AS CONSEQUÊNCIAS PSICOLÓGICAS NAS MULHERES INFÉRTEIS E ESTÉREIS

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1 AS CONSEQUÊNCIAS PSICOLÓGICAS NAS MULHERES INFÉRTEIS E ESTÉREIS Lucilaine Rodrigues Azem; Maria Cláudia Martins dos Santos; José Rogério de Paula. Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - UNISALESIANO Lins/SP lu.carba@bol.com.br, claudia.colly@bol.com.br, jrmpaula@ig.com.br RESUMO O presente trabalho trata em conhecer o que a infertilidade/esterilidade pode causar em algumas mulheres que desejam maternar. A Ciência vem como uma alternativa através das clínicas de reprodução humana para o casal que não consegue ter filhos. Percebe-se que caso venha demorar a maternidade, muitas dessas mulheres passam a sofrer psicologicamente com a frustração do filho que não vem. As mulheres que atravessam uma problemática desta ordem precisam do olhar cuidadoso do médico, do psicólogo, do apoio social, principalmente da família e de todos aqueles que passam a estar envolvidos nesta fase tão dolorida que passam aquelas que não concretizaram ainda a realização da maternidade. Tem como objetivo apresentar a infertilidade/esterilidade e os sintomas psicológicos em mulheres que consideram a maternidade como projeto de vida. Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, ainda em andamento. Palavras-chave: Psicologia. Esterelidade. Infertilidade. Maternidade. INTRODUÇÃO Segundo Collucci (2000), a falta de maternidade pode gerar conflitos biopsicosociais, pois muitas vezes ela é encarada como sendo uma falha que envolve sua identidade. Para algumas mulheres a infertilidade é uma experiência dolorosa e frequentemente devastadora. A forma como um casal lida com esta incapacidade pode influenciar o passado, presente e futuro de sua família entre as gerações. Muitas questões psíquicas, que levam algumas mulheres inférteis/estéreis a sofrer de sintomas psicológicos estão relacionados a infertilidade. A preocupação central deste trabalho de conclusão de curso, que esta em andamento é buscar informações na história, da construção da maternidade e as conseqüências psicológicas que a infertilidade ou esterilidade podem causar na vida de algumas mulheres que desejam procriar, que por algum motivo passam por tal dificuldade. Segundo Braga (2005), entre os fatores desafiantes do modelo central de família, estão às mudanças que envolveram a questão feminina, a partir da valorização da criança e do papel da mãe, nos séculos XVIII e XIX. Um modelo importante de família ocidental, com base na soberania paterna, e confirmada pelos modelos sagrados da tradição cristã, foi desafiado pelo feminino, a partir do século XVIII, transformando-se com a burguesia e enfatizando a maternidade. O movimento de afirmação da mulher e da criança, assim como o declínio do pai, gerou e gera angústia e desordem, pelo terror, mais propriamente contemporâneo, da ameaça do fim do pai, da abolição da diferença sexual, reduzida à mínima diferença, e da

2 dissolução do modelo familiar tradicional, numa sociedade que passou a cultuar, não mais o grupo familiar, mas sim, cada um dos seus membros. Segundo Motta (2001), historicamente, no fim do século XX, a mulher normal seria aquela que nasceu para ser mãe e para se sacrificar por seus filhos. A sociedade presume, segundo esta autora, que a função de maior importância biológica e social no casamento seria a de ter filhos, pois a incapacidade de concretizar tais expectativas sociais em função da infertilidade ainda em nossos dias pode ser vista como um estigma social. Para Braga (2005), principalmente a partir do século XVIII, a maternidade tem sido construída como ideal máximo da mulher, caminho da plenitude e realização da feminilidade, associada a um sentido de renuncia e sacrifícios prazerosos. O amor materno, de acordo com Motta (2001), não deve ser universalizado como algo inato ou ligado a todas as mulheres ditas normais, pois nenhum determinismo biológico, psicológico, cultural ou socioeconômico define as mulheres como mães. A falta de maternidade é frequentemente encarada como uma falha que envolve a própria identidade da maioria das mulheres. Para a mesma autora a maternidade, a infertilidade e os fatores psíquicos que os seguem, são fatos sociais completos que só são conhecidos, caso venham a ser compreendidos historicamente. Ainda segundo Motta (2001), os mitos vêm desde nossos ancestrais primitivos, eles tiveram importantes funções, tal como a de emprestar sentido, significação e finalidade a determinados aspectos da vida. Ainda segundo a autora algumas pessoas acreditam que determinados mitos, como o do amor materno, surgiram para atender interesses econômicos e sociais de uma determinada época e foram influenciados pelas políticas de gênero vigentes. Os mitos fazem parte de nosso patrimônio cultural e deles estamos impregnados, sendo que há um mito particularmente muito aderente a nossa cultura e que resiste ao longo dos tempos que é o mito da boa mãe, sendo este muito eficaz para os costumes familiares e a distribuição de papéis. Para esta autora em meados do século XVIII o abandono de crianças acontecia constantemente através da ausência de sentimentos, também ocorria a indiferença das mães em relação às crianças que iriam gerar de modo que fica aparente que o amor pela maternidade não pertubava as mulheres e, sobretudo, essas atitudes eram toleradas pela sociedade. No final deste mesmo século, na França, por motivos econômicos, colocou-se o mito do amor materno em primeiro plano e as mulheres foram conclamadas a cumprir seu dever como francesas procriando e cuidando da sobrevivência de seus filhos. Isto porque os interesses das ciências demográficas vigentes no país eram de aumentar à população, conscientizando a mesma da importância do nascimento de pessoas. Sendo assim, a criança passou a adquirir um valor mercantil, percebendo a potencialidade dos mesmos na riqueza econômica para com o país e a garantia do poderio militar da nação. Através da privatização das atividades e da industrialização, e estabelecida a divisão sexual do trabalho em que é delegada às mulheres a tarefa de gerar, criar e educar os filhos, na qual foi idealizado o discurso de que, para a mulher estar bem, teria que ser mãe. E que, por sua vez, a presença e atenção materna eram determinantes para o bom desenvolvimento psicoafetivo da criança. Vale ressaltar, portanto, que esta explanação sobre o mito do amor materno evidência a influencia da época em relação a maternidade nos dias atuais, aos quais todas as mulheres têm a capacidade natural de amar os filhos e cuidar deles sem restrições. 2

3 Para Collucci (2000) a infertilidade é a diminuição da capacidade de ter filhos devido alterações nos sistemas reprodutores masculino e/ou feminino. Um casal é considerado infértil quando não consegue conceber num período de 12 a 18 meses, sem uso de métodos anticoncepcionais, mantendo relações sexuais freqüentes. Sendo assim a infertilidade e/ou a esterilidade não é apenas uma dificuldade feminina. Ressalta-se que um casal é estéril (esterilidade) quando o homem, mulher ou ambos não tem capacidade natural de gerar filhos (ex: obstrução nas duas trompas e ausência total, na ejaculação, de espermatozóides). Entretanto os casais inférteis têm apenas uma diminuição da chance da gravidez (ex: mulheres com endometriose, homens com diminuição de espermatozóides, mulheres com problemas hormonais, etc). Um casal sem problemas de infertilidade e ou esterilidade mantendo relações sexuais regulares, tem cerca de 25% de chances de gravidez a cada mês. Após o período de um ano, 85% dos casais conseguem a gestação, porém um a cada seis casais (15%) não conseguem ter uma criança. Ainda de acordo com Colluci (2000), quando o casal se depara com este conflito em que para ambos torna-se problema, é aconselhável procurar um médico especializado em infertilidade após 12 meses de tentativa de gravidez sem sucesso. A infertilidade e esterilidade podem ocorrer por vários fatores, a investigação é necessária para que se consiga buscar a verdadeira causa do problema de gerar, de modo que se faz de maneira objetiva e sistemática. Ademais, as causas que desencadeiam a infertilidade e esterilidade nos homens é o número baixo de espermatozóides, ausência de espermatozóides, diminuição da motilidade dos espermatozóides, alteração na forma e dificuldades no coito por um distúrbio na ejaculação e ou pela impotência. Nas mulheres, as causas da infertilidade e ou esterilidade podem ser falta de ovulação, obstrução tubária, alterações no útero, mucosa cervical, problemas hormonais, endometriose, etc. Além disso, em torno de 20% dos casais, os exames não apresentam qualquer alteração e a infertilidade é conhecida como ESCA (Esterilidade Sem Causa Aparente) mas mesmo nesses casos o tratamento pode ter sucesso. Segundo pesquisa sobre o imaginário social das mulheres no que se refere à infertilidade (BRAGA 2005), constatou-se que em diversas faixas etárias e estratos sociais, a maternidade é idealizada e entendida como um salto qualitativo na vida da mulher. Apesar das mudanças de concepção em relação à infertilidade, a condição de ser infértil ainda pesa emocionalmente para a mulher e permanecem como fator estigmatizante que pode desencadear problemas psicológicos, tais como sintomas depressivos. Segundo Ribeiro (2004), com a infertilidade o casal passa a sofrer com medos e expectativas muitas vezes negativas, onde mantém em estado de alerta os membros da família e todos que compactuam com o sofrimento que gera a infertilidade. Collucci (2000) diz que a maternidade sempre pareceu implícita à vida de toda mulher. Entretanto, atualmente para algumas mulheres tornou-se uma atitude almejada e planejada, de modo que quando a mulher se depara com a infertilidade ou a esterilidade, muitas delas buscam a gravidez numa clínica de reprodução humana, onde vencer a infertilidade não é uma tarefa fácil, pois passar pelo tratamento requer inúmeros exames, injeções de hormônios e recursos financeiros nem sempre disponíveis. Além disso, os desgastes emocionais podem vir acompanhados de depressão e baixa auto-estima nas mulheres que procuram a reprodução assistida como meio de procriar. Mas, segundo a autora para algumas mulheres esses fatores não são impedimento para se tentar a gravidez, bem como essas mulheres por algum momento de suas vidas, elegeram a maternidade como 3

4 4 objetivo primeiro e correram atrás da ciência e das novas tecnologias para alcançálo. As principais técnicas da reprodução assistida são a inseminação artificial, fertilização in vitro, doação de óvulos, doação de esperma, injeção intracitoplasmática de espermatozóides (ICSI) dentre outras. A ciência surge como esperança para homens e mulheres inférteis e estérieis, proporcionando para algumas mulheres a realização de seus desejos. O fato da infertilidade e esterilidade ocasionar conflitos biopsicosociais, na qual os casais que passam por tal problema, vivenciam uma luta constante de sentimentos negativos, quando o filho desejado não vem. DESENVOLVIMENTO Objetivos: Objetivo Geral: Apresentar a infertilidade/esterilidade e os sintomas psicológicos em mulheres que consideram o exercício da maternidade como projeto de vida; Objetivos Específicos: Investigar a participação da condição de fertilidade no processo de subjetivação da mulher moderna; Descrever os sintomas depressivos em mulheres inférteis/estéreis Levantar informações sobre o tratamento psicológico e biológico da infertilidade e ou esterilidade nessas mulheres. MÉTODO O método a ser empregado consistirá na busca de literatura cientifica sobre o tema, visando a produção do texto através da revisão bibliográfica. Fará parte deste trabalho textos científicos especializados disponíveis on-line ou em bibliotecas, através de livros, periódicos, dissertações ou teses. CONCLUSÃO O presente trabalho esta em fase de execução. Acreditamos que, segundo Moreira, Lima, Sousa e Azevedo (2005) a importância do psicólogo dentro desta dinâmica é se posicionar construtivamente, bem como proporcionar para os casais e familiares uma melhor elaboração psíquica em relação a esses sentimentos indesejados, como a frustração, ansiedade, perdas, sendo esta uma forma de prevenção de conseqüências mais graves, como a depressão. Seja como for, a vivência deste problema para cada sujeito é diferentemente internalizada. Na superação da crise de não conseguir a maternidade, é sugerido que ambas as partes tenham compreensão, amor, solidariedade, paciência, esperança, persistência, dentre outros fatores. Sendo assim, a chance aumenta de se conseguir um melhor prognóstico no tratamento, e caso não ocorra a vinda do filho desejado, que todos os afetados consigam superar sua dor e consequentemente tentar uma outra forma de buscar a maternidade, como por exemplo, a adoção. REFERÊNCIAS BRAGA, M; ALMEIDA, M. Família: Maternidade e procriação assistida. Disponível em : < Acesso em: 17 maio 2007.

5 5 COLLUCCI, C. Quero ser mãe: Histórias reais de mulheres que engravidaram com a ajuda da Ciência. Ribeirão Preto, SP: Palavra Mágica, MOREIRA, S. N. T.; LIMA, J. G.; SOUSA, M. B. C.;Azevedo, G. D. Estresse e função reprodutiva feminina. Disponível em: < Acesso em: 19 maio MOTTA, M. A. P. Mães abandonadas: a entrega de um filho em adoção; cap. 2. São Paulo: Cortez, RIBEIRO, M. F. Infertilidade e reprodução assistida: desejando filhos na família contemporânea. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

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