controller por módulo.

27 Exemplo Outline

28 Quando Usar Outline Quando as aplicações têm fluxos de vistas complicados. O mapeamento entre acções do domínio e as vistas não é claro. Heurística: Se é a aplicação que define o fluxo de ecrãs usa-se, se é o utilizador não se usa.

29 Outline MVC Separação da vista do modelo. Page Controller Para aplicações com lógica de controlo simples. Front Controller Para aplicações com lógica de controlo complexas. Para aplicações com lógica de fluxo complexa. Medir a complexidade do sistema para evitar usar um padrão mais complexo do que necessário.

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