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1 CESUMAR CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: POLÍTICAS E NORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO MARINGÁ 2005

2 CESUMAR CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ REITOR Professor Wilson de Mtos Silv VICE-REITOR E PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Wilson de Mtos Silv Filho PRÓ-REITOR ACADÊMICO Professor Cláudio Ferdinndi DIRETOR DE PÓS-GRADUAÇÃO Vldecir Bertoncello DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Mri Helen Krüger DIRETOR DE ENSINO Pulo Roberto Wollinger DIRETORA DE PESQUISA Ludhin Ethel Silv Bertoncello DIRETOR DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Weslley Kendrick Silv DIRETOR DE CLÍNICAS E LABORATÓRIOS Willin Victor Kendrick de Mtos Silv E969 Extensão universitári: polítics e norms de opercionlizção/ org. Mri Helen Kruger Mringá:CESUMAR, f. 1.Extensão universitári. 2. Polítics e norms de opercionlizção. 3. Educção. I. Titulo: Extensão universitári: polítics e procedimentos. CDD 21.ed. 378 CIP NBR AACR/2

3 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ CESUMAR DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIRETORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: POLÍTICAS E NORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO 1 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - CONCEITO 1 A Extensão Universitári é o processo eductivo, culturl e científico que rticul o ensino e pesquis de form indissociável e vibiliz relção trnsformdor entre Universidde e Sociedde. (Plno Ncionl de Extensão Universitári/Fórum de Pró-Reitores de Extensão/ Secretri de Ensino Superior SESU / MEC). 2 POLÍTICAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA A polític de Extensão Universitári do CESUMAR está estbelecid em tendimento os princípios de ciddni:eqüidde, justiç, respeito e dignidde, étic ns relções, responsbilidde institucionl e socil, e se orientrá pels diretrizes do Plno Ncionl de Educção, d Lei de Diretrizes e Bses d Educção Ncionl, gregndo os objetivos estbelecidos no Plno Ncionl de Extensão 2. Nesse sentido polític de extensão universitári é definid pr: Consolidr Extensão Universitári como processo cdêmico indispensável n formção do luno, n qulificção do professor e no intercâmbio com sociedde; Promover integrção do ensino e d pesquis com s demnds institucionis e sociis, priorizndo tividdes prátics voltds o tendimento de necessiddes 1 1 O conceito dotdo no I Encontro Ncionl de Pró-Reitores de Extensão, no no de 1987, define extensão universitári como um vi de mão-dupl que teri n sociedde, oportunidde de elborção d práxis de um conhecimento cdêmico, que se reliz por meio de ções interdisciplinres possibilitndo visão integrd do socil. 2 BRASIL. Ministério d Educção. Secretri de Ensino Superior. Fórum de Pró-Reitores de Extensão ds Universiddes Públics Brsileirs; Plno Ncionl de Extensão. Disponível em: < Acesso em: 03 mr

4 sociis, como s relcionds com áre de educção, súde e hbitção, produção de limentos, gerção de emprego e mplição d rend; Incentivr prátic cdêmic que contribu pr o desenvolvimento d consciênci socil e polític; Reconhecer s ções extensionists como tividdes complementres nos projetos pedgógicos dos cursos de ensino superior; Incentivr e poir s tividdes culturis, rtístics e desportivs; Divulgr e poir produção cdêmic; Enftizr utilizção de tecnologis pr mplir ofert de oportuniddes e melhorr qulidde d educção, incluindo educção continud distânci; Apoir s tividdes voltds pr produção e preservção culturl e rtístic como relevntes pr o desenvolvimento locl e regionl; Estimulr inclusão d Educção Ambientl e do Desenvolvimento Sustentável como componentes d tividde extensionist; Vibilizr prestção de serviços como produto de interesse cdêmico, científico, filosófico, tecnológico e rtístico do Ensino, Pesquis e Extensão. 3 CARACTERIZAÇÃO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO Buscou-se proximção com s orientções estbelecids pelo Fórum Ncionl de Pró-Reitores ds Universiddes Públics Brsileirs, no documento Sistem de Ddos e Informções (1999), pr crcterizr e definir s ções de extensão. 3.1 Progrm de Extensão Conjunto de tividdes, gerencids com mesm diretriz e voltds um objetivo comum, reunindo projetos que possum finiddes temátics e possm ser desenvolvidos em ções interdisciplinres e multidisciplinres. 3.2 Projeto de Extensão Ações de cráter eductivo, socil, culturl, científico e tecnológico, desenvolvids por um determindo tempo, que tenhm rticulção com o ensino e pesquis, envolvendo discentes e docentes, em tução conjunt com comunidde. 3.3 Eventos Atividdes esporádics de curt durção, relizds no Cmpus ou for dele, tis como: ssembléis - cmpnhs de difusão culturl cmpeontos - ciclos de estudos-

5 circuitos colóquios concertos conclves conferêncis congressos debtes - encontros espetáculos - exibições públics exposições feirs festivis fóruns jornds - lnçmentos de publicções e produtos - mess redonds mostrs - olimpíds plestrs recitis reuniões - semns de estudos seminários shows simpósios torneios. 3.4 Curso de Extensão Os cursos de extensão universitári, conjunto rticuldo de ções pedgógics de cráter teórico e/ou prático, presencil ou distânci, devem ser plnejdos pr tender demnds d sociedde e necessiddes de quisição, tulizção e perfeiçomento de conhecimento de jovens e dultos, independentemente do nível de escolridde e formção. Podem ser oferecidos no cmpus d Universidde ou for dele, de form modulr, com clendários prefixdos, ns forms de: curso de tulizção, curso de cpcitção, curso de perfeiçomento. 3.5 Prestção de Serviços Relizção de trblho oferecido ou contrtdo por terceiros (comunidde ou empres), incluindo ssessoris, consultoris e cooperção interinstitucionl. Desenvolve-se no CESUMAR Empresril progrm de relcionmento entre empress (empreendimentos) e o Centro Universitário, que desenvolve consultori e prestção de serviços, por meio d prticipção dos lunos orientdos pelos nossos professores. 4 ÁREAS TEMÁTICAS A clssificção ds tividdes de extensão em áres temátics, segundo s diretrizes do Fórum Ncionl de Pró-Reitores de Extensão, busc um pdrão de referênci ncionl, que norteie orgnizção de estudos, presentção de reltórios sobre produção d extensão, bem como inscrição e divulgção desss ções nos fóruns, encontros de extensão universitári.

6 4.1 TABELA Nº DENOMINAÇÃO DEFINIÇÕES 1 Comunicção Comunicção Socil; Mídi Comunitári; Comunicção Escrit e Eletrônic; Produção e Difusão de Mteril Eductivo; Televisão Universitári; Rádio Universitári; Cpcitção e Qulificção de Recursos Humnos e de Gestores de Polítics Públics de Comunicção Socil; Cooperção Interinstitucionl e Cooperção Interncionl n áre. 2 Cultur Desenvolvimento de Cultur; Produção Culturl e Artístic n Áre de Artes Plástics e Artes Gráfics; Produção Culturl e Artístic n Áre de Fotogrfi, Cinem e Vídeo; Produção Culturl e Artístic n Áre de Músic e Dnç; Produção Tetrl e Circense; Rádio Universitári; Cpcitção de Gestores de Polítics Públics; Cooperção Interinstitucionl e Cooperção Interncionl n áre; Cultur e Memóri Socil. 3 Direitos humnos Assistênci jurídic; Cpcitção e Qulificção de Recursos Humnos e de Gestores de Polítics Públics de Direitos Humnos; Cooperção Interinstitucionl e Cooperção Interncionl n áre; Direitos de Grupos Sociis; Orgnizções populres; Questão grári. 4 Educção Educção Básic; Educção Distânci; Educção Continud; Educção de Jovens e Adultos; Educção Especil; Educção Infntil; Ensino Fundmentl; Ensino Médio; Incentivo à Leitur; Cpcitção e Qulificção de Recursos Humnos e de Gestores de Polítics Públics de Educção; Cooperção Interinstitucionl e Interncionl n áre de Educção. 5 Meio mbiente Preservção e Sustentbilidde do Meio Ambiente; Cpcitção e Qulificção de Recursos Humnos e de Gestores de Polítics Públics de Meio Ambiente; Cooperção Interinstitucionl e Cooperção Interncionl n áre; Aspectos de meio mbiente e sustentbilidde do Desenvolvimento Urbno e do Desenvolvimento Rurl; Educção Ambientl, Gestão de Recursos Nturis, Sistems Integrdos pr Bcis Regionis. 6 Súde Promoção d Súde e Qulidde de Vid ; Atenção Grupos de Pessos com Necessiddes Especiis; Atenção Integrl à Mulher; Atenção Integrl à Crinç; Atenção Integrl à Súde de Adultos; Atenção Integrl à Terceir Idde; Atenção Integrl o Adolescente e o Jovem; Cpcitção e Qulificção de Recursos Humnos e de Gestores de Polítics Públics de Súde; Cooperção Interinstitucionl e Cooperção Interncionl n áre; Desenvolvimento do Sistem de Súde; Súde e Segurnç no Trblho; Esporte, Lzer e Súde; Hospitis e Clínics Universitáris; Novs Endemis e Epidemis; Súde d Fmíli; Uso e dependênci de drogs. 7 Tecnologi Trnsferênci de Tecnologis Aproprids; Empreendedorismo; Inovção Tecnológic; Pólos Tecnológicos; Cpcitção e Qulificção de Recursos Humnos e de Gestores de Polítics Públics de Ciêncis e Tecnologi; Cooperção Interinstitucionl e Cooperção Interncionl n áre; Direitos de Propriedde e Ptentes. 8 Trblho Reform Agrári e Trblho Rurl; Trblho e inclusão socil; Cpcitção e Qulificção de Recursos Humnos e de Gestores de Polítics Públics do Trblho; Cooperção Interinstitucionl e Cooperção Interncionl n áre; Educção Profissionl; Orgnizções Populres pr o Trblho; Questão Agrári; Súde e Segurnç no Trblho; Trblho Infntil; Turismo e oportuniddes de trblho. 5 PROCEDIMENTOS 5.1 Apresentção de proposts As proposts de tividdes de Extensão devem ser presentds em formulários específicos, visndo um pdrão de inscrição e registro que fcilite emissão de reltórios institucionis, vlição institucionl, o censo universitário, ctálogo institucionl e o tendimento os órgãos reguldores do ensino superior brsileiro;

7 Poderão ser proponentes, professores, e estudntes desde que coordendos por professores com regime de trblho cim citdo; Os cursos, progrms e projetos de extensão, devem ser inscritos em Editis, divulgdos pr este fim; As proposts de tividdes extensionists de diferentes cursos, devem ser provds nos Conselhos dos Cursos proponentes, com indicção d coordenção e prticipntes; como tmbém levndo em cont como crg horári. 5.2 Crg horári pr s tividdes de extensão A coordenção de progrms e projetos de extensão fic condiciond o professor com contrto em regime de tempo integrl ou prcil. A crg horári destind o desempenho dess função deve ser registrd n propost d tividde, provd pel instânci proponente e homologd pelo Reitor. 5.3 Avlição A vlição está inserid no Progrm de Avlição Institucionl, sendo de responsbilidde d Diretori de Extensão compnhr e coordenr vlição dos eventos e cursos de extensão e ds tividdes de poio comunitário. À Diretori de Desenvolvimento Institucionl compete o compnhmento e coordenção d vlição dos progrms e projetos de extensão. 5.4 Certificção Aos prticipntes de tividdes de extensão serão conferidos certificdos e certidões de cordo com os critérios estbelecidos pr s tividdes. Cursos e Eventos: serão emitidos e registrdos pel Diretori de Extensão e Apoio Comunitário. Progrms e Projetos serão emitidos e registrdos pel Diretori de Desenvolvimento Institucionl. 6 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE EXTENSÃO A trmitção ds proposts de tividdes de extensão está estbelecid de cordo com su crcterizção:

8 6.1 Cursos e Eventos Devem ser nlisdos e recomenddos pelos Conselhos de Cursos e envidos, com cópi d t à Diretori de Extensão e Apoio Comunitário, nos períodos determindos em Editis. 6.2 Progrms e Projetos Devem ser nlisdos e recomenddos pelos Conselhos de Cursos e envidos, com cópi d t à Diretori de Desenvolvimento Institucionl, pr registro, nálise técnic e encminhmento os órgãos superiores. 6.3 Prestção de Serviços A prestção de serviços ocorre por meio do CESUMAR Empresril, que é um progrm de relcionmento entre s empress e o Centro Universitário. Consiste ns tividdes de consultori e ssessori, por meio de lunos orientdos pelos nossos professores, constituídos em gêncis/empress juniores. Os empreendimentos são representdos por tividdes econômics demndntes de tecnologi, conhecimento, gestão, entre outros, onde disponibilizmos tod estrutur do cmpus universitário com seus professores, lunos, lbortórios e clínics, pr solução de problems. 7 RECURSOS FINANCEIROS A Diretori de Desenvolvimento Institucionl buscrá poio em gêncis de fomento e prceris, divulgndo n Instituição chmds e editis pr inscrição dos progrms e projetos d instituição. Anulmente, encminhrá solicitção de recursos orçmentários, o CESUMAR, pr oferecer suporte às tividdes.

9 BIBLIOGRAFIA BRASIL. Ministério d Educção. Secretri de Ensino Superior. Fórum de Pró- Reitores de Extensão ds Universiddes Públics Brsileirs; Plno Ncionl de Extensão. Disponível em: < Acesso em: 03 mr BRASIL. Ministério d Educção. Plno ncionl de educção. Brsíli:2001. FARIA, Dóris Sntos de. Extensão universitári: do ssistencilismo à utonomi, do mercdo o socil. Revist do Decnto de Extensão d Universidde de Brsíli. Brsíli, v.3, n.4, p.14, jul FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS; SESu-MEC, Plno Ncionl de Extensão. Edição tulizd. Disponível em: < Acesso em: 03 mr FRAUCHES, Celso d Cost (Org.). LDB notd e legislção complementr: Lei n , de 20 de dezembro de Mrili, SP: CM Consultori de Administrção, GOMIDE, Henner Alberto. Contribuição pr s tividdes de extensão n UNIUBE. Uberb: KRUGER Mri Helen. A extensão universitári. Uberb: Universidde de Uberb, (org.) Projeto político institucionl: versão preliminr. Uberb, (org.) Diretrizes: extensão universitári. Uberb, MORAES FILHO, Wldenor B. (org.) Extensão n UFU: reltório de gestão Uberlândi: Universidde Federl de Uberlândi -Pró-Reitori de Extensão, Cultur e Assuntos Estudntis, p. SILVA, Mri ds Grçs Mrtins d; SPELLER, Pulo. Extensão universitári: qul o seu lugr no contexto d universidde? Disponível em: < Acesso em: 01 mr RELATÓRIO do grupo de trblho sistem de ddos e informções e RENEX. Fórum Ncionl de Pró-Reitores de Extensão ds Universiddes Públics Brsileirs. Belo Horizonte: UFMG, p.

10 CESUMAR CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Projeto de Extensão REG. Nº 1. IDENTIFICAÇÃO ( ) Áre 1 Comunicção ( ) Áre 5 Meio Ambiente ( ) Áre 2 Cultur ( ) Áre 6 Súde ( ) Áre 3 Direitos Humnos e Justiç ( ) Áre 7 Tecnologi e Produção ( ) Áre 4 Educção ( ) Áre 8 Trblho Título do Projeto: Está cdstrdo em lgum Progrm: Qul? Nome do(s) coordendor(es) do projeto: Contto - tel: fx: e-mil: Equipe: Nome Ctegori* Indicr: TI/TP, Téc.Adm. /Aluno Curso/Instituição Atividde desenvolvid no projeto Crg horári semnl dedicd o projeto *Ctegoris: Professor: indicr TI (tempo integrl), TP (tempo prcil), Técnico Nível Superior, Aluno 2. OBJETIVO DO PROJETO 3. RESUMO DO PROJETO Descrição sucint do projeto, indicção de plvrs chve, bibliogrfi. 4 JUSTIFICATIVA Informr relevânci cdêmic e socil, resultdos esperdos 5 CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

11 5.1 Populção tendid (indicr o tipo de clientel e origem) 5.2 PARCEIROS Existem prceiros externos o CESUMAR? ( ) Não ( ) Sim - Quntos: Identificção do prceiro Tipo Form de prticipção Inst. Reli gios s/ ssi sten ciis In st. P ú bli c s I n s t. p ri v d O N G Pr tici p d con cep ção G er d e m n d P r tic ip d o d es e nv ol vi m e nt o R ec e b e l u n os A p oi o lo gí sti co P r t i c i p d o f i n n c i m e n t o 5.3 PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS NO PROJETO Tipo de luno Alunos de grdução Alunos de grdução: voluntários/colbordores Alunos de pós-grdução: especilizção, mestrdo, voluntários/colbordores TOTAL Número 5.4 ARTICULAÇÃO COM ENSINO E PESQUISA O Projeto está vinculdo um tividde cdêmic ( ) de ensino ( ) pesquis ( ) Sim Qul (is) e de que curso? ( ) Não O Projeto é um tividde que ger crédito? ( ) Não ( ) Sim - ( ) Como disciplin ( ) Como estágio obrigtório ( ) Como estágio opttivo ( ) Como outrs tividdes curriculres 5.5 INTERDISCIPLINARIDADE

12 O projeto tem crcterístics interdisciplinres? ( ) Não ( ) Sim. Quis s áres do conhecimento que são integrds? Como? 6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO MÊS ATIVIDADES 7 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Dis Turno Mtutino Vespertino Noturno Segund Terç Qurt Quint Sext Sábdo CH semnl totl 8 AVALIAÇÃO ) Tipo de vlição que será utilizd: ( ) Qulittiv ( ) Quntittiv ( ) Mist b) Procedimentos que serão utilizdos (poderá ser mrcd mis de um opção): ( ) Entrevists ( ) Reuniões ( ) Seminários ( ) Questionários ( ) Observções ( ) Controle de freqüênci de tendimento do público lvo ( ) Reltórios ( ) Outro(s) Especifique: c) Periodicidde d vlição (poderá ser mrcd mis de um opção): ( ) Diári ( ) Semnl ( ) Quinzenl ( ) Mensl ( ) Trimestrl ( ) Semestrl ( )Anul d) Sujeito(s) que reliz(m) vlição (poderá ser mrcd mis de um opção): ( ) Usuário ( ) Alunos ( ) Professor ( ) Coordendor ( ) Outro. Especificr: DISCRIMINAÇÃO SUBTOTAL Mteril de Consumo Outros Serviços de Terceiros/ Pesso Físic Outros Serviços de Terceiros/ Pesso Jurídic R$ R$ R$ TOTAL GERAL R$ (1) Se houver contrprtid de outr (s) instituição (es) especificr em folh nex. (2) Anexr relção do mteril de consumo ser dquirido especificndo os custos unitários e totis, discriminr os trechos de pssgens e detlhr s despess com pessos físic e jurídic.

13 OBSERVAÇÕES (se for o cso) Dt: Nome e Assintur do Coordendor: Aprovção Conselho de Curso Dt: (Anexr At) Encminhmento Diretori de Desenvolvimento Institucionl em: