EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ÁGUAS DO VOUGA
|
|
- Stella Figueiroa Ramires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ÁGUAS DO VOUGA Tiago PARENTE 1 Fausto OLIVEIRA 2, RESUMO A promoção pela eficiência energética tem sido uma das medidas impostas pelas actuais políticas europeias com o objectivo de estimular as economias e contribuir para os acordos de redução de emissões de gases de efeito de estufa. A Águas do Vouga tem implementado várias medidas de se enquadram nestes âmbitos, auditorias energéticas às instalações de maiores consumos de energia, implantação da primeira instalação, em Portugal, de produção de energia a partir de sistema de abastecimento de água potável, TERESA, e ainda candidatura ao programa Gere, medida VEV, medida que também foi implementada por outras empresas do grupo AQUAPOR. Palavras-chave: Eficiência Energética, auditoria, monitorização. 1 Engenheiro Mecânico, Responsável pelos Serviços de Energia da Luságua, Serviços Ambientais, S.A. 2 Engenheiro do Ambiente, Administrador da Águas do Vouga. 1/8
2 1 Enquadramento 1.1 A empresa Águas do Vouga A empresa Águas do Vouga, é Concessionária do Sistema Regional do Carvoeiro. A Concessão em regime de exclusividade por 20 anos, tem como objecto a exploração do sistema de captação, tratamento, elevação, transporte e armazenamento principal de água do Sistema Regional do Carvoeiro (SRC), pertença da AMCV (Associação de Municípios do Carvoeiro - Vouga) composta pelos Municípios de Aveiro, Águeda, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Ílhavo e Murtosa. É ainda abastecida a freguesia de Válega, pertencente ao Município de Ovar. (ver Figura 1). A empresa está em actividade desde 1996, com um pequeno quadro de pessoal e uma estrutura optimizada. O quadro de pessoal tem-se mantido estável desde a implementação do SGQ, tendo existido algumas alterações na estrutura organizacional da empresa. Fig. 1 Área de influência do Sistema Regional do Carvoeiro. 1.2 O Sistema Regional do Carvoeiro A captação é feita no Rio Vouga, no lugar de Carvoeiro (que deu o nome ao próprio Sistema) efectuada por meio de poços de grande diâmetro e furos executados no aluvião do rio, passando a água posteriormente por um processo de filtração natural, uma vez que se utiliza a capacidade filtrante do leito do rio. O SRC é composto por captações, uma Estação de Tratamento de Água (ETA), duas Estações Elevatórias em série (EE1 e EE2), 18 km de condutas elevatórias, 89 km de condutas gravíticas e 15 reservatórios. 2/8
3 Fig. 2 Diagrama altimétrico do SRC. A água após ser captada é enviada para a ETA no lugar de Carvoeiro. Anexa à ETA, existe uma estação elevatória, EE1, à cota 26. Em série com esta estação elevatória existe a estação elevatória intermédia, EE2, à cota 103. A água, através destas duas estações é elevada para o Reservatório Principal de Albergaria (RPA), implantada à cota 163. A partir deste reservatório a água é transportada por gravidade até aos diferentes reservatórios de abastecimento, implantados a cotas com limites máximos e mínimos de 115 e 8. 2 A Eficiência Energética Sinónimo das actuais políticas energéticas, a eficiência energética é a ferramenta alternativa às tecnologias emergentes que com as diversas inércias socioeconómicas e políticas têm visto o seu desenvolvimento abrandado. A Águas do Vouga, com a meta constante do desenvolvimento da sua qualidade de serviço, tem instado em medidas de eficiência energética de forma a promover a sua competitividade e responsabilidade ambiental. 2.1 Auditorias Energéticas. Indo de encontro à regulamentação energética, à data ainda Decreto-lei n.º 58/82, transposto para o actual Decreto-lei n.º 71/2008, a Águas do Vouga auditou as suas instalações de maiores consumos energéticos EE1 (918 tep.ano -1 ) e EE2 (418 tep.ano -1 ) com o objectivo do controlo e optimização dos seus sistemas energéticos. As imagens seguintes fazem uma breve descrição do perfil energético destas instalações que são abastecidas exclusivamente por energia eléctrica. 3/8
4 Fig. 3 Consumos específicos EE1 e EE2 em Fig. 4 Distribuição de consumos eléctricos pelos períodos de facturação. Desta iniciativa, apesar de os resultados indicarem que as referentes instalações teriam padrões altos de eficiência, resultou o conhecimento do real estado de funcionamento destes sistemas e o reforço da importância das práticas já existentes de manutenção preventiva e condicionada. Menos significativo na factura energética global da empresa, mas também de salientar, foram os trabalhos internos elaborados para fins de análise das condições de utilização de energia no edifício sede de onde resultaram medidas de optimização dos sistemas de iluminação, climatização e inércia térmica da fracção. Medidas como estas, aliadas da intensificação estratégica dos sistemas de monitorização das variáveis de controlo da produtividade, promovem a gestão da energia e o conhecimento rigoroso dos custos energéticos globais e sectoriais, permitindo assim agir atempada e eficazmente nos processos, aumentando a competitividade das empresas. 4/8
5 2.2 Teresa A Turbina de Energia Renovável em Sistema de Abastecimento (TERESA), é o mais recente acordo celebrado entre o consórcio Spheraa/Luságua,a Associação de Municípios do Carvoeiro-Vouga e a Águas do Vouga, S.A. Um projecto inovador de exploração do potencial energético de fonte hídrica na rede de abastecimento de água potável, a central hidroeléctrica não interfere na qualidade/quantidade do abastecimento de água, utilizando o excesso de pressão existente no ponto. A turbina foi implantada no reservatório R6, no Silval, Oliveirinha, concelho de Aveiro. A conduta desde o RPA até ao reservatório tem m, diâmetros entre DN700 e DN500 e está dimensionada para um caudal máximo de 258,3 l/s. Tendo em conta os históricos de caudais e a sua variação ao longo do dia e do ano, as monitorizações de pressões úteis à entrada da instalação entre os 5,1 e 7,8 bar, assim como limiares mínimos de funcionamento de forma a garantir abastecimento e integridade do sistema, foi escolhido este ponto e dimensionada e escolhida a solução. Fig. 5 TERESA. Trata-se de uma Turbina Crossflow do tipo Ossberger com caudal de dimensionamento de 200 l/s. A turbina foi desenhada especificamente para esta instalação. A potência instalada da central é de 85kW, prevendo-se que a sua produção anual seja equivalente ao consumo de 150 agregados familiares médios, evitando a emissão de 200 ton. de CO2 por ano. A turbina foi instalada, interceptando o sistema adutor ao R6 (2 células independentes de m3 cada). O abastecimento e o controlo do nível e água nas células é realizado automaticamente pelo sistema. Manteve-se o sistema inicial como alternativa e a turbina está equipada com um by-pass na instalação. Este circuito vem por um lado compensar a limitação de dimensionamento da turbina, 200 l/s, relativamente ao valor máximo da instalação. Por outro lado, também permite controlar de forma mais rigorosa manobras de abertura e fecho e eventuais riscos de choque hidráulico, assim como, em caso de paragem do equipamento, garantir que a totalidade do caudal continue a chegar aos reservatórios 5/8
6 Fig. 6 TERESA, esquema de implantação. Fig. 7 TERESA, corte. Está prevista a continuação de trabalhos no sentido de identificar novas oportunidades para implementação deste tipo de sistema de produção de energia noutros pontos do sistema de abastecimento de água. 2.3 Programa GERE. O programa Gere, iniciativa da Agência para a Energia, foi criado no contexto das medidas financiadas no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo da Energia Eléctrica pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos Agencia da Energia. A medida VEV, Aplicação de Variadores de Velocidade em Motores de Bombagem e Ventilação, financia a fundo perdido até 70% do investimento, com o objectivo de redução de consumo de energia eléctrica nos motores de 25%. 6/8
7 A Águas do Vouga, no âmbito da eficiência energética e operacional das suas instalações, concorreu ao presente programa, tendo apresentado candidatura para dois grupos de bombagem de 37kW do RPA para o reservatório R4. Desta medida, além da questão da redução do consumo de energia tirou-se vantagem da optimização do factor de potência que a instalação apresentava, evitando-se assim as facturações de energia reactiva mais rigorosas que foram recentemente definidas nos Despachos 7253/2010 e 12605/2010. Conseguiu-se também optimizar os tempos de paragem dos grupos de bombagem de forma a reduzir a possibilidade de ocorrência de choque hidráulico e danos no sistema. Fig. 8 Monitorização do grupo 1 antes e após VEV. Fig. 9 Monitorização do grupo 2 antes e após VEV. A este programa concorreram outras empresas do grupo AQUAPOR, nomeadamente Águas do Lena, Águas de Gondomar, Águas de Alenquer e Águas do Sado, tendo na maioria sido aceites e implementadas. 7/8
8 3 Conclusão A eficiência energética advém da continuada monitorização e análise das grandezas que definem a produção nos sistemas. A identificação e implementação de medidas de optimização e racionalização de consumos de energia tornam-se em oportunidades de desenvolvimento nas empresas. A Águas do Vouga tem implementado várias medidas desta natureza, procurando continuadamente novas medidas que promovam esta filosofia, que tem mostrado claramente as suas vantagens económicas e ambientais. 4 Bibliografia ERSE Despacho 7253/2010. Diário da República. 2ª Serie nº80 (26-Abr-2010), p ERSE Despacho 12605/2010. Diário da República. 2ª Serie nº150 (4-Ago-2010), p Decreto-lei n.º71/ Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Documentação interna Águas do Vouga, Aquapor e SRC Relatórios de Auditorias Energéticas. Documentação do projecto TERESA. 8/8
O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ÁGUAS DO VOUGA
O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ÁGUAS DO VOUGA Ana CAMACHO 1, Fausto OLIVEIRA 2 RESUMO O Sistema de Gestão da Qualidade da empresa Águas do Vouga foi implementado com o objectivo de melhoria da eficácia
Leia maisO PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA EMPRESA ÁGUAS DO VOUGA
O PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA EMPRESA ÁGUAS DO VOUGA Ana CAMACHO 1, Fausto OLIVEIRA 2 RESUMO A aplicação de princípios de avaliação e de gestão de riscos, complementa o controlo realizado através da monitorização
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Selfenergy
PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Selfenergy PARCEIRO: SCT Consulting SOLVING CHALLENGES TOGETHER Uma empresa com energia A Vivapower é uma
Leia maisPPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas
PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica Auditoria Energética para Escolas Objectivo da Medida As Auditorias Energéticas para Escolas faz parte de um conjunto
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia maisProjecto WONE - Ferramenta para a Gestão de Perdas
Seminário A Gestão da Água no Sector Público e Residencial Projecto WONE - Ferramenta para a Gestão de Perdas Coruche, 21 março 2014 AGENDA 1. CONTEXTO DO PAÍS 2. SITUAÇÃO DA EPAL E ESTRATÉGIA ADOTADA
Leia maisCorinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente
Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a
Leia maisDr. Henrique Relógio
Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade Dr. Henrique Relógio Jardins de S. Bartolomeu Case Study Renovar com Sustentabilidade Henrique Relógio henriquerelogio@gmail.com 1 Jardins São Bartolomeu Um
Leia maisWONE Water Optimization for Network Efficiency Otimizar a Gestão de Redes e o Controlo de Perdas de Água
WONE Water Optimization for Network Efficiency Otimizar a Gestão de Redes e o Controlo de Perdas de Água CONTEXTO DO PAÍS As fugas de água nos sistemas de abastecimento são um problema, mas têm de deixar
Leia maisEMPRESA DE CONSULTADORIA EM CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL. edifícios e território.
Auditorias energéticas em edifícios públicos Isabel Santos ECOCHOICE Abril 2010 EMPRESA DE CONSULTADORIA EM CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL EMPRESA DE CONSULTADORIA EM CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Somos uma empresa de
Leia maisGestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal!
Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! 25 de Janeiro de 2013 Agenda: Enquadramento Legislativo e Regulamentar adequado à Utilização de Energia nas empresas; Âmbito
Leia maisSOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA
SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba
Leia maisCase Study Boavista Golf. Sistema de Monitorização e Controlo da Produção de Água para Rega de Campos de Golfe.
Case Study Boavista Golf Sistema de Monitorização e Controlo da Produção de Água para Rega de Campos de Golfe. Introdução Portugal é considerado, por muitos especialistas, um dos melhores lugares para
Leia maisGRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!
GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador
Leia maisCertificação e Monitorização de Edifícios Públicos Municipais em Cascais
Certificação e Monitorização de Edifícios Públicos Municipais em Cascais TECNOFIL Workshop Municípios e Certificação Energética de Edifícios Lisboa, 18 Junho 2009 Objectivos A Agência Cascais Energia é
Leia maisVisita da delegação do Prémio Nacional de Qualidade em Saneamento/2013 (PNQS) INSPEÇÕES CONHECIMENTO REAL PARA A GESTÃO DE ATIVOS
Visita da delegação do Prémio Nacional de Qualidade em Saneamento/2013 (PNQS) INSPEÇÕES CONHECIMENTO REAL PARA A GESTÃO DE ATIVOS AGENDA 1. A EPAL 2. Situação da EPAL e Estratégia Adotada 3. Sistema de
Leia maisSoftwares da Elipse são utilizados nos processos de redução de perdas de água e eficientização energética da Águas Guariroba
Softwares da Elipse são utilizados nos processos de redução de perdas de água e eficientização energética da Águas Guariroba Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba
Leia maisAs Auditorias Energéticas e a Gestão da Energia como fator de competitividade
As Auditorias Energéticas e a Gestão da Energia como fator de competitividade Artur Serrano CTCV Sistemas de Energia 1 ÍNDICE DOS ASSUNTOS Sistemas de Energia do CTCV - Actividades Objectivos das Auditorias
Leia maisA Evolução dos Serviços de Água em Portugal
A Evolução dos Serviços de Água em Portugal AcquaLifeExpo Lisboa, 22-25 de Março de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º 1600-209 LISBOA - PORTUGAL www.ersar.pt Tel.:
Leia maisGRANDES BARRAGENS: ENERGIA VERDE OU ESVERDEADA?
GRANDES BARRAGENS: ENERGIA VERDE OU ESVERDEADA? Paula CHAINHO Novas Barragens, Porto, 28 de Fevereiro PROGRAMA NACIONAL DE BARRAGENS Objectivos a) Contribuição para as metas de produção de energia com
Leia maisEconomia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012
Seminário Anual WavEC Economia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012 Direção-Geral de Energia e Geologia Pedro Cabral Potencial renovável marinho
Leia maisEDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA
EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,
Leia maisDiagnóstico Energético. Projecto Influência Comportamental no Consumo de Energia Eléctrica. Promotor: Entidade Financiadora: Parceiro:
Diagnóstico Energético Projecto Influência Comportamental no Consumo de Energia Eléctrica Entidade Financiadora: Promotor: Parceiro: Medida financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo
Leia maisRepública de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
República de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS Conferência e exposição ipad angola 2011 Luanda, 15 de Setembro de 2011 Fontes de Energias renováveis no Contexto angolano APRESENTAÇÃO SANDRA CRISTÓVÃO
Leia maisSituação em Portugal: A Estratégia Nacional para a Energia
Situação em Portugal: A Estratégia Nacional para a Energia No âmbito da Estratégia Nacional para a Energia, aprovada no passado mês de Outubro, foram agora publicados os diplomas que estabelecem os novos
Leia maisProduza a sua própria energia
Produza a sua própria energia CONTEÚDO ENERGIAFRICA QUEM SOMOS A NOSSA MISSÃO SERVIÇOS AS NOSSAS SOLUÇÕES SOLARES PROJECTO MODULO VIDA PORTEFÓLIO MAIS ENERGIA RENOVÁVEL, MAIS VIDA PARA O PLANETA www.energiafrica.com
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS
PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS Intervenção do Senhor Presidente da CIP Confederação da Indústria Portuguesa, Eng.º Francisco van Zeller, na Audição Pública (CCB, 04/04/2008)
Leia maisDream Energis. Sistema de Eficiência Energética A forma inteligente de medir e controlar a sua energia. Dream Code
Dream Energis Sistema de Eficiência Energética A forma inteligente de medir e controlar a sua energia Dream Code Como podemos ajudá-lo a poupar energia? Estimativa de18% de poupança de energia todos os
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisEMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA
EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA CENTRAL TÉRMICA DO PORTO SANTO EEM/DSP 1 16 MWe Central Térmica do Porto Santo 1 Descrição Geral A Central Térmica do Porto Santo entrou em funcionamento em 1992,
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia maisEnquadramento com as políticas de Ecoinovação. Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa
Enquadramento com as políticas de Ecoinovação Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa Organização da apresentação Políticas de Eco-Inovação EcoAP Plano de Acção em Eco-Inovação Fundos para Eco-Inovação Parceria
Leia maisReabilitação do Edifício da Casa da Cultura
Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM
Leia maisEdifícios. Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção.
Edifícios Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção. 2 Vantagens Bombas controladas - planeamento controlado. Com o PumpDrive da KSB. Nos anos mais recentes as exigências profissionais
Leia mais1 - Publituris.pt, 30-09-2010, Publituris: ExpoQuintas em processo de certificação para "Green Event"
Revista de Imprensa 01-10-2010 Cascais Energia 1 - Publituris.pt, 30-09-2010, Publituris: ExpoQuintas em processo de certificação para "Green Event" 2 - Planeta Azul.pt, 27-09-2010, Caça Watts e Eco-famílias
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisAna Oliveira. Anibal T. de Almeida [aalmeida@isr.uc.pt] Enviado: sexta-feira, 9 de Março de 2001 18:06 Para: De: erse@erse.pt Cc:
Ana Oliveira De: Anibal T. de Almeida [aalmeida@isr.uc.pt] Enviado: sexta-feira, 9 de Março de 2001 18:06 Para: erse@erse.pt Cc: anacris@isr.uc.pt Assunto: Comentarios Anexos: ERSE-Revisão dos Regulamentos.doc;
Leia maisRedução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio:
Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Mudança de paradigma energético em Portugal, com um implícito Desenvolvimento Sustentável suportado no seu crescimento económico, justiça
Leia mais2ª Reunião do National Supporting Group (NSG) - Projecto Ele.C.Tra. Lisboa, 13 de Junho de 2015
2ª Reunião do National Supporting Group (NSG) - Projecto Ele.C.Tra Lisboa, 13 de Junho de 2015 EMEL EMEL Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa, E.M. S.A., tem como objecto a gestão
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º 18138/2009
31322 Diário da República, 2.ª série N.º 150 5 de Agosto de 2009 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 18138/2009 No âmbito do novo período regulatório (2009-2011), a ERSE procedeu
Leia mais2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia
2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva Lisboa, 4 de Agosto
Leia maisCerca de 30% do consumo elétrico no Comércio e Serviços
Os motores elétricos apresentam um papel fundamental nas empresas, o que se reflete igualmente num peso elevado nos custos energéticos associados ao seu funcionamento. Cerca de 70% do consumo elétrico
Leia maisAuditorias Energéticas aos Edifícios de Serviços. João Francisco Fernandes ESTSetúbal/IPS
Auditorias Energéticas aos Edifícios de Serviços João Francisco Fernandes ESTSetúbal/IPS Auditorias e SCE Auditorias durante o funcionamento >> emissão dos certificados energético e da QAI. Primeira Auditoria
Leia maisO Consumo de Energia está a aumentar
Schneider Electric -Eficiência Energética HAG 04/2010 1 Luis Hagatong Energy Efficiency Manager Schneider Electric Portugal 3 as Jornadas Electrotécnicas Máquinas e instalações eléctricas ISEP 29 e 30
Leia maisSISTEMA REGIONAL DO CARVOEIRO - O ARRANQUE. Fausto M. M. de OLIVEIRA (1)
SISTEMA REGIONAL DO CARVOEIRO - O ARRANQUE Fausto M. M. de OLIVEIRA (1) RESUMO Criado para abastecer de água em alta seis municípios, Agueda, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Estarreja, Ilhavo e Murtosa, o
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º 7253/2010
Diário da República, 2.ª série N.º 80 26 de Abril de 2010 21945 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 7253/2010 O artigo 276.º do Regulamento de Relações Comerciais (RRC), aprovado
Leia maisCentro Cultural de Belém
Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva 20 de Outubro 2009
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO HOSPITAL DOUTOR MANOEL CONSTÂNCIO INSTALAÇÕES TÉCNICAS. Mestrado em Manutenção Técnica de Edifícios
RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTALAÇÕES TÉCNICAS HOSPITAL DOUTOR MANOEL CONSTÂNCIO Mestrado em Manutenção Técnica de Edifícios Fernando Jorge Albino Varela de Oliveira Abrantes Dezembro 2014 ÍNDICE Objectivos
Leia maisCastelo de Vide 16.02.2009. Mais eco. Mais futuro.
Castelo de Vide 16.02.2009 Mais eco. Mais futuro. O mundo está nas nossas mãos... 1 O consumo energético mundial tem registado forte crescimento nos últimos anos, agravando o volume de emissões de CO 2
Leia maisTermos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais
Termos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais Enquadramento A base do conhecimento de qualquer sistema de abastecimento de água e
Leia maisCertificação NP EN ISO 50001:2012 Lisboa, 6 de novembro de 2014
Certificação NP EN ISO 50001:2012 APCER VISÃO Ser reconhecida como uma empresa de auditoria e certificação global. MISSÃO Auditar e certificar em todo o mundo, com competência e confiança, para benefício
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM IPSS SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS PORTARIA 57-B/2015
OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM IPSS SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS PORTARIA 57-B/2015 ENQUADRAMENTO Para os efeitos previstos na secção 2 da Portaria 57-B/2015,
Leia maisEficiência energética Uso de grupo gerador ETA 006
Categoria Inovação 2015 Eficiência energética Uso de grupo gerador ETA 006 Nomes e e-mails dos Autores: Glauber Carvalho Barbosa glaubercarvalho@odebrecht.com Lucas Braga Cherem lucascherem@odebrecht.com
Leia maisReforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo.
ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova (Venda Nova II) Relatório
Leia maisMECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO
MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21
Leia maisÁgua Quente Solar para Portugal
INICIATIVA PÚBLICA AQSpP Água Quente Solar para Portugal J. Farinha Mendes Presidente da SPES www.spes.pt Portugal - um dos países da Europa com maior disponibilidade de recurso solar Eficiência Energética
Leia maisSUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.
SUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Exemplo: a captação de água em Morgavel. Nuno LOPES; Rodrigo MARQUES Manuel LACERDA; Luís GHIRA
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisCONFERÊNCIA. Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA. Lisboa, 7 de Julho de 2010
CONFERÊNCIA Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA Lisboa, 7 de Julho de 2010 Luís Sousa Santos lsantos@besinv.pt Financiamento de Centrais de Biomassa
Leia maisOBJECTIVOS DA CASCAIS ENERGIA
O Projecto SMART-SPP: a visão do Município de Cascais Dr. João Dias Coelho - Administrador da Agência Cascais Energia Supported by: YOUR LOGO OBJECTIVOS DA CASCAIS ENERGIA Promover o uso racional de energia;
Leia maisMódulo de Formação 4. para os mercados intermédios e avançados em CDE
Módulo de Formação 4. para os mercados intermédios e avançados em CDE Financiamento do CDE Projeto Transparense VISÃO GLOBAL SOBRE OS MÓDULOS DE FORMAÇÃO I. Introdução ao CDE II. Processo do CDE da Identificação
Leia maisA certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.
A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisAULA 5. PROJECTO DE SANEAMENTO Aula 5 - Sumário RESERVATÓRIOS
PROJECTO DE SANEAMENTO Aula 5 - Sumário AULA 5 RESERVATÓRIOS Função dos reservatórios. Tipos de Reservatórios. Localização. Aspectos construtivos. Órgãos e Acessórios e Instrumentação. Dimensionamento
Leia maisAplicações eficientes com motores eléctricos de Elevado Rendimento
Colégio de Engenharia Geológica e de Minas LISBOA 23-03-2011 0 Aplicações eficientes com motores eléctricos de Elevado Rendimento Carlos Ribeiro da Costa Gestor de Projectos carloscosta@weg.net Tel: 229
Leia maisSumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram
10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam
Leia maisCATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Valorizamos a sua energia
CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Valorizamos a sua energia ÍNDICE AUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO AR COMPRIMIDO CORREÇÃO FATOR DE POTÊNCIA DIAGNÓSTICO E AUDITORIA ENERGÉTICA ILUMINAÇÃO MONITORIZAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisFREECOOLING COMO COMPLEMENTO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO EM DATA CENTERS
FREECOOLING COMO COMPLEMENTO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO EM DATA CENTERS Medida apoiada pelo Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica (PPEC) para o ano de 2008 PPEC PLANO DE PROMOÇÃO
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e
Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração
Leia maisIII Conferência Anual da RELOP
Energias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade III Conferência Anual da RELOP Rio de Janeiro 4 Novembro 2010 Vítor Santos Agenda 1. A Política Energética Europeia e Nacional 2. Remuneração e alocação
Leia maisXIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012
XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012 O CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA CONTINUARÁ A CRESCER, MAS AS POLÍTICAS DE EFICIÊNCIA TERÃO UM FORTE IMPACTO
Leia maisCompensação. de Factor de Potência
Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia
Leia maisPágina Web 1 de 1. Ana Oliveira
Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos
Leia maisEnergias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade
Energias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade XIV Reunión Anual Iberoamericana de Reguladores de la Energía Salvador - Bahía 28 a 30 de Abril de 2010 Vítor Santos Agenda 1. A Política Energética Europeia
Leia maisEficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa
Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Contexto Perfil de emissões MCTI Ministério do Meio Ambiente Objetivos Ampliar e aprimorar a participação
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisConvenção de Condomínio para prédios verdes
Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisOs combustíveis fósseis e as energias alternativas
Os combustíveis fósseis e as energias alternativas O que são combustíveis fósseis: Os combustíveis fósseis são compostos por hidrocarbonetos e são usados por exemplo como combustível. São alguns exemplos
Leia maisSUSTENTABILIDADE URBANA
1ª FEIRA IBÉRICA SUSTENTABILIDADE URBANA ENERGIA, SUSTENTABILIDADE, CIDADANIA Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 8 de Junho de 2011 ENERGIA e SUSTENTABILIDADE Utilização Racional de Energia
Leia maisPROJECTO TER TOTAL ENERGY ROCKS
PROJECTO TER 15 DE DEZEMBRO DE 2009 Projecto desenvolvido por: Professora Ana Mafalda Henriques Alunos Adriano Félix Ana Filipa Gonçalves Ana Rita Castelão André Gomes Lady Burrell Lauro Espanhol Marta
Leia maisConsumo e geração de energia equilibrados
Consumo e geração de energia equilibrados Consumo e geração de energia equilibrados Em Portugal, a rede de transporte de energia foi concebida tendo em conta a produção maciça e contínua de energia proveniente
Leia maisCase study. Aumentar o conhecimento, informar a decisão ÍNDICE E.VALUE ENERGIA E CO2 EM PORTUGAL EMPRESA
Case study 2010 Aumentar o conhecimento, informar a decisão ÍNDICE E.VALUE ENERGIA E CO2 EM PORTUGAL EMPRESA A E.Value S.A. é uma empresa de consultoria e desenvolvimento, com competências nos domínios
Leia maisSISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS
SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem
Leia maisPIRELIÓFORO. (P Himalaia) Água. Quente. Solar. Jorge Cruz Costa para. para PORTUGAL DER/INETI. Energia Solar na Hotelaria FIL Jan 04
PIRELIÓFORO e (P Himalaia) Água Quente Solar Jorge Cruz Costa para DER/INETI para PORTUGAL Como desenvolver o solar sem cometer os erros dos anos 80? O Programa E4, apresentado no ano passado pelo Ministério
Leia maisInstalações Eléctricas de Serviço Particular
Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisContributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9
Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro
Leia maisGrandes Opções do Plano 2011-2014
Grandes Opções do Plano 2011-2014 Plano Plurianual de Investimentos 2011-2014 Apesar da apresentação efectuada pelo Grupo Águas de Portugal no segundo semestre de 2009 das possibilidades de constituição
Leia maisIniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe
Iniciativa PE2020 A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos António Manzoni/Vilar Filipe Novembro 2013 Projeto Engenharia 2020 Preocupações macroeconómicas Papel da engenharia na
Leia mais