A HORTA: PORQUÊ, ONDE, COMO, QUANDO
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- Thalita Garrau Teves
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1 INTRODUÇÃO Não existe no nosso país uma cultura do cultivo da horta porque a produção de verduras foi sempre tradicionalmente considerada um apêndice da actividade agrícola. No entanto, com os anos, a exigência de utilizar alimentos de melhor qualidade, os elevados custos dos produtos em algumas épocas do ano, a evidente facilidade com que a natureza contribui para fazer crescer as plantas da horta levaram cada vez mais pessoas a dedicar algumas horas do seu tempo à horticultura, dela auferindo entretenimento e satisfação. Embora bastante variáveis, as condições climatéricas portuguesas premeiam de facto aqueles que exercem este passatempo de forma diferente em todas as regiões. A cronologia das diversas operações do cultivo varia obviamente: o que no Algarve se pode fazer no início de um mês, no Minho deve muitas vezes ser adiado para o mês seguinte, mas os resultados são sempre garantidos. Ainda que em épocas diferentes, nos nossos terrenos e nos nossos climas é possível cultivar ao ar livre um número incrível de espécies vegetais comestíveis. Bastam poucos metros quadrados de terreno, algumas horas semanais de trabalho ao longo do ano para dedicar à horta, um pouco de paciência, e, em 2 ou 3 anos, pode alcançar-se a autossuficiência e obter resultados muito satisfatórios. A apresentação deste volume como um calendário visa evidenciar as diversas operações mensais sem passar pelas exigências de cada espécie vegetal da horta. Não se trata, pois, de um texto sobre horticultura descritiva, mas da simples exposição de uma experiência prática constante que tende a ampliar os conhecimentos técnicos e aplicativos e, de certa forma, também científicos de quem, com amor e paixão, pretende dedicar parte do seu tempo a cultivar uma horta. 7
2 A HORTA: PORQUÊ, ONDE, COMO, QUANDO Já na antiga Roma a palavra horta (hortus) identificava o lote de terreno anexo à casa cultivado exclusivamente para fins alimentares a nível familiar e por vezes enriquecido com estátuas, fontes e canteiros com flores e plantas medicinais. Actualmente ainda não é raro encontrar canteiros de flores misturados com áreas reservadas a hortícolas. Na zona de acesso à casa, pode distribuir-se com alguma imaginação, árvores, arbustos e plantas ornamentais: é o jardim propriamente dito. Habitualmente, nas zonas mais escondidas cultiva-se a horta. Se nos nossos dias o jardim segue o estilo inglês, caracterizado pela ausência de simetria e de linhas rigorosas de modo a parecer «espontâneo», a horta mantém o aspecto geométrico do jardim à italiana com os seus lados em esquadria e bem alinhados (fig. 1). Porquê É cada vez mais frequente o desejo de cultivar uma horta na qual se possa dispor de uma pequena superfície de terreno e de tempo livre. As motivações que levam a fazer esta escolha podem sintetizar-se da seguinte forma: a) procura simultânea de perfumes e sabores; b) disponibilidade em todas as alturas do ano de vegetais frescos e variados; c) segurança no tocante à proveniência e à genuinidade; d) desejo de limitar ao máximo a ingestão de produtos químicos (que na nossa horta distribuiremos com muita parcimónia); e) economia considerável no orçamento familiar; f) vontade de respirar ar livre e de executar trabalho físico salutar com envolvimento benéfico no ciclo das estações (quem trabalha no campo com enxada e pá nunca precisará de fazer jogging); g) satisfação de ver crescer e amadurecer e por fim apreciar os produtos frutos do nosso trabalho. 9
3 10 Fig. 1 Disposição da horta A) Armazém das ferramentas B) Estufa fria C) Viveiros D) Canteiros permanentes E) Caixotes para o composto F) Bordaduras
4 Onde Ainda que o coloquemos na parte mais recôndita do jardim, é bom que o lote de terreno destinado à horta não seja nem demasiado amplo nem circundado por uma vegetação demasiado alta, que poderia criar zonas de sombra às espécies hortícolas em cultivo. A posição ideal é a mais próxima possível da casa, com fácil acesso e possivelmente virada a sul de modo a poder estar mais protegida e abrigada de condições meteorológicas indesejadas. Nunca é aconselhável aproveitar terrenos demasiado próximos de estradas com tráfico intenso: corre-se o perigo de comer produtos hortícolas com «chumbo». Como Seja qual for a forma e a superfície do lote de terreno a destinar à horta, convém racionalizar o mais possível o arranjo dos diversos lados de modo a poder ter uma visão ordenada do conjunto e, por consequência, uma simplificação de todas as operações de cultivo. Numa horta ordenada, as próprias estruturas encontram mais facilmente uma colocação ideal. Se a superfície for limitada, poderá evitar-se a formação de bordas, cultivando em linhas, diminuindo as distâncias entre as plantas, eliminando os caminhos e intensificando as sementeiras e as transplantações: deve favorecer-se o desenvolvimento na vertical, distribuindo as plantas de modo a que não façam sombra umas às outras (fig. 2). Se o lote de terreno destinado à horta tem dimensões mais relevantes (250 m 2 ), é melhor alinhar canteiros com uma superfície mais ou menos equivalente, de forma rectangular, com caminhos suficientemente largos (que permitam a passagem do carrinho de mão (fig. 3). A amplitude da horta também permite criar espaços ideais para pequenas estufas, caixotes envidraçados, viveiros e para a acumulação de material destinado a adubo, especialmente em locais onde é difícil encontrar adubo. Também é necessário prever lotes maiores onde se possam colocar plantas de ciclo longo (espargos, alcachofras, aromáticas). Na escolha do número dos canteiros é preciso ter presente a necessidade da rotação das culturas. Onde já se cultivaram couves, é melhor não voltar a plantar estas crucíferas no ano seguinte, de modo a permitir uma alternância. A sucessão da mesma planta no mesmo terreno comporta uma série de inconvenientes que vão desde o empobrecimento progressivo de alguns ele- 11
5 mentos nutrivivos a um crescente risco de aparecimento de doenças, de variações na estrutura física do solo à acumulação de substâncias tóxicas. Esta série de fenómenos assume o nome de «cansaço do terreno» e conduz à redução da produção de ano para ano até chegar à «esterilidade» do solo. Com a rotação de espécieis ultrapassam-se estes inconvenientes e favorecem-se as produções. Existem alguns princípios fundamentais que prevêem as seguintes alterações: a) fazer seguir as couves às leguminosas; b) fazer seguir aos tomates, as abóboras e as courgettes de espécies hortícolas com raiz; c) fazer seguir às batatas, as couves, depois os nabos e os alhos-porros; d) não cultivar leguminosas depois de leguminosas; e) não fazer seguir as culturas de raiz às batatas. Fig. 2 Cultivo de uma horta em linhas sem caminhos 12
6 Para simplificar: é bom não cultivar a mesma espécie hortícola dois anos sucessivos no mesmo lote de terreno. Quando Para dar uma resposta mais ampla a esta questão propomos a leitura do capítulo «Calendário Mensal». Fig. 3 Horta de grandes dimensões 13
7 JANEIRO É um dos meses do ano nos quais o trabalho na horta é extremamente reduzido. De facto, durante este mês, o frio, a chuva e o gelo e até mesmo os nevões não são raros. Estes fenómenos metereológicos desenvolvem no terreno uma constante acção benéfica: impregnam-no de água enchendo as reservas, favorecem a desagregação dos torrões enxadados e permitem o repouso necessário em benefício do reinício nos meses seguintes. Nos raros dias de sol pode dar-se início a alguns trabalhos no terreno. Em particular pode dar-se continuidade à distribuição do adubo ou do estrume nas bordaduras e pode trabalhar-se com a enxada. A principal actividade de Janeiro continua em todo o caso a ser a da organização do armazém, que pode ser fechado e com aquecimento. Restauram-se ferramentas, preparam-se estacas e paus e fios de sustentação, pode programar-se os destinos dos canteiros tendo em conta a sucessão das culturas (rotação) e começa a preparar-se os viveiros para os cultivos antecipados da Primavera. Sementeira em viveiro Início das transplantações Trabalhos ao ar livre adubar regular e arranjar os canteiros retirar os resíduos da vegetação Arejar as coberturas Limpeza da esparragueira Colheita Organização do armazém Resumo da actividade do mês 14
8 Sementeiras em viveiro Não é aconselhável semear no próprio terreno. Pode haver dias com temperaturas muito baixas. Além disso, a temperatura baixa do terreno não permitiria uma permanência prolongada das sementes à espera de momentos mais favoráveis à germinação. Fig. 4 Sementeira numa caixa Fig. 5 Sementeira em vasinhos de plástico 15
9 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 7 A HORTA: PORQUÊ, ONDE, COMO, QUANDO... 9 Porquê... 9 Onde Como Quando JANEIRO Sementeiras em viveiro Início das transplantações Trabalhos ao ar livre Limpeza da esparragueira Colheita Organização do armazém FEVEREIRO Sementeira ao ar livre Viveiros Plantações Trabalhos no terreno Cuidados com as plantas Colheita MARÇO Sementeiras no local definitivo Sementeiras no viveiro Transplantações Plantações Adubações Irrigação
10 Trabalhos no terreno Cuidados com as plantas Luta Colheita ABRIL Sementeira no local definitivo Sementeiras no viveiro Transplantações Plantações Trabalhos no terreno Cuidados com as plantas Adubações Irrigação Luta Colheita MAIO Sementeiras Transplantações Regas Adubações Trabalhos no terreno Cuidados com as plantas Luta Colheita JUNHO Sementeiras Transplantações Irrigações Adubações Trabalhos no terreno Cuidados com as plantas Preparação do novo adubo Luta Colheita JULHO Sementeiras Transplantações
11 Irrigações Adubações Trabalhos no terreno Cuidados com as plantas Luta Colheita AGOSTO Sementeiras Transplantações Irrigações Trabalhos no terreno Luta Colheita e conservação das batatas de Inverno Colheita e conservação das abóboras Colheita SETEMBRO Sementeiras e transplantações Trabalhos no terreno Cuidados com as plantas Luta Colheita OUTUBRO Sementeiras e transplantações Trabalhos no terreno Cuidados com as plantas Luta Colheita NOVEMBRO Sementeiras e transplantações Trabalhos no terreno Cuidados com as plantas Manutenção das ferramentas Luta Colheita DEZEMBRO Sementeiras e transplantações
12 Trabalhos no terreno Emergência de neve Manutenção das ferramentas Colheita TABELAS AS ERVAS AROMÁTICAS PERENES Rosmaninho Sálvia Orégão Manjerona Hortelã-pimenta Estragão Louro Tomilho BREVES REFERÊNCIAS DE CLIMATOLOGIA O TERRENO AS FERRAMENTAS SEMENTES E SEMENTEIRAS A ÁGUA E AS IRRIGAÇÕES AS ADUBAÇÕES AS PROTECÇÕES A LUTA CONTRA AS DOENÇAS TABELA DOS ALIMENTOS BIBLIOGRAFIA
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