Nise o coração da loucura: uma análise na perspectiva rogeriana

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1 Joel's academic researches, May/2018, (3) Published Online Nise o coração da loucura: uma análise na perspectiva rogeriana Joel Jonathan Carvalho Tavares 1 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo trazer uma breve conceituação de oito importantes princípios da teoria de Carl R. Rogers, bem como, mediante tais concepções, analisar o filme Nise o Coração da Loucura e extrair, à luz da teoria de Rogers, cenas que exemplifique algumas definições da visão humanista. O filme Nise... (2016), retrata a experiência da doutora Nise da Silveira em um hospital psiquiátrico. Desta forma, será analisado algumas cenas do filme proposto, de modo a identificar atitudes da perspectiva rogeriana na relação terapeuta-pessoa (Nise e Pacientes). Palavras-chaves: Nise o Coração da Loucura, Carl Rogers, Humanismo. 1 Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ), graduando em Psicologia joel@joel4.com Gray literature: This publication is not an article published in scientific journals, this article is part of academic papers developed by the authors of this project, not going through any publication criteria.

2 Breve apresentação 2 O presente trabalho tem como objetivo trazer uma breve conceituação de oito importantes princípios da teoria de Carl R. Rogers, bem como, mediante tais concepções, analisar o filme Nise o Coração da Loucura e extrair, à luz da teoria de Rogers, cenas que exemplifique algumas definições da visão humanista. Análise do filme à luz da teoria O filme Nise... (2016), retrata a experiência da doutora Nise da Silveira em um hospital psiquiátrico, a seguir encontra-se a sinopse do filme disponível no site Adoro Cinema (2018): Ao voltar a trabalhar em um hospital psiquiátrico no subúrbio do Rio de Janeiro, após sair da prisão, a doutora Nise da Silveira (Gloria Pires) propõe uma nova forma de tratamento aos pacientes que sofrem da esquizofrenia, eliminando o eletrochoque e lobotomia. Seus colegas de trabalho discordam do seu meio de tratamento e a isolam, restando a ela assumir o abandonado Setor de Terapia Ocupacional, onde dá início a uma nova forma de lidar com os pacientes, através do amor e da arte. Desta forma, será analisado algumas cenas do filme proposto, de modo a indentificar atitudes da perspectiva rogeriana na relação terapeuta-pessoa (Nise e Pacientes) idetificadas e organizadas em cada ponto selecionado abaixo. Tendência à atualização Rogers (2003) concebe que todo ser humano tem uma tendência natural para atualizarse, tal tendência é uma das noções chaves proposta em seu livro. Diante disso, pode-se definir tendência à atualização como uma necessidade de o indivíduo integrar-se, portanto, o ser busca tudo aquilo que favorece seu crescimento, tal processo pode ser visto de um ponto de vista fenomenológico, ou seja, subjetivo. A tendência atualizante é tudo aquilo que o sujeito percebe como valorizador para ele, tudo que o faz crescer. Tal tendência pode-se ser entendida também como tendência à atualização das potencialidades do organismo (ROGERS, 1977).

3 3 Durante vários momentos no filme, principalmente por volta dos 42 e 54 minutos é possível ver os usuários pintando desenhos, riscos e traçados durante as atividades de pinturas no setor de T.O coordenado por Nise. Nessas cenas é possível perceber a tendência dos sujeitos à reorganização, percebe-se também uma melhora progressiva dos mesmos, se comparado as cenas iniciais e finais no ateliê de pintura. Desta forma a escolha destas cenas pode ser justificada pela ilustração clara das tendências de cada personagem, a partir do momento que é proporcionado um ambiente acolhedor, não percebe-se tendências agressivas em Adelina, observa-se progressivas melhoras em Rafael, que antes fazia apenas traçados, e no final já era capaz de fazer desenhos como um animal (burro), durantes as cenas foi possível observar talentos artísticos antes não percebidos, ou seja foi possível observar as tendências inatas para integração psíquica de cada pessoa. Noção do EU Concebendo que a tendência à atualização é fenomenológica, portanto subjetiva, considera-se então que o caráter atualizador depende da percepção do sujeito, da mesma forma a noção do eu trata-se do eu tal como é percebido e não tal como existe em realidade. Desta forma existe uma relação entre a tendência atualizante e o eu (ROGERS, 1977). A noção do eu está diretamente ligada a teoria da personalidade de Carl Rogers, desta forma pode-se definir a noção do eu como uma estrutura perceptual, ou seja, uma composição de percepções organizáveis e modificáveis acerca do próprio sujeito. Tais percepções engloba suas características, seus atributos, qualidades, limites e valores que o indivíduo reconhece e descreve em si mesmo, constitui sua identidade e que englobam suas experiencias ao longo da vida (ROGERS, 1977).

4 Por volta dos 73 minutos de filme, observar-se que Emygdio percebe a si mesmo, quando elogiado como um dos maiores pintores brasileiros, ele responde Eu não sou pintor, eu sou operário, mas enquanto eu estiver por aqui, eu vou pintando Nesta cena escolhida fica claro a autopercepção de uma pessoa, que mesmo estando acometido por esquizofrenia, aqui mostra-se conexo ao seu eu, isto é, nesse momento Emygdio encontra-se operante com sua estrutura perceptual, evidenciando bastante progresso em direção a sua recuperação. 4 Liberdade Experiencial A noção do eu dirigirá a operação da tendência à atualização do eu, para a eficácia de seu comportamento atualizante essa noção deve ser realista e para ser realista é necessário o indivíduo fundamentar-se em uma experiencia autêntica, para que esta condição seja alcançada é necessário o indivíduo gozar de liberdade experiencial (ROGERS, 1977). A noção de liberdade experiencial de ordem fenomenológica tem relação com a experiência, e não com a concepção de liberdade física que muitos pensam. Tal liberdade consiste no fato de que o sujeito que se sente livre, reconhece e elabora suas experiências e seus sentimentos do modo como ele entende, portanto, o indivíduo não precisa negar e mascarar suas atitudes, sentimentos e opiniões intimas. Experimentar liberdade experiencial permite ao indivíduo perceber que lhe é permitido expressar seus pensamentos, sentimentos, emoções e desejos livremente. Ter liberdade experiencial é ser psicologicamente livre (ROGERS, 1977). Diversas cenas podem ilustrar o clima de liberdade proporcionado por Nise aos usuários do hospital psiquiátrico, durante vários momentos ela solicita para seus colegas de trabalho não reprimirem algumas de suas atitudes, desta forma foi escolhido a cena que ocorre por volta dos 37 minutos, no qual um dos clientes pinta a cabeça do outro, e no momento que uns dos funcionários relata o ocorrido a Nise, a mesma pede para os deixá-los em paz.

5 Esta cena foi escolhida pois retrata claramente a um momento de liberdade experiencial de dois indivíduos, que quando não interrompido, permite aos mesmos vivenciar este momento. Esta cena foi escolhida pois expressa de forma objetiva o quão importante é proporcionar um ambiente de liberdade para que os clientes possam experienciar seus desejos sem a força da repressão. Empatia 5 Agora falar-se-á acerca das atribuições do terapeuta nesse processo, pois o processo empático depende deste, visto que para proporcionar a liberdade experiencial, relatada anteriormente, se faz necessário compreensão empática em uma relação pessoa-pessoa, onde ao menos um necessitará ter essa atitude, que no caso cabe ao terapeuta como facilitador prover tal clima. No capítulo V do livro Psicoterapia e Relações Humanas, Rogers (1977) traz algumas atitudes importantes para a prática da psicoterapia, a primeira o autor considera como indispensável ao rogeriano e será tratado logo abaixo, chama-se capacidade empática. Para Rogers (1977), empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de alcançar o mundo como ele percebe, tal capacidade permite ao terapeuta extrair e compreender a significação pessoal das expressões do cliente, para isso se faz necessário fazer a redução fenomenológica, colocando de lado seus juízos e valores para alcançar assim a alma do cliente. É possível identificar atitude empática por parte de Nise durante quase todo o filme, mas vale ressaltar a cena que Nise entra pela primeira vez na enfermaria e procura saber como Adelina encontra-se, nesta cena Adelina é agressiva com ela, que com uma compreensão empática não desiste de tratar a cliente. Esta cena foi escolhida pois mostra claramente atitudes de compreensão empática da psiquiatra na visita a enfermaria, a mesma tem interesse de conhecer cada uma das pessoas ali presente com uma atitude humana e solidaria para com o outro. Esta e outras cenas podem ilustrar bem a definição de empatia.

6 Autenticidade ou acordo interno 6 O terapeuta precisa ser autêntico na relação com seu cliente, no qual se identifica como uma noção de sinceridade na relação terapêutica (ROGERS, 1977). A atitude autentica pode ser definida como um estado de acordo entre a experiência pessoal e a representação dessa experiência na consciência, tal termo aproxima-se da noção de sinceridade, que se define como uma atitude de acordo com a representação consciente de sua experiência, portanto, a experiência tal como aparece na consciência, de modo que, as palavras de alguém estão de acordo com seus sentimentos da forma como os percebes (ROGERS, 1977). Nise mostra-se autentica à suas ideias durante todo o filme, desde o primeiro momento quando recusa tratar os seus clientes com eletroconvulsoterapia e lobotomia, fugindo até de sua real função como psiquiátrica, preferindo trabalhar com terapia ocupacional. Nise também diverge de seus colegas psiquiatras em seus termos crônicos incuráveis sem nenhum temor, mostrando-se mais uma vez congruente em suas ideias. Mas a cena que será aqui analisada ocorreu por volta dos 70 minutos de filme, quando a mesma convence a mãe de Fernando desistir da lobotomia, causando bastante conflitos com seus colegas psiquiatras. Esta cena foi escolhida pois exprime bem o grau de atitude autêntica de sua forma de pensar o tratamento ministrado a portadores de dificuldades psiquiátricas ao seu discurso perante os colegas de profissão, deixando claro sua posição quanto a forma de tratamento. Concepção de ser humano Segundo Rogers (1977), o terapeuta precisa desenvolver um conjunto de atitudes que fortaleça a concepção positiva e liberal do homem e das relações humanas, para tanto se faz necessário definir tal concepção.

7 A concepção positiva de ser humano nada é mais do que modos de pensar e de reagir a experiência do outro, e que estar enraizado na personalidade do indivíduo e tende a expressarse no estilo de vida próprio do sujeito. O terapeuta deve esforça-se para pôr em prática certas atitudes e assim obter resultados positivos no exercício de sua profissão (ROGERS, 1977). 7 Tal fenômeno pode ser bem identifica a cena em que Adelina é agressiva com Nise, pois sua concepção de ser humano a faz ter uma reação compreensiva às atitudes negativas de Adelina para com ela. Desta forma, nesta cena é possível perceber uma concepção positiva e liberal de Nise em relação ao ser humano, pois criou-se um clima de aceitação 2 de suas atitudes durante aquele momento especifico, sem julgamentos e repreensão. Maturidade emocional Maturidade emocional é um aspecto importante para o exercício do papel terapêutico segundo Rogers (1977), diante disso vale a pena caracteriza-lo. De acordo com Rogers (1977), existe dois aspectos importantes para a prática terapêutica, o primeiro tem relação com a capacidade participativa de modificar uma pessoa sem cair na tentação de molda-la segundo sua própria visão, isto é, de ajudar o cliente a reorientar sem servir de juiz ou modelo a ser seguido no processo. O segundo aspecto diz respeito a capacidade de portar-se de forma como Rogers (1977) relata asséptica na relação, estabelecendo um senso de conservação de laços afetivos de forma autêntica e calorosa. Por volta dos 53 minutos de filme, Marta tenta ajudar a Rafael a desenhar um burrinho, vendo que o mesmo apenas desenhava traçados. Neste momento, Nise solicita a Marta para deixa-lo à vontade e desenhar o que quiser, e se quiser. 2 Não confundir o termo aceitação com concordar, pois aceitar é compreender o que acontece com o indivíduo, concordar é estar de acordo com suas atitudes ou ideias.

8 Esta cena ilustra uma atitude de maturidade emocional de Nise, pois a mesma mostra que mesmo querendo ajudar o cliente a desenhar, não é necessário molda-lo segundo a própria vontade, ou seja, segundo o próprio desejo para que o mesmo evolua e deixe de fazer traçados e comece a desenhar desenhos lógicos. No filme Nise entende que não é o mando do terapeuta que vai ajudar o cliente em seu próprio crescimento, mais sim um ambiente relacional propício para sua auto integração. 8 Compreensão de si Sabe-se que na relação terapêutica, o terapeuta insere-se junto com sua personalidade, deste modo faz-se muito importante que o psicólogo conheça a si mesmo, pois a personalidade do terapeuta é o instrumento principal neste processo, e o conhecimento desse instrumento é primordial, pois como um profissional pode não conhecer o instrumento que utiliza? Compreender-se a si mesmo significa ser possuidor de uma compreensão aprofundada de si próprio, para compreender o outro, primeiro será necessário compreender a si próprio. O autoconhecimento do terapeuta o ajuda a perceber todo material complexo e ambíguo que permeia sua visão em função da sua personalidade. Importante processo também na compreensão de seus erros de percepção, é ter consciência de suas atitudes em direção do cliente, seus preconceitos, aversões, etc. Na cena após o envenenamento dos cachorros, Nise sozinha, se desespera, grita como seus clientes, como se estivesse em surto, todavia a mesma expressa a si mesmo seus profundos sentimentos em relação à aquela situação. Nesta cena, faz-se necessário possuir uma percepção mais aguda para identificar que Nise reconhece seus próprios sentimentos, chegando a usar o grito em uma forma de descarga emocional, neste momento de raiva, desespero e sentimentos de frustação, Nise mergulha em si mesma, demostrando autoconhecimento. Diante de todas as cenas analisadas, conclui-se que Nise possui diversas atitudes humanistas durante toda sua intervenção naquele hospital, nas cenas foi possível observar

9 diversos aspectos da literatura rogeriana. Nise se fundamentou em Jung, diversas concepções da linha junguiana coincide com ideias rogerianas, facilitando assim a análise deste filme. 9 REFERÊNCIAS ADORO CINEMA (Brasil). Nise - O coração da loucura. Disponível em: < Acesso em: 14 abr NISE - O coração da loucura. Direção de Roberto Berliner. [s.i]: Imagem Filmes, (88 min.), Streaming, son., color. Legendado. Disponível em: < Acesso em: 14 abr ROGERS, C. Ranson. Psicoterapia e Relações Humanas. Interlivros, Vol 1. ROGERS, Carl R.. Terapia Centrada no Cliente. Lisboa: Editora da Universisade Autónoma de Lisboa, p. Disponível em: < Terapia Centrada no Cliente - ebook pdf>. Acesso em: 14 abr Nise the heart of madness: an analysis in the Rogerian perspective Abstract The present paper aims to bring a brief conceptualization of eight important principles of the theory of Carl R. Rogers, as well as, through such conceptions, analyze the movie Nise o Coração da Loucura and extract, in the light of Rogers theory, scenes that exemplify some definitions of the humanist vision. The movie Nise... (2016), portrays the experience of Dr. Nise da Silveira in a psychiatric hospital. In this way, we will analyze some scenes of the proposed movie, to identify attitudes of the Rogerian perspective in the therapist-person relationship (Nise and Patients). Keywords: Nise the Heart of Madness, Carl Rogers, Humanism. Published: Gray literature

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