APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO EM UMA EMPRESA DO SETOR DE BEBIDAS
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- Ana Luiza Cipriano Gil
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1 APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO EM UMA EMPRESA DO SETOR DE BEBIDAS Aline Elias da Silva, Faculdade Anhanguera de Anápolis, Aline Gonçalves Santos, Universidade Federal de Goiás, Lázaro Antônio da Fonseca Júnior, Universidade Federal de Goiás, Mariana Landim Lima, Universidade Estadual de Goiás, Resumo: O controle estatístico de processo (CEP) tem sido empregado por diversas organizações como forma de se tornarem mais competitivas no mercado. No atual momento em que se encontra o setor de refrigerante, essa ferramenta pode ser ainda mais útil para as organizações se manterem no mercado, tendo em vista as reduções do consumo deste produto no decorrer do tempo. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo monitorar o processo de produção de refrigerantes de dois litros em uma pequena empresa que atua no setor de bebidas, identificando se as variáveis deste produto estão sob controle e atendem as suas especificações. As variáveis analisadas foram a quantidade de açúcar no refrigerante, denominada de grau brix, o volume e a pressão do gás da bebida dentro da embalagem. O método de CEP utilizado para fazer as análises foi o de controle por variáveis, utilizando-se os gráficos de controle da média e da amplitude, bem como o cálculo do índice de capacidade do processo, para obter resultados mais eficazes. Os dados analisados foram organizados de maneira resumida, mostrando-se de forma agrupada em planilhas eletrônicas. Para desenvolver este trabalho, realizou-se um estudo de caso com abordagem qualitativa. Os resultados mostraram que somente a variável volume encontra-se sobre controle estatístico e consegue atender às especificações do processo. Palavras-chave: Controle Estatístico de Processo, Gráfico de Controle por Variáveis, Capacidade do Processo. 1. INTRODUÇÃO O refrigerante é um dos alimentos mais consumidos pela população brasileira. De acordo com a pesquisa VIGITEL Brasil 2016, a frequência do consumo de refrigerantes por adultos em cinco ou mais dias da semana era de 16,5%, sendo mais alta entre homens (19,6%) do que entre mulheres (13,9%). Quanto aos adolescentes, dados do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), realizado pelo Ministério da Saúde e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), indicam que o refrigerante é o sexto alimento mais consumido por estudantes de 12 a 17 anos. Entre os 20 alimentos mais consumidos pelos adolescentes, os refrigerantes estão entre os seis primeiros (ERICA, 2016). Apesar desse cenário se mostrar favorável ao mercado do setor de refrigerante, este tem sofrido constantes mudanças no decorrer do tempo. Entre os anos de 2010 e 2016, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (ABIR) (2017), o consumo anual por habitante caiu de 88,9 litros para 70,0 litros. No mesmo período, o volume produzido pelas indústrias brasileiras caiu de 16,96 milhões de litros para 14,42 milhões de litros. Além disso, o governo brasileiro assumiu uma meta de reduzir em 30% o consumo de refrigerantes e sucos artificiais, até o ano de Para tanto, medidas como a aplicação de tributos adicionais sobre as bebidas açucaradas são discutidas e defendidas pelo Conselho Nacional da Saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE; CÂMERA DOS DEPUTADOS, 2017). Dessa forma, observa-se que o setor de refrigerantes vem passando por uma intensa reestruturação. Além de pressões governamentais, nota-se que há uma grande mudança no hábito
2 dos brasileiros quanto ao consumo de refrigerante, obrigando as empresas desse setor a implementarem estratégias para que permaneçam no mercado. Nesse sentido, destaca-se a importância da melhoria na qualidade de seus processos e produto, de forma a reduzirem custos e entregarem produtos de qualidade para o cliente final, sendo que para avaliar a qualidade de um produto ou processo, segundo Ramos, Almeida e Araújo (2013), se faz necessária a utilização de métodos estatísticos. Ademais, para Costa, Epprecht e Carpinetti (2005), o controle permanente dos processos é condição básica para a manutenção da qualidade de bens e serviços. Sendo assim, o controle estatístico do processo (CEP) constitui uma ferramenta de grande importância para as organizações manterem a qualidade dos seus produtos, pois, segundo Montgomery (2004), ele é um conjunto de ferramentas úteis para a resolução de problemas, para o alcance da estabilidade do processo e aumento da capacidade através da redução da variabilidade. Portanto, tendo em vista as mudanças no mercado do setor de refrigerantes e a importância do monitoramento dos processos de uma organização para manutenção da qualidade, o presente trabalho, por meio da implementação de ferramentas do CEP, objetiva identificar se as variáveis monitoradas do produto, em uma empresa do setor de bebidas, estão sob controle e atendem as suas especificações. 2. CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO O controle estatístico de processo proporciona o controle da qualidade exercido durante a execução do processo, em tempo real. Desta forma, previne-se a formação de defeitos ou não conformidades nos produtos acabados. O CEP privilegia uma estratégia preventiva de controle da qualidade, em detrimento de uma estratégia de inspeção e detecção de erros após a sua ocorrência. Campos (1992) afirma que esta ferramenta é parte integrante dos programas de qualidade total, adotados por inúmeras empresas como estratégia habilitadora de sua permanência e expansão nos mercados globalizados. Cabe ressaltar que uma ferramenta importante utilizada para o controle estatístico de processo pelas organizações são os gráficos de controle Gráficos de Controle Gráficos de controle constituem uma das principais ferramentas estatísticas a serem aplicadas no monitoramento de processos, isto devido à sua simplicidade operacional. Segundo Kume (1993) e Vieira (1999), estes gráficos apresentam uma linha central (LM linha média), um par de limites de controle, um dos quais se localiza acima (LSC limite superior de controle) e outro abaixo (LIC limite inferior de controle) da linha central. Para representar a condição do processo, valores característicos são apontados no gráfico. Caso todos esses valores apontados estiverem dentro dos limites de controle, sem qualquer tendência particular, o processo é julgado sob controle. Entretanto, se tais pontos incidirem fora dos limites de controle ou apresentarem uma disposição anormal, o processo é considerado fora de controle. A Figura 1 exemplifica em um único gráfico, o mesmo processo quando sob controle e quando fora de controle.
3 Figura 1: Representação esquemática de processos em controle e fora de controle. (Carneiro Neto, 2003). O emprego dos gráficos de controle é considerado como um recurso de caráter preventivo, pois, diferentemente da inspeção após a produção, esta ferramenta possibilita o controle da qualidade durante o processo de manufatura, ou seja, os gráficos de controle atuam de forma a auxiliar na detecção dos defeitos visando ações corretivas imediatas, caso haja algum desvio de qualidade (DEMING, 1990). Segundo Montgomery (2004), existem dois tipos básicos de gráficos de controle: gráficos para atributos e gráficos para variáveis. Costa, Epprecht e Carpinetti (2005) afirmam que os gráficos de controle para atributos são utilizados quando as características de qualidade de um produto não são realizadas por meio de mensurações, ou seja, medidas numericamente. Como exemplo, pode-se citar a utilização de gráficos de controle para determinar o número de peças que possuem arranhões e não satisfazem às especificações (itens defeituosos). Tal gráfico, além de ser utilizado em processos produtivos, tem sido bastante aplicado no setor de serviços. Já os gráficos de controle para variáveis são amplamente utilizados quando as características de qualidade podem ser expressas numericamente, isto é, quando se pretende avaliar grandezas mensuráveis, como diâmetro, largura, comprimento, peso, dureza, ph, entre outros. Os principais gráficos de controle utilizados no monitoramento de características de qualidade para variáveis são o gráfico da média X, da amplitude R, da variância S 2 e do desvio-padrão S (COSTA; EPPRECHT; CARPINETTI, 2005). Cabe ressaltar que, neste trabalho, foi considerado o gráfico de controle da média, por oferecer, segundo Ramos, Almeida e Araújo (2013), excelente sensibilidade na detecção de mudanças na média da distribuição e o gráfico de controle da amplitude, por ser, segundo Montgomery (2004), eficiente na estimação da variabilidade dos dados e por se aplicar a um número de amostras menor em relação ao gráfico de controle do desvio padrão. Para a construção do gráfico da média (gráfico X) e a determinação de seus limites de controle, tem-se as Eq. (1), (2) e (3) (RAMOS; ALMEIDA; ARAÚJO, 2013). LSC = X + A 2 R (1) LM = X (2) LIC = X A 2 R (3)
4 Em que, LSC é o limite superior de controle, LM é a linha média, X representa a média das médias amostrais, R representa a média das amplitudes e os valores de A2 são tabulados para vários tamanhos amostrais. Para construção do gráfico da amplitude (Gráfico R), tem-se as Eq. (4), (5) e (6) (RAMOS; ALMEIDA; ARAÚJO, 2013). LSC = D 4 R (4) LM = R (5) LIC = D 3 R (6) Em que, R é a amplitude média do processo e os valores de D3 e D4 são tabulados para certos tamanhos amostrais. Uma vez que os limites de controle estejam ajustados, o gráfico de controle é analisado a partir da perspectiva de identificação se um determinado processo é estável ou não, isto é, se há ou não a presença de causas especiais de variação atuando no sistema. Para que um processo possa ser considerado estatisticamente estável, os pontos nos referidos gráficos devem distribuir-se aleatoriamente em torno da linha média, sem que haja tendências crescentes ou decrescentes, ciclos, pontos fora dos limites de controle, entre outros (RAMOS; ALMEIDA; ARAÚJO, 2013) Capacidade do Processo Além de verificar a estabilidade do processo, através da análise dos gráficos de controle, é importante que a capacidade do processo seja analisada. A capacidade do processo refere-se à aptidão de se produzir itens de acordo com as especificações de projeto, ou seja, o estudo da capacidade objetiva verificar se o processo consegue atender às especificações ou não (COSTA; EPPRECHT; CARPINETTI, 2005; RAMOS; ALMEIDA; ARAÚJO, 2013). Existem diversos índices de capacidade de processo (ICP), que são parâmetros adimensionais que medem indiretamente o quanto o processo consegue atender às especificações. Dentre os índices ICPs, destaca-se o índice Cp, que foi determinado para oferecer uma medida indireta da habilidade do potencial do processo em atender às especificações (COSTA; EPPRECHT; CARPINETTI, 2005; RAMOS; ALMEIDA; ARAÚJO, 2013). Ele é determinado, de acordo com Ramos, Almeida e Araújo (2013) pela Eq. (7). Cp = LSE LIE 6σ (7) Em que LSE é o limite superior de especificação, LIE é o limite inferior de especificação e σ é o desvio padrão do processo. Quando Cp < 1,00, indica que a capacidade do processo é inadequada à especificação exigida. Quando 1,00 Cp 1,33, a capacidade do processo está dentro da especificação exigida. Quando Cp 1,33, a capacidade do processo é adequada à especificação do processo. 3. METODOLOGIA O presente trabalho, quanto à abordagem do problema, se classifica como qualitativo, pois foram realizadas análises estatísticas para seu desenvolvimento. No que tange aos procedimentos
5 técnicos, caracteriza-se como estudo de caso, que foi realizado em uma empresa do segmento de bebidas (TURRIONI; MELLO, 2012). Para o desenvolvimento deste trabalho, utilizou-se o CEP para verificar a estabilidade do processo através da identificação das diferentes fontes de variabilidade que atuam sobre este, buscando o aperfeiçoamento contínuo da qualidade. Para isso, foi disponibilizado um funcionário para coleta de cinco amostras a cada hora, todas selecionadas de maneira aleatória durante o expediente de trabalho, e ao longo do período de quinze dias. Os dados coletados da amostra, alusivos ao refrigerante de 2 litros, referem-se às seguintes variáveis: volume, pressão do gás (CO2) e grau brix (este último mede o teor de açúcar da bebida). Sendo assim, por se tratar de medidas físicas, foi realizado um monitoramento com o auxílio de gráficos de controle por variável, que são baseados em uma distribuição normal. A organização destes dados foi feita de maneira resumida, mostrando-os de forma agrupada, utilizando para isso planilhas eletrônicas para tabulação dos dados e realização dos cálculos para a elaboração dos gráficos de controle e dos índices de capacidade. Para tanto, fez se o uso do software Microsoft Excel. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Esta seção tem como objetivo apresentar os resultados obtidos do estudo realizado. Assim, serão apresentados os dados coletados, as cartas de controle realizadas e o cálculo do índice de capacidade do processo. Ressalta-se que, na empresa estudada, o controle da produção é feito a partir da medição dos níveis de açúcar (grau brix), da pressão de CO2 e do volume na garrafa de refrigerante, este último possuindo limite superior de especificação de 2020 mililitros e, como limite inferior, a quantidade mínima de 2000 mililitros. Já o grau brix, pode variar entre 10,4 e 10,6º brix e a pressão do CO2 entre 3,9 e 4,3 atm. Para realização do trabalho, foram coletadas cinco amostras em um período de quinze dias. Para analisar se as variáveis analisadas estão sob controle, foram construídos dois gráficos para cada uma: o gráfico de controle da média e o gráfico de controle da amplitude. Para tanto, foram empregadas as Eqs. (1), (2), (3), (4), (5) e (6). Para o cálculo dos limites de controle, tem-se que, considerando o tamanho da amostra, os valores tabelados da constante A2 é de 0,577, D4 de 2,115 e D3 é igual a zero Análise dos resultados da aplicação do CEP Na Tabela (1), podem-se observar os resultados obtidos para a variável Grau Brix, nas três amostras coletadas, durante os três dias. Destaca-se que para realização dos cálculos intermediários, foram consideradas três casas decimais.
6 Tabela 1: Valores (em Brix) das amostras para o grau Brix (Fonte: Dados da pesquisa). Amostra X1 X2 X3 X4 X5 R 1 10,5 10,4 10,5 10,5 10,4 10,460 0, ,3 10,5 10,5 10,3 10,4 10,400 0, ,5 10,4 10,5 10,6 10,5 10,500 0, ,4 10,5 10,5 10,6 10,3 10,460 0, ,5 10,6 10,4 10,5 10,4 10,480 0, ,3 10,4 10,3 10,4 10,5 10,380 0, ,5 10,4 10,5 10,5 10,6 10,500 0, ,4 10,5 10,4 10,4 10,4 10,420 0, ,6 10,4 10,5 10,5 10,5 10,500 0, ,7 10,5 10,6 10,6 10,6 10,600 0, ,5 10,8 10,6 10,6 10,5 10,600 0, ,7 10,6 10,5 10,6 10,7 10,620 0, ,6 10,7 10,6 10,8 10,9 10,720 0, ,8 10,8 10,9 10,9 10,8 10,840 0, ,8 10,9 10,9 10,8 10,9 10,860 0,100 Médias: 10,6 0,2 Na Figura 2, podem-se observar as duas cartas de controle construídas para a variável grau brix: carta de controle da média e da amplitude. Figura 2: (a) Carta de controle da média para a variável grau brix; (b) Carta de controle da amplitude para a variável grau brix (Fonte: Dados da pesquisa) Ao analisar o gráfico da carta de controle da média para a variável grau brix, observa-se que o limite superior de controle está acima do limite superior de especificação, já sendo este um indicativo da não estabilidade de controle estatístico. É possível ainda verificar que há três valores da amostra acima do limite superior de controle e três abaixo do limite inferior de controle, evidenciando assim que elas estão sob a ação de causas especiais. Esse tipo de situação pode ocorrer, devido a aspectos como, diferença de polarização do açúcar, a qual pode acarretar diferença no grau brix do produto, problemas decorrentes de falha no equipamento, entre outros. Já analisando o processo sob o ponto de vista da carta de controle da amplitude, nota-se que as causas especiais atuantes sob o processo não estão afetando a variabilidade dentro das amostras, pois não há pontos fora ou acima dos limites de controle. Quanto aos estudos de capacidade do processo, estes possuem como objetivo verificar se um processo estatisticamente estável atende às especificações de engenharia do produto. Como verificado através do gráfico da média (Fig. 2a), este processo não pode ser considerado estável e, portanto, não há a necessidade de se realizar tais análises. Além disso, observa-se também que existem cinco pontos fora dos limites de especificação de engenharia, o que torna o processo incapaz de atender a estas especificações.
7 Na Tabela (2), estão expostos os resultados obtidos para a variável volume, nas amostras coletadas, durante o período analisado. Tabela 2: dados coletados para a variável volume (em mililitros) (Fonte: Dados da Pesquisa). Amostra X1 X2 X3 X4 X5 R ,200 4, ,600 3, ,400 3, ,600 4, ,400 3, ,600 1, ,000 2, ,800 2, ,400 4, ,800 3, ,200 4, ,800 2, ,400 4, ,400 3, ,600 3,000 Médias: 2013,6 3,0 Na Figura 3, podem-se observar as duas cartas de controle construídas para a variável volume: carta de controle da média e da amplitude. Figura 3: (a) Carta de controle da média para a variável volume; (b) Carta de controle da amplitude para a variável Volume (Fonte: Dados da pesquisa) Analisando a carta de controle da média para a variável volume, verifica-se que os dados analisados estão entre os limites superior e inferior, tanto dos de controle quanto dos de especificação, mostrando que para esse parâmetro avaliado o processo está sob controle. De modo semelhante, ao analisar a carta de controle da amplitude, observa-se que o processo está apenas sob a ação de causas comuns. Dessa forma, para validar a análise anterior, calculou-se o índice de Cp para este parâmetro. Ao calcular o índice de capacidade de processo (Cp) para a variável volume, obteve-se o valor de 3,18, indicando que os limites de especificação estão de acordo com as variações naturais do processo. Na Tabela (3), podem ser observados os dados da variável para a pressão do CO2.
8 Tabela 3: Dados da variável para a pressão do CO2 (em atm) (Fonte: Dados da Pesquisa). Amostra X1 X2 X3 X4 X5 R 1 3,9 3,6 4 4,1 3,9 3,900 0, ,5 4 3,9 3,1 3,700 0, ,1 4 3,4 3,9 3,5 3,780 0, ,8 4 3,8 3,4 3,2 3,640 0, ,7 3,4 4,2 4,1 3,4 3,760 0, ,9 3,6 3,8 3,860 0, ,4 4 3,4 3,8 3,5 3,620 0, ,3 3,4 3,5 4,1 3,660 0, ,8 3,6 3,7 3,4 3,3 3,560 0, ,4 3,5 3,7 3,3 3,580 0, ,9 3, ,9 3,920 0, ,1 3,6 3,5 4,1 3,8 3,820 0, ,1 3,9 3, ,980 0, ,9 3,8 4 4,2 3,980 0, ,9 4 3,5 3,7 4,2 3,860 0,700 Médias: 3,8 0,6 Na Figura 4, podem-se observar as duas cartas de controle construídas para a variável volume: carta de controle da média e da amplitude. Figura 4: (a) Carta de controle da média para a variável pressão de CO2; (b) Carta de controle da amplitude para a variável pressão de CO2 (Fonte: Dados da pesquisa) Analisando a carta de controle da média e da amplitude (Fig. 4) para a variável pressão do CO2, verifica-se que, embora os dados analisados estejam entre os limites de controle, a grande maioria se encontra abaixo do limite inferior de especificação. Assim, nota-se que o processo analisado para esta variável está sob controle, mas é incapaz no que se refere ao atendimento às especificações. Ademais, o cálculo do índice de capacidade foi realizado para comprovar que, apesar de estar controlado quanto à média e à amplitude, o processo é incapaz de atender as especificações de engenharia, conforme verificado na Fig. 4a. Assim, ao calcular o índice de capacidade de processo (Cp), para a variável Pressão de CO2, obteve-se um valor de 0,47, indicando que nem sempre um processo estável é também um processo capaz, ou seja, a estabilidade estatística de um processo não assegura que este seja capaz. Portanto, ao analisar as três variáveis, nota-se que o processo é capaz de atender as especificações somente para a variável volume, indicando que, no geral, os processos necessitam de maior estudo e compreensão. Assim, é necessário ações que atuem na identificação e correção das
9 causas das não conformidades apresentadas por estes. O não atendimento das especificações pode influenciar na qualidade do produto e, consequentemente, levar à insatisfação dos clientes. Dessa forma, destaca-se a importância do emprego do CEP, como forma de identificar falhas no processo e corrigi-las, evitando perdas para a empresa. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho relatou a aplicação do CEP em uma empresa do ramo de bebidas, sendo as variáveis analisadas o grau brix, volume e pressão de CO2 dos refrigerantes. Os dados foram analisados por meio da carta de controle da média e da amplitude e da análise do índice de capacidade. Após análises oferecidas pelo uso do CEP, pode-se observar que a quantidade de açúcar presente nos refrigerantes, medida através do grau brix, juntamente com a pressão de CO2, não atendem as especificações de engenharia e, portanto, necessitam de uma análise minuciosa a fim de se determinar as causas especiais atuantes sob o processo. Para tanto, recomenda-se o emprego de ferramentas, tais como o brainstorming, diagrama de Ishikawa, relatório de oito disciplinas 8D ou MASP (Método de Análise e Solução de Problemas), entre outras, no sentido de que estas possam auxiliar no rápido bloqueio das não conformidades, além de se evidenciar as causas raízes para os problemas e, assim, definir, posteriormente, ações corretivas permanentes e eficazes. Quanto ao volume, apesar desta variável atender as especificações e estar sob controle estatístico, nota-se que existem perdas inerentes ao processo, isto devido a comercialização de refrigerante com volume médio, aproximadamente, entre 2012 e 2015 mililitros. Assim, sugere-se estudos no sentido de se extinguir ao máximo essa quantidade excedente e, assim, acarretar em eliminação de desperdícios e consequente redução de custos de produção. Ferramentas como os cinco porquês, diagrama de relações, além das ferramentas já citadas anteriormente, são indicadas para esse tipo de situação. Portanto, por meio da aplicação do CEP, a organização pode obter conhecimento das perdas geradas pelo descontrole estatístico, o que possibilita a aplicação de medidas corretivas ao processo, reduzindo custos, bem como aumentando a qualidade de seus produtos. O presente trabalho deve servir de base para futuros estudos de controle estatístico de processo. Assim, como sugestão para futuros trabalhos, tem-se que seja aplicado ferramentas, como por exemplo, o MASP para detecção e tratamento das não conformidades evidenciadas neste artigo. Ademais, outra sugestão é quantificar financeiramente os desperdícios gerados pelos problemas observados no processo. Por fim, pode-se afirmar que o CEP é uma ferramenta simples em sua aplicação, apto a permitir uma melhor percepção do processo, possibilitando, muitas vezes, rápida intervenção na produção e prevenção quanto à formação de não conformidades nos produtos finais. 6. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE REFRIGERANTES E DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS (ABIR), Disponível em: < Acesso em: 18 abr CÂMERA DOS DEPUTADOS, Disponível em: < DEBATEM-AUMENTO-DA-TRIBUTACAO-DE-REFRIGERANTES.html>. Acesso em: 23 maio 2018.
10 Carneiro Neto W. Controle estatístico de processo CEP [CDROM]. Recife: UPE-POLI; 2003 COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle estatístico de qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. CAMPOS, V.F. TQC: Controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni: Bloch Editores, DEMING, W. Edwards. Qualidade: a revolução na administração. Rio de Janeiro, Marques- Saraiva, Kume H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Ed. Gente; MINISTÉRIO DA SAÚDE, Disponível em: < Acesso em: 18 abr MONTGOMERY, D. C. Introdução ao Controle Estatístico de Qualidade. Rio de Janeiro: LTC, RAMOS, E. M. L S.; ALMEIDA, S. S.; ARAÚJO, A. R. Controle estatístico da qualidade. Porto Alegre: Bookman, p. SICHIERI, R, CARDOSO, M. A. ERICA: Estudo dos Riscos Cardiovasculares em Adolescentes, Revista Saúde Pública, 2016 TURRIONI, J. B.; MELLO, C. H. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção. Itajubá: UNIFEI, Vieira S. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos e serviços. Rio de Janeiro: Elsevier; VIGITEL BRASIL 2016, Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: 7. DIREITOS AUTORAIS Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo do material impresso incluído no seu trabalho.
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