Nutrição parenteral no adulto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nutrição parenteral no adulto"

Transcrição

1 Nutrição parenteral no adulto Dra. Maysa Penteado Guimarães Médica Clínica Geral e Nutróloga pela ABRAN Especialista em Nutrição Enteral e Parenteral pela SBNPE Membro do corpo clínico do IMeN Instituto de Metabolismo e Nutrição Médica Nutróloga do Hospital Samaritano - SP

2 Desnutrição A doença mais prevalente em hospitais

3 Desnutrição A doença mais prevalente em hospitais

4 Desnutrição A doença mais prevalente em hospitais Maior mortalidade e tempo de internação: relação direta com a desnutrição ou risco nutricional A prevalência da desnutrição aumenta, à medida que aumenta o tempo de internação Waitzberg, 1999 Hissa M, 2009

5 IBRANUTRI Estudo brasileiro 4000 pacientes Prevalência de desnutrição de 48,1% Sendo que 12,6% desnutrição grave W aitzberg D L, Caiaffa W T,Correia M I. Inquérito Brasileiro d e A valiação N utricional H ospitalar (IB RA N U T RI). Braz J Clin N utr ;1 4:

6 Desnutrição multifatorial Doença Síndromes consuptivas Hipermetabolismo Tratamento QT/ RT Intervenções cirúrgicas Aspectos sócio-econômicos prévios à internação Jejum prolongado Desconhecimento e despreparo da equipe de saúde

7 Desnutrição multifatorial Doença Síndromes consuptivas Hipermetabolismo Tratamento QT/ RT Intervenções cirúrgicas Aspectos sócio-econômicos prévios à internação Jejum prolongado Desconhecimento e despreparo da equipe de saúde

8 Pior prognóstico com oferta calórica inadequada Estudo prospectivo observacional TI em UTI > 5 dias N = 48, 11 ± 8 dias de VM, TI em UTI = 15 ± 9 dias Mortalidade em 30 dias = 38% Início da NE = 3,1 ± 2,2 dias Balanço calórico = ± Kcal Conclusões: Balanço calórico negativo se correlaciona com pior prognóstico Aumento de complicações infecciosas Villet S, et al Hypocaloric Feeding in the ICU Clinical Nutrition 24: , 2005

9 Balanço calórico, quando negativo: Em pacientes graves: aumenta as complicações infecciosas e não infecciosas maior tempo de VM e tempo de internação (hospitalar e UTI) Villet, 2005 Quanto maior o balanço calórico negativo, principalmente acima de 5000 calorias na primeira semana de TN em pacientes graves, maior morbi-mortalidade. Bartlett, 1992 Rosenfeld, 2009

10 A nutrição parenteral é uma terapia importante na tentativa de assegurar uma oferta proteicocalórica adequada aos pacientes

11 História 1966 Dudrick: glicose hiperosmolar e hidrolisado de proteína em cães Hiperalimentação sem lipídeos Surgery; 64: , 1968 Dudrick SJ, Wilmore DW, Vars HS, Rhoads JE.

12 História 1966 Dudrick: glicose hiperosmolar e hidrolisado de proteína em cães. Hiperalimentação sem lipídeos Manutenção do estado nutricional, crescimento e desenvolvimento por período prolongado

13 História 1967 Bishop: hospital pediátrico da Filadélfia Por 22 meses uma criança, com atresia maciça do intestinal delgado, foi mantida com NPT exclusiva Marco inicial para a aplicabilidade segura da nutrição parenteral total

14 Legislação 1998: Portaria 272/MS/SNVS Definição: Solução ou emulsão composta de carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril e apirogênica, acondicionada em recipiente de vidro ou plástico

15

16 Objetivo Fornecer os elementos necessários à demanda nutricional de pacientes que possuem a via gastrointestinal impossibilitada de ser utilizada em razão de causas anatômicas, infecciosas ou metabólicas e como parte da terapêutica em certas doenças que necessitem de repouso intestinal e/ou pancreático

17 Objetivo Fornecer os elementos necessários à demanda nutricional de pacientes que possuem a via gastrointestinal impossibilitada de ser utilizada em razão de causas anatômicas, infecciosas ou metabólicas e como parte da terapêutica em certas doenças que necessitem de repouso intestinal e/ou pancreático

18 Indicações Trato gastro-intestinal não funcionante Necessidade de repouso intestinal ou má-absorção Pancreatite aguda Peritonite Obstrução intestinal Fístulas de alto débito Vômitos/Diarréia Síndrome do intestino curto Pré-operatório Desnutrição com perda de peso > 15% do peso habitual NP suplementar

19 Contra-indicações Capacidade de consumir e absorver nutrientes via oral ou via enteral Instabilidade hemodinâmica Disfunção hepática importante Hipertrigliceridemia/Hiperlipidemia Prolongamento de vida em doentes terminais

20 Vantagens Desvantangens Oferta fácil Prescrito = Infundido Sem necessidade de TGI funcionante Atrofia Intestinal (GALT, mucosa) Metabólicas (hiperglicemia) Imunossupressão Desequilíbrio (AA, Lipídeos) Trombose Venosa

21 Tipos de NP Tempo de utilização e osmolaridade da solução Periférica: baixa concentração de nutrientes maior volume sem desnutrição grave tempo < 7 dias < [900mOsm/L]

22 Tipos de NP Tempo de utilização e osmolaridade da solução Central: alta concentração de nutrientes menor volume pode ser indicada se desnutrição grave tempo mais prolongado > [900mOsm/L]

23 Componentes Cho, ptn, lip Macronutrientes Micronutrientes Oligoelementos (Selênio e Zinco) Polivitamínicos Eletrólitos

24 Componentes Macronutrientes Carboidratos: 50% OC Proteínas: 20% OC Lipídeos: 30% OC

25 Carboidratos O mais usado é a glicose anidra (3,75Kcal/g). A concentração varia de 2,5 a 70%. A glicose é o componente da NP que mais altera a osmolaridade da solução.

26 Carboidratos

27 Carboidratos Faixa etária Adultos normais Recomendação Máx: 7g/kg/d Pacientes acamados estáveis Máx: 7mg/kg/min Pacientes críticos Máx: 4mg/kg/min

28 Proteínas Proteínas: geralmente tem um mix completo de aminoácidos em uma concentração de 8 a 10%. Existem soluções específicas para determinados casos. Ótima razão para síntese protéica: essenciais 40 a 50% e não essenciais 50 a 60%

29 Proteínas AA essenciais com histidina AA ramificados (Fisher) 4 e 8% AA totais 10% AA totais 10% com taurina AA totais 10% para pediatria

30 Proteínas Quantidade de nitrogênio Relação cal não proteicas/gn

31 Proteínas Quantidade de nitrogênio 1 g ptn tem 16% de N Exemplo: 100g de ptn 16g de N Relação cal não proteicas/gn

32 Proteínas Quantidade de nitrogênio 1 g ptn tem 16% de N Exemplo: 100g de ptn 16g de N Relação cal não proteicas/gn 1524kcal/16gN = 95:1

33 Proteínas Quantidade de nitrogênio 1 g ptn tem 16% de N Exemplo: 100g de ptn 16g de N Relação cal não proteicas/gn 1524kcal/16gN = 95:1

34 Proteínas Quantidade de nitrogênio 1 g ptn tem 16% de N Exemplo: 100g de ptn 16g de N Relação cal não proteicas/gn 1524kcal/16gN = 95:1

35 Demanda de Nitrogênio GRUPO Normal Moderada PACIENTES Baseada em estudos com pacientes normais ou ambulatoriais Pacientes hospitalizados em cirurgias eletivas, câncer, doença inflamatória intestinal. Elevada Pacientes hospitalizados em terapia intensiva com trauma, sepsis

36 Relação Gasto Energético/Nitrogênio de acordo com grupos de pacientes

37 Atender à demanda de Calorias/Nitrogênio está baseada em evidência clínica Demanda de N2 elevada Demanda de N2 moderada Demanda de N2 normal Cirurgia Doencas Inflamatorias Intestinais (DII) ex. Crohn Trauma/Queimados Oncologia Sepsis

38 Lipídeos é mais que um simples nutriente que fornece energia considerado um nutriente específico capaz de: modular a resposta - inflamatória - imunológica - metabólica

39 Lipídeos Faixa etária/situação Adultos Críticos Dose recomendada ou = 2,5 g/kg 1,0g/kg

40 Lipídeos Saturados: Sem ligações duplas na cadeia Ex: Ácido palmítico Monoinsaturados: Apenas uma ligação dupla na cadeia Ex: Ácido oléico Polinsaturados: Duas ou mais ligações duplas na cadeia Ex: Ácido linoléico; Ácido α-linolênico

41 Lipídeos

42 Evolução das EL

43 Óleo de soja Rica em ác. graxos poli insaturados de cadeia longa Fonte de ác. graxos essenciais Participa da síntese de eicosanóides EL mais usada no mundo

44 AGE

45 TCM Rápido clareamento plasmático Facilita esvaziamento gástrico Fonte energética facilmente disponível Menor peroxidação Efeito anti-inflamatório adicional IL- 10

46 Óleo de oliva Menos suceptível à peroxidação Efeito imunológico neutro Não participa da síntese de eicosanóides

47 Óleo de peixe Vantagem: efeito anti-inflamatório do w3 Atenção: excesso de w3 ou w6 na NPT pode causar imunossupressão Uma boa resposta imunológica depende de uma boa relação w6:w3 2:1 a 4:1

48 Mistura de Ω6, TCM, Ω9 e Ω3

49 Mistura de Ω6, TCM, Ω9 e Ω3

50 Recomendações ESPEN 2009

51 Evolução das EL Ω-3 Ω-6 Ω-9 PUFA primário no óleo de peixe (EPA, DHA e ác. a-linolenico) 1 Efeito antiinflamatório 2,3 e imunossupressivo 4,5 é dose -dependente Alvo para oxidação (múltiplas duplas ligações) 6 PUFA primário no óleo de soja (ác. linoleico) 1 Pro-inflamatório 4,7 e immunosuppressor 4,7,8 Alvo para oxidação (multiplas duplas ligações) 6 PUFA, polyunsaturated fatty acid; EPA, eicosapentaenoic acid; DHA, docosahexaenoic acid; MUFA, monounsaturated fatty acid. MUFA primário no óleo de oliva (ác. oleico) 1 Dá suporte a resposta inflamatória intrínsica normal do hospedeiro 9-11 Menos propensa a oxidação (1 dupla ligação) 6 1. Wanten GJA, Calder PC. Am J Clin Nutr. 2007;85(5): Calder PC. Braz J Med Biol Res. 2003;36(4): Hayashi N, et al. JPEN. 1998;22(6): Waitzberg DL, et al. JPEN. 2006;30(4): Grimm H, et al. JPEN. 1994;18(5): Eritsland J. Am J Clin Nutr. 2000;71(suppl 1):197S-201S. 7. Furukawa K, et al. Nutrition. 2002;18(3): Battistella FD, et al. J Trauma. 1997;43(1): Granato D, et al. JPEN. 2000;24(2): Buenestado A, et al. JPEN. 2006;30(4): Cury-Boaventura MF, et al. Life Sci. 2006;78(13):

52

53

54 Conclusão Não é uma simples dieta. Faz parte da terapêutica clínica para recuperação do organismo A nutrição parenteral é benéfica quando bem indicada e acompanhada Quando bem monitorada, a segurança está bem estabelecida

55 Obrigada!

56 Etiologia Potencial da Imunossupressão Sistêmica Induzida pela NPT Oferta calórica excessiva Hiperglicemia Esteatose Hepática Excesso TCL IV Disfunção do SRE Excesso PGE 2 Alteração da função de macrófagos Menor relação de oferta de AA Sem glutamina TGI em desuso Atrofia de mucosa intestinal Atrofia GALT IgA secretora

57 Total parenteral nutrition: potion or poison? Disfunção intestinal, doença crítica, pancreatite, doença inflamatória intestinal, trauma e sepse - É salvadora! NPT não causa atrofia intestinal ou translocação bacteriana em humanos. O excesso de nutrientes aumenta as complicações - especialmente na sepse. NPT sob os cuidados de EMTN não causa mais complicações do que a NET. Os perigos da NPT são exagerados. NPT é benéfica no tratamento da desnutrição, mas não cura todas as doenças. NPT é uma alternativa tão eficaz quanto a NET, quando o risco de desnutrição existe e a NET não é tolerada. Jeejeebhoy KN, Am J Clin Nutr 2001

ETIOLOGIA. Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica

ETIOLOGIA. Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica PANCREATITE AGUDA ETIOLOGIA Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica FISIOPATOLOGIA MANIFESTAÇÃO CLÍNICA CRITÉRIOS PROGNÓSTICOS Ranson Na admissão: Idade > 55 anos Leucócitos > 1600 N uréico aumento

Leia mais

Necessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício

Necessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício Nut. Cláudia Dornelles Schneider Prof. Adj. Depto. de Nutrição Necessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício Porto Alegre, RS, Brasil Janeiro de 2013 Nutrição Esportiva últimas 2 décadas

Leia mais

UNIVERSI DADE CATÓLI CA DE PERNAMBUCO UNICAP PRÓ REI TORI A DE ENSI NO, PESQUI SA E EXTENSÃO PROESPE DEP ARTAMENTO DE BI OLOGI A / ESPAÇO EXECUTI VO

UNIVERSI DADE CATÓLI CA DE PERNAMBUCO UNICAP PRÓ REI TORI A DE ENSI NO, PESQUI SA E EXTENSÃO PROESPE DEP ARTAMENTO DE BI OLOGI A / ESPAÇO EXECUTI VO UNIVERSI DADE CATÓLI CA DE PERNAMBUCO UNICAP PRÓ REI TORI A DE ENSI NO, PESQUI SA E EXTENSÃO PROESPE DEP ARTAMENTO DE BI OLOGI A / ESPAÇO EXECUTI VO I I I CURSO DE ATUALI ZAÇÃO EM NUTRI ÇÃO PARENTERAL

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

TEMA: Dieta enteral de soja para paciente portadora de doença de Alzheimer e de adenocarcinoma gástrico.

TEMA: Dieta enteral de soja para paciente portadora de doença de Alzheimer e de adenocarcinoma gástrico. Nota Técnica Processo n º Solicitante: Dra. Daniele Viana da Silva Juíza da Comarca de Ervália - Mg Data: 07/12/2012 Medicamento/ Dieta Material Procedimento Cobertura x TEMA: Dieta enteral de soja para

Leia mais

Síndrome do Intestino Curto

Síndrome do Intestino Curto Síndrome do Intestino Curto Perda anatômica maciça ou funcional do intestino delgado: ressecção cirúrgica; motilidade intestinal; causas congênitas (volvo, gastrosquize, deformidade de artéria mesentérica,

Leia mais

Grau A de evidência: a escolha completa da fórmula

Grau A de evidência: a escolha completa da fórmula Grau A de evidência: a escolha completa da fórmula A escolha de um nutriente pode ser realizada mediante a leitura de um guia alimentar (diretriz) produzido por entidade científica renomada como ASPEN

Leia mais

DIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO

DIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle

Leia mais

Uso de nutrição parenteral em câncer: Como e quando? Valéria Abrahão vavaabrahao@gmail.com Blog: eternuemtn.org Facebook: Eternu

Uso de nutrição parenteral em câncer: Como e quando? Valéria Abrahão vavaabrahao@gmail.com Blog: eternuemtn.org Facebook: Eternu Uso de nutrição parenteral em câncer: Como e quando? Valéria Abrahão vavaabrahao@gmail.com Blog: eternuemtn.org Facebook: Eternu Até 1972 1973 1974 NPT aumenta crescimento do tumor Estudo com testes de

Leia mais

Terapia Nutricional e Imunomoduladora em Pacientes com Câncer e Caquexia

Terapia Nutricional e Imunomoduladora em Pacientes com Câncer e Caquexia Terapia Nutricional e Imunomoduladora em Pacientes com Câncer e Caquexia DESNUTRIÇÃO NO CÂNCER MULTIFATORIAL INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA ALTERAÇÕES NO GASTO ENERGÉTICO E NO METABOLISMO DE NUTRIENTES

Leia mais

SUPORTE NUTRICIONAL. Nutrição Parenteral

SUPORTE NUTRICIONAL. Nutrição Parenteral UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DISCIPLINA DE NUTROLOGIA SUPORTE NUTRICIONAL Nutrição Parenteral EnfªDanielli Soares Barbosa Equipe Multiprofissional Terapia Nutricional HC-UFTM CONCEITO Solução

Leia mais

NUTRIÇÃO CCEX. Universidade de São Paulo Residência em Área Profissional da Saúde: Nutrição Clínica em Gastroenterologia JANEIRO/2016

NUTRIÇÃO CCEX. Universidade de São Paulo Residência em Área Profissional da Saúde: Nutrição Clínica em Gastroenterologia JANEIRO/2016 Universidade de São Paulo Residência em Área Profissional da Saúde: Nutrição Clínica em Gastroenterologia CCEX Nome do Candidato NUTRIÇÃO JANEIRO/2016 Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de

Leia mais

Aleitamento Materno Por que estimular?

Aleitamento Materno Por que estimular? Aleitamento Materno Por que estimular? Francine Canovas Dias Nutricionista Especializanda Disciplina de Gastroenetrologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina/UNIFESP Recomendações 1980-1 s estudos sobre

Leia mais

Diagnóstico. Exame Laboratorial. Poliúria Polidpsia Polifagia

Diagnóstico. Exame Laboratorial. Poliúria Polidpsia Polifagia Diabetes Mellitus É concebido por um conjunto de distúrbios metabólicos, caracterizado por hiperglicemia resultando de defeitos na secreção de insulina e/ou na sua atividade Report of Expert Committe on

Leia mais

ÓLEO DE CHIA REGISTRO:

ÓLEO DE CHIA REGISTRO: Ficha técnica ÓLEO DE CHIA REGISTRO: Registro no M.S. nº 6.5204.0100.001-9 CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171286926 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO COMERCIALIZADA: Embalagem de lata metálica

Leia mais

Terapia Nutricional Parenteral P R O F ª N A Y A R A S O A R E S - N U T R I C I O N I S T A

Terapia Nutricional Parenteral P R O F ª N A Y A R A S O A R E S - N U T R I C I O N I S T A Terapia Nutricional Parenteral P R O F ª N A Y A R A S O A R E S - N U T R I C I O N I S T A Terapia Nutricional Parenteral Solução ou Emulsão composta de aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Alexandre Leite) Reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins incidentes sobre os serviços de administração de dietas enteral e parenteral.

Leia mais

Manejo da Diarréia no Paciente Crítico

Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Bibiana Rubin Especialista em Clínica Terapêutica Nutricional Mestre em Saúde Coletiva Nutricionista Clínica CTI/HCPA Não há conflitos de interesse. Diarréia do Paciente

Leia mais

5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias

5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo

Leia mais

Imagens A) Desnutrido crônico: abdome globoso, rarefação de pêlos, perda de massa muscular, estado mental alterado.

Imagens A) Desnutrido crônico: abdome globoso, rarefação de pêlos, perda de massa muscular, estado mental alterado. 18 de Março de 2008. Professor Fábio. Conceito de desnutrição Conseqüências de estados patológicos que resulta do consumo inadequado de um ou mais nutrientes essenciais e que se manifesta ou se diagnostica

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP 014/2013 CT PRCI n 100.985 e Tickets n 280.602, 286.610, 288.002, 296.510. (Revisão em julho de 2015) Assunto: Orientação, preparo e instalação de Nutrição Parenteral Prolongada (NPP).

Leia mais

- LICITANTES DESABILITADOS -

- LICITANTES DESABILITADOS - - LICITANTES DESABILITADOS - NOME DO PROMOTOR: PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL EDITAL / PROCESSO: 0039-2012 / 1571/2012 PREGOEIRO RESPONSÁVEL: SILVIA DURAES GOMES OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS PARA POSSÍVEL

Leia mais

Lipídios. Dra. Aline Marcellini

Lipídios. Dra. Aline Marcellini Lipídios Dra. Aline Marcellini LIPÍDEOS Nutrição = 9 Kcal/g Grande diversidade de moléculas. Palatabilidade e retenção de voláteis. Definição: compostos insolúveis em água e solúveis em solventes orgânicos.

Leia mais

ô.,i^n,,, clc 06) suptemento arimentar padrão para desnutrição protéico carórica

ô.,i^n,,, clc 06) suptemento arimentar padrão para desnutrição protéico carórica Cl ns O47- SND/2014. Caçapava, 31 de julho de20!4. Alc Júlio César Licitações clc Vanessa Camargo Gerente Operacional Ref: Resposta dos esclarecimentosolicitados pela empresa Humana Alimentar Segue, conforme

Leia mais

A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO

A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo

Leia mais

Dietas Caseiras para Cães e Gatos

Dietas Caseiras para Cães e Gatos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi

Leia mais

Formulação, preparo, armazenamento e controle de qualidade das dietas enterais e parenterais.

Formulação, preparo, armazenamento e controle de qualidade das dietas enterais e parenterais. III CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL ADULTO/PEDIATRIA Formulação, preparo, armazenamento e controle de qualidade das dietas enterais e parenterais. Nut. Eduila Couto Santos eduilacouto@hotmail.com

Leia mais

INTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Treinamento e nutrição.

INTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Treinamento e nutrição. Conteúdo: Treinamento e nutrição. Habilidades: Relacionar a alimentação saudável com a prática de exercícios físicos. X Nutrientes macronutrientes micronutrientes Micronutrientes Macronutrientes A importância

Leia mais

PROTÉICO-CALÓRICACALÓRICA. Prof a. Dr a. Andréia Madruga de Oliveira Nutrição p/ Enfermagem 2009/2

PROTÉICO-CALÓRICACALÓRICA. Prof a. Dr a. Andréia Madruga de Oliveira Nutrição p/ Enfermagem 2009/2 DESNUTRIÇÃO PROTÉICO-CALÓRICACALÓRICA Prof a. Dr a. Andréia Madruga de Oliveira Nutrição p/ Enfermagem 2009/2 Desnutrição protéico-calóricacalórica Síndrome clínica em conseqüência de um balanço energético

Leia mais

Prescrição Dietética

Prescrição Dietética Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II. Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II. Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho NUTRIÇÃO ENTERAL INDICAÇÕES: Disfagia grave por obstrução ou disfunção da orofaringe ou do esôfago, como megaesôfago chagásico,

Leia mais

COMPOSIÇÃO DISTRIBUIÇÃO ENERGÉTICA PROT* 24% CH** 53% LIP*** 23% RECOMENDAÇÃO

COMPOSIÇÃO DISTRIBUIÇÃO ENERGÉTICA PROT* 24% CH** 53% LIP*** 23% RECOMENDAÇÃO COMPOSIÇÃO Proteína 65 g/l Arginina 13,1 g/l Ômega-3 3,06 g/l Nucleotídeos 1,60 g/l DISTRIBUIÇÃO ENERGÉTICA PROT* 24% CH** 53% LIP*** 23% RECOMENDAÇÃO 3 a 4 Tetra Slim 200 ml/dia durante 5 a 7 dias antes

Leia mais

Multi Star Adulto 15kg e 5kg

Multi Star Adulto 15kg e 5kg Multi Star Adulto 15kg e 5kg Proteína Bruta Extrato Etéreo (Mín.) 21% (Mín.) 8% Matéria Mineral Matéria Fibrosa (Máx.) 8% (Máx.) 4% Cálcio (Máx.) 1,8% Fósforo (Mín.) 0,8% Carne de Frango e Arroz Extrato

Leia mais

N u t r i ç ã o E N t E r a l Linha Pediátrica

N u t r i ç ã o E N t E r a l Linha Pediátrica Nutrição Enteral Linha Pediátrica De acordo com o comitê de nutrição do ESPGHAN: Os pacientes pediátricos representam uma população particularmente vulnerável que têm requerimentos nutricionais específicos.

Leia mais

Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista

Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Superintendência de Assistência em Saúde SUAS Diretoria de Atenção Básica - DAB Gerência do Núcleo do Programa Saúde e Nutrição Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista

Leia mais

Confira a lista dos 25 melhores alimentos para emagrecer:

Confira a lista dos 25 melhores alimentos para emagrecer: Emagrecer nem sempre é uma das tarefas mais simples. A fórmula parece simples (dieta + exercício + descanso) porém diferentes pessoas precisam de diferentes soluções. Uma coisa é certa: qualquer ajuda

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DE LONDRINA-PARANÁ

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DE LONDRINA-PARANÁ PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DE LONDRINA-PARANÁ SCHUINDT, P. S; ANDRADE, A. H. G. RESUMO A grande incidência de desnutrição hospitalar enfatiza a necessidade de estudos sobre

Leia mais

ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC

ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC Quanto? Como? Quando? Sistema aberto ou fechado? Orientação

Leia mais

Valores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais.

Valores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais. Conteúdo Valores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais.... 2 Como ler os rótulos dos alimentos... 5 Dose de produto... 7 Calorias... 7 Quantidade de nutrientes... 8 Explicação da quantificação

Leia mais

Fish Oil. Attitude. Por Trás Dessa Atitude Há Muito Cuidado Pela Vida. Referências bibliográficas

Fish Oil. Attitude. Por Trás Dessa Atitude Há Muito Cuidado Pela Vida. Referências bibliográficas Liba Propaganda Referências bibliográficas 1. Scientific Advisory Committee on Nutrition Advice to FSA: On the benefits of oil fish consumption from. SACN HMSO London, 2004 2. Simopoulos AP. Evolutionary

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL ENFERMEIRO : Elton Chaves NUTRIÇÃO PARENTERAL Refere-se a nutrição feita por uma via diferente da gastro-intestinal. A nutrição parenteral pode servir para

Leia mais

Módulo 4: NUTRIÇÃO. Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Como monitorar o crescimento dos recém-nascidos?

Módulo 4: NUTRIÇÃO. Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Como monitorar o crescimento dos recém-nascidos? Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 4: NUTRIÇÃO Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Q Quais uais são são as as necessidades

Leia mais

SUPORTE NUTRICIONAL EM ONCOLOGIA. Dra. Maria de Lourdes Lopes Capacci

SUPORTE NUTRICIONAL EM ONCOLOGIA. Dra. Maria de Lourdes Lopes Capacci SUPORTE NUTRICIONAL EM ONCOLOGIA Dra. Maria de Lourdes Lopes Capacci Recomendações de Consenso 2013 Enfasena preparação pré-operatória para reduzir complicações e internação Controlar: -Niveisséricos

Leia mais

FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA

FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA Graduação 1 FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA UNIDADE 4 ALIMENTAÇÃO ENTERAL Nesta unidade você irá estudar as

Leia mais

Manual de Terapia Nutricional

Manual de Terapia Nutricional Manual de Terapia Nutricional I Introdução: A metade dos pacientes internados em hospitais públicos brasileiros está desnutrida, dados levantados por um estudo multicêntrico envolvendo 23 hospitais de

Leia mais

ANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL

ANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL ANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para atuação da equipe de enfermagem em Terapia Nutricional, a fim de assegurar uma assistência

Leia mais

Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)

Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia

Leia mais

A importância da nutrição no cuidado ao paciente desnutrido. Thaisy Correia Guerra Delgado

A importância da nutrição no cuidado ao paciente desnutrido. Thaisy Correia Guerra Delgado A importância da nutrição no cuidado ao paciente desnutrido. Thaisy Correia Guerra Delgado Mestranda do Curso de Direito da Saúde da Universidade Santa Cecília Resumo: A alimentação tem grande importância

Leia mais

Fisiologia da Nutrição na saúde e na Doença da Biologia Molecular ao Tratamento de R$389,00 por R$233,00

Fisiologia da Nutrição na saúde e na Doença da Biologia Molecular ao Tratamento de R$389,00 por R$233,00 Abordagem clínica e nutricional nas Doenças do Esôfago e Estômago Gastroenterologia e Nutrição de R$181,00 por R$108,00 Avaliação e Rastreamento Nutricional na Saúde e na Doença Avaliação Nutricional Aspectos

Leia mais

Estudo teórico da composição nutricional e custos de dieta enteral artesanal no Brasil. Força Tarefa de Nutrição Clinica ILSI Brasil - 2013

Estudo teórico da composição nutricional e custos de dieta enteral artesanal no Brasil. Força Tarefa de Nutrição Clinica ILSI Brasil - 2013 Estudo teórico da composição nutricional e custos de dieta enteral artesanal no Brasil Força Tarefa de Nutrição Clinica ILSI Brasil - 2013 Força Tarefa Nutrição Clinica ILSI Terapia Nutricional Enteral

Leia mais

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86. Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral

Leia mais

Terapia Nutricional Enteral e Parenteral em Pediatria

Terapia Nutricional Enteral e Parenteral em Pediatria III CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL ADULTO/PEDIATRIA Curso de Extensão Terapia Nutricional Enteral e Parenteral em Pediatria Lúcio Flávio Alencar lalencar@hotlink.com.br Aspectos

Leia mais

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Isosource 1.5, sem Sacarose, Baunilha, 01 Litro Quantidade: 6.912 Unidade de Medida: Litro

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Isosource 1.5, sem Sacarose, Baunilha, 01 Litro Quantidade: 6.912 Unidade de Medida: Litro PROPOSTA Pregão Órgão: Prefeitura Municipal de Juiz de Fora Número: PE350/2012 Número do Processo: 07892/2012 Unidade de Compra: UG/PJF Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Isosource 1.5, sem Sacarose, Baunilha,

Leia mais

Ingredientes: Óleo de açaí e vitamina E. Cápsula: gelatina (gelificante) e glicerina (umectante).

Ingredientes: Óleo de açaí e vitamina E. Cápsula: gelatina (gelificante) e glicerina (umectante). Registro no M.S.: 6.5204.0095.001-3 Concentração: 500 mg Apresentação: Embalagem com 1000 cápsulas; Embalagem com 5000 cápsulas; Embalagem pet com 500 cápsulas envelopadas; Refil com 2000 cápsulas envelopadas.

Leia mais

ÍNDICE BRAVEWHEY WHEY PROTEIN BRAVEWK2 PRÉ-TREINO BRAVECARBUS CARBO AMINOBRAVE BCAA BRAVEPURE CREATINA GLUTABRAVE L-GLUTAMINA OXYBRAVE TERMOGÊNICO

ÍNDICE BRAVEWHEY WHEY PROTEIN BRAVEWK2 PRÉ-TREINO BRAVECARBUS CARBO AMINOBRAVE BCAA BRAVEPURE CREATINA GLUTABRAVE L-GLUTAMINA OXYBRAVE TERMOGÊNICO ÍNDICE BRAVEWHEY WHEY PROTEIN BRAVEWK2 PRÉ-TREINO BRAVECARBUS CARBO AMINOBRAVE BCAA BRAVEPURE CREATINA GLUTABRAVE L-GLUTAMINA OXYBRAVE TERMOGÊNICO 04 05 06 07 08 09 10 BRAVEWHEY CONCENTRADO O BRAVEWHEY

Leia mais

Tocar, Nutrir e Cuidar

Tocar, Nutrir e Cuidar Tocar, Nutrir e Cuidar Soluções adequadas para a prevenção e cicatrização de feridas tocar nutrir cuidar Quando falamos do cuidado integral do paciente precisamos pensar em vários fatores que afetam a

Leia mais

Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP

Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO (HUAP) SERVIÇO DE FARMÁCIA (SFA)

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO (HUAP) SERVIÇO DE FARMÁCIA (SFA) UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO (HUAP) SERVIÇO DE FARMÁCIA (SFA) COMISSÃO DE TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL (CTNEP) PROTOCOLO CLÍNICO DE TERAPIA NUTRICIONAL

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos

RESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos RESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos SOLICITANTE Dra Regina Célia Silva Neves Juíza de Direito da Comarca de Itaúna NÚMERO DO PROCESSO 0338.14.001204-2 DATA 21/03/2014 SOLICITAÇÃO

Leia mais

VALOR NUTRITIVO DA CARNE

VALOR NUTRITIVO DA CARNE VALOR NUTRITIVO DA CARNE Os alimentos são consumidos não só por saciarem a fome e proporcionarem momentos agradáveis à mesa de refeição mas, sobretudo, por fornecerem os nutrientes necessários à manutenção

Leia mais

SHAKEASY. Bases Prontas para Shakes Funcionais

SHAKEASY. Bases Prontas para Shakes Funcionais Informações Técnicas SHAKEASY Bases Prontas para Shakes Funcionais INTRODUÇÃO SHAKEASY representa uma nova geração de shakes funcionais. Um completo e diferenciado substituto parcial de refeições que permite

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

Manual de Rotulagem de Alimentos

Manual de Rotulagem de Alimentos Manual de Rotulagem de Alimentos Agosto 2013 Programa Mesa Brasil Sesc O Mesa Brasil Sesc é um programa de segurança alimentar e nutricional sustentável, que redistribui alimentos excedentes próprios para

Leia mais

Tipos de Diabetes e 10 Super Alimentos Para Controlar a Diabetes

Tipos de Diabetes e 10 Super Alimentos Para Controlar a Diabetes Esse Ebook Tem O Objetivo de Ajudar Diabéticos, a Levar Uma Vida Normal Lembrando Que A Diabetes E Uma doença Silenciosa, e Muito Perigosa se Você Ignora-la. Um Outro Ponto Importante e Que A forma de

Leia mais

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA

Leia mais

PROTOCOLO CLÍNICO. Nutrição Parenteral

PROTOCOLO CLÍNICO. Nutrição Parenteral Código: PC.TINT.012 Data: 15/07/2010 Versão: 1 Página: 1 de 7 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: I Definição: administração intravenosa de quantidades suficientes de nutrientes com objetivo de manter, ou melhorar

Leia mais

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: NUTRICIONISTA C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de Processos

Leia mais

TABELA DE PREÇOS REFERENCIAIS DIETAS ENTERAIS

TABELA DE PREÇOS REFERENCIAIS DIETAS ENTERAIS TABELA DE PREÇOS REFERENCIAIS 82026 82025 82021 MEDICAMENTOS NUTRICAO, NUTRICAO ENTERAL, HIPERCALORICA, OLIGOMERICA, COM PROTEINA DE ORIGEM ANIMAL HIDROLISADA. ISENTA DE SACAROSE, LACTOSE E GLUTEN. PRINCIPIO/CONCENTRACAO1:

Leia mais

Nutrição. Diana e Silva, Marta Rola

Nutrição. Diana e Silva, Marta Rola Outras dimensões Nutrição Diana e Silva, Marta Rola Hospital Pediátrico Integrado/ Centro Hospitalar São João Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto Suporte Nutricional

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS

IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS ALEXANDRE DA SILVA SECHINATO Médico veterinário Pesquisador Tortuga Cia Zootecnica Agrária INTRODUÇÃO Ovo é um excelente alimento Alimento completo

Leia mais

Nutrientes. E suas funções no organismo humano

Nutrientes. E suas funções no organismo humano Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades

Leia mais

Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO

Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO Unidade I: BRASILEIRA 0 Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA O Guia Alimentar é um instrumento que define as diretrizes alimentares a serem utilizadas

Leia mais

SUPORTE NUTRICIONAL Nutrição Enteral Nutrição Parenteral

SUPORTE NUTRICIONAL Nutrição Enteral Nutrição Parenteral UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO SERVIÇO DE TERAPIA NUTRICIONAL SUPORTE NUTRICIONAL Nutrição Enteral Nutrição Parenteral EnfªDanielli Soares Barbosa Equipe Multiprofissional Terapia Nutricional

Leia mais

Ingredientes: Óleo de castanha do pará e vitamina E. Cápsula: gelatina (gelificante) e glicerina (umectante).

Ingredientes: Óleo de castanha do pará e vitamina E. Cápsula: gelatina (gelificante) e glicerina (umectante). Registro no M.S.: 6.5204.0093.001-2 Concentração: 1000 mg Apresentação: Embalagem com 1000 cápsulas; Embalagem com 5000 cápsulas; Embalagem pet com 500 cápsulas envelopadas; Refil com 2000 cápsulas envelopadas.

Leia mais

Contribuições da Consulta Pública sobre Agente imunomodulador (Impact ) para uso no pré-operatório - CONITEC

Contribuições da Consulta Pública sobre Agente imunomodulador (Impact ) para uso no pré-operatório - CONITEC Contribuições da Consulta Pública sobre Agente imunomodulador (Impact ) para uso no pré-operatório - CONITEC Dt. contrib. Contribuiu como Descrição da contribuição Referência 06/10/2015 Interessado no

Leia mais

Trombofilias. Dr Alexandre Apa

Trombofilias. Dr Alexandre Apa Trombofilias Dr Alexandre Apa TENDÊNCIA À TROMBOSE TRÍADE DE VIRCHOW Mudanças na parede do vaso Mudanças no fluxo sanguíneo Mudanças na coagulação do sangue ESTADOS DE HIPERCOAGULABILIDADE

Leia mais

DIA 16.06.2015 (TERÇA-FEIRA) GRAND AUDITÓRIO 08H50 09H20 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ABERTURA O IMPACTO DE METAGENÔMICA NA SAÚDE E NA DOENÇA

DIA 16.06.2015 (TERÇA-FEIRA) GRAND AUDITÓRIO 08H50 09H20 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ABERTURA O IMPACTO DE METAGENÔMICA NA SAÚDE E NA DOENÇA DIA 16.06.2015 (TERÇA-FEIRA) GRAND AUDITÓRIO 08H30 08H50 ABERTURA 08H50 09H20 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ABERTURA O IMPACTO DE METAGENÔMICA NA SAÚDE E NA DOENÇA 09H20 09H50 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL

Leia mais

DIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel

DIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida

Leia mais

A importância da Albumina Sérica no processo de cicatrização de feridas

A importância da Albumina Sérica no processo de cicatrização de feridas A importância da Albumina Sérica no processo de cicatrização de feridas III SIMPÓSIO SOBRE FERIDAS E ESTOMAS EM PACIENTES ONCOLÓGICOS Letícia Faria Serpa A albumina é uma proteína presente em grande concentração

Leia mais

Qualidade e valor nutricional da carne de coelho. Óscar Cerqueira Nutricionista ACES Douro I

Qualidade e valor nutricional da carne de coelho. Óscar Cerqueira Nutricionista ACES Douro I Qualidade e valor nutricional da carne de coelho Óscar Cerqueira Nutricionista ACES Douro I Vila Real, 25 de Novembro de 2011 Proteínas Funções das proteínas. Aminoácidos; aminoácidos essenciais. Valor

Leia mais

Introdução. Conceitos aplicados a alimentação animal. Produção animal. Marinaldo Divino Ribeiro. Nutrição. Alimento. Alimento. Nutriente.

Introdução. Conceitos aplicados a alimentação animal. Produção animal. Marinaldo Divino Ribeiro. Nutrição. Alimento. Alimento. Nutriente. Conceitos aplicados a alimentação animal Introdução Produção animal Marinaldo Divino Ribeiro EMV Depto de Produção ão Animal - UFBA Genética Sanidade Nutrição Alimento Susbstância que, consumida por um

Leia mais

NECESSIDADES ENERGÉTICAS DE PACIENTES EM NUTRIÇÃO ENTERAL: COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS

NECESSIDADES ENERGÉTICAS DE PACIENTES EM NUTRIÇÃO ENTERAL: COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 NECESSIDADES ENERGÉTICAS DE PACIENTES EM NUTRIÇÃO ENTERAL: COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS Mariana da Silva Ricoldy 1 ; Izabelle

Leia mais

A RODA DOS ALIMENTOS E OS NOVOS VALORES NUTRICIONAIS Mafra, 14 de Março de 2008. Ana Leonor DataPerdigão Nutricionista

A RODA DOS ALIMENTOS E OS NOVOS VALORES NUTRICIONAIS Mafra, 14 de Março de 2008. Ana Leonor DataPerdigão Nutricionista A RODA DOS ALIMENTOS E OS NOVOS VALORES NUTRICIONAIS Mafra, 14 de Março de 2008 Ana Leonor DataPerdigão Nutricionista A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL É Completa Fornece energia e todos os nutrientes essenciais

Leia mais

Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE

Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE Universidade Federal de Goiás Escola de Veterinária Depto. De Produção Animal Pós-Graduação em Ciência Animal Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE Zootecnista Especialista em Produção

Leia mais

INTERVENÇÃO NUTRICIONAL PARA A PREVENÇÃO E/OU TRATAMENTO DE ÚLCERAS POR PRESSÃO

INTERVENÇÃO NUTRICIONAL PARA A PREVENÇÃO E/OU TRATAMENTO DE ÚLCERAS POR PRESSÃO INTERVENÇÃO NUTRICIONAL PARA A PREVENÇÃO E/OU TRATAMENTO DE ÚLCERAS POR PRESSÃO Cicera Solange Lima Barros 5, Maria Socorro Vilar Ângelo 1, Paula Georgea de Sousa Esmeraldo 1, Mariana Machado Bueno 1.

Leia mais

Fibrose Cística. Triagem Neonatal

Fibrose Cística. Triagem Neonatal Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os

Leia mais

Orientação Nutricional: O que pode influenciar no tratamento do paciente oncológico.

Orientação Nutricional: O que pode influenciar no tratamento do paciente oncológico. Orientação Nutricional: O que pode influenciar no tratamento do paciente oncológico. Dr. Flávius Marinho Vieira flaviusmv@ig.com.br Orientação Nutricional: O que pode influenciar no tratamento do paciente

Leia mais

Nutrição Parenteral. Profa. Camila Carvalho 2012/1

Nutrição Parenteral. Profa. Camila Carvalho 2012/1 Nutrição Parenteral Profa. Camila Carvalho 2012/1 Nutrição Parenteral Consiste na administração de todos os nutrientes necessários à sobrevida, por via endovenosa. Visa manter a homeostase metabólica e

Leia mais

Imuno-fármaco-nutrição

Imuno-fármaco-nutrição O que é? Imuno-fármaco-nutrição Resposta imune Resposta imune versus nutrição Como minimizar a imunossupressão? Atitudes favoráveis Nutrientes imunomoduladores Prática clínica Trauma/cirurgia/estresse

Leia mais

Elevação dos custos do setor saúde

Elevação dos custos do setor saúde Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento

Leia mais

O B E S I D A D E INSTITUTO DE MEDICINA FLUMIGNANO -CIRURGIA BARI TRICA - 2005 -

O B E S I D A D E INSTITUTO DE MEDICINA FLUMIGNANO -CIRURGIA BARI TRICA - 2005 - O B E S I D A D E -CIRURGIA BARI TRICA - 2005 - INSTITUTO DE MEDICINA FLUMIGNANO Registro no Conselho Regional de Medicina nº 52.1063219 - Núcleo de Tratamento do Obeso - - Rio de Janeiro - www.flumignano.com

Leia mais

Protocolos de Terapia Nutricional Enteral e Parenteral

Protocolos de Terapia Nutricional Enteral e Parenteral Protocolos de Terapia Nutricional Enteral e Parenteral TERESINA MARÇO/2012 1 EQUIPE RESPONSÁVEL COMISSÃO MULTIPROFISSONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL Salustiano José Alves de Moura Júnior Médico Presidente

Leia mais

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001 TERMO DE ADJUDICAÇÃO Às 11:34 horas do dia 20 de setembro de 2012, o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, designado pela portaria Portaria nº 1766 - CPL após analise da documentação

Leia mais

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO. Item 0001

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO. Item 0001 TERMO DE HOMOLOGAÇÃO Às 09:52 horas do dia 14 de setembro de 2012, após analisados todos os atos processuais do Pregão Pregão Eletrônico SRP 056/2012, referente ao processo 056/2012, o Sr(a). Elisete Maria

Leia mais

ENERGIA: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

ENERGIA: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS ENERGIA: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS FTC NUTRIÇÃO HUMANA GERAL Prof. Esp. Manoel Costa Neto Conceitos fundamentais ALIMENTAÇÃO NUTRIÇÃO ALIMENTOS NUTRIENTES Porque Alimentar-se? Visão lúdica (prazer); Obter

Leia mais

RESULTADOS DO NUTRIDIA AO LONGO DO TEMPO

RESULTADOS DO NUTRIDIA AO LONGO DO TEMPO RESULTADOS DO NUTRIDIA AO LONGO DO TEMPO Desnutrição Hospitalar Prof a Dr a M. Cristina Gonzalez Nutrition Day Europeu -greater unity between its members states -facilitating economic and social progress

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ECONÔMICA Divisão de Licitações e Compras

PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ECONÔMICA Divisão de Licitações e Compras ANEXO II Quantidade anual estimada: ítem 1 2000 latas com 800g. ítem 2 2000 latas com 800g. ítem 3 6000 latas com 400g. ítem 4 5000 latas com 400g. ítem 5 1500 latas com 400g. ítem 6 1500 latas com 400g

Leia mais

http://www.medicinacomplementar.com.br/convertido/mb-0054.htm

http://www.medicinacomplementar.com.br/convertido/mb-0054.htm 1 de 7 18/10/2011 14:23 DIABETES MELLITUS E MEDICINA BIOMOLECULAR Prof. Dr. José de Felippe Junior Presidente Comitê Multidisciplinar de Medicina Biomolecular da A.P.M DIABETES MELLITUS E NUTRIENTES PARA

Leia mais