CONFIRMADA. LITISCONSÓRCIO COM A ANATEL AFASTADO. PLANO TIM LIBERTY. DEMANDA VISANDO QUE AFIRMADO PELA CONCESSIONÁRIA, NÃO CRIA
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- João Guilherme Santarém Martins
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1 QUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº APELANTE: COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELADO: TIM CELULAR SA DES. RELATOR: FLÁVIA ROMANO DE REZENDE AÇÃO CIVIL PÚBLICA. TELEFONIA MÓVEL. DIREITO INDIVIDUAL HOMOGÊNEO. LEGITIMIDADE ATIVA CONFIRMADA. LITISCONSÓRCIO COM A ANATEL AFASTADO. PLANO TIM LIBERTY. DEMANDA VISANDO OBRIGAR A CONCESSIONÁRIA A DISPONIBILIZAR AOS CONSUMIDORES ACESSO AOS GASTOS COM A FRANQUIA. OBRIGAÇÃO QUE DECORRE DA APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E QUE, AO CONTRÁRIO DO QUE AFIRMADO PELA CONCESSIONÁRIA, NÃO CRIA NOVAS REGRAS, MAS APENAS APLICA A LEI AO CASO CONCRETO. - Saber o quanto se gasta, o quanto falta a gastar e o quanto se pode gastar é informação essencial para a manutenção da relação contratual, em especial, a relação de telefonia móvel, eis que nos dias atuais o telefone celular se tornou uma ferramenta essencial para as relações interpessoais. - A operadora afirma que, o consumidor que optar pelo plano TIM Liberty não tem acesso à informação sobre seus gastos, sendo a ele facultado: (1) conforma-se com o fato; (2) trocar para o Liberty Controle ou (3) procurar outra operadora. No entanto, existe ainda uma quarta opção, que seria postular pela aplicação dos direitos que lhe são conferidos por lei. RECURSO AO QUAL SE DÁ PROVIMENTO. MRP 1
2 A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível n , de que são partes as acima mencionadas ACÓRDAM os Desembargadores da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por unanimidade de votos em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Cuida-se de ação civil pública apresentada pela Comissão de Defesa do Consumidor da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro em face da TIM Celular SA. Sustenta a autora que a ré oferece o plano de telefonia móvel Liberty, em algumas modalidades, através das quais é possível realizar ligações gratuitas para todos os telefones da TIM, inclusive para outros estados, bastando usar o código 41. No que se refere às ligações para outras operadoras, caberia ao consumidor a escolha de um dentre os seis planos oferecidos. Ocorre que, em nenhuma das modalidades oferecidas, o consumidor tem como controlar o consumo e evitar gastos excessivos e supostamente desnecessários, os quais poderia optar em não fazer, caso tivesse conhecimento dos gastos já efetuados. No plano Liberty o consumidor (1) não tem para onde ligar para saber quanto gasta de sua franquia; (2) não recebe torpedo sobre a franquia; (3) o serviço não é bloqueado quando atingida a franquia. Tais atitudes demonstram que a ré tem o intuito de induzir o consumidor a erro e conseguir vantagem excessiva, pois leva ao pagamento acima da franquia, sem que o consumidor possa ter qualquer controle sobre seus gastos. Acrescenta que no regulamento do plano e no contrato não é MRP 2
3 esclarecido ao consumidor que o mesmo não terá acesso ao controle dos seus gastos, sendo certo que a informação adequada é um dos direitos básicos previstos no CDC. Postula seja a ré condenada a: (1) informar ao consumidor o consumo da franquia contratada ou possibilitar acesso a esta informação; (2) se não puder fazê-lo, efetuar o bloqueio do serviço após atingida a franquia, restabelecendo-o apenas por solicitação do contratante; (3) não sendo possível o atendimento aos pedidos anteriores, a devolução em dobro dos valores pagos além da franquia; (4) pagamento de todos os danos decorrentes da falta de informação. Planos indexador 31. Regulamento indexador 33/72. Contestação indexador 85, sustentando, em síntese: (i) ilegitimidade ativa, por se tratar de direito individual e disponível; (ii) todos os planos oferecidos foram homologados pela ANATEL, nos termos do artigo 26 da Res. 477/07; (iii) para ser considerado direito individual homogêneo é necessário que a causa de pedir seja idêntica para todos; (iv) o Poder Judiciário não pode criar regras novas ao consumo da franquia, pois isto é de competência da ANATEL; (v) se a demanda for julgada procedente, a ANATEL terá que modificar todas as normas que versam sobre informações a respeito do consumo de franquia de minutos para todo o país; (vi) há litisconsórcio passivo necessário com a ANATEL; (vii) no regulamento não é necessário que conste os benefícios que o plano não possui; (viii) não foram informados os danos que a autora informa terem sofrido os consumidores. Réplica indexador 140. Manifestação do MP indexador 174. MRP 3
4 A sentença julgou improcedentes os pedidos indexador 371. Apelação da autora indexador 392. Contrarrações indexador 413. Parecer da douta Procuradoria de Justiça indexador 441. V O T O Presentes os requisitos de conhecimento e admissibilidade recursal. Inicialmente, cabe a análise da preliminar de ilegitimidade ativa mencionada pela TIM. Sustentou a ré, em contestação, que a autora seria parte ilegítima, uma vez que o direito pleiteado não é coletivo lato sensu. No artigo 81, parágrafo único, III do CDC, o legislador criou uma nova categoria de direitos coletivamente tratados, a qual denominou direitos individuais homogêneos. Segundo Antonio Gibi 1 tal categoria de direitos representa uma ficção criada pelo direito positivo brasileiro com a finalidade única e exclusiva de possibilitar a proteção coletiva (molecular) de direitos individuais com dimensão coletiva (em massa). Sem essa expressa previsão legal, a possibilidade de defesa coletiva de direitos individuais estaria vedada. Na hipótese dos autos, a autora busca tutelar o direito à informação da universalidade de consumidores que utilizam o plano Liberty oferecido pela ré. Origem comum, não significa, necessariamente, que deva haver uma unidade factual e temporal, pois o que legitima a caracterização como direito 1 GIBI, Antonio. Coisa julgada e litispendência em ações coletivas, p. 20. MRP 4
5 individual homogêneo é a procedência, a gênese na conduta omissiva ou comissiva da parte contrária. 2 Neste sentido, tem-se que a tutela pretendida se caracteriza como direito individual homogêneo, possuindo a autora legitimidade ativa para a demanda. Outra questão a ser enfrentada antes do mérito diz respeito ao pedido de reconhecimento de litisconsórcio necessário entre a TIM e a ANATEL. De acordo com a ré, caso seja determinado que a mesma forneça informações acerca da franquia do plano Liberty, a ANATEL terá que modificar todas as normas que versam sobre informações a respeito do consumo de franquia por minutos para todo o país. Ocorre que tal afirmação não encontra respaldo legal, na medida em que o dever de informação, seja em que âmbito for, nas relações de consumo, inclusive quanto ao serviço de telefonia, decorre do CDC e não de normas da ANATEL. O litisconsórcio necessário, nos termos do artigo 47 do Código de Processo Civil, aqui aplicado na ausência de um Código de Tutela Coletiva, somente se mostraria devido se houvesse disposição de lei acerca da intervenção ou a relação jurídica fosse de tal natureza que atingisse diretamente a ANATEL. No entanto, se houver determinação para que a TIM proceda de forma diversa no que se refere às informações repassadas ao consumidor, tal determinação, em nada afetará a ANATEL, uma vez que não será modificada qualquer cláusula contratual ou regulamento. 2 DIDIER JR. Fredie e outro. Curso de Direito Processual Civil. Processo Coletivo. V. 04. Ed. Podium MRP 5
6 Veja-se que a ANATEL elaborou uma cartilha para o consumidor, onde inclui como um de seus direitos básicos Informação adequada sobre as condições de prestação dos serviços, suas tarifas e preços. Neste sentido. A tese do litisconsórcio passivo necessário carece de plausibilidade, pois o objeto da ação movida pelo parquet e da decisão concedida pela instância ordinária cinge-se à irregularidade imputada somente à concessionária do serviço de telefonia, sem alcançar a esfera do poder regulador da Anatel. AgRg no REsp / PR. DJe 25/04/2011. Não há litisconsórcio passivo necessário da ANATEL, nas demandas em que se discute a legitimidade da assinatura básica, quando a agência reguladora não ostentar interesse jurídico apto a justificar sua presença. REsp / SP. DJe 17/05/2010. Feitas as considerações acima, adentra-se ao mérito. O douto magistrado a quo entendeu que: (i) a existência de planos diferenciados atende a necessidade de consumo que é diferenciada; (ii) decisão judicial não pode equiparar planos, mesclando benefícios e (iii) ao consumidor é destinado serviço com especificação da franquia em minutos, havendo, neste caso, um custo que se justifica pela tecnologia. As afirmações feitas pelo magistrado estão corretas, embora as conclusões estejam equivocadas. Isto porque, diferentemente do que concluído pelo magistrado, o dever de prestar informações sobre a prestação de serviço em andamento não pode ser visto como alteração do pacto estabelecido entre as partes. Ao apresentar defesa, a ré confirma que o plano Liberty não permite acesso às informações sobre franquia durante o mês e afirma que o Poder Judiciário não pode criar novas regras, fazendo as vezes de agência reguladora. MRP 6
7 Novamente cria-se uma falsa premissa, que faz com que haja uma conclusão, no mínimo, distorcida dos fatos. Se o Código de Proteção e Defesa do Consumidor dispõe ser direito básico a informação adequada, quando o Poder Judiciário determina que tal informação seja prestada, não está criando regra contratual nova, mas apenas aplicando a lei ao caso concreto. De outro giro, quando se estabelece uma relação de consumo, onde é vedado ao contratante hipossuficiente o acesso a informações do seu interesse, o contrato não pode ser um óbice ao cumprimento da lei. Se assim não fosse, bastaria que o contrato deixasse de mencionar todos os direitos do consumidor para que os mesmos não pudessem ser reivindicados. Em recente julgamento, veiculado pelo informativo 524, o Superior Tribunal de Justiça mensurou a importância da informação, nos seguintes termos. Além do mais, o dever de informar é considerado um modo de cooperação, uma necessidade social que se tornou um autêntico ônus pró-ativo incumbido aos fornecedores (parceiros comerciais, ou não, do consumidor), pondo fim à antiga e injusta obrigação que o consumidor tinha de se acautelar (caveat emptor). Não obstante o amparo legal à informação e à prevenção de danos ao consumidor, as infrações à relação de consumo são constantes, porque, para o fornecedor, o lucro gerado pelo dano poderá ser maior do que o custo com a reparação do prejuízo causado ao consumidor. Assim, observe-se que o dever de informar não é tratado como mera obrigação anexa, e sim como dever básico, essencial e intrínseco às relações de consumo, não podendo afastar a índole enganosa da informação que seja parcialmente falsa ou omissa a ponto de induzir o consumidor a erro, uma vez que não é válida a meia informação ou a informação incompleta. Ainda, ressalte-se que as leis imperativas protegem a confiança que o consumidor depositou na prestação contratual, na adequação ao fim que razoavelmente dela se espera e na confiança depositada na segurança do produto ou do serviço colocado no mercado. MRP 7
8 Saber o quanto se gasta, o quanto falta a gastar e o quanto se pode gastar é informação essencial para a manutenção da relação contratual, em especial, a relação de telefonia móvel, eis que nos dias atuais o telefone celular se tornou uma ferramenta essencial para as relações interpessoais. Ainda na peça de defesa, a concessionária de serviço público não especificou quais os custos necessários para o fornecimento das informações sobre a franquia, limitando-se a declarar que não há tratamento desigual entre os consumidores dos diferentes planos, na medida em que cabe aos mesmos a escolha do plano que melhor atenda às suas necessidades. Com isso, a operadora afirma que, o consumidor que optar pelo plano TIM Liberty não tem acesso à informação sobre seus gastos, sendo a ele facultado: (1) conforma-se com o fato; (2) trocar para o Liberty Controle ou (3) procurar outra operadora. No entanto, existe ainda uma quarta opção, que seria postular pela aplicação dos direitos que lhe são conferidos por lei. Inúmeras são as condenações deste Tribunal para que fornecedores de serviço cumpram seu dever de informação: APELACAO DES. CEZAR AUGUSTO R. COSTA - Julgamento: 24/06/ TERCEIRA CAMARA CIVEL DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E NÃO FAZER C/C INDENIZATÓRIA. SERVIÇO DE TELEFONIA. PEDIDO DE BLOQUEIO DE LIGAÇÃO PARA TELEFONE CELULAR. BLOQUEIO EFETIVADO. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO SOBRE INEXISTÊNCIA DE BLOQUEIO PARA CELULAR DE OUTRO ESTADO. INFORMAÇÃO DEFICIENTE. AFRONTA À LEGÍTIMA EXPECTATIVA CRIADA NO MOMENTO DA CONTRATAÇÃO. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA INFORMAÇÃO. DANOS MATERIAIS CONFIGURADOS. INEXISTÊNCIA DE DANOS MORAIS. MERO ABORRECIMENTO. APLICAÇÃO DO VERBETE SUMULAR Nº 75 DESTA CORTE. No presente caso ocorreu clara violação ao princípio da informação, uma vez que a distinção imposta pela empresa ré no tocante à possibilidade de bloqueio das ligações para celulares deste Estado e impossibilidade com relação aos telefones móveis com DDD não foi repassada ao consumidor no momento da contratação nem posteriormente à mesma. Sendo assim, configura-se no caso concreto a falha na prestação do serviço pelo MRP 8
9 descumprimento do dever de informação. Deste modo, deve a recorrida devolver o que foi pago indevidamente em dobro, conforme dispõe o artigo 42, único do CDC. Diante da reforma do julgado devem as custas e honorários ser compensados na forma do artigo 21, caput do Código de Processo Civil, observando-se o que dispõe o artigo 12 da Lei nº 1.060/50. Precedentes deste Tribunal. RECURSO QUE SE CONHECE E SE DÁ PARCIAL PROVIMENTO, na forma do artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil APELACAO DES. ANTONIO SALDANHA PALHEIRO - Julgamento: 17/01/ QUINTA CAMARA CIVEL NTERNET TELEFONIA CELULAR EXCESSO DE COBRANCA FALHA NA PRESTACAO DO SERVICO DANO MORAL RITO SUMÁRIO. DIREITO DO CONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTRATO QUE ENVOLVE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO TELEFONIA MÓVEL E INTERNET 3G. COBRANÇA DE VALOR MUITO SUPERIOR AO ACORDADO. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO CARACTERIZADA. RELAÇÃO DE CONSUMO QUE DESAFIA RESPONSABILIDADE CIVIL DE NATUREZA OBJETIVA PELO FATO DO SERVIÇO, RESPONDENDO O FORNECEDOR INDEPENDENTEMENTE DA COMPROVAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE CULPA, BASTANDO A COMPROVAÇÃO DO DANO E DO NEXO CAUSAL. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. EMPRESA RÉ QUE DEIXOU DE COMPROVAR QUE TODAS AS INFORMAÇÕES REFERENTES AO PACOTE CONTRATADO FORAM ADEQUADAMENTE TRANSMITIDAS AO CONSUMIDOR, DE FORMA CLARA E PRECISA, DISCRIMINANDO VALORES, EM OBSERVÂNCIA DOS DEVERES ANEXOS DE INFORMAÇÃO E TRANSPARÊNCIA. DANO MORAL. ANGÚSTIA EXPERIMENTADA QUE ULTRAPASSA OS LIMITES DO MERO ABORRECIMENTO. CARÁTER PUNITIVO-PEDAGÓGICO DA INDENIZAÇÃO. PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO. No sentido do acima exposto mostra-se o parecer da douta Procuradoria de Justiça: Em outros termos, pelo que se extrai dos autos, a Tim teria feito dois planos diferentes, um observando o direito do consumidor, e o outro não. Logo, se o usuário quiser ver seu direito à informação respeitado, deve pagar R$ 29,90 para ter R$ 10 de créditos; se abrir mão mesmo sem saber do seu direito à informação, paga R$ 49 para falar R$ 50 minutos 2. Nem se diga que a grande diferença é contratar uma quantidade em reais, ou uma quantidade em minutos, até porque, obviamente, a cada valor de créditos corresponde um número de minutos 3. E, mesmo que a contratação em reais ou em minutos fizesse destes planos absolutamente diferentes, não se vislumbra qual o empecilho para que a Tim informasse ao usuário que lhe restam X minutos ou R$ X de crédito. MRP 9
10 O que se permite entrever, pois, é que a grande celeuma neste caso é que permitir o direito consumerista à informação também aos usuários da Tim Liberty retiraria a grande diferença do Liberty Controle, porque um direito básico e indeclinável que só era reconhecido a estes últimos passa a ser generalizado. Porém, não é dado a um fornecedor cobrar para que seja cumprida uma norma cogente do CDC, fixadora de direitos. Todos os planos da Tim deveriam observar o direito básico à informação e informação durante todo o contrato. Não é justificável que haja um plano com direitos, e outro sem. A discussão aqui não se resume à isonomia entre usuários, mas abarca a elaboração de um plano que consiste, basicamente, em afastar o direito consumerista, e outro que o observa, como se este respeito ao CDC fosse um plus, uma vantagem agregada ao serviço anterior e que merecesse ser financeiramente recompensada. Assim, embora a Tim de fato possa criar os mais variados planos, a distinção entre tais planos não pode consistir no respeito ou não ao CDC. Pode-se criar variados planos, desde que todos eles preservem os direitos consumeristas. A possibilidade de criar planos diversos, para atender ao público em geral, em respeito à livre iniciativa, não isenta o fornecedor de serviços de observar os direitos básicos do consumidor em todos eles. Isto posto, dá-se provimento ao recurso para determinar que no prazo de 6 (seis) meses a ré passe a disponibilizar aos consumidores do plano Liberty acesso à consulta de gastos da franquia. Despesas processuais pelo vencido. Honorários de sucumbência fixados em R$ 5.000,00. Rio de Janeiro, 22 de outubro de FLÁVIA ROMANO DE REZENDE Desembargador Relator MRP 10
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JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
PROCESSO Nº TST-RR-156300-95.2009.5.01.0074. A C Ó R D Ã O (4.ª Turma) GMMAC/r4/asd/eo/h/j
A C Ó R D Ã O (4.ª Turma) GMMAC/r4/asd/eo/h/j RECURSO DE REVISTA. DISPENSA POR JUSTA CAUSA. QUITAÇÃO DE VERBAS RESCISÓRIAS. PRAZO. ART. 477, 6.º, ALÍNEA B, DA CLT. AFASTAMENTO DA MULTA. De acordo com o
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ACÓRDÃO Registro: 2012.0000384775 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9243918-39.2008.8.26.0000, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante WELLINGTON DE SOUZA (JUSTIÇA
INSTITUTO Caetano Andrade Rio de Janeiro. São Paulo EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ
1 EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ PROCESSO n : 2006.202.000000-0 AÇÃO AUTORA RÉU : DECLATÓRIA : JOCE DASILVA : BANCO DO POVO CAETANO ANTONIO DE ANDRADE, perito
RECURSO ORDINÁRIO TRT/RO - 0001505-23.2011.5.01.0055 - RTOrd A C Ó R D Ã O 7ª Turma
HORAS EXTRAS. CONTROLE DE PONTO. ESTABELECIMENTO COM MENOS DE 10 FUNCIONÁRIOS. Não possuindo a reclamada mais de 10 empregados, é do reclamante o ônus de comprovar a jornada indicada na inicial. Inteligência
7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA
7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA Apelante: MUNICÍPIO DE CERRO AZUL Apelado: ESTADO DO PARANÁ Relator: Des. GUILHERME LUIZ GOMES APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO ANULATÓRIA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2011.0000299990 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9000322-04.2010.8.26.0037, da Comarca de Araraquara, em que é apelante/apelado DORIVAL CAVICHIONI JUNIOR (JUSTIÇA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2013.0000172403 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0021434-36.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0002183.65.2008.8.19.0001 APTE: CRISTOVÃO JERONIMO SOARES LOPES APDO: ITAU SEGUROS S.A. Apelação
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.000079XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-XX.2011.8.26.0309, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante VASSOURAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.
APTE: FLAVIO COELHO BARRETO (Autor) APTE: CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. APDO: OS MESMOS
APTE: FLAVIO COELHO BARRETO (Autor) APTE: CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. APDO: OS MESMOS RELATORA: DESEMBARGADORA MARIA REGINA NOVA APELAÇÕES CÍVEIS. DIREITO ADMINISTRATIVO E DO CONSUMIDOR. ACIDENTE
CÍVEL Nº 71002427482 COMARCA DE PORTO ALEGRE
COBRANÇA. CONSUMIDOR. CONTRATO. SEGURO DE VIDA. RESSARCIMENTO/COMPLEMENTAÇÃO DE AUXILIO FUNERAL. DEVOLUÇÃO EM DOBRO DAS PRESTAÇÕES COBRADAS/PAGAS APÓS A MORTE DO SEGURADO. 1. Restou incontroversa a contratação
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº, DE 2013
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº, DE 2013 (Do Sr. CARLOS SOUZA) Susta a aplicação dos artigos 62 e 63 do Regulamento do Serviço Móvel Pessoal SMP, anexo à Resolução nº 477, de 7 de agosto de 2007, da
EMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
Órgão: 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe: ACJ Apelação Cível no Juizado Especial N. Processo: 2007.09.1.022383-7 Apelante:VIAÇÃO TRANSPIAUÍ SÃO RAIMUNDENSE LTDA Apelado:
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ESTADO DA PARAÍBA 21 PODER JUDICIÁRIO 1 Apelação Cível n. 888.2002.014.833-4/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Apelante: GM Factoring Sociedade de Fomento Comercial Ltda Advogada: Maria Irinea
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Tribunal de Justiça 12ª Câmara Cível Apelação Cível nº 0001159-62.2008.8.19.0011 Apelante 1: CARLOS ÁLVARO FERREIRA VAIRÃO Apelante 2: DEYSE LÚCIA COUTO PEREIRA DOS SANTOS Apelante 3: JOÉCIO PEREIRA DOS
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Registro: 2011.0000128338 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 9091312-94.2006.8.26.0000, da Comarca de Nova Odessa, em que é apelante BANCO BMC S/A sendo apelado MASSA FALIDA
Conceito. Responsabilidade Civil do Estado. Teorias. Risco Integral. Risco Integral. Responsabilidade Objetiva do Estado
Conceito Responsabilidade Civil do Estado é a obrigação que ele tem de reparar os danos causados a terceiros em face de comportamento imputável aos seus agentes. chama-se também de responsabilidade extracontratual
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:
Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0023257-48.2012.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Renata Terezinha Souza de Moraes Paschoal Rodrigues Requerido: Banco Bradescard S.A; Makro Atacadista
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO
fls. 243 Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1114351-72.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BROOKFIELD SÃO PAULO EMPREENDIMENTOS
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR
APELAÇÃO Nº: 0284066-04.2012.8.19.0001 APELANTE 1: DEPIL LASER CENTRO AVANÇADO DE DEPILAÇÃO A LASER LTDA. APELANTE 2: PAULA FORTES SANCHES (RECURSO ADESIVO) APELADOS: OS MESMOS RELATORA: DES. SANDRA SANTARÉM
APELANTE: EDWALTER CUNHA COUTO APELADO: LOTÉRICA RONDON PLAZA SHOPPING LTDA.
APELANTE: EDWALTER CUNHA COUTO APELADO: LOTÉRICA RONDON PLAZA SHOPPING LTDA Número do Protocolo: 64876/2012 Data de Julgamento: 09-01-2013 E M E N T A APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMARCA DE FERNANDÓPOLIS FORO DISTRITAL DE OUROESTE JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL
fls. 1 CONCLUSÃO Aos 12 de julho de 2013, faço os presentes autos conclusos ao MM. Juiz de Direito Dr. LUIZ GUSTAVO ROCHA MALHEIROS. Eu (Daniela Dacyszyn Leme Macedo), Escrivã Judicial II Substituta, digitei.
O julgamento teve a participação dos MM. Juízes EGBERTO DE ALMEIDA PENIDO (Presidente), LUIS EDUARDO SCARABELLI E CLAUDIA THOMÉ TONI.
fls. 146 Registro: 2015.0000046600 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Inominado nº 1008439-47.2014.8.26.0016, da Comarca de São Paulo, em que são FÁBIO IVO ANTUNES e GABRIELA
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 078.2009.000134-4/001. Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Apelante: BSE S/A Claro (Adv. Rossana
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ALEXANDRE LAZZARINI (Presidente) e COSTA NETTO.
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000041232 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1006537-83.2014.8.26.0590, da Comarca de São Vicente, em que são apelantes UNIMED DE SANTOS COOPERATIVA DE TRABALHO
QUINTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0362045-42.2012.8.19.0001 Relator: DES. HENRIQUE CARLOS DE ANDRADE FIGUEIRA
QUINTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0362045-42.2012.8.19.0001 Relator: DES. HENRIQUE CARLOS DE ANDRADE FIGUEIRA ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO. AÇÃO DE COBRANÇA. TRATAMENTO MÉDICO PRESTADO
SENTENÇA. Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda
fls. 1 SENTENÇA Processo nº: 0008740-84.2013.8.26.0100 Classe Assunto: Procedimento Ordinário - Perdas e Danos Requerente: Fernando Albieri Requerido: Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda Juiz(a)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL Nº 0489078-15.2012.8.19.0001 APELANTE: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATORA:
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A C Ó R D Ã O (1ª Turma) GMWOC/th/af RECURSO DE REVISTA. REGULARIDADE DE REPRESENTAÇÃO. DECLARAÇÃO DE AUTENTICIDADE DO MANDATO FIRMADA PELO ADVOGADO CONSTITUÍDO. A Lei nº 11.925/2009, que alterou a redação
PROCESSO Nº TST-RR-2219-65.2011.5.03.0139. A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GMCB/jar
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10ª Câmara Seção de Direito Privado Apelação com Revisão n 4002213-20.2013.8.26.0562 Comarca: Santos Ação: Compromisso de Venda e Compra e Repetição de indébito Apte(s).: API Assessoria Consultoria e Intermediação
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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR
AC Nº 540866/PE (0010598-17.2010.4.05.8300) APTE : UNIMED GUARARAPES - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADV/PROC : BRUNO BEZERRA DE SOUZA e outros APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ASSIST MP : ANS - AGÊNCIA
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 2007.001.17272 Apelante 1: Milton de Oliveira Ferreira Apelantes 2: Kab Kalil Administração de Bens Ltda. e outro Apelados: os mesmos Relator:
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223 EXMº SR. DR. JUÍZ DE DIREITO DO 12º JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO MEIER DA COMARCA DA CAPITAL. PROC.0011163-42-2014-8-19-0208 I. CONDOMÍNIO DO EDIFICIO FANY, por seu advogado, nos autos da AÇÃO INDENIZATORIA
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Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.05.871804-0/002 Númeração 8718040- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Fernando Caldeira Brant Des.(a) Fernando Caldeira Brant 28/02/2013 05/03/2013
R E L A T Ó R I O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA BARBOSA MAGGI (RELATORA CONVOCADA): É o relatório.
APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 6263 - PE (20088300010216-6) PROC ORIGINÁRIO : 9ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO R E L A T Ó R I O A EXMA SRA DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA (RELATORA CONVOCADA): Trata-se
RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL
RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL Você tem plano de internet contratado para o seu celular? 27% 73% Sim 373 73% Não 141 27% Você sabe qual é a sua franquia de dados (MB ou GB)? 36,11 % 63,88% Sim
TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº. 0120754-14.2010.8.19.0002 Apelante: UNIMED SÃO GONÇALO NITERÓI SOCIEDADE COOPERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS E HOSPITALARES LTDA Apelado: MARIA EMÍLIA
CAUTELAR - AUTOS N. 60792-6/2006
voltar Circunscrição :1 - BRASILIA Processo :2006.01.1.099422-4 Vara : 203 - TERCEIRA VARA CIVEL S E N T E N Ç A CAUTELAR - AUTOS N. 60792-6/2006 CS CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDA ajuizou cautelar de
O presente contrato tem como objeto a formulação do conjunto de páginas eletrônicas e
Contrato de Serviços Pelo presente instrumento particular, Agência - Café Retina, e aqui denominada CONTRATADA e outra parte, aqui denominado CONTRATANTE, têm entre si justo e contratado o seguinte: I
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ALEXANDRE LAZZARINI (Presidente) e THEODURETO CAMARGO.
fls. 187 ACÓRDÃO Registro: 2015.0000273106 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 101381993.2014.8.26.0002, da Comarca de São Paulo, em que é apelante EVENMOB CONSULTORIA DE IMOVEIS
QUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02
QUESTIONAMENTOS B RESPOSTA: O edital previu, nos subitens 5.1.1. e 5.2. das Condições Gerais da Contratação Anexo 1 do edital, compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos,
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3ª REGIÃO
RECORRENTE(S): RECORRIDO(S): SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA AUGUSTO SILVA EMENTA: ESTABILIDADE DECENAL. OPÇÃO PELO REGIME DO FGTS. PERÍODO ANTERIOR À OPÇÃO. INDENIZAÇÃO. DIREITO ADQUIRIDO. A opção pelo regime
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COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.847, DE 2012 (Apensados os PLs nº 5.158, de 2013, e nº 6.925, de 2013) Institui a obrigatoriedade de as montadoras de veículos,
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Com a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação:
O NOVO AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL 2011-06-15 Alexandre Poletti A Lei nº 12.322/2010, que alterou os artigos 544 e 545 do CPC, acabou com o tão conhecido e utilizado
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EMENTA RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da CURITIBA - PR, sendo Recorrentes ADVOGADO ASSOCIADO - VÍNCULO DE EMPREGO - NÃO CONFIGURADO - Comprovado que a parte autora firmou "contrato de associação com advogado"
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APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL
PROCESSO N. : 14751-89.2012.4.01.3400 AÇÃO ORDINÁRIA/SERVIÇOS PÚBLICOS CLASSE 1300 AUTOR (A): ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ESPECIALISTAS EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL RÉ: UNIÃO SENTENÇA TIPO
AGRAVO Nº 831. JOÃO DOMINGOS KUSTER PUPPI RELATORA DESIGNADA : JUÍZA SUBST. 2º G. DENISE KRÜGER PEREIRA
AGRAVO Nº 831.160-0/01, DE MEDIANEIRA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS AGRAVADOS : DORIVAL ASSIS DE SOUZA E OUTROS RELATOR ORIGINÁRIO : DES. JOÃO DOMINGOS KUSTER PUPPI RELATORA
SEGURO SAÚDE ALEGAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE AUSÊNCIA DE PROVA INEXISTÊNCIA DE MÁ-FÉ MULTA COMINATÓRIA A C Ó R D Ã O
SEGURO SAÚDE ALEGAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE AUSÊNCIA DE PROVA INEXISTÊNCIA DE MÁ-FÉ MULTA COMINATÓRIA - Não comprovando a preexistência da doença ou a má-fé do segurado, é insubsistente a resistência
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 91 Registro: 2014.0000560120 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 4008523-94.2013.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é apelante ULYSSES PINTO NOGUEIRA,
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EMB. DECL. EM AC 333.188-CE (2002.81.00.013652-2/01). RELATÓRIO
RELATÓRIO 1. Trata-se de Embargos Declaratórios interpostos pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ- UVA, contra Acórdão da Segunda Turma deste TRF de fls. 526/528, nos autos de AC 333.188-CE,
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Excludentes de Responsabilidade Civil e sua aplicação no fornecimento de energia elétrica.
Excludentes de Responsabilidade Civil e sua aplicação no fornecimento de energia elétrica. Art. 14, parágrafo 3º, II do Código de Defesa do Consumidor e art. 5º da Resolução ANEEL nº 61. Responsabilidade
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ TURMA RECURSAL ÚNICA J. S. FAGUNDES CUNHA PRESIDENTE RELATOR
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VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO REGIMENTAL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0040369-87.2007.8.19.0001 AGRAVANTE: DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DETRAN/RJ AGRAVADA: UNIÃO DAS CLÍNICAS DE TRÂNSITO