MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. Projeto Pedagógico CURSO DE ENGENHARIA FÍSICA

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1 Projeto Pedgógico CURSO DE ENGENHARIA FÍSICA

2 ENGENHARIA FÍSICA SUMÁRIO PROJETO PEDAGÓGICO...1 INTRODUÇÃO...5 Histórico d UNILA...8 Histórico do Curso de Engenhri Físic...10 Justifictiv...11 Formção do Engenheiro Físico...13 Mercdo de Trblho...13 DADOS GERAIS DO CURSO...15 OBJETIVOS...17 Objetivos Geris...17 Objetivos Específicos...17 PERFIL DO CURSO...18 PERFIL DE EGRESSO...20 COMPETÊNCIAS/HABILIDADES/ATITUDES E VALORES FUNDAMENTAIS AO ENGENHEIRO FÍSICO...21 GRUPOS DE CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS À FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO FÍSICO...23 Disciplins Relcionds os Grupos de Conhecimentos...26 Aspectos Interdisciplinres...26 Núcleos de Conteúdos...27 Disciplins Obrigtóris...27 Disciplins Opttivs e Livres

3 ATIVIDADES CURRICULARES...34 Atividdes Acdêmics Complementres...34 Atividdes Curriculres Especiis...39 Tutoris Acdêmics...39 Desenvolvimento de Projeto...40 Microestágios...40 Estágio Curriculr em Engenhri Físic...41 Trblho de Conclusão de Curso...42 ASPECTOS METODOLÓGICOS...44 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM...46 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO...48 INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA AO FUNCIONAMENTO DO CURSO...50 MATRIZ CURRICULAR...54 Ements ds Disciplins...54 Representção Gráfic...54 QUESTÕES ADMINISTRATIVAS GERAIS...55 Polític de Qulificção Docente e Técnico-Administrtivo...55 Outrs Disposições...55 REFERÊNCIAS...56 ANEXO I: MATRIZ CURRICULAR SUGERIDA...58 ANEXO II: EMENTAS DAS DISCIPLINAS...65 Disciplins Obrigtóris...65 Disciplins Opttivs

4 ENGENHARIA FÍSICA ANEXO III: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA

5 INTRODUÇÃO Em meio às profunds trnsformções sociis, econômics e culturis, o lto nível de heterogeneidde em ciênci, tecnologi e inovção (CT&I) compreende um dos principis desfios enfrentdos pelo Brsil e pelos demis píses d Améric Ltin e do Cribe pr lcnçr um ptmr competitivo em relção à conformção de novos processos e produtos. Coexistem n região ltino-mericn e cribenh um setor muito pequeno que incorpor ções em CT&I, competindo fortemente com empress do mundo desenvolvido e de lguns píses emergentes e, por outro ldo, um grnde setor que incorpor poucos recursos de CT&I. Ess dispridde é estruturlmente responsável pelo grnde trso do crescimento d produtividde observdo n região, com recorrentes impctos econômicos e sociis. Nesse contexto, forç motriz d mudnç estruturl pr o desenvolvimento é inovção em processos e produtos com bse ns novs tecnologis e n gerção de conhecimento (CEPAL, 2014). A Rede Intermericn de Acdemis de Ciêncis, IANAS, firm que 1 No século XXI é inconcebível pensr n crição de trblhos decentes, no combte à pobrez e no fortlecimento d governbilidde democrátic sem usr ciênci de form extensiv, plicr s tecnologis dequds loclmente, introduzindo o conceito de inovção em todos os níveis d sociedde e melhorndo o ensino d ciênci. Sem ests considerções, sociedde permnecerá subjugd pelo subdesenvolvimento com empregos ruins ou um modernizção compnhd pel pobrez e pelo desemprego. A Améric Ltin e o Cribe têm um trso histórico em CT&I 2 que requer polítics públics e um mior compromisso do setor privdo pr promover o progresso do conhecimento sem perder os vínculos com o desenvolvimento humno e socil A Améric Ltin investe em pesquis e desenvolvimento pens um porcentgem do produto interno bruto (PIB) equivlente menos de um qurto do que é investido nos píses desenvolvidos. Fontes: Bnco Intermericno pr o Desenvolvimento (BID) e CEPAL. 5

6 ENGENHARIA FÍSICA Contrditorimente, não há um preprção e mplição d bse científic de form proporcionl pr tender à crescente demnd de profissionis qulificdos. De modo gerl, ciênci Ltino-Americn ind é refém de um modelo de ilhs de desenvolvimento, onde miori ds ções são unilteris e desrticulds. Um exemplo é mostrdo n Fig. 1, onde se demonstr um trso d Améric Ltin em relção outros blocos de píses durnte décd de 80 e medos de 90, com bix produção em setores estrtégicos pel flt de profissionis qulificdos (d Silv, 2007). Figur 1: Distribuição ds prceris estrtégics em tecnologi nos píses em desenvolvimento no período Em um contexto globl, com evolução tecnológic empregd n indústri, n medicin, n informátic etc., surgem cd vez mis problems complexos e interdisciplinres, que tem exigido dos profissionis um melhori contínu de sus hbiliddes e quisição de novos conhecimentos. Isso tendo em vist que s tividdes produtivs têm se vinculdo cd vez mis à produção de novos conhecimentos técnicos e científicos, à introdução de inovções, e à trnsferênci e incorporção de resultdos de pesquiss com elevdo potencil pr o melhormento ds relções de competitividde. Nesse contexto, s áres multidisciplinres envolvendo s Ciêncis Físics e Engenhris reconhecidmente ssumem um dos principis cmpos estrtégicos pr o desenvolvimento regionl. 6

7 Muitos desses processos e produtos ssocidos à tecnologi modern são bsedos em conceitos d físic, que surgirm prtir de experimentos de lbortório ou indgções teórics, sem levr em cont o uso prático. Dentro do pnorm tul de educção e ciênci brsileir, que se estende sem perd de generlidde à problemátic continentl, o Ministério d Ciênci, Tecnologi e Inovção (MCTI) present vários indicdores que pontm pr necessidde de formr um novo tipo de profissionl, com bse científic sólid e cpz de tender esse novo prdigm. Segundo Chves et l. (Chves et l., 2002): "A Engenhri no Brsil tingiu lto nível em vários cmpos, como por exemplo s Engenhris Civil, Elétric, Eletrônic, Mteriis, Mecânic e Químic. A Engenhri Civil brsileir está entre s mis vnçds. N tecnologi do concreto rmdo o Brsil se situ entre os píses de vngurd, o que permite às vezes soluções rrojds. A Engenhri Mecânic tmbém é ds mis dintds, com sucessos que chmm tenção do resto do mundo, por exemplo ns construções pr explorção do petróleo em águs profunds, e n indústri eronáutic. Em Engenhri Eletrônic há formção de profissionis competentes que operm em diverss áres, desde controle industril té telecomunicções." "Além de formr bons profissionis nesses setores, temos necessidde de um novo tipo de engenheiro com formção científic sólid, que poss tur em novs áres, educdo em um mbiente de estimulnte pesquis científic e tecnológic. Há já exemplos de cursos com esse espírito, como o de Engenhri Físic d Universidde Federl de São Crlos. A formção desses engenheiros deveri ser feit simultnemente com elborção de plnos de pesquis em cmpos que se prestrim novs plicções de Físic." 7

8 ENGENHARIA FÍSICA A Engenhri Físic, um rmo d ciênci plicd que enftiz Engenhri e Físic, proporcion o seu estudnte um formção científic consistente, com crcterístics inter e multidisciplinres. Os engenheiros físicos são preprdos pr lidr com os problems de físic ns diverss áres d tecnologi modern, podendo trblhr em áres envolvendo energis lterntivs, ciêncis dos mteriis, ótic e lsers, fibr ótic, hologrfi, polímeros, metis, semicondutores e cerâmics, desenho industril, dispositivos (nno/micro)eletrônicos, criogeni, geofísic, rquitetur de computdores e engenhri de softwre, robótic, dispositivos biomédicos, pr citr pens lguns exemplos. Diverss universiddes renomds o redor do mundo são responsáveis pel formção de engenheiros físicos: Cndá (Queen's University, University of British Columbi, University of Toronto etc.), Estdos Unidos d Améric (Cliforni Institute of Technology, Cornell University, Hrvrd University, Princeton University, Stnford University, Virgini Tech etc.), México (Universidd Autónom Metropolitn, Universidd Autónom de Ciudd Juárez etc.), Cub (Universidd de L Hvn), Colômbi (Universidd Ncionl de Colombi, Universidd EAFIT etc.), Chile (Universidd de Sntigo de Chile, Universidd de Concepción etc.), Peru (Universidd Ncionl de Ingenierí), lém de universiddes e institutos de tecnologi de píses como Portugl, Espnh, Frnç, Reino Unido, Alemnh, Rússi, Chin e Jpão. No Brsil Engenhri Físic existe desde 2000, por inicitiv do Deprtmento de Físic d UFSCr, e é oferecid ns seguintes universiddes: UFSCr, UNICAMP, USP, UFRGS, UFG, UFLA, UFVJM, UFABC (Físic com ênfse em Engenhri Físic), UEMS e UFOPA. Histórico d UNILA A Universidde Federl d Integrção Ltino-Americn (UNILA), com sede em Foz do Iguçu, Prná, foi crid pel Lei n o , de 12 de jneiro de 2010, com o objetivo de contribuir pr integrção d Améric Ltin e Cribe por meio do conhecimento comprtilhdo e d gerção, trnsmissão, difusão e plicção de conhecimentos produzidos pelo ensino, pesquis e extensão, integrdos n formção de ciddãos pr o exercício cdêmico e profissionl e empenhdos n busc de soluções democrátics os problems ltino-mericnos e cribenhos. A UNILA tem por vocção ministrr educção superior, desenvolver pesquis ns diverss áres do conhecimento e crcteriz-se por ser um universidde de cráter interncionl com metde dos lunos e professores brsileiros, e outr metde, de estrngeiros. Outro trço inovdor é o de ser um universidde bilíngue. Os idioms português e espnhol fzem prte do cotidino d UNILA e o bilinguismo torn-se um ferrment-chve pr integrção culturl e intelectul d comunidde cdêmic. Nesse contexto, UNILA tem por objetivos: 8

9 1. formr ciddãos, com competênci cdêmico-científic e profissionl pr contribuir pr o vnço d integrção ltino-mericn e cribenh, promovendo o conhecimento dos problems sociis, políticos, econômicos, mbientis, científicos e tecnológicos dos diferentes píses d Améric Ltin e Cribe; 2. promover cooperção pr o desenvolvimento regionl, ncionl e interncionl n produção de conhecimentos rtísticos, científicos e tecnológicos que respondm s demnds de interesse ds socieddes ltino-mericns e cribenhs; 3. formulr e implementr projetos de ensino, pesquis e extensão, polítics cdêmics e progrms de cooperção que concretizem sus tividdes-fim, respeitndo princípios éticos; 4. tur no ensino superior, visndo à formção, com qulidde cdêmic e profissionl, nos diferentes cmpos do sber estimulndo produção culturl e o desenvolvimento do espirito científico e do pensmento reflexivo; 5. desenvolver pesquis e tividdes cridors ns ciêncis, ns letrs e ns rtes tendo como objetivos precípuos gerção, o desenvolvimento e plicção de conhecimentos, visndo rticulção dos sberes e qulidde de vid humn; 6. construir diálogos entre sberes, fundmentdo em princípios éticos, que grntm condições digns de vid, com justiç socil n Améric Ltin e no Cribe; 7. buscr o desenvolvimento socil, político, culturl, científico, tecnológico e econômico, berto à prticipção d comunidde extern e rticuld com instituições ncionis e interncionis, com respeito no uso e preservção do ptrimônio nturl; 8. contribuir pr integrção solidári entre s nções, povos e culturs, medinte cooperção interncionl, o intercâmbio científico, rtístico e tecnológico e o conhecimento comprtilhdo; 9. promover o diálogo d Universidde com sociedde por intermédio de mplo e diversificdo intercâmbio com instituições, orgnizções e sociedde civil; 10. prticr interdisciplinridde como concepção pedgógic, no ensino, n pesquis e n extensão; 11. grntir iguldde de cesso e condições de permnênci n UNILA, dotndo polítics de inclusão socil; 12. combter tods s forms de intolerânci e discriminção decorrentes de diferençs linguístics, sociis, culturis, ncionis, étics, religioss, de gênero e de orientção sexul; 9

10 ENGENHARIA FÍSICA 13. vlorizr s tividdes técnico-dministrtivs, fim de cumprir os objetivos que concernem às tividdes-fim d instituição. Pr tingir esses objetivos, UNILA dotou multiculturlidde e interdisciplinridde como conceitos básicos pr o desenvolvimento de seu projeto pedgógico. Com efeito, ênfse foi dd à formção de profissionis e pesquisdores voltdos pr o desenvolvimento econômico, socil, culturl e político d Améric Ltin e Cribe, igulmente estimulndo pesquis científic, tecnológic e produção de pensmento originl no cmpo d ciênci e d tecnologi. Em 2013 foi provdo o primeiro Plno de Desenvolvimento Institucionl PDI pr o período de , que objetivv incrementr s ções ns linhs de ensino, pesquis e extensão, tendo em vist diversidde geográfic, mbientl e culturl ltino-mericn e cribenh, lém do enfrentmento de problems históricos do continente. Assim, UNILA desempenh um ppel estrtégico o contribuir pr integrção solidári, fundd no reconhecimento mútuo e n equidde, no comprtilhmento recíproco de recursos e de conhecimentos, incorporndo novs forms de tução no desenvolvimento científico e tecnológico. Histórico do Curso de Engenhri Físic O projeto de crição do Curso de Engenhri Físic d UNILA se iniciou em 2013, sob responsbilidde do Centro Interdisciplinr de Ciêncis d Nturez, do Instituto Ltino- Americno de Ciêncis d Vid e d Nturez, com intens e estimulnte prticipção dos professores d áre d Físic. A propost se insere no plnejmento globl d instituição, que objetiv se tornr um polo produtor de conhecimento de nível ncionl e interncionl, e está inserid ns diretrizes concernentes à "Pctução do Câmpus de Foz do Iguçu - Universidde Federl d Integrção Ltino-Americn-UNILA", Físic e Engenhris, d t de reunião de 07 de dezembro de 2010, d Diretori de Desenvolvimento d Rede de IFES, d Secretri de Educção Superior do Ministério d Educção. O curso de Engenhri Físic, crido pel Resolução UNILA n o 004, de 04 de bril de 2014, teve seu projeto pedgógico de curso elbordo pelo grupo de trblho responsável pel implntção do curso, constituído pelos professores Lucino Clheiros Lps (Presidente), Edurdo do Crmo (Vice-Presidente), Kelly Dine Sossmeier (Secretári), Rodrigo Leonrdo de Oliveir Bsso e Mrcelo Gonçlves Hönnicke, conforme Portri Progrd-UNILA n o 019/2014, de 22 de bril de 2014 e su Retificção, de 19 de mio de A propost compreende um curso em turno integrl, constituído de 290 créditos, equivlentes um totl de hors ser integrlizdo em dez semestres. A orgnizção 10

11 curriculr contém três núcleos: de conteúdos básicos, de conteúdos profissionlizntes e de conteúdos específicos em cumprimento às Diretrizes Curriculres dos Cursos de Grdução em Engenhri (Resolução CNE/CES n o 11/2002, de 11 de mrço de 2002) e s Orientções pr Apresentção de Projetos Pedgógicos d UNILA. Em conformidde com o prágrfo 2 o, do rt. 7 o, d Resolução Confe n o 1.010/2005, de 22 de gosto de 2005, tribuição de título decorre rigorosmente d nálise do perfil profissionl do diplomdo, de seu currículo integrlizdo e do projeto pedgógico do curso regulr, em consonânci com s respectivs diretrizes curriculres ncionis. Não hvendo correspondênci biunívoc entre os títulos cdêmicos e os respectivos títulos profissionis, deverá ser tribuído o título mis condizente com o perfil de formção do egresso. Como Tbel de Títulos d Resolução Confe n o 472/2002, de 26 de novembro de 2002, deve ser revist periodicmente, existe possibilidde de serem nel incluíds novs denominções. Como exemplo, citmos os profissionis formdos pel UFSCr, que obtiverm registro no CREA-SP como "Engenheiro Físico", com tribuição em "Engenhri de Controle e Automção" (Resolução Confe n o 427/1999, de 5 de mrço de 1999). Justifictiv Um estreit relção entre s tividdes científics e os processos sociopolíticos e econômicos de um povo tem se torndo mis evidente ns últims décds (Cruz, 2005). Esse fto tem sido observdo especilmente em píses em desenvolvimento; com necessidde de mior formção de profissionis ns áres científics e tecnológics e o direcionmento desses profissionis em diversos setores de produtos e serviços. Em virtude d competitividde em inovção, crescente demnd por profissionis com formção em pesquis e desenvolvimento em grndes corporções e indústris vem lterndo form de relção e significânci do ppel d Ciênci e do profissionl. Nesse sentido, o Plno Brsil 2022 do Governo Federl estbelece como met triplicr o número de engenheiros formdos, com intuito de tender à demnd ncionl e subsequente reflexo n mitigção ds desigulddes econômics e no fortlecimento d governbilidde democrátic. Segundo ddos do MCTI, dentro do cenário tul d ciênci e educção brsileir, vários indicdores pontm pr necessidde de formr um novo tipo de engenheiro, com bse científic sólid, que poss tur em novs áres, educdo em um mbiente de estimulnte pesquis científic e tecnológic (Chves et l., 2002). A Engenhri Físic surge com esse espírito, formndo profissionis prtir d elborção de plnos de pesquis e extensão em cmpos que se prestrim novs plicções de Físic, de form mis mpl e profund do que ns engenhris trdicionis, envolvendo sofisticdos conceitos de mecânic quântic, físic do estdo sólido e físic esttístic pr solucionr problems demnddos pel tecnologi modern. 11

12 ENGENHARIA FÍSICA Em um contexto locl, com modernizção d gricultur prtir d décd de 60, o Oeste do Prná - incluindo região de tríplice fronteir - vem desenvolvendo um reestruturção d bse produtiv. Esse pnorm é fortlecido essencilmente pel ocupção intensiv do espço regionl e conclusão de grndes obrs de infrestrutur. Como resultdo d intervenção diret do Estdo, sucedido pel crição de usins hidrelétrics e construção de estrds, região vem desenvolvendo polos industriis diversificdos que ind dependem de implementções de tecnologis vnçds em instrumentção e equipmentos, cujo domínio é considerdo imprescindível pr o desenvolvimento regionl. No contexto econômico e socil, levndo em cont recursos nturis e finnceiros inerentes às demnds dos setores público e privdo, é cd vez mis impertivo o plnejmento do desenvolvimento futuro de modo identificr s tecnologis emergentes e áres estrtégics de pesquis, provendo, por conseguinte, um visão comum de trjetóris socioeconômics. Não obstnte, tecnologi present novos desfios pr competitividde, em termos de riscos e oportuniddes, sendo, portnto, indispensável redução de incertezs e otimizção no uso de recursos. Neste cenário, áre de instrumentção, como um produto d físic plicd, represent um cmpo estrtégico e necessário o desenvolvimento tecnológico treldo à otimizção de recursos com benefícios estendidos longo przo. A áre de instrumentção tmbém é de prticulr interesse o suporte de fbricntes regionis que competem com o mercdo interncionl; est competição exige mior foco n qulidde e controle, que, por conseguinte, exige conhecimentos especilizdos e competêncis em tecnologi de instrumentção. De modo gerl, áre de instrumentção é responsável pel concepção, construção e fornecimento de instrumentos de medição e controle, com brngênci em diversos setores. Ess áre exige profissionis cpzes de nlisr situções e/ou problems reis, onde é necessário quntificr vriáveis, propor soluções de vibilidde, desenvolver técnics de medição, construir prtos ou sistems de medição, utomção ou controle, lém de crir tecnologis plicds (Grndos, 2007). No Curso de Engenhri Físic d UNILA esss hbiliddes são explords devido à relevânci d instrumentção pr processos industriis e científicos, ssim como devido à demnd crescente por processos vnçdos de fbricção, que são os crros-chefes indispensáveis pr o desenvolvimento econômico d Améric Ltin e Cribe. Nos termos d Lei n o , de 12 de jneiro de 2010, que dispõe sobre crição d UNILA, Engenhri Físic represent áres estrtégics de grnde interesse à sociedde ltino-mericn e cribenh, vinculds diret ou indiretmente um série de desdobrmentos tecnológicos e culturis que constituem sociedde contemporâne. Previsto ns diretrizes d pctução d UNILA com Secretri de Educção Superior do 12

13 Ministério d Educção, o Curso de Engenhri Físic se propõe oferecer um educção brngente em Físic feit em ssocição estreit com áres de mtemátic e químic, contribuindo significtivmente pr o desenvolvimento do Centro Interdisciplinr de Ciêncis d Nturez (CICN). Resplddo n Estrtégi Ncionl de CT&I do MCTI, este curso está inserido n estrutur de desenvolvimento orgnizcionl d universidde, tendo em vist necessidde de vnços de setores de fronteir do conhecimento; setores qulificdos em domínios estrtégicos de um trtmento diferencido e prioritário à grnde áre ds engenhris, notdmente ns especiliddes voltds pr sustentção do processo inovtivo e em tividdes científics fundmentis pr o desenvolvimento de novs tecnologis. Formção do Engenheiro Físico O Curso de Engenhri Físic d UNILA tem finlidde de formr engenheiros cpzes de projetr, inovr e desenvolver tecnologis n áre de instrumentção científic e/ou industril. Em su formção, o estudnte recebe conhecimentos práticos e teóricos, desenvolvendo competêncis e hbiliddes em físic contemporâne, eletrônic modern, computção e instrumentção, s quis lhe permitirão projetr e construir equipmentos e/ou novos sistems de instrumentção pr fins específicos. O progrm de estudos do curso de Engenhri Físic é orgnizdo de modo contemplr s cpciddes básics de um engenheiro, s cpciddes própris de um engenheiro físico e os conhecimentos específicos em instrumentção e equipmentos. Nesse sentido, o curso pretende fomentr o estudo e o desenvolvimento de processos e produtos com lto vlor gregdo, contribuindo inclusive pr independênci tecnológic dos píses ltino-mericnos e cribenhos. O egresso será cpz de conhecer, compreender e plicr conhecimentos de informátic, nálise e processmento de sinis, eletrônic, sensores, trnsdutores e instrumentção pr resolução de problems em engenhri. A fim de resolver problems técnicos de instrumentção do setor produtivo, o engenheiro físico formdo pel UNILA será cpz de plicr novs metodologis e tecnologis no processo de medição, quisição, interpretção e nálise de ddos. Mercdo de Trblho O cmpo potencil de trblho do Engenheiro Físico é bstnte brngente e demnd por esse profissionl tem evidencido cd vez mis su contribuição socil. A prtir do uso e desenvolvimento de tecnologis e métodos científicos pr nlisr e melhorr produtos e processos, o engenheiro físico interge diretmente com sociedde trvés d nálise de monitormento d eficáci de sus estrtégis de engjmento. Assim, o 13

14 ENGENHARIA FÍSICA profissionl é cpz de gerr soluções personlizds pr edificr o seu comprometimento e prticipção com finlidde de fortlecer comunidde em torno do qul ele oper. Os egressos poderão tur em instituições, orgnizções ou empress que utilizm e/ou desenvolvem tividdes cujs plicções de conceitos estuddos pel Físic sejm relevntes, tis como: indústris, empress de tecnologi, órgãos governmentis, hospitis e clínics, lbortórios de instrumentção, metrologi e/ou controle de qulidde, instituições de ensino e pesquis científic e tecnológic, micro e pequens empress de cunho tecnológico, dentre outros. O Engenheiro Físico formdo n UNILA é cpz de relizr trefs relcionds pdronizção, controle de qulidde de produtos, metrologi, detecção remot, instrumentção, gestão e orgnizção d produção, investigção e desenvolvimento de novos produtos, processos e mteriis, lém de funções de gerencimento em empress de serviços e consultori. Além disso, os engenheiros dess modlidde podem trblhr em setores de nnotecnologi, informátic, telecomunicções, energi, medicin dignóstic, utomção, lém de setores eroespcil e utomotivo, pr citr lguns exemplos. 14

15 Ddos geris do curso Denominção do curso: Engenhri Físic Áre do conhecimento: Ciêncis Exts e d Terr/Engenhris Modlidde: Presencil Gru cdêmico: Bchreldo Título ser conferido/hbilitção: Bchrel em Engenhri Físic Unidde responsável pelo curso: Instituto Ltino-Americno de Ciêncis d Vid e d Nturez Turno de funcionmento: Integrl Crg horári totl: hors/ul Quntidde de créditos pr formtur: 290 Quntidde mínim de créditos opttivos n áre de concentrção: 36 Quntidde mínim de créditos devido às tividdes cdêmics complementres: 14 Quntidde máxim de créditos em disciplins livres: 24 Periodicidde: Semestrl Número de vgs: 50 vgs nuis Integrlizção: 10 semestres Permnênci no curso em semestres: Limite mínimo de permnênci: 10 Limite máximo de permnênci: 15 Tbel 1: Ddos Geris do Curso Forms de Acesso N Universidde Federl d Integrção Ltino-Americn, o ingresso é regulmentdo em Resoluções e em normtivs interns própris, disponibilizds no site d universidde. São forms de cesso possíveis pr os cursos de grdução d UNILA: 1. Processo seletivo clssifictório e unificdo: su execução é centrlizd e brnge os conhecimentos comuns às diverss áres lecionds no ensino médio, sem ultrpssr esse nível de complexidde; 15

16 ENGENHARIA FÍSICA 2. Reopção, trnsferênci, reingresso, ingresso de portdores de diplom, estudnte convênio, estudnte especil: execução de quisquer ums desss forms de ingresso em cursos de grdução são normtizds em legislções específics, provds pelos órgãos competentes d Universidde. 16

17 OBJETIVOS Objetivos Geris O Curso de Engenhri Físic d UNILA objetiv formção de profissionis éticos e responsáveis, com um bse sólid de conhecimentos técnicos e científicos, principlmente àqueles em ciêncis exts, com mpl cpcidde de empreendedorismo e dptbilidde os novos desenvolvimentos científicos e tecnológicos prtir do uso de estrtégis multi e interdisciplinres. Outrossim, o curso tem como princípio fornecer competêncis em cmpos tecnológicos emergentes, formndo profissionis qulificdos e cpzes de tur em áres de lt tecnologi e engenhri trdicionl, incubdors de empress e instituições de ensino e pesquis. Objetivos Específicos Os objetivos específicos do Curso de Engenhri Físic são: 1. educr os lunos pensr e prticipr profundmente, critivmente e nliticmente em áres emergentes de ciênci e tecnologi; 2. educr os lunos plicr os conhecimentos de ciêncis exts e engenhri pr resolver problems de fronteir do conhecimento técnico-científico e do setor produtivo; 3. educr os lunos nos conceitos básicos de instrumentção, design de equipmentos e técnics lbortoriis, desenvolvimento de novos mteriis, medição, quisição, interpretção e nálise de ddos, lém de simulção computcionl; 4. educr os lunos n metodologi de pesquis e prendizgem, n utilizção de técnics, hbiliddes e ferrments moderns empregds ns ciêncis e engenhris, necessáris à prátic profissionl; 5. proporcionr e fcilitr o trblho em equipe e experiêncis disciplinres, multidisciplinres e interdisciplinres em todo o currículo; 6. expor pr os lunos os impctos ds soluções de engenhri em um contexto globl, político, econômico, mbientl e socil, considerndo ind ftores de étic, súde, segurnç, fbricção e sustentbilidde, reconhecendo 17

18 ENGENHARIA FÍSICA potenciliddes e lmejndo contribuir sobretudo pr o vnço d Améric-Ltin e Cribe; 7. estimulr tução ns áres de pesquis básic e plicd; 8. fomentr o desenvolvimento de hbiliddes eficzes de comunicção orl e escrit. PERFIL DO CURSO O Curso de Engenhri Físic tem como princípio proporcionr o luno um sólid formção teóric e experimentl ns ciêncis exts (físic, mtemátic e químic), simultnemente com hbiliddes pr resolver problems em engenhri por meio de bordgens multi e interdisciplinres, desenvolvendo o espírito crítico e o rigor científico. O curso proporcionrá um formção científico-empreendedor, estimulndo critividde e o interesse pel inovção, conferindo o egresso hbiliddes de plnejmento, construção, mnutenção e gestão de processos e produtos tecnológicos. Outrossim, estimulrá o luno à necessidde de se envolver em um processo de prendizgem contínu e independente, expndindo su cpcidde de solucionr problems, sem deixr de levr em cont seus spectos políticos, econômicos, sociis, mbientis e culturis, com um visão étic e humnist, tendendo à demnd d sociedde ltino-mericn, em consonânci com os princípios nortedores d UNILA. O progrm do curso present um conteúdo plnificdo, direciondo à instrumentção, o design de equipmentos e às técnics lbortoriis, empregds o desenvolvimento de tecnologis e novos mteriis. Além do Ciclo Comum de Estudos 3, o progrm do curso está estruturdo em três núcleos de conteúdos, em conformidde com Resolução CNE/CES n o 11/2002, de 11 de mrço de 2002: 1. Básicos; 2. Profissionlizntes; 3 Conforme Arts , do Regimento Gerl d UNILA, de 07 de junho de 2013, e Resolução UNILA n o 009/2013, de 27 de setembro de 2013: o Ciclo Comum de Estudos (CCE), obrigtório todos os cursos de grdução, contempl conteúdos de Língus, Epistemologi e Metodologi, e Fundmentos de Améric Ltin. O CCE possui durção de três semestres e é regido por Projeto Pedgógico próprio. 18

19 3. Específicos. De modo gerl, o progrm se estbelece com um mpl componente lbortoril fornecendo o estudnte experiênci prátic, lém de conceitos de físic clássic e contemporâne. 19

20 ENGENHARIA FÍSICA PERFIL DE EGRESSO O engenheiro formdo pelo Curso de Engenhri Físic d UNILA é um profissionl com formção multiespecilist, com bse científic e tecnológic consistente. Pel su formção diferencid, com forte embsmento em ciêncis exts, principlmente físic clássic e contemporâne, o egresso estrá preprdo pr plicr esses conhecimentos n investigção de problems em engenhri, podendo tur em áres emergentes d tecnologi modern ou mesmo ns áres trdicionis d engenhri. O Engenheiro Físico formdo n UNILA recebe formção em instrumentção, design de equipmentos e técnics lbortoriis, desenvolvimento de novos mteriis, medição, quisição, interpretção e nálise de ddos, lém de simulção computcionl. 20

21 Competêncis/Hbiliddes/Atitudes e Vlores Fundmentis o Engenheiro Físico O Curso de Engenhri Físic d UNILA pretende rticulr s informções dvinds de interções com fontes direts (observções e quisições de ddos em situções nturis e experimentis) e indirets (diversos meios de comunicção: rtigos, livros etc.), trnsformndo-s em conhecimentos, hbiliddes, e vlores que possibilitrão um futur tução profissionl competente e compromissd com critérios de relevânci e rigor científico. Qunto às titudes que estão relcionds à personlidde de cd indivíduo, durnte su permnênci n UNILA, o estudnte terá oportunidde de vivencir situções integrcionists, fomentndo um formção científic, tecnológic, humnist e mbientl, putds em princípios éticos e legis, com respeito no uso e n preservção do ptrimônio nturl. Todo esse conhecimento dquirido, juntmente com su vivênci com diferentes povos e culturs, professores e demis servidores d Universidde, contribui pr que o estudnte do Curso de Engenhri Físic sej critivo, dptável e flexível, lém de tecnicmente pto. O Curso de Engenhri Físic d UNILA pretende ind desenvolver s mis diverss competêncis do luno, muits vezes estimulndo-o resolver problems complexos pr que orgnize seus conhecimentos e desenvolv sus hbiliddes. A formção desse profissionl tem por objetivo dotá-lo dos conhecimentos, hbiliddes e titudes, que lhe forneçm os subsídios requeridos pr o exercício com competênci ds tividdes inerentes à su crreir profissionl (Art. 4 o d Resolução CNE/CES n o 11/2002, de 11 de mrço de 2002): 1. plicr conhecimentos mtemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentis à engenhri em gerl; 2. projetr e conduzir experimentos e interpretr resultdos; 3. conceber, projetr e nlisr sistems, produtos e processos; 21

22 ENGENHARIA FÍSICA 4. plnejr, supervisionr, elborr e coordenr projetos e serviços de engenhri; 5. identificr, formulr e resolver problems de engenhri; 6. desenvolver e/ou utilizr novs ferrments e técnics; 7. vlir criticmente operção e mnutenção de sistems; 8. comunicr-se efetivmente ns forms escrits, orl e gráfic; 9. tur em equipes multidisciplinres; 10. compreender e plicr étic e responsbiliddes profissionis; 11. vlir o impcto ds tividdes de engenhri no contexto socil e mbientl; 12. vlir vibilidde econômic de projetos de engenhri; 13. ssumir postur de permnente busc e tulizção profissionl. Desse modo, o Engenheiro Físico estrá pto executr tividdes de (Vieir, 2004): 1. supervisão, coordenção e orientção técnic; 2. estudo, plnejmento, projeto e especificção; 3. estudo de vibilidde técnico-econômic; 4. ssistênci, ssessori e consultori; 5. direção de obr ou serviço técnico; 6. vistori, períci, vlição, rbitrmento, ludo e precer técnico; 7. desempenho de crgo e função técnic; 8. ensino, pesquis, nálise, experimentção, ensio, divulgção técnic e extensão; 9. elborção de orçmento; 10. pdronizção, mensurção e controle de qulidde; 11. execução de obr ou serviço técnico; 12. fisclizção de obr ou serviço técnico; 13. produção técnic e especilizd; 14. condução de trblho técnico; 15. condução de equipe de instlção, montgem, operção, repro ou mnutenção; 16. execução de instlção, montgem e repro; 17. operção e mnutenção de equipmento e instlção; 18. execução de desenho técnico. 22

23 Grupos de Conhecimentos FUNDAMENTAIS À FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO FÍSICO A formção do engenheiro físico egresso d UNILA compreende os seguintes grupos de conhecimentos: 1. Ciêncis Básics; 2. Ciêncis Aplicds; 3. Tecnológicos; 4. Administrção e Ciênci d Informátic; 5. Ciêncis Humns, Ambientis e o Ciclo Comum de Estudos. Ciêncis Básics. Os conteúdos oferecidos neste grupo proporcionm o estudnte o prendizdo de conceitos fundmentis de computção, desenho, esttístic, físic, mtemátic e químic. Os subgrupos deste grupo são: Físic Clássic, Físic Contemporâne, Químic, Computção, Mtemátic e Esttístic. Físic Clássic - pretende desenvolver o prendizdo dos conceitos fundmentis que constituem bse ds engenhris, proporcionndo o prendizdo teórico e experimentl em Mecânic, Eletromgnetismo, Termodinâmic e Ótic. Físic Contemporâne - pretende desenvolver o prendizdo de conceitos fundmentis que constituem bse ds engenhris de lt tecnologi, com vnçdos conteúdos científico e tecnológicos, visndo proporcionr o prendizdo teórico e experimentl em Mecânic Quântic, Estdo Sólido e Físic Esttístic. Químic - pretende cpcitr o estudnte pr trblhr n interfce entre físic, químic e tecnologi, proporcionndo o prendizdo dos conceitos básicos, de form hbilitá-lo n compreensão e no domínio dos conceitos tecnológicos e plicdos que envolvem o uso de técnics de nálise químic. 23

24 ENGENHARIA FÍSICA Computção - pretende desenvolver o prendizdo de terminologis e conceitos básicos de lgoritmos, computdor, softwre e hrdwre. O conteúdo de computção está permedo por todos os grupos de conhecimento constntes neste projeto. Mtemátic e Esttístic - pretende desenvolver o prendizdo dos conceitos básicos de mtemátic e esttístic, necessários pr su tução profissionl, em que se propicirá compreensão e o domínio dos conceitos e ds técnics de cálculo diferencil, integrl e esttístic, desenvolvendo hbilidde de implementção desses conceitos e técnics, pr solução de problems trvés de bordgens mtemátics e esttístics mis dequds. Ciêncis Aplicds. Os conteúdos oferecidos neste grupo cpcitm o estudnte plicr os conceitos dquiridos o longo do curso de Engenhri. Os subgrupos são: Físic Computcionl, Mtemátic Aplicd, Fenômenos de Trnsporte, Ciênci dos Mteriis. Físic Computcionl - prtir de um formção sólid em Físic e um bse em computção, este subgrupo pretende cpcitr o estudnte no desenvolvimento de modelos físicos trvés de simulções computcionis. Mtemátic Aplicd - pretende dotr os estudntes com utonomi científic n áre de mtemátic plicd e sus plicções em três grndes domínios: Físic, Mtemátic e Engenhri. Fenômenos de Trnsporte - pretende cpcitr o n plicção dos conceitos de mecânic de fluidos e trnsmissão de mss e clor. Ciênci dos Mteriis - serão bordds noções básics sobre fenômenos físicos envolvidos ns trnsformções de fse e su representção trvés de digrms de equilíbrio, ssim como teoris que permitm relcionr estrutur de mteriis, sus propriedde e comportmentos, diretmente vinculdos com sus crcterizções. Conhecimentos Tecnológicos. Os conteúdos oferecidos neste grupo fornecem o estudnte o prendizdo de conceitos fundmentis necessários pr su tução profissionl, fomentndo compreensão e o domínio de conceitos e técnics envolvids em físic e engenhri do estdo sólido em gerl (semicondutores, supercondutores, mteriis mgnéticos, ferroelétricos etc.), eletrônic, instrumentção e desenvolvimento de projetos. O prendizdo de conceitos básicos em eletrônic, ferrments de controle e utomção estão fortemente relciondos às tecnologis vnçds e contemporânes, fomentndo hbiliddes pr compreender e implementr o funcionmento de equipmentos modernos. O conteúdo de Eletrônic pretende desenvolver o prendizdo de conceitos básicos em eletrônic nlógic e digitl, permitindo compreensão, o desenvolvimento, melhor 24

25 utilizção e proveitmento de equipmentos com plicção tecnológic. Esses equipmentos vão desde computdores e processos por eles controldos, té instrumentos de medição e ferição cujo domínio é hoje considerdo imprescindível pr qulquer áre d engenhri e ciêncis plicds. Administrção e Ciênci d Informção. Os conteúdos oferecidos neste grupo fornecem o estudnte o prendizdo de conceitos fundmentis relciondos com rcionlizção do trblho e com dequção d mão-de-obr à tecnologi subjcentes às necessiddes de desenvolvimento do Brsil e dos demis píses ltino-mericnos e cribenhos. São borddos problems ligdos gestão finnceir, lém do plnejmento e gerencimento d produção, vlindo situção do emprego e identificndo oportuniddes pr plicr os conhecimentos de form critiv. Neste grupo tmbém são borddos conteúdos em ciêncis d informção, possibilitndo complementr formção do estudnte, outorgndo-lhe competênci pr compnhr e implementr s mudnçs ds tecnologis de informção, gerencimento de uniddes de informção, lém de identificção e elborção de estrtégis que tendm às necessiddes e usos d informção ns áres sociis, educcionis, tecnológics e empresriis. Ciêncis Humns, Ambientis e o Ciclo Comum de Estudos. Os conteúdos oferecidos neste grupo têm por objetivo fmilirizr o discente com conceitos básicos vinculdos à missão d universidde, estimulndo um formção integrl e estbelecendo um sintoni com dinâmic contemporâne. Est formção humnist e mbientl pretende oferecer o estudnte um bse formtiv sustentd n elborção de pensmento crítico, conhecimento contextul d região ltino-mericn e entendimento/mnejo do espnhol ou português como língu dicionl. Outrossim, pretende bordr conteúdos n áre de ecologi e recursos nturis, visndo discutir com os estudntes os efeitos do uso indiscrimindo de tecnologis. Polítics de Educção Ambientl - no curso, objetiv-se contribuir com construção de vlores, conhecimentos, hbiliddes, titudes e competêncis dedicds à conservção do meio mbiente, tendendo, portnto, o disposto n Lei nº 9.795, de 27 de bril de 1999 e no Decreto nº de 25 de junho de Nesse sentido, educção mbientl perpss mtriz curriculr trnsverslmente, com ênfse às bordgens no Ciclo Comum de Estudos e n disciplin "Ciêncis do Ambiente". Educção ds Relções Étnico-Rciis - inclui-se no curso os estudos sobre s relções étnico-rciis, ssim como o trtmento de questões e temátics que dizem respeito os 25

26 ENGENHARIA FÍSICA frodescendentes. Os referidos conteúdos são ministrdos ns disciplins do Ciclo Comum de Estudos, tendendo à Resolução CNE/CP n 01, de 17 de junho de Em consonânci com esses objetivos está o Ciclo Comum de Estudos (Arts , do Regimento Gerl d UNILA, de 07 de junho de 2013, e Resolução UNILA n o 009/2013, de 27 de setembro de 2013). O Ciclo Comum de Estudos, obrigtório todos os cursos de grdução d UNILA, contempl conteúdos de Língus, Fundmentos de Améric Ltin, lém de Epistemologi e Metodologi. Integrm o Ciclo Comum de Estudos: Português e Espnhol - pretendem desenvolver compreensão e produção de textos e discursos n língu-lvo, sensibilizndo os estudntes pr o multilinguísmo regionl, problemtizndo os discursos monoculturis e etnocêntricos, reconhecendo e vlorizndo diversidde culturl ltino-mericn e promovendo tividdes de interção sistemátic com diversos modos de viver e de se expressr. Fundmentos de Améric Ltin - pretendem desenvolver o estudo ds principis questões vinculds à integrção regionl prtir de diferentes visões disciplinres e perspectivs. Este eixo instrumentliz os lunos pr elborção de fundmentos críticos em respost às problemátics comuns. Epistemologi e Metodologi - pretendem oferecer os instrumentos teóricos pr um compreensão crític d construção do conhecimento e ds distints visões de mundo, bem como nlisr o conhecimento e introduzir reflexão sobre o desenvolvimento do pensmento científico. Disciplins Relcionds os Grupos de Conhecimentos Aspectos Interdisciplinres De modo gerl, s pesquiss e/ou tividdes interdisciplinres exigem interções contínus entre indivíduos tuntes em diferentes disciplins. Isso requer, portnto, lgum prendizdo d lingugem básic d outr disciplin e o intercâmbio intertivo de informções, ideis e resultdos (Roy, 1979). Com efeito, interdisciplinridde se present como um qulidde do objeto de estudo, emergindo de um bordgem ou um conjunto de esforços que integrm os componentes de dus ou mis áres disciplinres. Nesse sentido, o progrm de estudos do Curso de Engenhri Físic d UNILA é fundmentdo em diretrizes curriculres interdisciplinres, com bse n colborção de diferentes disciplins, por meio de bordgens prgmátics que incidem sobre interdisciplinridde trvés de dois spectos essenciis: 26

27 1. instrumentl, como um tividde de resolução de problems sem expecttiv de síntese ou fusão de diferentes perspectivs; 2. conceitul, que enftiz síntese do conhecimento teórico prtir de um empreendimento epistemológico, envolvendo coerênci intern, o desenvolvimento de novs ctegoris conceituis, unificção metodológic e pesquis e investigção de longo przo. Núcleos de Conteúdos Pr esse fim, e em conformidde com Resolução CNE/CES n o 11/2002, de 11 de mrço de 2002, estrutur curriculr é orgnizd de modo desenvolver um dinâmic de conteúdos com vists à interdisciplinridde prtir de conhecimentos disciplinres que integrm spectos teóricos e experimentis. O Núcleo de Conteúdos Básicos vers sobre o grupo de conhecimentos em Ciêncis Básics, de nturez disciplinr, e prte do grupo de conhecimentos em Ciêncis Aplicds, de nturez multidisciplinr. Inclui-se nesse cenário spectos de formção mbientl e humnist (Ciclo Comum de Estudos), que foment o pensmento crítico, o bilinguismo e um conhecimento básico d região ltino-mericn e cribenh. Os objetivos educcionis do Núcleo de Conteúdos Básicos são proporcionr os estudntes um conhecimento dequdo dos princípios fundmentis d engenhri e d físic, juntmente com um bse mtemátic proprid. O Núcleo de Conteúdos Profissionlizntes bord o grupo de conhecimentos em Ciêncis Aplicds, Administrção e Ciêncis d Informção. Este núcleo tem por objetivo resolução de problems prtir ds hbiliddes desenvolvids no Núcleo de Conteúdos Básicos e sucedids pelo conhecimento dquirido em sl de ul e no mbiente de prendizgem lbortoril. O Núcleo de Conteúdos Específicos compreende o grupo de conhecimentos Tecnológicos. Os objetivos educcionis deste são proporcionr os estudntes extensões e profundmentos dos conteúdos suprcitdos, ssim como de outros que crcterizm modlidde de Engenhri Físic. Disciplins Obrigtóris N Tbel 2 são presentdos os grupos de conhecimentos e sus disciplins correlts. São identificdos: o período (Per.) sugerido, o nome d disciplin, seu respectivo número de créditos (Cred.) e os tópicos e número de créditos relciondos com Resolução 27

28 ENGENHARIA FÍSICA CNE/CES n o 11/2002, de 11 de mrço de (N UNILA, cd crédito corresponde 15 hors de ul e s disciplins são semestris.) Grupo de Conheciment o Ciêncis Básics (Físic Clássic) Ciêncis Básics (Físic Contemporâne ) Ciêncis Básics (Químic) Ciêncis Básics (Computção) Ciêncis Básics (Mtemátic e Esttístic) Ciêncis Básics (Outros) Ciêncis Aplicds (Físic Per. Disciplin Cred. NCB 4 NCP 5 NCE 6 2 Mecânic 1 04 (VI) Mecânic 2 04 (VI) Mecânic Clássic (XXIX) Fluidos, Onds e Oscilções 04 (VI) Físic Térmic 04 (VI) Eletromgnetismo 06 (VI) Eletromgnetismo Avnçdo 04 - (X) Ótic e Reltividde 04 (VI) Termodinâmic 04 - (LI) Físic Modern Mecânic Quântic Estdo Sólido Físic Esttístic Químic Gerl 06 (X e XI) 6 Engenhri Eletroquímic 04 - (XV) 04 3 Progrmção de Computdores 04 (III) (I e VI) 1 Cálculo de Funções de Um Vriável 06 (V) Cálculo de Funções de Váris Vriáveis 04 (V) Cálculo Avnçdo, Séries e Sequêncis 04 (V) Introdução à Probbilidde e os (I e V) 04 Métodos em Esttístic Equções Diferenciis 1 04 (V) Disciplin do Qudro Métodos Numéricos e Computcionis em Engenhri Físic (XXXIII e XXX) NCB: Núcleo de Conteúdos Básicos. 5 NCP: Núcleo de Conteúdos Profissionlizntes. 6 NCE: Núcleo de Conteúdos Específicos. 28

29 Computcionl) Ciêncis Aplicds (Mtemátic Aplicd) Ciêncis Aplicds (Fenômenos de Trnsporte) Ciêncis Aplicds (Ciêncis dos Mteriis) Ciêncis Aplicds (Outros) Conhecimentos Tecnológicos Conhecimentos Tecnológicos (Outros) Ciêncis Humns e Ambientis 1 Sistems Lineres 04 (I e V) Físic Mtemátic Cálculo Numérico 04 - (XXX) 04-4 Mecânic dos Fluidos 04 (VII) Fenômenos de Trnsporte 04 (VII) Estrutur e Proprieddes dos Mteriis 7 Resistênci de Mteriis (III) (III e XXIX) 7 Disciplins do Qudro Introdução à Engenhri Físic Lbortório de Instrumentção pr Engenhri Físic Desenho Técnico 06 - (XLIX) 06-5 Circuitos Elétricos (IV) 04-6 Lógic Digitl 04 - (V) 04-7 Eletrônic Aplicd Desenvolvimento de Projeto Processos de Fbricção 06 - (XXXVII I) Processmento Digitl de Sinis Eletrônic de Potênci Técnics Avnçds em Instrumentção Microestágio Estágio Curriculr em Engenhri Físic Trblho de Conclusão de Curso Disciplin do Qudro Disciplin do Qudro Disciplin do Qudro Ciênci do Ambiente 02 Vários Ciclo Comum de Estudos 30 (XIV) 02 (I, II, XII, XIII, XV) 22 Administrção 4 Disciplin do Qudro

30 ENGENHARIA FÍSICA e Ciênci d Informção 5 Disciplin do Qudro Outros Vários Atividdes Acdêmics Complementres Disciplin do Qudro 1, 2, 3 ou Totl de créditos em cd um dos núcleos Percentul do totl de créditos do curso dedicdo cd um dos Núcleos* 100% 31,4% 15,2% 48,6% Tbel 2: Grupos de Conhecimentos e Disciplins Correlts * Atividdes Acdêmics Complementres correspondem 4,8% do totl de créditos mínimos. Em conformidde com Resolução CNE/CES n o 2/2007, de 18 de junho de 2007, os Estágios e s Atividdes Acdêmics Complementres compreendem proximdmente 11,7% d crg horári totl do curso. Adicionlmente, o curso possui um crg horári mínim de hors/ul. Disciplins Opttivs e Livres As disciplins Opttivs e Livres têm finlidde de flexibilizr estrutur curriculr do curso, possibilitndo o estudnte contemplr sus necessiddes e interesses específicos no âmbito d Engenhri Físic. Esss disciplins são orientds pelos Incisos V e VI, do Art. 120, do Regimento Gerl d UNILA, de 07 de junho de Um ds crcterístics do curso é que s disciplins opttivs, necessáris à integrlizção d crg horári mínim, são dividids em qutro ctegoris. Pr concluir o curso, o estudnte deverá cursr disciplins de tods esss qutro ctegoris, tendo pr isso um cert flexibilidde. Disciplins Opttivs: Qudro 1. Esss disciplins correspondem às disciplins inerentes o cmpo de trblho do Engenheiro, s quis possibilitm interção com profissionis tuntes n áre de engenhri e/ou com s funções exercids por engenheiros no Brsil e no mundo. Este qudro bord os grupos de conhecimento relciondos com Ciêncis Humns e Ambientis, Administrção e Ciênci d Informção. Fzem prte desse qudro, s seguintes disciplins: Engenhri Econômic; Administrção em Engenhri; Engenhri do Produto; Empreendedorismo; Contbilidde e Finnçs; Esttístic Industril e Controle de Qulidde; 30

31 Engenhri de Segurnç no Trblho; Orgnizção Industril; Economi Industril; LIBRAS I; LIBRAS II. Neste qudro, é obrigtório o cumprimento de, no mínimo, 02 (dois) créditos. Disciplins Opttivs: Qudro 2. Esss disciplins correspondem às disciplins inerentes formção profissionl, s quis possibilitm o profundmento em áres plicds, lém de técnics específics. Este qudro bord os grupos de conhecimento relciondos com Ciêncis Básics e Aplicds. Fzem prte desse qudro, s seguintes disciplins: Design Computdorizdo de Instrumentção 1; Métodos Numéricos e Computcionis em Engenhri Físic 2; Equções Diferenciis 2; Vriáveis Complexs; Físico-Químic; Químic Anlític. Neste qudro, é obrigtório o cumprimento de, no mínimo, 04 (qutro) créditos. Disciplins Opttivs: Qudro 3. Esss disciplins correspondem às disciplins inerentes formção específic com ênfse em tems vnçdos de Físic e Mteriis. Este qudro bord os grupos de conhecimentos relciondos com Ciêncis Básics e Aplicds, lém de conhecimentos Tecnológicos. Fzem prte desse qudro, s seguintes disciplins: Físic Mtemátic 2; Mecânic Quântic 2; Mecânic Clássic 2; Estdo Sólido 2; Circuitos Elétricos 2; Digrm de Fses; Tecnologi e Aplicções de Mteriis Mgnéticos; Tecnologi e Aplicções de Mteriis Ferroelétricos; Tecnologi e Aplicções de Mteriis Semicondutores; 31

32 ENGENHARIA FÍSICA Tecnologi e Aplicções de Mteriis Supercondutores; Tecnologi de Vidros e Cerâmicos; Reologi; Ótic Modern. Neste qudro, é obrigtório o cumprimento de, no mínimo, 08 (oito) créditos. Disciplins Opttivs: Qudro 4. Esss disciplins correspondem às disciplins inerentes formção específic com ênfse em tems vnçdos de Físic Aplicd. Este qudro bord o grupo relciondo com conhecimentos Tecnológicos. Fzem prte desse qudro, s seguintes disciplins: Métodos de Crcterizção 1; Métodos de Crcterizção 2; Design Computdorizdo de Instrumentção 2; Optoeletrônic; Ensios em Engenhri Físic; Máquins Elétrics; Controle e Servomecnismos; Automção e Controle de Experimentos; Lser e Aplicções; Sensores e Trnsdutores; Métodos e Técnics Experimentis em Físic Nucler; Microestágio 2. Neste qudro, é obrigtório o cumprimento de, no mínimo, 16 (dezesseis) créditos. Disciplins Livres. Consider-se como Disciplins Livres, qulquer disciplin do elenco de disciplins oferecids pel universidde e/ou cursd em outr instituição e vlidd pel UNILA. A disciplin livre permite o discente obter conhecimento sobre outrs áres, estimulndo prátic interdisciplinr com plicção desse conhecimento em sus tividdes cdêmics e profissionis. Dess form, o discente terá liberdde pr complementr su formção em qulquer um dos grupos suprcitdos e/ou em outros pelos quis venh se interessr. Existe ind possibilidde de disciplins cursds em outrs instituições de ensino como, por exemplo, em progrm de Mobilidde Acdêmic, serem proveitds como disciplins livres. 32

33 Outrs disciplins que futurmente venhm ser crids e/ou proposts, poderão ser incluíds n mtriz curriculr do Curso de Engenhri Físic, pós discussão e provção no Núcleo Docente Estruturnte e no Colegido do Curso, um vez que, justes/tulizções neste curso, deverão ser um processo contínuo, visndo su dequção e perfeiçomento pr formção do profissionl pretendido. 33

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