O EU AMANDO SEM FRONTEIRAS Leonice Schmidt*

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1 34 O QUE É O AMOR O EU AMANDO SEM FRONTEIRAS Leonice Schmidt* A vários conceito sobre o amor: Ele pode ser a rendição completa do ser, uma expressão da necessidade de ser aceito e cuidado, de possuir e controlar o outro. Pode também ser considerado um ato. Devemos entretanto reconhecê-lo como sensação e como um processo fisiológico no corpo. O que acaba tendo como objetivo intensificar o bem-estar do organismo que é vivido como prazer e alegria. Muitos consideram o coração como o centro do seu ser. E que ele é a fonte da vida. A associação do amor com o coração é inevitável em nossa cultura. È natural ouvirmos em musica e poemas as seguintes frases: Você roubou meu coração. Meu coração pertence a você. Entreguei meu coração a você. Entretanto se pensarmos nestas frases em termos funcionais, percebemos que faz sentido. Pois quando a pessoa esta amando ela entrega seu coração ao outro de tal forma que parece que seu coração não lhe pertence mais. Quando a pessoa esta neste estagio e pensa ou lembra da pessoa amada, sente uma intensa felicidade ou tristeza que aparenta que o outro tivesse se apoderado do seu coração. Segundo Alexandre Lowen Seja como for que as descrevemos, as sensações não são vôos da imaginação; referem-se a processos reais do corpo que lhes deram surgimento. Quando sentimos o coração pesado ou leve, frio ou aquecido, algo está acontecendo, em nível físico, no corpo, que nos faz sentir assim. O que acontece pode ser melhor descrito como aumento ou diminuição no estado de excitação corporal. A excitação nos faz sentir leves; sua ausência, cria a sensação de peso e depressão. Quando a excitação se relaciona ao amor, nós a sentimos mais diretamente na área do coração.. Quando estamos amando esta excitação faz com que o fluxo de sangue seja maior na superfície do corpo, os olhos brilham, aumenta o tônus da pele, os movimentos ficam espontâneos, as mãos ficam mais aquecida e o batimento cardíaco fica acelerado. A pessoa que esta amando irradia alegria. O MEDO DE AMAR Já ao contrário de quando esta amando na dor o sangue flui em direção ao centro. Conforme comenta Alexandre Lowen O movimento do sangue e dos fluidos corporais em direção da superfície do corpo ou distanciando-se dela representa a reação da pessoa a seu meio ambiente. Se o ambiente for acolhedor, positivo e promotor da vida, o sangue flui para a superfícies

2 35 e a própria pessoa se mobiliza para contatos. Por sua vez, esses movimentos desencadeiam sensações de afeto e prazer ou, se a excitação for mais intensa, de amor e alegria. Afeto e prazer não podem ser separados um do outro. Amamos o que é prazeroso. No entanto, o amor não produz prazer sempre; muitas mais vezes que o desejável, resulta em dor. O amor nos impele a uma aproximação de quem amamos, mas se a pessoa nos rejeita ou se afasta, nosso prazer rapidamente se torna dor. A intensidade da dor está em proporção direta à intensidade do amor... Como todas as dores, o coração partido faz com que o sangue reflua da superfície do corpo para o centro, sobrecarregando o coração e produzindo uma sensação de peso e desamparo. O choro é a forma mais básica de descarga que o organismo humano tem à disposição para se livrar da tensão que resulta de alguma dor. Portanto também é uma reação a perda do amor. A resposta organísmica ao meio: busca, pelo prazer ou fuga, pela dor. Pele Dor Prazer A dor ou o medo produzem contração e diminuem a carga na superfície. O prazer produz expansão e cria um aumento de carga na superfície: pele, olhos, zonas erógenas. Conscientemente a pessoa deseja amar, quer amar, mas se no seu inconsciente estiver a memória da dor, o medo não permitira que ela se entregue ao amor. Amor e Ódio uma relação que pode deixar um coração frio e duro. O ódio pode ser considerado como o amor que ficou frio e duro. Mas não é um processo rápido de se ocorrer. Para que a pessoa não ame é preciso uma sucessão de decepções. O bloqueio do amor, ocorre quando o impulso para o amor que vem do coração fica bloqueado pela superfície muscular tensa e contraída, impedindo o impulso de atingir a superfície. Não se tem consciência deste ódio que esta associado a uma traição do amor que sentiu no início da vida. E também não se tem consciência que parte desse amor, por menor que seja, ainda está vivo em seu coração. O ódio através da mobilização da raiva aprisionada nos músculos tensos do corpo, pode ser removido e o amor reativado.

3 36 A análise da origem do medo de amar e ter proximidade, de ser aberto e direto, sempre leva a pessoa de volta aos acontecimentos da infância. Por isso a análise é necessária, pois são raros os pacientes que se recordam dos acontecimentos da infância. Pela terapia, muitos fatos significativos da infância podem ser recuperados pela consciência. Na verdade, nem os estágios nem as lembranças estão perdidas: foram seqüestradas e encapsulados. E a dor da terapia termina sendo, após um certo tempo, a descoberta do prazer. QUAIS SÃO OS PAPEIS QUE EXERÇO NA MINHA RELAÇÃO AMOROSA OS PAPÉIS SEXUAIS DA MULHER Na sua relação sexual com o sexo masculino a mulher têm quatro papéis principais: Filhaamante, irmã, ideal romântico, mãe. Estes representam a soluções neuróticas para a situação edipiana. Sendo que não existe um tipo puro, e os papéis são geralmente misturados. Em um relacionamento saudável, a mulher é todas as coisas para um homem, Ela é a filha, irmã, ideal romântico e mãe, num único e mesmo momento. Ela pode desempenhar os diversos papéis a medida que a situação exige, porque todos fazem parte de sua natureza. O marido não considera a esposa como objeto sexual, irmã, ideal romântico ou mãe. Responde a ela biologicamente e pensa a seu respeito como uma pessoa singular e integrada. No entanto, quando a mulher tem o seu desenvolvimento retido ao nível da filha-amante, devido a uma incapacidade de resolver a situação edipiana, ela tem a sua personalidade fixada no papel de objeto sexual. Nesse nível a criança se senti não-amada e não querida. Sendo produzido uma divisão nas relações da criança consigo mesma e com os outros. Ela se sentindo não amada, nega a sua necessidade de amor e projeta nos outros. Tornado-se a prostituta psicológica. Consiste na permissão dada ao seu corpo para ser usado sexualmente, sem sentimentos pela outra pessoa. Sendo que a mesma não tem qualquer experiência de clímax nos atos sexuais. Ela não enxerga a rejeição do homem como elemento implícito de sua personalidade. Quando a mulher tem o seu desenvolvimento retido ao nível de irmã o seu relacionamento é essencialmente assexual, sua relação com um homem baseia-se em interesses comuns e numa sensação de igualdade. O que não impede o união matrimonial. No entretanto seu relacionamento com o cônjuge tem um cunho de ajuda mútua perante o mundo e não de cunho sexual. A relação sexual não é uma paixão, mas sim a afirmação da comunhão de interesses e a lealdade. Considerase acima de tudo, uma companheira e uma sócia. Ela quer estar ao seu lado para as lutas do dia a dia, para dar seu parecer quando da tomada de decisões e quer compartilhar da vida dele. Tendo como desejo de ser indispensável ao marido faz com que ela tente provar a ele que lhe é superior em termos de traquejo existencial e intelectualidade, sendo então competidora dele.

4 37 Em termos de potência orgástica, esta nível está entre a mulher que é objeto sexual e a mulher que é o ideal romântico. Na relação sexuais é capaz de uma descarga clitoriana. Ela cega a si mesma para o fato de, em seu papel de companheira e sócia, ela estar negando o interesse sexual do homem por ela. Quando ocorre a nível de ideal romântico a retenção da personalidade, ela se relaciona com os homens como pessoa sexual. Sua excitação se funde temporariamente às sensações sexuais e amorosas. Essa fusão gradualmente com o decorrer do casamento vai se dissolvendo e a realidade vai substituindo a ilusão. A posse sexual remove a distancia necessária ao sentimento do amor romântico, Sendo o marido igualado ao pai por quem as sensações sexuais precisam ser reprimidas. Ocorrendo uma progressiva perda da excitação sexual neste casamento. A mulher que fixa nesse nível, sempre tem um amor romântico em sua vida, algum homem para quem seja um ideal romântico. Podendo ser real ou uma figura de sua fantasia. Na busca constante do amor romântico ela torna-se sedutora. Sua resposta orgástica é limitada. Sendo capaz de um orgasmo vaginal, mas sua reação é parcial, não envolve a totalidade de seu ser. Resta-lhe uma sensação de frustração que a move, em sua fantasia, ou na realidade para aventuras amorosas. Ela aceita esse interesse dos homens por ela, mas sente inconscientemente que ele não pode estar associado a amor. Quando sua personalidade esta fixa no papel de mãe, que também pode ser descrito como o papel de mãe-mártir, porque geralmente o auto-sacrifício é típico dessa estrutura. Mostra tendências masoquistas predominantes em sua personalidade. Aparentemente existe uma submissão em sua relação com o marido sendo que por debaixo dos panos ela tenta domina-lo. Esse papel pode ser entendido como uma defesa contra a posição de objeto sexual. Para ela o alimento, os filhos, a falta de cuidado com ela mesma é mais importante que o prazer. OS PAPÉIS SEXUAIS DO HOMEM Na sua relação sexual com o sexo feminino o homem têm quatro papéis principais: Filhoamante, irmão-protetor, cavaleiro-herói, pai-autoritário. Quando a personalidade se fixa no papel de filho-amante pode ser facilmente vista na figura do playboy que o mesmo não só dissipa o seu dinheiro como as suas energias sexuais. Sente uma necessidade de livrar-se de uma tensão e não tanto a de obter satisfação e realização. Ficando livre de suas sensações sexuais do mesmo jeito. Acaba deixando a parceira sexual com a sensação de ter sido usada. Sentimentos de culpa pela masturbação são característicos de homens que fixam neste nível. Sendo que a masturbação é o comportamento racional de uma indivíduo com fortes sensações sexuais sob situações nas quais não existem outros canais disponíveis de saída. Fornecendo descarga e satisfação, acentuando a identificação com o corpo como fonte de prazer. Na masturbação a sensação se reinveste no si-mesmo. Já no caso do filho-amante é o que ele não consegue fazer com o seu dinheiro. Não consegue usá-lo construtivamente. A culpa sexual se liga ao dinheiro como símbolo da sensação

5 38 sexual. Então ele esbanja o dinheiro tentando se livrar da culpa da mesma forma como a urina simbolicamente sempre que está sexualmente excitado. Alexandre Lowen salienta A interrupção do desenvolvimento da criança a nível de filhoamante não pode ser apenas explicado em termos de uma culpa infantil por causa de masturbação. Caracterologicamente, o tipo filho é uma personalidade oral que não conseguiu resolver seu problema edipiano. Ainda está ligado à mãe e tem medo do pai. Sente que o mundo lhe deve alguma coisa para compensar a privação sofrida em criança. Ele é obcecado pela idéia de poder, mas incapaz de fazer qualquer coisa a respeito. Sendo sempre orgasticamente impotente e em geral eretivamente impotente. Sendo que sua potência eretiva depende da capacidade de dominar a mulher e de reduzi-la a nível de objeto sexual. Já no papel de irmão a mulher é assexuada, tem uma capacidade para ganhar dinheiro, desde que não será usado para conseguir poder sobre a mulher. Uma característica desta personalidade é a falta de satisfação sexual. Sendo que ele atribui a ausência de prazer a resposta inadequada da mulher. A infantilidade masculina presente nesta personalidade é uma expressão direta da falta de agressividade resultante da inibição das sensações sexuais diante da situação edipiana. A estrutura de cavalheiro-herói é obcecado pela idéia das proezas sexuais, cujo ego está preocupado com ilusões românticas. Ele é sexualmente voltado para a mulher e sua forma de aproximar-se é incisiva. São supostamente fantásticos amantes. Suas realizações são mensuradas em termos de suas conquistas sexuais. Ele não consegue reunir os sentimentos de amor e sexo pela mesma pessoa. Transforma a mulher que ama na figura materna, que como pessoa sexual não tem encantos. Já a mulher que ele seduz é a desconhecida. O dinheiro não é o objetivo principal de vida, por isso nunca fica muito rico. Administra o dinheiro da mesma forma como trata seus sentimentos sexuais. É para ser gasto, e não acumulado. Através do dinheiro promove a sua imagem, como atraente, ousado e romântico. Sua atitude agressiva no mundo fornece-lhe oportunidade para ganhar dinheiro. Perante seu companheiro de idade, seu sucesso social é garantido. Mas ao ficar mais velho suas aventuras o expõem-no em frustradas tentativas de ser homem. A nível físico, tem um corpo bem moldado que é nitidamente masculino, bom tônus muscular e postura adequada, mas sua rigidez corporal, que se evidencia principalmente nos músculo das costas, pescoço e pernas. Sendo essa rigidez uma defesa contra a queda e a entrega, ao amor, e acaba por impedir a sua entrega as poderosas sensações orgásticas e acabam provocando um certo nível de ejaculação precoce, proporcionado um orgasmo parcial. Sua conquistas sexuais são uma compensação por sua impotência orgástica. Já o tipo pai é um acordo neurótico com a situação edipiana. Representa uma atitude assexuada diante do sexo oposto. Com relação a esposa age como pai, e geralmente, é um tirano para com os filhos. Sua ambição é ter poder na forma de dinheiro ou na autoridade e controlador. É uma pessoa do tipo rígida e compulsiva. Sendo que sua rigidez decorre da inibição de seus sentimentos e sensações sexuais, sua compulsão de sua motivação para o poder. O tipo pai é um homem para quem a alegria e o prazer sexual na vida são elementos subordinado àqueles objetivos. Sendo o sexo somente uma necessidade biológica. Sua ereção é somente um indicador de uma tensão que precisa ser descarregada para que ele possa retomar o trabalho de fazer dinheiro.

6 39 O MOMENTO DE AMAR O coração tem razões que a própria razão desconhece. Pascal O amor é o coração da vida e o coração é a fonte do amor. É necessário que a pessoa vá até mais fundo de si mesma para encontrar o amor que é o sentido e a satisfação da vida. Não basta tomar a decisão de amar. Pois não podemos nos forçar a amar, como também não podemos nos tornar felizes somente tendo vontade. No seu livro amor, sexo e seu coração Alexandre Lowen apresenta a qualidade de amor que cada uma das etapas da vida apresenta: Amor = desejo de proximidade e contato a) Amor infantil... precisa de calor, provimento das necessidades, apoio e proteção; em troca, oferece conexão com o futuro, para além do si-mesmo; renovação e renascimento b) Amor na criança... precisa de apoio, proteção, aprovação; em troca partilha da alegria de brincar. c) Amor do menino ou menina... precisa de apoio, aprovação e orientação; em troca, partilha da excitação da aventura e oferece-se como uma profunda amizade. d) Amor juvenil... precisa da orientação e liberdade; em troca, oferece excitação e a magia do romance e do sexo. e) Amor adulto... precisa de um parceiro com quem compartilhar da vida; em troca, oferece afeto, respeito e apoio. Vincular a cabeça e o coração é metade da tarefa de se tornar uma pessoa amorosa. Sendo a outra metade a religação entre os genitais e o coração. O prazer final, ou a satisfação do orgasmo, aumenta com a intimidade porque a pessoa pode se entregar mais a fundo na segurança do amor. E a dor da terapia terminou sendo, após um certo tempo, a descoberta do prazer. Conforme crescemos e nos desenvolvemos, o amor se modifica, abrangendo mais e mais do mundo, e amadurece, conforme assumimos a responsabilidade com aqueles que nós amamos. A pessoa que ama a vida e tudo que está vivo e que sustenta a vida é uma pessoa amorosa. É o amor que incentiva o processo contínuo da vida. Ser responsável não quer dizer estar sobrecarregado, ou ser obrigado. Significa responder com amor mas nunca como dever. Dever e amor são incompatíveis uma vez que o amor é a resposta de uma pessoa livre cujo dever, se no muito é ser uma pessoa amorosa.

7 40 * Leonice Schimdt. Psicóloga Clínica CRP 08/ Formação em Sexualidade. Psicoterapeuta Corporal em Formação pelo Instituto Reichiano. REFÊRENCIA BIBLIOGRÁFICA LOWEN Alexander. Amor e Orgasmo. São Paulo: Editora Summus, 1988, p LOWEN Alexander. Amor, Sexo e Seu Coração. São Paulo: 2 ª Edição: Editora Summus, 1990

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