FAQ - PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
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- Nina Rodrigues Lemos
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1 1. Como o despachante será informado sobre o bloqueio da carga para inspeção fitossanitária pelo MAPA? R. Caberá ao recinto alfandegado informar o bloqueio da carga, ficando a cargo do recinto a melhor forma de comunicação com o despachante/importador. 2. Qual a definição de País de Origem? R. O País de Origem é onde a carga foi fabricada/produzida. 3. Qual a definição de País de Procedência? R. O País de Procedência é onde a carga foi embarcada para vir ao Brasil. 4. Qual a informação deverei enviar no CAC, o País de Origem ou de Procedência? R. Como, no momento a informação sobre país de origem não está disponível aos terminais, o recinto deverá enviar a informação do país de procedência (também disponível por correlação com o porto de embarque). Caso no futuro as duas informações estejam disponíveis, o procedimento deverá sofrer alteração. 5. Qual são as regras e momentos para o envio do CAC nos casos de NVOCC? R. O CAC deverá ser enviado sempre pelo conhecimento Master, salvo os motivos/orientações abaixo: a) Master com mais de 1 BL de importadores diferentes -> Envio do CAC e IPC pelo Master; b) Master com apenas 1 BL ou com BL s do mesmo importador -> Envio do CAC pelo House 6. Qual a informação deverá ser consultada para a liberação da carga? A mudança de status para Liberado da Unidade de Carga (parâmetro
2 cdunidadecarga ) ou a liberação do conhecimento (parâmetro nrconhecimento )? R. A liberação da carga somente deverá acontecer após o status Liberado para o conhecimento (parâmetro nrconhecimento). Unidades de cargas que tenha sido detectadas não conformidades durante a inspeção permanecerão com o status Não conforme. Após a finalização ou baixa do Termo de Ocorrência (TOM), somente o conhecimento será alterado para Liberado. 7. O Representante Legal (constante no IPC e cadastrado no MAPA) terá vínculo obrigatório com CNPJ enviado no registro CAC? R. Sim. Caso o IPC seja recusado por algum problema com o Representante, o mesmo deve se dirigir ao MAPA para regularização de sua situação. 8. O que fazer caso o posicionamento não seja aceito? R. Caso o registro IPC seja recusado, o recinto deverá informar ao representante que é necessário o comparecimento no MAPA para adequação do cadastro e novo posicionamento será necessário. Desde Novembro/2014, o cadastro no VIGIAGRO foi unificado para o SIGVIG, cadastros antigos no SISVIGIAGRO não são reconhecidos pelo no novo sistema. Obs: O representante tem acesso ao SIGVIG e pode consultar previamente se têm cadastro ou não para determinado CNPJ. Um print da tela também poderá ser solicitado pelo recinto para verificação em caso de reiteradas falhas no posicionamento. 9. O fiscal do MAPA poderá liberar uma carga sem o posicionamento pelo recinto? R. Não. O posicionamento dentro do SIGVIG é etapa obrigatória e anterior a fase de liberação. Caso o posicionamento não seja realizado com sucesso, a carga não é visível ao fiscal.
3 Obs 14/01/15: O representante tem acesso ao SIGVIG e pode consultar previamente se têm cadastro ou não para determinado CNPJ. Um print da tela também poderá ser solicitado pelo recinto para verificação em caso de reiteradas falhas no posicionamento. 10. Como funcionará o Termo de Ocorrência de Madeira (TOM) no sistema SIGVIG? R. Será registrado dentro do SIGVIG pela fiscalização do MAPA e, a partir deste momento, o representante terá acesso para acompanhamento e inclusão do Certificado de Tratamento. 11. Como será o recebimento do comunicado de tratamento e demais documentos no MAPA? R. O comunicado deverá ser protocolado no SVA Santos, que encaminhará ao recinto via malote. 12. O acompanhamento da abertura da carga pelo despachante será obrigatório? R. O recinto deverá seguir seu procedimento atual. Caso haja emissão de Termo de Ocorrência de Madeira, obrigatoriamente será assinado pelo representante cadastrado no MAPA. 13. Como funcionará o controle do lacre com a entrada do novo sistema? R. O procedimento relativo ao lacre permanecerá como ocorre hoje. 14. Qual será o procedimento para cargas DTA? R. Cargas DTA estão fora do escopo do sistema. Caso a carga mude de DT para DTA após o registro, o fiscal de plantão no recinto deverá ser avisado para tomar as devidas providências. Caso a carga mude de DTA para DT após o registro, a carga deverá ser declarada junto ao SIGVIG para que a fiscalização possa realizar a parametrização da mesma.
4 15. Se o container retido pelo Mapa for DTA como será o procedimento? R: O fiscal de plantão deverá ser informado para tomar as devidas providências, liberando a carga sem fiscalização e após o posicionamento eletrônico dentro do sistema. No caso, não será necessário o posicionamento físico da carga, apenas o Posicionamento Eletrônico, devendo o texto entre aspas ser enviado no IPC no campo Local de Posicionamento. Favor notar que para realizar o posicionamento eletrônico no SIGVIG, o cadastro junto a Unidade VIGIAGRO é uma exigência do sistema. 16. Qual o procedimento se a fiscalização liberou a carga por solicitação de DTA e a DTA posteriormente for indeferida? R: Este procedimento não está automatizado no sistema, o representante deverá peticionar o fiscal do MAPA de plantão para que delibere sobre o procedimento a ser adotado fora do sistema. 17. Qual será o procedimento para Carga Solta? R. Cargas de inspeção obrigatória no ponto de ingresso pela IN 49/2009 (Ex.: flat-rack, open-top e carga solta) estão no escopo do sistema e devem ser informadas de acordo com as instruções existentes na Especificação Técnica do sistema. 18. Cargas em baldeação deverão ser declaradas no sistema? R. Não, somente entram no escopo do sistema cargas de importação a serem desembaraçadas no recinto. Cargas de baldeação, mesmo que cargas soltas, não entram no escopo do sistema. 19. Qual será o procedimento para cargas sujeitas a descarga direta? R. O representante legal do importador deverá peticionar o fiscal do MAPA para que ele delibere se a carga será inspecionada em que momento esta operação ocorrerá. O registro da inspeção ou a liberação da carga no sistema ocorrerá a posteriori, ou se possível, antes ainda da carga ser entregue.
5 20. Qual será o procedimento para carga importadas por pessoa física e bagagem desacompanhada? R. No momento, cargas de pessoa física estão impossibilitada de serem enviadas através do CAC e estão temporariamente fora do escopo do sistema. Fiscalização de bagagem desacompanhada também estão fora do escopo, devendo ser orientado o representante a apresentar o Termo de Fiscalização de Bagagem/Encomenda, Formulário XXIII. 21. Qual será o procedimento para cargas parte-lote (2 BLs no mesmo container)? R. O container só poderá ser desovado ou entregue quando todos os conhecimentos estejam liberados dentro do sistema, mesmo que somente uma das cargas tenha sido selecionada para inspeção. 22. Existem regras específicas dentro do SIGVIG para cargas a serem desconsolidadas / NVOCC? R. Não. Essas cargas serão submetidas à mesma regra que as demais. A fiscalização das cargas desovadas ocorrerá fora do escopo do sistema, de forma a ser definida posteriormente. 23. O recinto terá um login de acesso ao sistema SIGVIG? R. Não. O recinto receberá as informações através da troca de arquivos (XML). 24. Quais informações serão disponibilizadas? R. Todos os detalhes sobre a comunicação encontram-se na Especificação Técnica do sistema. 25. Para os casos de cargas apreendidas, o próprio recinto (Fiel de Armazém) poderá solicitar posicionamento para inspeção? R. Serão tratadas como exceção dentro do sistema SIGVIG e o fiscal de plantão encaminhará o procedimento mediante uma consulta formal do recinto.
6 26. Quando for detectado durante a inspeção uma não conformidade (condenação) no container retido, o tratamento fitossanitário terá que ser realizado em todos os containeres do lote? R. O procedimento atual deverá ser mantido. O fiscal plantonista descreverá as cargas que deverão sofrer tratamento fitossanitário no Termo de Ocorrência de Madeira, indicando se o lote todo ou somente uma das unidades de carga. 27. Em caso de posicionamento não cumprido haverá reagendamento com envio de novo IPC? R. Sim. O serviço IPC poderá ser reenviado após o horário previsto para o posicionamento que não foi realizado. 28. O que ocorrerá quando o fiscal não puder comparecer no dia solicitado através do serviço IPC? R: Após a data informada no IPC expirar será possível enviar um novo IPC com uma nova data para programação. 29. Os posicionamentos para tratamento fitossanitário (expurgo), também devem ser enviados ao sistema do mapa? O MAPA terá algum tipo de controle para esses casos? R: Não. Essa situação está fora do escopo do sistema. 30. Os procedimentos para os comunicados de tratamento fitossanitário permanecerão os mesmos? R: O SIGVIG dispõe de um modulo de Termo de Ocorrência onde eletronicamente esses dados serão registrados, sendo e o recinto (através de webservice, informando mudança de status) e despachante (através de perfil no SIGVIG web) terão acesso a essas informações eletrônicas.
7 31. O fiscal irá conferir se o CPF do representante presente no momento da inspeção é o mesmo da sua relação, antes ou após da abertura do container? Como saberemos se o representante legal está cadastrado junto ao MAPA? R: Os dados referentes ao Representante são validados no momento do envio do serviço IPC. Entre essas validações, está o CPF do representante. Se ele não estiver cadastrado no MAPA gerará uma crítica, exigindo que reenvie a solicitação de posicionamento com um representante válido. 32. Como e em que momento o cliente despachante será informado? R: O Sistema DTE conversa apenas com o sistema dos Terminais. O Despachante precisa ser informado pelo recinto na forma definida por este. 33. Como e em que momento serão enviados os posicionamentos para o MAPA? Terão Janelas especificas ou a qualquer momento? R: Os posicionamentos podem ser enviados a qualquer tempo e são repassados para o MAPA imediatamente. Não há necessidade de represar e mandar em um momento específico do dia. Lembrando que uma vez informada, essa informação não poderá ser alterada no sistema. 34. Nos casos de problema/indisponibilidade do sistema SIGVIG, como será feita a liberação/inspeção? R: Os procedimentos de contingência serão discriminados na Resolução que será publicada pelo MAPA. 35. Apenas os contêineres selecionados (retidos) pelo MAPA podem ser posicionados? R: Sim. Apenas os selecionados (retidos). Os demais já estarão liberados por padrão e não necessitarão de posicionamento ou de qualquer procedimento adicional
8 36. Em que horário ocorrerá a seleção pelo MAPA? R: Na fase inicial o envio da declaração ocorrerá as 09:00h da manhã para que o recinto possa acompanhar o recebimento das informações. Posteriormente, o horário poderá ser alterado, mediante comunicação aos terminais. A seleção ocorrerá no máximo no mesmo dia do envio da declaração. 37. O que acontecerá com cargas que tenham anuência do MAPA (LI) e também tenham sido bloqueados (retidos) no SIGVIG Embalagem de Madeira? R: O fiscal do MAPA quando inspecionar a mercadoria terá também de realizar a liberação da carga no novo SIGVIG. Em caso de carga bloqueada (retida), é necessário que o recinto garanta que o posicionamento eletrônico ocorra também dentro do novo sistema, caso tenha sistema e janelas de posicionamento diferentes para LI e inspeção de madeira. 38. Mudou o fiscal do MAPA que está atendendo meu recinto e ele não consegue acessar uma carga bloqueada (retida). O que pode ser feito? R: O fiscal do MAPA poderá resgatar a Planilha de Fiscalização criada por outro fiscal e dar prosseguimento nas cargas bloqueadas através de função específica do sistema. Alternativamente, também é possível que o recinto realize um novo posicionamento eletrônico dentro do SIGVIG e, neste caso, a carga reaparecerá como resgatada para o fiscal em plantão gerar uma nova Planilha de Fiscalização.
OBJETIVO DEFINIÇÕES. Para os efeitos deste Manual, define-se como: I MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
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