PROGRAMA PASTORAL DIOCESANO 2012/2017. "Ide e anunciai o Evangelho" (cf Mc 16,15) Na comunhão eclesial, testemunhar Cristo Vivo

Transcrição

1 PROGRAMA PASTORAL DIOCESANO 2012/2017 "Ide e anunciai o Evangelho" (cf Mc 16,15) Na comunhão eclesial, testemunhar Cristo Vivo OBJECTIVO GERAL: Responder ao chamamento que Cristo ressuscitado faz, hoje, à sua Igreja, num mundo em profundas e complexas transformações. Concluído o caminho percorrido no sexénio , cuja ação pastoral inspirámos no lema fazei o que Ele vos disser (Jo 2,5), e que nos fez convergir para uma pastoral de missão, queremos agora prosseguir no mesmo caminho de anúncio do Evangelho, em fidelidade a Cristo e à missão confiada à Igreja, tendo presente as vicissitudes humanas e as características que nos definem como Igreja diocesana do Algarve. Um Programa Pastoral, permeado pela novidade do Espírito, conserva sempre a marca da abertura aos sinais e apelos de Deus na vida do homem e do mundo, aponta princípios inspiradores de ação pastoral, indica propostas concretas de resposta a esses apelos, com a convicção de que a sua eficácia e fecundidade são sempre obra do mesmo Espírito. O presente Programa Pastoral resulta da reflexão, discernimento e partilha, realizados em diversos âmbitos da nossa Igreja diocesana - Assembleia diocesana, Conselhos Pastoral e Presbiteral, Departamentos de Pastoral, Paróquias, Movimentos, Consagrados -, inspirados na mensagem que Bento XVI nos deixou na sua recente visita ao nosso país, bem como no documento da CEP, Repensar a Pastoral da Igreja em Portugal, a partir da nossa realidade algarvia. Ide e anunciai o Evangelho (Mc 16,15) Ide e anunciai o Evangelho é o lema inspirador deste nosso Programa Pastoral. Este mandato de Cristo deixado aos apóstolos e por eles assumido no dia de Pentecostes, vem sendo quotidianamente acolhido e realizado pela Igreja em todo o tempo. Abertos ao dinamismo do Espírito, queremos fazer convergir toda a nossa ação pastoral para a resposta a este mandato. Como nos recorda Bento XVI, é importante que tanto cada batizado como as comunidades eclesiais se interessem pela missão, não de modo esporádico e irregular, mas de maneira constante, como forma de vida cristã (Mensagem Dia Missionário Mundial, 2011). A Igreja existe para evangelizar. A realização da sua missão envolve todos, tudo e sempre. Responder ao chamamento que Cristo ressuscitado faz, hoje, à sua Igreja, num mundo em profundas e complexas transformações é o objetivo geral deste quinquénio. Para ele vai convergir toda a ação pastoral da nossa Igreja diocesana, ao longo dos próximos anos, realizada como caminho de unidade, na diversidade de serviços e como expressão de comunhão construída e vivida na corresponsabilidade de todos os seus membros. PROPOSTAS GERAIS OPERATIVAS Como Igreja diocesana, e atendendo à nossa realidade concreta, assumimos as propostas operativas indicadas na reflexão e partilha sinodal, que realizámos em sintonia com a Igreja em Portugal: - a exigência da formação cristã; - o empenho criativo, ardente e frutuoso na Nova Evangelização; - a descoberta de novas formas de exercício do ministério sacerdotal; - a implementação da diversidade de ministérios laicais. A formação cristã deve ser considerada prioritária, em todas as etapas da vida, e a todos os níveis, dando realce à dimensão mistagógica e não apenas doutrinal. Sem descurar esta, urge formar para a oração, ensinar a rezar, desde o seio familiar, de modo que a oração proporcione o encontro com Jesus Cristo, inspire a vida quotidiana, ilumine as opções pessoais e familiares e fortaleça nos momentos de provação. Urge conduzir às fontes da vida cristã, particularmente a

2 Palavra de Deus e a Eucaristia, como meios imprescindíveis de progredir na maturidade espiritual e na perfeição da caridade. Só esta maturidade, espiritual e eclesial, proporcionará uma nova consciência do ser Igreja e uma predisposição para participar corresponsavelmente na sua edificação e missão, ou seja o empenho criativo, ardente e frutuoso na Nova Evangelização, que deve integrar todos os carismas, movimentos e novas comunidades eclesiais. Todos os batizados devem sentir-se membros de uma Igreja missionária e evangelizadora, assumindo-se como convocados para participar na missão que Cristo lhe confiou. O mundo atual reclama dos batizados o testemunho coerente, ousado e corajoso, à semelhança dos apóstolos e presente em todos os âmbitos da vida desde os novos areópagos ao átrio dos gentios de hoje. A valorização do ministério ordenado, destacando a sua identidade própria e o seu serviço específico na Igreja, conduz a idêntica valorização da especificidade da vocação laical, bem como à implementação da diversidade de ministérios, como expressão e riqueza duma Igreja ministerial, comunidade eclesial viva e organicamente articulada, que reflete o envolvimento de todos os agentes de pastoral. Estes pressupostos são fundamentais para promover uma nova organização pastoral, que possibilite progredir sempre mais na edificação de comunidades cristãs vivas na fé e no amor, abertas a todos, atentas e solícitas para com os mais necessitados, imbuídas pelo dinamismo do Espírito, mobilizadas para o anúncio e, em comunhão eclesial, testemunhar CRISTO VIVO. Percurso temático para o quinquénio: : Chamados à Fé - Tende confiança! (cf Jo 16,33); A todo o discípulo de Cristo incumbe o encargo de difundir a fé (LG 17) : Chamados ao amor - Deus ama-vos! (cf Jo 3, 16); Os cristãos nada podem desejar mais ardentemente do que servir sempre com maior generosidade e eficácia os homens do mundo de hoje (GS 93) : Chamados à santidade - O templo de Deus é santo e vós sois esse templo (cf 1Cor 3,16s); Da Liturgia, em especial da Eucaristia, conseguem os homens com total eficácia a santifica-ção em Cristo e a glorificação de Deus (cf SC 10) : Chamados à vida - Em Cristo, a plenitude da vida; "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (Jo 10,10); É tão grande a força e a virtude da palavra de Deus que se torna o apoio vigoroso da Igreja, solidez da fé para os seus filhos, alimento da alma, fonte pura e perene de vida espiritual (cf DV 21). [Mantende viva a dimensão profética sem mordaças no cenário do mundo atual, porque «a palavra de Deus não pode ser acorrentada» (2 Tm 2, 9) (Bento XVI, Discurso aos Bispos, Fátima)] : Discípulos e testemunhas com Maria - A Virgem Maria, nosso exemplo e ajuda: O Todo-poderoso fez em mim maravilhas (cf Lc 1,49); Confio-vos a Nossa Senhora de Fátima, pedindo-lhe que vos sustente maternalmente nos desafios em que estais empenhados, para serdes promotores de uma cultura e de uma espiritualidade de caridade e de paz, de esperança e de justiça, de fé e de serviço (Bento XVI, Discurso aos Bispos, Fátima 2010). Acontecimentos eclesiais inspiradores: - Proclamação do Ano da Fé ( a ) - 50º aniversário do Concílio Vaticano II ( ) - 20º aniv. da promulgação do Catecismo da Igreja Católica ( ) - Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos (Outubro de 2012): "A nova evangelização para a transmissão da fé cristã" - Centenário da Folha do Domingo ( ) - Bicentenário da morte de D. Francisco Gomes do Avelar ( ) - Centenário das aparições em Fátima ( )

3 ANO PASTORAL CHAMADOS À SANTIDADE PROGRAMA PASTORAL DA DIOCESE O Templo de Deus é santo, vós sois esse templo (cf 1 Cor 3, 16s). Da Liturgia, em especial da Eucaristia, conseguem os homens com total eficácia a santificação em Cristo e a glorificação de Deus (cf SC 10). Continuamos a direcionar a nossa ação pastoral diocesana para o objetivo geral do quinquénio de 2012/2017: responder ao chamamento que Cristo faz, hoje, à sua Igreja, num mundo em profundas e complexas transformações. Continua a referenciar-nos o lema inspirador deste percurso: Ide e anunciai o Evangelho (Mc 16, 15) para, na comunhão eclesial, testemunhar Cristo vivo. Completados os dois primeiros anos, que nos interpelaram e motivaram pelo chamamento à fé e chamamento ao amor, vamos prosseguir com o que nos foi dado recolher das iniciativas e experiências feitas, para respondermos, em 2014/2015, ao chamamento à santidade. Todos somos chamados a ser santos. Ser santo não é privilégio de alguns. É vocação de todos. Todos na Igreja ( ) são chamados à santidade, segundo a palavra do Apóstolo: «esta é, na verdade, a vontade de Deus: a vossa santificação» (1 Ts 4,3; cf Ef 1,4). (LG 39). Cristo, como modelo e mestre de toda a santidade, para ela convidou os seus discípulos, de qualquer condição: sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito (Mt 5,48). O apóstolo Paulo exorta, igualmente, os cristãos a viverem como é próprio dos santos (Ef 5,3), e como eleitos de Deus, santos e amados, revestidos de sentimentos de misericórdia, benignidade, humildade, mansidão e paciência (Cl 3,12) e a produzirem os frutos do Espírito para a santificação (cf Gl 5,22; Rm 6,22) (LG 40). Uma única e mesma santidade é cultivada por todos aqueles que, nos vários géneros de vida e nas diferentes profissões, são guiados pelo Espírito de Deus. ( ) Cada um, segundo os dons e as funções que lhe foram confiadas, deve enveredar, sem hesitação, pelo caminho da fé viva, que gera a esperança e opera pela caridade (LG 41). Os santos testemunham no mundo o ideal perfeito e realizado duma humanidade plenamente assumida e amadurecida. Por isso revelam a perenidade e a juventude duma vida que a morte não faz esquecer. Templos de Deus pelo Batismo é vinculados a este sacramento, à Confirmação e Eucaristia, que vamos ser particularmente convidados a aprofundar a nossa vocação à santidade acolhida como dom batismal, alimentada e celebrada na comunidade e testemunhada no mundo. Seremos apoiados neste percurso pela Exortação Apostólica A alegria do Evangelho, do Papa Francisco, nomeadamente pelos capítulos II, III e V, e pelas indicações do Conselho Diocesano de Pastoral. Continuam também a acompanhar-nos as propostas operativas resultantes da reflexão e partilha sinodal, que realizámos em sintonia com Igreja em Portugal: - a exigência da formação cristã; - o empenho criativo, ardente e frutuoso na Nova Evangelização; - a descoberta de novas formas de exercício do ministério sacerdotal; - a implementação da diversidade de ministérios laicais. Enfim, vamos acolher a aplicação do objetivo específico deste ano pastoral chamados à santidade como oportunidade e apelo a nos reencontrarmos com a nossa condição de Templo de Deus, pedras vivas alicerçadas em Cristo e fortalecidas pela escuta da Palavra, pela fração do pão, pela oração, pela partilha fraterna e pelo impulso testemunhal e missionário.

4 Como apoio para este percurso espiritual e pastoral, indicam-se as propostas seguintes: A - A nível Paroquial 1. Valorizar os sacramentos de iniciação cristã, como escola de fé, de vida e de santidade, e como fonte de compromisso pessoal, presente no anúncio do Evangelho, no testemunho de Cristo e na edificação da Igreja: - cuidar da preparação e celebração dos sacramentos de iniciação cristã; - fomentar maior apreço pela Eucaristia, cuidando da valorização dos sinais, dos gestos e, particularmente, da homilia. 2. Tendo presente que a santidade é dom de Deus a todos oferecido pelo batismo, propor a oração como meio para crescer na santidade, a nível pessoal e comunitário. Continuar a promover: - a oração em família, inspirados no ícone da Sagrada Família; - a Lectio Divina com a criação de novos grupos; - tempos específicos de adoração eucarística, sensibilizando para uma participação alargada, como meio de crescimento na santidade. 3. Proporcionar o conhecimento da vida dos santos, particularmente: - S. Vicente, diácono e mártir, padroeiro da Diocese; - dos algarvios S. Gonçalo de Lagos e Beato Vicente de Albufeira; - dos mais próximos e conhecidos: S. João Paulo II, Beatos Jacinta e Francisco e Beata Teresa de Calcutá; - do padroeiro da própria Paróquia e dos que têm a sua imagem na Igreja paroquial; - do santo do próprio nome (pesquisa nos grupos de catequese). 4. Valorizar as festas paroquiais e outras expressões da piedade popular, como meios de aprofundamento da fé e de impulso evangelizador. 5. Valorizar o testemunho na família e na sociedade, em ordem à evangelização dos ambientes, apoiados nos movimentos de índole evangelizadora e apostólica (MCC e outros). 6. Proporcionar o acesso de toda a comunidade ao sacramento da reconciliação, para além dos períodos litúrgicos habituais (Advento e Quaresma). 7. Promover o estudo da Exortação A alegria do Evangelho, através da criação de grupos específicos com esse objetivo. B A nível Vicarial 1. Dar continuidade à Escola de Leigos e aprofundar o tema da santidade na Sagrada Escritura. 2. Assinalar a celebração do Ano da Vida Consagrada através de um encontro formativo e celebrativo, a partir das comunidades de consagrados presentes na Vigararia. C Ao nível Diocesano 1. Apoiar as Vigararias e Paróquias em ações relacionadas com a vocação à santidade. 2. Envolver toda a Diocese na celebração do Ano da Vida Consagrada. 3. Organizar uma jornada para o Clero sobre o tema: A Diocese do Algarve e A alegria do Evangelho : caminhos de conversão, renovação e missão. 4. Elaborar uma grelha de leitura da Exortação A alegria do Evangelho que proporcione o seu estudo a nível paroquial e/ou vicarial com grupos constituídos com este objetivo; 5. Dar continuidade às ações previstas no último ano pastoral para a família, diligenciando a elaboração de uma guião de apoio à oração em família.

5 . PROGRAMA PASTORAL PAROQUIAL OBJETIVOS Tendo em conta, por um lado, as linhas orientadoras para a Diocese e, por outro, a realidade concreta da nossa comunidade paroquial, o Conselho de Pastoral Paroquial propõe, para este ano, os seguintes objetivos e orientações: 1. ESTRUTURAS DE COMUNHÃO E ACOLHIMENTO 1.1. Renovar o esquema da «Semana da Paróquia», concentrando-o no fim de semana do Domingo do Bom Pastor (organização: Grupo de Animação Paroquial) 1.2. Continuar a valorizar o dia do Bom Pastor, como momento de encontro e de unidade dos diferentes sectores, serviços e movimentos, integrando as crianças e adolescentes da catequese e seus pais 1.3. Preparar bíblica e espiritualmente uma alargada peregrinação à Terra Santa, em Agosto de Proporcionar momentos de convívio, de formação para os diferentes setores, serviços e movimentos paroquiais, a partir da Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, que permita uma revisão e renovação da vida comunitária Acolhimento: a) Enriquecer o grupo Igreja Aberta (acolhimento) e formá-lo b) Fazer desdobrável com informação sobre as Igrejas para quem nos visita c) Estudar a hipótese da secretaria e o pároco terem um dia com atendimento ao fim do dia d) Igreja nas grandes celebrações: colocar sistema de som para o adro e manter guardavento aberto e) Silêncio na Igreja antes de depois das celebrações f) Educar para a forma digna como se deve entrar na Igreja, no que respeita ao vestuário 2. PASTORAL PROFÉTICA 2.1. Escola Vicarial de Leigos a) Tema: o caminho proposto para a Igreja pelo Papa Francisco na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium início em Novembro b) Destinatários: responsáveis e formadores dos diferentes grupos e movimentos e, portanto, membros do Conselho Pastoral Catequese da Infância-adolescência a) Ano dedicado à santidade: - ações que ajudem a compreender o batismo como sacramento da santidade - investigar a vida do santo onomástico e dos santos algarvios - descobrir a vida dos santos cujas imagens estão nos altares b) Repetir a visita do ícone da Sagrada Família, a partir do 1º domingo do Advento, após o que se deve promover a aquisição de uma imagem/ícone por família, acompanhada de um guião (a fornecer pela Diocese) para a oração familiar semanal c) Formar as crianças no sentido de sentir a Família como um desígnio de Deus

6 d) Continuar a reestruturação do corpo de catequistas, de acordo com a divisão da catequese (infância e adolescência) e) Agregar novos catequistas auxiliares a partir da catequese de adultos f) participação dos novos auxiliares no Curso de Iniciação g) participação no retiro organizado pela Diocese h) dar um conteúdo mais formativo à reunião mensal i) responsáveis de catecismo: juntamente com os catequistas do ano deverão fazer programação/calendarização das catequeses para todo o ano, tendo em conta momentos fortes (Semana do Seminário, Dia do Bom Pastor e Semana das Vocações, etc.) j) Fim-de-semana da Paróquia: atividades, que envolvam também os pais k) Em conjunto com a secretaria: atualizar banco de dados das crianças em idade de catequese (a partir do registo de batismos), de forma a recordar os pais de que chegou a altura dos filhos frequentarem a catequese l) No início do ano: equipa que visita as escolas do 1º Ciclo e motive para a inscrição na catequese m) No final do ano: incentivar a inscrição na EMRC (convidar os professores) 2.3. Catequese de adultos a) criar novo grupo, a partir dos jovens que contraíram matrimónio ou que o pretendam fazer e de todos os que queiram iniciar ou completar a sua Iniciação Cristã b) continuar formação do grupo existente e levá-lo aos Sacramentos na próxima Páscoa 2.4. Agrupamento do CNE a) Continuar a incentivar a participação dos mais velhos nas atividades da pastoral juvenil paroquial, de modo particular na oração jovem mensal b) Incentivar a colaboração dos Caminheiros nas ações da Cáritas c) Cuidar do acolhimento, sobretudo nas grandes celebrações (cf. 1.5.d) 2.5. Pastoral Juvenil (pós-crisma) a) Continuar a valorizar a Oração Mensal, como momento de encontro e de oração para todos os jovens da Paróquia (grupos de jovens, CNE, Carismáticos, Caminho Neocatecumenal, etc) b) Participação nos Convívios Fraternos (a partir dos 18 anos) c) Participação dos que fizeram o CF na peregrinação a Taizé (Agosto) d) Promover a participação nas próximas Jornadas Mundiais da Juventude, na Polónia e) Organizar momentos de encontro com os jovens do 10º e 11º catecismos, de forma a integrá-los progressivamente no grupo e nos serviços comunitários f) Participação nas ações da Cáritas Paroquial e visita a pessoas em situação de solidão ou doença 2.6. Pastoral Familiar a) Preparar a bênção das Famílias (no dia da Sagrada Família) b) Organizar a visita do ícone da Sagrada Família, este ano com as famílias da assembleia da missa dominical das 11.30h c) Valorizar os grupos de casais, onde se reze a partir do método da lectio divina, com novos membros d) Valorizar, em conjunto com a catequese, a Semana da Vida

7 e) Continuar a organizar, em conjunto com a Secretaria, o banco de dados com os aniversários de casamentos e batismos, de forma a ser enviada mensagem em nome da Paróquia Preparação de pais e padrinhos para o Baptismo a) Reformular o esquema de preparações (a equipa deve apresentar uma proposta) b) Motivar os pais para as aulas de Religião e Moral c) Educar no sentido de na celebração dos sacramentos usar vestuário adequado EPM (Encontros de Preparação para o Matrimónio) a) Equipa: continuar com o esquema de encontros habitual: formação, oração e convívio b) Educar os noivos no sentido de usar vestuário adequado na celebração 2.7. Pastoral Vocacional a) Continuar a valorizar a 1ª quinta-feira como dia de adoração e oração pelas vocações b) Dinamizar um tempo de oração durante a 1ª quinta-feira do mês c) Facilitar o transporte de jovens aos encontros do pré-seminário d) Promover, em conjunto com a catequese, visita ao Seminário, Missionárias da Caridade e Carmelo de Faro 2.8. Movimentos a) Tendo em conta o crescimento de grupos paroquiais, estruturar a utilização dos espaços 3. PASTORAL LITÚRGICA 3.1. Especial valorização do batismo e do sacramento da reconciliação como sacramentos da santidade a) Valorizar o rito eucarístico da aspersão, com o enquadramento batismal do gesto b) 2 catequeses quaresmais para toda a comunidade sobre o significado do batismo e dos seus ritos c) Valorização do sacramento da reconciliação d) Os santos: dar a conhecer a vida dos santos cujas imagens estão nos altares das igrejas da paróquia, através do boletim paroquial 3.2. Grupos de Lectio Divina a) Incentivar os 7 grupos já criados a participar na Jornada Bíblica b) Criar novo grupo por ocasião da Quaresma 3.3. Leitores: - pequeno curso de formação para os novos leitores - realizar mais exercícios práticos com os leitores (sessões com grupos de 10 pessoas e com a participação de um terapeuta da fala) - participação na Jornada Bíblica - reservar banco para os leitores (lado do Santíssimo) por forma ao responsável da celebração perceber que estão presentes - educar para a forma digna como os leitores se devem apresentar, no que respeita ao vestuário - N.B. - sobreposição de serviços: o responsável deve comparar escala com o responsável da escala dos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão, para que não aconteça que a mesma pessoa exerça os dois serviços na mesma eucaristia).

8 3.4. Acólitos: a) Renovar o grupo (42 acólitos e meninos do coro) e incentivar à responsabilidade b) Nova formação para novos meninos do coro e novos acólitos juniores c) Distribuição de responsabilidades (atividades, numeração e manutenção das alvas, etc ) d) Indigitação dos responsáveis por cada celebração: devem organizar e preparar tudo, inclusivamente as alfais, com ajuda dos acólitos escalados e) Participação, nas férias, em eucaristias durante a semana e noutras celebrações (escala) f) Participação nas atividades diocesanas g) Participação na Peregrinação Nacional dos Acólitos 3.5. Coros: a) Coro da Paróquia: continuar a promover a reunião dos coros nas celebrações especiais e marcar os ensaios atempadamente para melhor organização das pessoas b) Coro Jovem: promover formação para a colocação da voz c) Coro dos Adultos: enriquecer o grupo, sobretudo com vozes masculinas d) Organistas: promover a formação e participação de novos organistas e) Promover a participação das pessoas, tendo um orientador de assembleia em cada eucaristia, que faça também um pequeno ensaio dos refrães antes da eucaristia 3.6. Ministros Extraordinários da Comunhão: a) Enriquecer o grupo com 6 novos ministros (com pessoas disponíveis para a comunhão aos doentes) b) proporcionar encontros de oração, pelo menos no Advento e na Quaresma c) renovar as equipas para as celebrações dominicais nos diferentes Lares e Hospital de S. Camilo N.B. - escalas: os ministros devem estar por ordem (1º, 2º, 3º) para que se estiverem ministros ordenados presentes, se saiba quem são os ministros extraordinários que servem; - sobreposição de serviços: o responsável deve comparar escala com o responsável da escala dos leitores, para que não aconteça que a mesma pessoa exerça os dois serviços na mesma eucaristia Promover a valorização do silêncio antes das celebrações (5 minutos antes das celebrações devem terminar ensaios, preparação de alfaias, etc : silêncio absoluto) 3.8. Valorizar o tempo da Quaresma com catequeses quaresmais para to a comunidade 4. PASTORAL SÓCIO-CARITATIVA 4.1. Indigitação de responsáveis diferentes para: a) Assistência domiciliária (material e espiritual) b) Banco de alimentos c) Banco de roupa d) Banco de ajudas técnicas e) Loja Solidária f) Acolhimento e acompanhamento dos jovens voluntários 4.2. Estudar, com a Junta de Freguesia, a possibilidade da criação de um refeitório/cantina social 4.3. Criar um grupo para começar a assistência domiciliária (material e espiritual) 4.4. Criar e organizar grupo de visitadores de doentes 4.5. Criar um banco de ajuda técnica

9 4.6. Organização e arranjo da cave do novo Centro Pastoral para os diferentes serviços 4.7. Articular com a comunidade da Ladeira do Vau a assistência às pessoas dessa zona 5. ESTRUTURAS PAROQUIAIS 5.1. Finalizar o processo de permuta do edifício da antiga Caixa Agrícola do Barlavento, com a Câmara Municipal e remodela-lo para a pastoral 5.2. Criar espaço para as famílias estarem enquanto esperam pelos filhos (catequese), com máquina de bebidas 5.3. Promover o arranjo e a pintura exterior da residência paroquial 5.4. Dar sequência ao estudo da criação do Museu de Arte Sacra 5.5. Igrejas: promover música ambiente 5.6. Igreja do Colégio: a) Resolver o problema do som b) Resolver a colocação dos telas (manter ou retirar?) 5.7. Capelas Mortuárias: a) Música ambiente b) Estudar um sistema de refrigeração das capelas 6. COMUNIDADE DA LADEIRA DO VAU 6.1. Proporcionar momentos pré-evangelizadores: participar nas excursões que as pessoas organizam, fazer pequeno boletim formativo e informativo e distribuí-lo nas caixas do correio 6.2. Igreja aberta: organizar um grupo que permita ter a Igreja aberta ao fim do dia (quando as pessoas regressam do trabalho) 6.3. Criar grupo de oração/formação semanal 6.4. Articular a assistência aos necessitados com a Cáritas Paroquial 6.5. Continuar a recuperação da Igreja