Estudo de Caso: Implantação de um Sistema Gerenciador no Controle de Compressores de Ar para a redução do Consumo de Energia

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1 CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Estudo de Caso: Implantação de um Sistema Gerenciador no Controle de Compressores de Ar para a redução do Consumo de Energia Professor Claudio Decker Junior claudiodecker@gmail.com

2 Energia Elétrica Desempenha papel fundamental na nossa vida; Alicerce para o desenvolvimento; O uso eficiente da Energia se torna um novo paradigma; É preciso mudar hábitos e atitudes seja na sociedade em geral ou nas indústrias; Uma maior eficiência energética reflete na redução de investimentos na Geração, e com isso reduz o impacto ambiental.

3 Balanço Energético Brasileiro OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA NO BRASIL: Participação de Renováveis na Matriz Energética: A queda no consumo da Biomassa foi compensada pelo aumento no consumo do petróleo e da Eletricidade. OCDE: Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico

4 Balanço Energético Brasileiro QUAL A ENERGIA QUE SE USA NO BRASIL:

5 Balanço Energético Brasileiro QUEM USA A ENERGIA NO BRASIL:

6 Balanço Energético Brasileiro O USO DA ENERGIA ELÉTRICA: Matriz Elétrica Brasileira.

7 Balanço Energético Brasileiro O USO DA ENERGIA ELÉTRICA: Participação de Renováveis na Matriz Elétrica:

8 Balanço Energético Brasileiro O USO DA ENERGIA ELÉTRICA: Evolução da Geração de Energia Eólica:

9 Balanço Energético Brasileiro O USO DA ENERGIA ELÉTRICA: Energia Eólica em Santa Catarina: Atualmente encontram-se em funcionamento o parque em Bom Jardim da Serra, porém, o mais expressivo em energia eólica são os dois parques encontrados em Água Doce. O local conta com 23 aerogeradores que fornecem energia para a cidade e região. Parque Eólico do Horizonte: investimento privado e entrou em funcionamento em São 8 aerogeradores com capacidade total de 4,8 mega-watt-hora. Parque Eólico de Água Doce: conta com 15 aerogeradores que produzem um total de 9 mega-watt-hora.

10 Balanço Energético Brasileiro O USO DA ENERGIA ELÉTRICA: Energia Eólica em Santa Catarina: Bom Jardim da Serra - SC Água Doce - SC

11 Consumo de Energia nas Indústrias Conforme dados do Balanço Energético Nacional de 2012, observa-se a grande fatia que as indústrias representam como consumidoras das fontes de energia grande consumo de Energia Elétrica. É notório a importância de estudos e melhorias no setor voltadas a reduzir os desperdícios relacionados ao consumo de energia elétrica.

12 Consumo de Energia nas Indústrias Dentro das indústrias, um grande consumidor de energia elétrica são os motores elétricos: Os motores elétricos de indução são responsáveis por cerca de 50% das cargas elétricas industriais, em determinadas regiões podem chegar a 70%; Para tanto a busca por soluções que visem combater o desperdício em todas as áreas que utilizam energia elétrica se torna imprescindível na busca por um planeta mais sustentável.

13 Consumo de Energia nas Indústrias MOTORES ELÉTRICOS DE INDUÇÃO: Motores elétricos são máquinas que convertem a energia elétrica em energia mecânica (movimento rotativo), possui construção simples e custo reduzido. O motor elétrico tornou-se um dos mais notórios inventos do homem ao longo de seu desenvolvimento tecnológico. A finalidade básica dos motores é o acionamento de máquinas, equipamentos mecânicos, eletrodomésticos, entre outros, não menos importantes.

14 Consumo de Energia nas Indústrias MOTORES ELÉTRICOS DE INDUÇÃO: Os motores elétricos representam quase 70% de toda a energia elétrica consumida dentro de uma planta industrial.

15 Consumo de Energia nas Indústrias MOTORES ELÉTRICOS DE INDUÇÃO: Exemplos de aplicação de motores elétricos: Bombas hidráulicas; Ventiladores industriais; Ventiladores residenciais; Máquinas de lavar roupas; Compressores de Ar; Sistemas de ar condicionado; Etc.

16 Consumo de Energia nas Indústrias INICIATIVAS VERDES PARA MOTORES ELÉTRICOS: Selo Procel: Para ser contemplado com o Selo Procel (programa nacional de conservação de energia elétrica) o motor deverá atender aos rendimentos mínimos apresentados na tabela; O rendimento do motor elétrico nada mais é do que o percentual de energia elétrica que é transformada em energia mecânica.

17 Consumo de Energia nas Indústrias INICIATIVAS VERDES PARA MOTORES ELÉTRICOS: Selo Procel:

18 Consumo de Energia nas Indústrias INICIATIVAS VERDES PARA MOTORES ELÉTRICOS: Iniciativas WEG Motores: A empresa WEG motores, líder no segmento de motores elétricos no Brasil, e uma das maiores no segmento do mundo, iniciou em meados de 2010 uma campanha chamada Pense Verde. Lançou uma linha de motores, os motores Premium, com um rendimento acima do especificado pelo selo Procel. Através desta iniciativa a empresa passou a conscientizar seus clientes da importância de melhorias nos motores. No próprio site da empresa é possível encontrar uma ferramenta que simula o retorno de investimento do motor, calculando seu consumo de energia, bem como a redução de CO2 após a troca pelo motor Premium.

19 Consumo de Energia nas Indústrias INICIATIVAS VERDES PARA MOTORES ELÉTRICOS: Iniciativas WEG Motores:

20 Consumo de Energia nas Indústrias INICIATIVAS VERDES PARA MOTORES ELÉTRICOS: Iniciativas WEG Motores: Planilha Excel;

21 Consumo de Energia nas Indústrias INICIATIVAS VERDES PARA MOTORES ELÉTRICOS: Estudo de Caso: WEG - Sadia: Substituição de motores elétricos antigos por motores novos com a recuperação do investimento através dos ganhos de eficiência energética. Os motores antigos (classe standard) possuem rendimentos inferiores aos motores elétricos de alto rendimento. As substituições nestes casos representam uma das ações em Eficiência Energética mais representativas para aplicação na indústria, com uma destacada economia de energia elétrica.

22 Consumo de Energia nas Indústrias INICIATIVAS VERDES PARA MOTORES ELÉTRICOS: Estudo de Caso: WEG - Sadia:

23 Consumo de Energia nas Indústrias INICIATIVAS VERDES PARA MOTORES ELÉTRICOS: Estudo de Caso: WEG - Sadia: Conclusão: A troca do motor antigo (Standard) por um motor de Alto Rendimento proporcionou: Redução de 9,4% no consumo de energia elétrica; Economia de R$ 4.836,54/ano; Retorno em 10 Meses do investimento aplicado;

24 Consumo de Energia nas Indústrias INICIATIVAS VERDES PARA MOTORES ELÉTRICOS: Filme Pense Verde!

25 Ar comprimido nas Indústrias O ar comprimido é uma forma de transporte de energia de enorme utilidade e com inúmeras aplicações. Em muitos campos compete com a eletricidade; Aplicação no interior de minas, onde podem existir gases explosivos, em trabalhos subaquáticos, etc. Nas indústrias é empregado em máquinas operatrizes, motores pneumáticos, equipamentos de movimentação e transporte de materiais, ferramentas manuais, em sistema de comando e controle, regulagem, instrumentação e na automação de processos. O ar comprimido também é usado nas instalações de aeroportos, portos, hospitais, obras civis, mineração, postos de combustível, equipamentos de climatização e em diversos outros locais.

26 Consumo de Energia nas Indústrias

27 Consumo de Energia nas Indústrias Vantagens: pode ser armazenado e conduzido ao local de utilização sem necessitar de isolamento térmico, como é o caso do vapor. Não oferece riscos de incêndio ou de explosão, e seu emprego se faz de forma flexível, compacta e potente. Essas características explicam seu uso em escala sempre crescente. Desvantagem: consumo maior de energia que a energia elétrica na produção de um determinado trabalho útil, o que não impede seu uso face as vantagens que oferece em determinadas situações particulares;

28 Consumo de Energia nas Indústrias Em razão disso, a correta utilização do ar comprimido, a operação eficiente e econômica dos compressores, é de extrema importância. Os vazamentos e perdas que ocorrem na distribuição também são pontos que devem ser observados. Um sistema corretamente instalado e projetado, normalmente apresenta um vazamento de 5 a 10% da capacidade instalada. Entretanto, experiências tem mostrado que somente onde há uma boa manutenção é que o vazamento pode ser mantido em cerca de 5%. Negligência ou manutenção falha permitirão um vazamento de 20 a 30%.

29 Consumo de Energia nas Indústrias Vazamento de ar comprimido Diâmetro do furo (mm) Vazamento de ar 6 bar l/s Potência requerida Kw Custo de perda por ano 1 1 0,3 R$ 564, ,1 R$ 5644, ,3 R$ , ,0 R$ ,91

30 Consumo de Energia nas Indústrias GERAÇÃO DE AR COMPRIMIDO: Compressores são equipamentos que elevam a pressão do ar atmosférico através de acionamento mecânico, geralmente um motor elétrico. Atualmente o compressor de parafuso lubrificado é o representante mais popular no mercado de compressores.

31 Consumo de Energia nas Indústrias GERAÇÃO DE AR COMPRIMIDO: Compressores de Parafuso de Duplo Estágio:

32 Consumo de Energia nas Indústrias GERAÇÃO DE AR COMPRIMIDO: Compressores de Parafuso de Duplo Estágio:

33 Estudo de caso TUPY Com matriz em Joinville-SC localizada no bairro Boa vista, dispõe de m² e m² de área construída. A Tupy de Joinville tem uma capacidade de produção de 460 mil ton/ano com mais da metade de seus produtos vendidos para exportação. Tem hoje quase 7000 colaboradores.

34 Estudo de caso TUPY

35 Estudo de caso TUPY

36 Estudo de caso TUPY ANÁLISE PRODUTIVA DO AR COMPRIMIDO: A TUPY encontra-se como a empresa com o maior número de compressores lubrificados do Brasil; O ar comprimido produzido por esses equipamentos é posteriormente distribuído pelo parque fabril através de quilômetros de tubulações que então abastecem as máquinas e equipamentos da fábrica; O ar comprimido está ligado a produtividade, e qualidade dos produtos TUPY; A preocupação com a geração, distribuição e qualidade desse ar é de suma importância para a TUPY.

37 Estudo de caso TUPY ANÁLISE PRODUTIVA DO AR COMPRIMIDO: Divisão do ar comprimido 4% 3% 6% Energia Depreciação 87% Mão-de-obra Materiais

38 Estudo de caso TUPY BUSCANDO UM PROCESSO DE COMPRESSÃO DE AR SUSTENTÁVEL: Relação direta com a energia elétrica; Energia elétrica é um insumo caro para as organizações e sociedade em geral, observando-se toda a influência sobre o meio ambiente que o envolve; A demanda de energia elétrica, para uma empresa do porte da TUPY, é um valor fechado com a concessionária de Energia, e qualquer aumento desse consumo acarreta em altíssimas multas. Portanto qualquer valor que se consiga reduzir no consumo é um grande ganho para a organização, para a sociedade e para o meio ambiente ao qual está inserida.

39 Estudo de caso TUPY BUSCANDO UM PROCESSO SUSTENTÁVEL: Outro fato que pode-se observar com relação a geração de ar comprimido é a flutuação que o sistema está sujeito.

40 Estudo de caso TUPY BUSCANDO UM PROCESSO SUSTENTÁVEL: Quando a fábrica precisa de mais ar comprimido a pressão reduz, cada compressor possui uma regulagem e ligam e desligam conforme a necessidade da fábrica; Quando a fábrica não utiliza o ar comprimido, a parada é imediata na linha, porém os compressores não param instantaneamente, com isso há uma produção de ar comprimido em excesso, onde ocorrem picos de pressão;

41 Estudo de caso TUPY GERENCIAMENTO DO AR COMPRIMIDO: Para iniciar o trabalho escolheu-se uma central de compressores da TUPY. A empresa possui 6 centrais de geração de ar comprimido, porém para se iniciar este estudo optou-se pela Central 3 de compressores; A central 3 de compressores é composta por 5 compressores de 400 CV e 1 compressor de 200 CV, sua capacidade nominal de produção é de m³/h, a uma pressão média de 6,5 bar.

42 Estudo de caso TUPY GERENCIAMENTO DO AR COMPRIMIDO: Foto central 3

43 Estudo de caso TUPY GERENCIAMENTO DO AR COMPRIMIDO: Central 3 conta com compressores de última geração; Porém a falta de um gerenciamento para estas máquinas gera oscilações na pressão desperdício de energia elétrica; Nos finais de semana e a noite onde o consumo diminui os compressores são desligados manualmente, nos dias de semana os compressores entram em modulação para evitar os picos de pressão e depois de uma queda muito grande os mesmos desligam automaticamente. Após Benchmarking e pesquisas chegou-se a conclusão de que instalar um sistema para gerenciamento de compressores seria a solução.

44 Estudo de caso TUPY GERENCIAMENTO DO AR COMPRIMIDO: O sistema além de gerenciar, monitora os compressores, através de um controlador central que governa todo o sistema de ar comprimido para manter a mesma faixa de pressão; Resultando em maior eficiência e menor gasto de energia, redução do desperdício de energia;

45 Estudo de caso TUPY GERENCIAMENTO DO AR COMPRIMIDO: Através dos dados elétricos podemos observar que nominalmente são gastos cerca de 1700 kwh para manter os 6 compressores funcionando; Muitas vezes essa energia é jogada fora, ou seja, se o compressor estiver com a pressão alta, acima do necessário, está produzindo ar comprimido em desperdício, e em conseqüência, desperdiçando energia elétrica.

46 Estudo de caso TUPY VANTAGENS DO GERENCIAMENTO: 87% do necessário para produzir ar comprimido estão relacionados a energia elétrica. Reduzindo o desperdício deste insumo, a empresa estará fazendo ainda mais para manter um ambiente sustentável. A instalação de um controlador central, tranqüiliza os usuários na redução contínua do consumo em exagero, sem comprometer a disponibilidade do ar comprimido. A solução vai de encontro com essas necessidades: Aumento da eficiência do sistema de ar comprimido; Redução do custo operacional; Redução do Desperdício e Impacto Ambiental;

47 Estudo de caso TUPY REDUÇÃO DA BANDA DE PRESSÃO: Como o consumo de energia é um fator muito importante nos custos totais de operação e no impacto ambiental gerado pelo desperdício, aperfeiçoar o ajuste dos diferentes componentes e do sistema como um todo pode fazer uma grande diferença; O ideal é que a capacidade total de cada compressor seja adaptada com precisão, para balancear o consumo. Na prática, a demanda de ar da planta varia constantemente. Quanto mais esse perfil flutua hoje, MAIS DESPERDÍCIO HAVERÁ.

48 Estudo de caso TUPY REDUÇÃO DA BANDA DE PRESSÃO: Quanto menor a pressão média da rede de ar comprimido menor será a força aplicada aos compressores; Redução do consumo de energia e desgaste mecânico: Compressores, componentes, sobressalentes (óleo, graxas, filtros). Com uma banda de pressão menor, os vazamentos são menores diminuindo o desperdício;

49 Estudo de caso TUPY REDUÇÃO DA BANDA DE PRESSÃO: Este sistema também faz a escolha da melhor combinação de compressores em função do consumo de ar em cada momento; Evita a partida simultânea de duas máquinas reduzindo picos de demanda e energia elétrica; Faz o rodízio entre as máquinas.

50 Estudo de caso TUPY SISTEMA DE GERENCIAMENTO REMOTO: O sistema proporciona o monitoramento dos parâmetros críticos e notificações de alarmes, gráficos de tendência de parâmetros, relatórios de desempenho do sistema e resumo operacional, histórico de eventos, unificação das centrais em um ponto centralizado, notificações por ou SMS para celulares CONTROLE! É possível melhorar as rotinas de manutenções, utilizando ao máximo o compressor, aumento de sua vida útil, e de seus componentes. A troca dos sobressalentes (óleo, filtros e graxas) também passa a ter maior confiabilidade através deste sistema; Sabe-se tudo que acontece nas máquinas antecipadamente.

51 Estudo de caso TUPY POTENCIAL DE ECONOMIAS: Redução da Banda de Pressão: O sistema irá operar entre 6,0 e 6,3 bar, com pressão média 6,1 com isto a pressão média da rede será reduzida em 0,5 bar. Como cada 1 bar de redução na pressão de trabalho temos uma redução de 7 % no consumo de energia elétrica dos compressores Economia estimada de 3% com a redução de 0,5 bar.

52 Estudo de caso TUPY RESULTADOS ANTES DA IMPLANTAÇÃO DO GERENCIADOR:

53 Estudo de caso TUPY RESULTADOS COM A IMPLANTAÇÃO DO GERENCIADOR:

54 Estudo de caso TUPY RETORNO: Abaixo a tabela que mostra os resultados obtidos no primeiro mês após a implantação do gerenciador na central de compressores 3.

55 Estudo de caso TUPY RETORNO:

56 Estudo de caso TUPY RETORNO: O período de março (antes da instalação do gerenciador); Abril (após a instalação do gerenciador); Constata-se uma redução na ordem de 9,35% na GERAÇÃO de ar comprimido para se produzir uma tonelada de peça fundida; Redução de 13,62% em consumo de energia elétrica;

57 RETORNO: Filme Prêmio Criação; Estudo de caso TUPY

58 Estudo de caso TUPY A apresentação deste case teve por objetivo mostrar que aos poucos e com simples estudos técnicos muita coisa pode ser feita para o meio ambiente; Principalmente, conscientizar as pessoas de um modo geral, que com pequenos gestos e atitudes, devagar, será possível melhorar a cada dia o convívio com o ambiente ao qual os processos industriais estão inseridos.

59 Referências Bibliográficas BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2012.Ministério de Minas e Energia.Empresa Pesquisa Energética, Rio de Janeiro: DOMNICK HUNTER. TechnicalCentre. Disponível em: < Acesso em: 01 ago ELETROBRÁS PROCEL. Eficiência Energética em sistemas de ar comprimido INGERSOLL RAND. Compressores de ar de Parafuso Rotativo. MACINTYRE, Archibald Joseph. Equipamentos Industriais e de Processo.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUA DOCE. Energia Elétrica: Parque Eólica de Água Doce, SC. Disponível em Acesso em: 01 ago PROCEL. Critérios para a Concessão do Selo Procel de Economia de Energia a Motores Elétricos. Documento Complementar ao Regulamento para a Concessão do Selo Procel DTD Departamento de Desenvolvimento de Eficiência Energética, Procel e Eletrobrás.

60 Referências Bibliográficas RADUANEZ, S. L.; PERES, A.; DESCHAMPS, E. Análise de Conservação de Energia Elétrica nas Indústrias do Setor Metal- Mecânico do Alto Vale do Itajaí. E-Tech: Tecnologias para Competitividade Industrial, Florianópolis, v. 2, n. 1, p. 1-15, 1º sem, SANTOS, A. H. M. etal. Eficiência Energética: Teoria e Prática. Universidade Federal de Itajubá, Procel Educação. FUPAI, TUPY S.A. Disponível em: Acesso em: 01 ago ULIANA, J. E. Apostila: Comando e Motores Elétricos. Disponível em: Acesso em: 27 jul WEG. Eficiência Energética. Disponível em: Acesso em: 20 jul WEG. Retorno de Investimento para Motores Elétricos Linha Premium. Disponível em: Servicos/Motores-Eletricos/Retorno-de-Investimento/(product)/1302 Acesso em: 20 jul WEG. Estudo de Caso Sadia. Disponível em: em: 20. jul 2013 ZAPELLINI, A. B. Análise de Eficiência Energética em Sistemas de Ar Comprimido Dissertação (Mestrado em Eng. Elétrica) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Universidade de Uberlândia, Uberlândia

61 CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS IEP0001 Introdução a Engenharia de Produção Professor Claudio Decker Junior claudiodecker@gmail.com

62 Avaliação 2 1. Escolher uma das subáreas da Engenharia de Produção (ABEPRO); 2. Procurar alguma iniciativa, projeto, ONG, Projeto de Empresa, etc... que tenha cunho social (sem fins lucrativos); 3. Demonstrar de que forma, e qual a importância da utilização dos conceitos dessa subárea dentro do projeto; E como estes conceitos podem/poderiam melhorar o desempenho do projeto (fonte: livro:batalha, Mário Otávio et al. Introdução à engenharia de produção. Editora Campus, 2008); Deverá ser apresentado pelos 4/5 integrantes da equipe, tempo entre 15 a 20 minutos e deverá ser entregue um documento sobre o que foi apresentado. 62

63 Subáreas 1.Engenharia de Operações e Processos da Produção; 2.Logística; 3.Pesquisa Operacional; 4.Engenharia da Qualidade; 5.Engenharia do Produto; 6.Engenharia Organizacional; 7.Engenharia da Sustentabilidade 1; 8.Engenharia da Sustentabilidade 2. 63

64 Subárea 1 ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO: Projetos, operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ou serviços) primários da empresa. 1.1.Gestão de Sistemas de Produção e Operações 1.2.Planejamento, Programação e Controle da Produção 1.3.Gestão da Manutenção 1.4.Projeto de Fábrica e de Instalações Industriais: organização industrial, layout/arranjo físico 1.5.Processos Produtivos Discretos e Contínuos: procedimentos, métodos e sequências 1.6.Engenharia de Métodos 64

65 Subárea 2 LOGÍSTICA Técnicas para o tratamento das principais questões envolvendo o transporte, a movimentação, o estoque e o armazenamento de insumos e produtos, visando a redução de custos, a garantia da disponibilidade do produto, bem como o atendimento dos níveis de exigências dos clientes. 2.1.Gestão da Cadeia de Suprimentos 2.2.Gestão de Estoques 2.3.Projeto e Análise de Sistemas Logísticos 2.4.Logística Empresarial 2.5.Transporte e Distribuição Física 2.6.Logística Reversa 65

66 Subárea 3 PESQUISA OPERACIONAL Resolução de problemas reais envolvendo situações de tomada de decisão, através de modelos matemáticos habitualmente processados computacionalmente. Aplica conceitos e métodos de outras disciplinas científicas na concepção, no planejamento ou na operação de sistemas para atingir seus objetivos. Procura, assim, introduzir elementos de objetividade e racionalidade nos processos de tomada de decisão, sem descuidar dos elementos subjetivos e de enquadramento organizacional que caracterizam os problemas. 3.1.Modelagem, Simulação e Otimização 3.2.Programação Matemática 3.3.Processos Decisórios 3.4.Processos Estocásticos 3.5.Teoria dos Jogos 3.6.Análise de Demanda 3.7.Inteligência Computacional 66

67 Subárea 4 ENGENHARIA DA QUALIDADE Planejamento, projeto e controle de sistemas de gestão da qualidade que considerem o gerenciamento por processos, a abordagem factual para a tomada de decisão e a utilização de ferramentas da qualidade. 4.1.Gestão de Sistemas da Qualidade 4.2.Planejamento e Controle da Qualidade 4.3.Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade 4.4.Organização Metrológica da Qualidade 4.5.Confiabilidade de Processos e Produtos 67

68 Subárea 5 ENGENHARIA DO PRODUTO Conjunto de ferramentas e processos de projeto, planejamento, organização, decisão e execução envolvidas nas atividades estratégicas e operacionais de desenvolvimento de novos produtos, compreendendo desde a concepção até o lançamento do produto e sua retirada do mercado com a participação das diversas áreas funcionais da empresa. 5.1.Gestão do Desenvolvimento de Produto 5.2.Processo de Desenvolvimento do Produto 5.3.Planejamento e Projeto do Produto 68

69 Subárea 6 ENGENHARIA ORGANIZACIONAL Conjunto de conhecimentos relacionados à gestão das organizações, englobando em seus tópicos o planejamento estratégico e operacional, as estratégias de produção, a gestão empreendedora, a propriedade intelectual, a avaliação de desempenho organizacional, os sistemas de informação e sua gestão e os arranjos produtivos. 6.1.Gestão Estratégica e Organizacional 6.2.Gestão de Projetos 6.3.Gestão do Desempenho Organizacional 6.4.Gestão da Informação 6.5.Redes de Empresas 6.6.Gestão da Inovação 6.7.Gestão da Tecnologia 6.8.Gestão do Conhecimento 69

70 Subárea 7 ENGENHARIA ECONÔMICA Formulação, estimação e avaliação de resultados econômicos para avaliar alternativas para a tomada de decisão, consistindo em um conjunto de técnicas matemáticas que simplificam a comparação econômica. 7.1.Gestão Econômica 7.2.Gestão de Custos 7.3.Gestão de Investimentos 7.4.Gestão de Riscos 70

71 Subárea 8 ENGENHARIA DO TRABALHO Projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê-los compatíveis com as necessidades, habilidades e capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e produtividade, preservando a saúde e integridade física. Seus conhecimentos são usados na compreensão das interações entre os humanos e outros elementos de um sistema. Podese também afirmar que esta área trata da tecnologia da interface máquina - ambiente - homem - organização. 8.1.Projeto e Organização do Trabalho 8.2.Ergonomia 8.3.Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho 8.4.Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho 71

72 Subárea 9 ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE Planejamento da utilização eficiente dos recursos naturais nos sistemas produtivos diversos, da destinação e tratamento dos resíduos e efluentes destes sistemas, bem como da implantação de sistema de gestão ambiental e responsabilidade social. 9.1.Gestão Ambiental 9.2.Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação 9.3.Gestão de Recursos Naturais e Energéticos 9.4.Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais 9.5.Produção mais Limpa e Ecoeficiência 9.6.Responsabilidade Social 9.7.Desenvolvimento Sustentável 72

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