O PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA EMPRESA ÁGUAS DO VOUGA

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1 O PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA EMPRESA ÁGUAS DO VOUGA Ana CAMACHO 1, Fausto OLIVEIRA 2 RESUMO A aplicação de princípios de avaliação e de gestão de riscos, complementa o controlo realizado através da monitorização fim de linha, reforçando a garantia da qualidade da água e a protecção da saúde pública. A empresa Águas do Vouga implementou o Plano de Segurança da Água com o objectivo de assegurar a gestão da qualidade da água no Sistema Regional do Carvoeiro, permitindo garantir o funcionamento ininterrupto do Sistema de Abastecimento de Água com elevada qualidade. A identificação dos potenciais perigos para a saúde humana, em conjunto com a priorização dos riscos, permite uma melhor definição e sistematização das acções/ procedimentos em relação a determinadas ocorrências. A sua implementação permite garantir que a água que abastece o Sistema Regional do Carvoeiro é de elevada qualidade, indo para além do cumprimento do Contrato de Concessão. Palavras-chave: Plano de Segurança da Água, implementação, monitorização, validação monitorização. 1 Engenheira do Ambiente, Responsável de Exploração e Qualidade da Águas do Vouga. 2 Engenheiro do Ambiente, Administrador da Águas do Vouga 1/9

2 1 INTRODUÇÃO Um plano de segurança da água de consumo, é um documento onde se identificam riscos, se ordenam esses riscos por prioridade e se criam controlos. Os planos requerem também processos para verificar a efectividade da sua implementação e a qualidade da água produzida. Estes planos são desenvolvidos para garantir a qualidade da água, incorporando metodologias de avaliação e gestão de riscos, constituindo o ponto de partida para o estabelecimento de procedimentos e de práticas de boa operação dos sistemas. 2 Enquadramento 2.1 A empresa Águas do Vouga A empresa Águas do Vouga tem como objectivo o abastecimento de água na região de influência do Sistema Regional do Carvoeiro (SCR) e a prestação de um serviço de qualidade. Deste modo procede ao abastecimento dos concelhos que formam a Associação de Municípios do Carvoeiro (ver Figura 1). 1 Enquadramento 1.1 A empresa Águas do Vouga A empresa Águas do Vouga, é Concessionária do Sistema Regional do Carvoeiro. A Concessão em regime de exclusividade por 20 anos, tem como objecto a exploração do sistema de captação, tratamento, elevação, transporte e armazenamento principal de água do Sistema Regional do Carvoeiro (SRC), pertença da AMCV (Associação de Municípios do Carvoeiro - Vouga) composta pelos Municípios de Aveiro, Águeda, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Ílhavo e Murtosa. É ainda abastecida a freguesia de Válega, pertencente ao Município de Ovar. (ver Figura 1). Fig. 1 Área de influência do Sistema Regional do Carvoeiro. A empresa está em actividade desde 1996 e um Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) Implementado e Certificado desde o ano de 2005, segundo a Norma ISO 9001, com um pequeno quadro de pessoal e uma estrutura optimizada. O quadro de pessoal tem-se mantido estável desde a implementação do SGQ, tendo existido algumas alterações na estrutura organizacional da empresa. 2/9

3 1.2 O Sistema Regional do Carvoeiro A captação é feita no Rio Vouga, no lugar de Carvoeiro (que deu o nome ao próprio Sistema) efectuada por meio de poços de grande diâmetro e furos executados no aluvião do rio, passando a água posteriormente por um processo de filtração natural, uma vez que se utiliza a capacidade filtrante do leito do rio. O SCR é composto por captações, uma Estação de Tratamento de Água (ETA), duas Estações Elevatórias em série (EE1 e EE2), 18 km de condutas elevatórias, 89 km de condutas gravíticas e 15 reservatórios. A água após ser captada é enviada para a ETA no lugar de Carvoeiro e anexa à EE1 e portanto chamada de ETA/EE1. Em série com esta estação elevatória existe uma estação elevatória intermédia (EE2) que encaminha a água previamente tratada para o Reservatório Principal de Albergaria (RPA). A partir deste último reservatório a água é transportada por gravidade até aos diferentes reservatórios de abastecimento. Após a sua captação a água é enviada para a ETA/EE1, no lugar do Carvoeiro, onde lhe é aplicado um processo de tratamento (ver Figura 2) que actualmente engloba três fases: adição de leite de cal procede-se à injecção de leite de cal nas duas condutas de chegada das captações através de duas bombas doseadoras; adição de uma solução de cloro gasoso o cloro é adicionado a um sistema de recirculação de água proveniente do tanque principal, onde acaba por ser novamente descarregado; adição de CO2 é feita uma adição de CO2 directamente no tanque de chegada, com a finalidade (em sintonia com a dosagem de leite de cal) de remineralizar a água captada, isto é, diminuir a agressividade da água. Fig. 2 Diagrama do processo de tratamento. 3 O Plano de Segurança da Água 3/9

4 Implementado desde o ano de 2009, no âmbito do grupo de trabalho criado pela ERSAR-Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, a sua Gestão foi integrada no Sistema de Gestão da Qualidade, foi um dos Processos Auditado em sede de Auditoria externa segundo a Norma ISO 9001, não tendo sido identificada qualquer não conformidade, neste contexto. No âmbito do projecto Implementação de Planos de Segurança da Água em Portugal coordenado pela ERSAR, realizou-se uma visita (auditoria) para verificação da implementação do Plano de Segurança da Água nas Águas do Vouga 3.1 Objectivos de implementação do PSA Foi implementado com o objectivo de assegurar a gestão da qualidade da água no Sistema Regional do Carvoeiro, permitindo garantir o funcionamento ininterrupto do Sistema de Abastecimento de Água com a qualidade exigida, através da utilização de boas práticas no sistema de abastecimento de água, tais como: minimização da contaminação nas origens de água, redução ou remoção da contaminação durante o processo de tratamento e a prevenção de pós-contaminação durante o armazenamento. A implementação do PSA, foi realizada no sentido de este ser integrado no sistema de gestão, tendo sido criado um processo para a sua gestão. Etapas de implementação Etapas: Descrição do Sistema Identificação de perigos (desde a captação até o ponto de entrega) Avaliação de riscos Medidas de controle; Monitorização; Auditoria (Demonstrar que o sistema é consistente) Rever os pressupostos Melhoria Contínua Fig. 3 Etapas de implementação do PSA. De referir que, a implementação do PSA, tem como grande objectivo sistematizar a informação e os procedimentos, que muitas vezes já são realizados na prática. 3.2 Descrição do Plano de Segurança da Água Descrição do Sistema Captação: A água é captada no aluvião do rio Vouga em 2 poços e 6 furos. Todos os meses é realizada uma colheita de água para análise no rio e na água captada (depois de sofrer o processo de filtração natural pelo leito do rio). ETA/EE1: O tratamento realiza-se na ETA/EE1, e consiste numa remineralização e desinfecção. A remineralização faz-se com adição de leite de cal e dióxido de carbono (CO2). 4/9

5 O leite de cal é injectado de modo continuado na conduta antes da mesma chegar à cuba de aspiração. Nesta cuba é adicionado o CO2, por difusão. A adição de CO2 é controlada pelo ph. A adição de cloro é realizada de acordo com o regime de funcionamento das bombas. Devido ao modo como é realizada a remineralização na ETA/EE1, o valor de ph vai oscilar, fazendo com que o valor de cloro registado pelo analisador também varie. Neste local existe um alerta de cloro zero, que indica ao operador que o contentor pode estar vazio. Também pode indicar algum problema no sistema de injecção de cloro. EE2: Na EE2 existe novamente controlo de cloro e ph. Neste local local a variação de ph é menos acentuada, logo a Concentração de cloro medida pelo analisador tem também uma variação menor. Neste equipamento o alerta existente é de cloro menor que 0,5 mg/l, que serve de indicador para a necessidade de troca do contentor de Cloro na ETA. Também pode indicar algum problema no sistema de injecção de cloro. RPA: A concentração de cloro estabiliza no RPA, e por isso é a partir do valor de cloro neste local que se tomam medidas para garantir o valor de cloro residual nos reservatórios de fim de linha. Todos os dias, o operador de serviço realiza análise ao cloro, ph e condutividade. Reservatórios de Entrega: Existem 15 reservatórios, sendo que se verifica a existência de recloração nos seguintes: R7, R8, R9, R10, R11, R12 e R15. Nos reservatórios R1, R6, R7, R8, R9, R11, R12 e R15 existem analisadores de cloro. Todos os analisadores em contínuo existentes no Sistema enviam a respectiva informação para a Telegestão. Fig. 4 Diagrama do processo Análise de Riscos para a saúde humana A metodologia para identificação de perigos, avaliação de riscos e definição de pontos de controlo, medidas de controlo e monitorização, está definida em procedimento em sede de Sistema de Gestão da Qualidade. 5/9

6 Em primeiro lugar foi feito o levantamento e classificação dos perigos, que em função da sua severidade e frequência, permitiram a avaliação dos riscos, de acordo com a matriz de classificação de riscos. Matriz de Classificação de Riscos Severidade 1- Insignificante 2 - Moderado 3 - Severo Qualidade Impacto não Impacto na confiança do Impacto regulatório detectável consumidor (visual, organoléptico) Saúde humana Impacto não Impacto moderado na saúde Impacto severo na detectável pública saúde pública Frequência 3-Alta Ocorre de forma sistemática e com um largo histórico (todos os dias) 2- Média Aquele cuja possibilidade de ocorrência seja razoável ou existam evidências de algumas ocorrências no passado 1-Baixa Embora seja possível não é previsível que aconteça, e não existe histórico. Nível de Significância = Severidade x Frequência [1-3]- Insignificante Manter Rotina [4-6]-Significante Controlo operacional [7-9]- Importante Controlo operacional e Plano de Acção Fig. 5 Matriz de classificação de riscos Para além da matriz, para definição dos Pontos de Controlo Críticos PCC utilizou-se uma árvore de decisão, adaptada da árvore de decisão pelo Codex Alimentarius. Os Pontos de Controlo Críticos são pontos onde é absolutamente essencial prevenir, eliminar ou reduzir um perigo dentro de limites aceitáveis. Para definir um PCC, utiliza-se o método da árvore de decisão, que consiste num processo interactivo de respostas a um conjunto de três questões que devem ser colocadas a cada evento perigoso: Q1. Existem medidas de controlo para o perigo identificado? Se a resposta for SIM, deve passar-se à questão 2. Se a resposta for NÃO, é obrigatória a existência de Medidas Preventivas. Q2. Esta Etapa está especificamente desenhada de modo a eliminar ou reduzir a probabilidade de aparecimento de perigo até um nível aceitável? Esta questão deve ser respondida com o auxílio do diagrama de fluxo do sistema, tendo em conta que é a operação ou a fase do processo que está a ser questionada e não as medidas de controlo. A pergunta é feita para se saber se a operação ou fase do processo consegue controlar o perigo. Se a resposta for SIM, então é um PCC. Se a resposta for NÃO, deve passar-se à questão 3. Q3. Alguma etapa posterior do processo eliminará o perigo ou reduzirá a probabilidade do seu aparecimento para níveis aceitáveis? Esta questão permite avaliar se, apesar da existência de um perigo nessa fase do processo, ele consegue ser eliminado numa outra fase a jusante. Se a resposta for SIM, então não é um PCC. Se a resposta for NÃO, então foi identificado um PCC. 6/9

7 Q1. Existem medidas de controlo para o perigo identificado? Sim Não Obrigatória a existência de Medida Preventivas Q2. Esta etapa está especificamente desenhada de modo a eliminar ou reduzir a probabilidade de aparecimento do perigo até um nível aceitável? Sim PCC Não Q3. Alguma etapa posterior consegue eliminar ou reduzir a probabilidade de aparecimento do perigo até um nível aceitável? Sim Não PCC Não é PCC Fig. 6 Árvore de decisão para definição de PCC s Com base nesta metodologia encontrou-se um PCC, a concentração de cloro no RPA. Para este ponto definiram-se limites de alerta e críticos, e foram implementados procedimentos de actuação para cada um destes casos. Todos os outros pontos onde existe controlo, foram considerados como pontos de controlo operacional Tipos de Controlo O tipo de controlo a efectuar foi definido de acordo com o legalmente obrigatório e/ou com os perigos identificados. Assim, foram identificados: - Controlo da origem, que corresponde ao controlo analítico da água do rio, onde se realizam análises mensais de acordo com o decreto-lei 236/98 de 1 de Agosto, e ainda se analisa a radioactividade, pesticidas e fitoplâncton - Controlo em linha, por equipamentos analisadores de cloro e ph - Controlo analítico (PCQA), que corresponde ao controlo analítico obrigatório, de acordo com o Decreto-lei Fig. 7 Tipos de Controlo 306/2007 de 27 de Agosto - Controlo analítico operacional, que corresponde a controlo analítico realizado além do âmbito do PCQA, e ao controlo realizado diariamente pelos operadores. Para cada tipo de controlo foram definidos limites, procedimentos em caso de desvio e medidas preventivas e correctivas. 7/9

8 3.3 Situações ocasionais e de emergência O Plano de Segurança da Água engloba situações ocasionais e de emergência, com os procedimentos de actuação associados. Situações Ocasionais: Situações de Emergência: Situação Subida do nível do rio acima dos poços Rupturas na rede Perigo Degradação da qualidade da água Degradação da qualidade da água Local/Operação Captação Transporte (condutas) Procedimento de prevenção Paragem de bombas dos poços Monitorização de turvação (colheita de amostra) Verificação de cloro e turvação em ponto(s) a jusante. Situação Sabotagem Sismos Perigo Contaminação da água Impossibilidade de abastecimento de água Local ETA/EE1; EE2; Reservatórios Sistema Regional do Carvoeiro Procedimento de prevenção/ Emergência Verificação dos alarmes das instalações / Comunicar à administração e entidades responsáveis Cortar abastecimento de água às populações Comunicar à administração e entidades responsáveis Restabelecer abastecimento de água às populações Fig. 8 Exemplos de Situações ocasionais e de emergêcia 4. Conclusão A implementação de um plano de segurança da água, tem como objectivo a garantia da qualidade da água, com uma abordagem pró-activa, permite uma actuação preventiva complementando o tradicional controlo de final de linha. A identificação dos potenciais perigos para a saúde humana, em conjunto com a priorização dos riscos, permite uma melhor definição e sistematização das acções/ procedimentos em relação a determinadas ocorrências. A sua implementação permite garantir que a água que abastece o Sistema Regional do Carvoeiro é de elevada qualidade, indo para além do cumprimento do Contrato de Concessão. 8/9

9 4 Bibliografia Norma Portuguesa NP EN ISO 22000:2005 Sistemas de gestão da Segurança Alimentar Requisitos para qualquer organização que opere na cadeia alimentar; Instituto Português da Qualidade, Novembro de 2005; Introdução ao HACCP; AESBUC - Associação para a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica. Planos de segurança da água para consumo humano em sistemas públicos de abastecimento; VIEIRA,J; MORAIS,C.; Instituto Regulador de Águas e Resíduos e Universidade do Minho; 1 de Novembro de /9

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