A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL. Ana Paula Santana Giroto. Artigo submetido em 13/07/2012. Artigo aceito em 10/08/2012

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1 101 Artigo original A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL ALVES, Ana Paula Santana Giroto 1 Ana Paula Santana Giroto Artigo submetido em 13/07/2012 Artigo aceito em 10/08/2012 Correio eletrônico: anagiroto@hotmail.com RESUMO Esta é uma breve discussão sobre a importância do conhecimento para o serviço social e fomentar a reflexão sobre o cotidiano profissional. Tento em vista o caráter interventivo do serviço social, entendemos que a ação profissional deve ser fundamentada por um conhecimento e por um posicionamento ético-politico. Palavras-chave: Conhecimento; Atuação Profissional; Serviço Social. ABSTRACT This is a brief discussion of the importance of knowledge for social worker and encourage reflection on the everyday professional. I try to view the interventionist character of social service, we understand that the action must be supported by professional knowledge and an ethical-political. Key-words: Knowledge, Professional Practice, Social Service. 1 Graduada em Serviço Social pela Faculdades Integradas "Antônio Eufrásio de Toledo"; Especialista em Politicas Sociais e Processos de Gestão; Mestranda em Serviço Social e Políticas Sociais pela Universidade Estadual de Londrina; Docente do curso de Serviço Social da FAPEPE/UNIESP.

2 102 1 INTRODUÇÃO Este texto trata-se de um paper, produzido por meio de algumas das discussões realizadas durante as aulas de pesquisa e produção de conhecimento do Programa de Mestrado em Serviço Social e Politica Social, da Universidade Estadual de Londrina. Nossa finalidade não é findar a discussão, mas de fomentar a reflexão de modo a contribuir para com o exercicio profissional do assistente social que, por sua vez, atua em uma realidade dinamica e contraditória. A realidade nos é apresentada como uma caixa de surpresas. Nem sempre o que vemos é real, nem sempre o que acretitamos ser real o é verdadeira mente. Para se chegar à realidade e nela intervir é preciso percorrer um árduo caminho que só é possivel por meio da apropriação de um conhecimento teoricometodológico, ético-politico e tecnicointerventivo. Uma vez que As possibilidades estao dadas na realidade, mas não são automatizamente transformadas em alternativas profissionais (IAMAMOTO, 2007, p. 21). Iamamoto (2007) afirma que: Um dos maiores desafios que o Assistente Social vive no presente e desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir propostas de trabalho criativas e capazes de preservar e efetivar deireitos, a partir de demandas emergentes no cotidiano. Enfim ser um profissional propositivo e não só executivo. (IAMAMOTO, 2007, p. 20) Para tanto, o profissional deve estar aberto à reflexão, a busca de um pensamento e um posicionamento crítico, remando muitas vezes contra a maré da rotina cotidiana, da falta de tempo e do desencanto teórico posto à prova pela prática. Nesse sentido, faremos uma breve discussão a cerca do cotidiano, da importância do conhecimento e do falso dilema teoria-pratica. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 O COTIDIANO PROFISSIONAL O cotidiano é um espaço desafiador visto que nele prevalece a rotina, a reprodução da prática por ela mesma. Essa reprodução ocorre naturalmente e, ousamos dizer, que possibilita ao profissional uma sensação de segurança, uma vez que esse profissional pode se acostumar a exercer sua prática naquele espaço sócio ocupacional dessa ou daquela forma. O desafio está no risco de que essa rotina nos engula de tal forma que nos leva a um engessamento do pensamento e do processo de reflexão. Podemos ficar reféns de nossa rotina.

3 103 Berger; Luckmann (1976, p. 40) falam que a realidade da vida cotidiana se apresenta como um mundo intersubjetivo onde participamos em conjunto com outras pessoas. Esclarecem que esta intersubjetividade diferencia a vida cotidiana de outras realidades que temos consciência. Os autores alertam ainda, sobre o fato de admitirmos a realidade da vida cotidiana como a realidade, sem questionamentos ou verificações, onde é natural a atitude da consciência do senso comum, pois este é o conhecimento que partilhamos com os outros nas rotinas normais, evidentes da vida cotidiana (BERGER; LUCKMANN, 1976, p. 40). Assim, a vida cotidiana pode a ser afirmada como real por meio do pensamento e da ação profissional. Isso gera uma zona de conforto ao profissional, entretanto apresenta grandes possibilidades de conduzir a uma visão fatalista da sociedade, como se a realidade estivesse dada de modo definitivo, como nos atenta Iamamoto (2007). O cotidiano precisa ser suspendido de forma crítica, ou seja, realizar momentos de suspensão, ainda que temporariamente, para assim, refletir e analisar criticamente a situação com a finalidade de mudar a rota, a direção da ação, não se trata apenas, por exemplo, de distribuir uma cesta básica todo mês para determinada família porque a mesma passa fome, mas refletir o por que desta situação, não se limitando a demanda imediata, mas extrapolando-a, buscando detectar a demanda real e nela intervir (Guerra, 2002). A partir do momento em que se ultrapassa a ação imediata para uma ação mais aprofundada e qualificada, nos deparamos como um campo de mediações que permite a passagem das ações instrumentais para o exercício profissional crítico e competente, possibilitando, desta forma, que a profissão dê respostas mais enriquecidas e eficazes. Em outras palavras, é imprescindível que o profissional busque a essência dos fenômenos, ultrapassando os limites da aparência e da pseudoconcreticidade que para kosík, (1976, p. 11) a ela pertencem: - o mundo dos fenômenos externos, que se desenvolvem à superfície dos processos realmente essenciais; - o mundo do tráfico e da manipulação, isto é, da práxis fetichizada dos homens (a qual não coincide com a práxis crítica revolucionária da humanidade); - o mundo das representações comuns, [...]; - o mundo dos objetos fixados, que dão a impressão de ser condições naturais e não são imediatamente reconhecíveis como resultado da atividade social dos homens. O mundo da pseudoconcreticidade é um claro-escuro de verdade e engano. Para superar a peseudoconcreticidade é preciso ultrapassar o imediato, a aparência do fenômeno para

4 104 se aproximar da essência. Isto é, fazer a mediação entre a pseudoconcreticidade e o concreto pensado. Kosík (1976) discute que o fenômeno se dá no imediato de forma explicita, por exemplo: o envelhecimento populacional. Porém, ele ao mesmo tempo indica e esconde a essência, daí a importância do profissional enquanto sujeito pensante em desvelar o que está oculto pelo fenômeno (a essência), mas que é em contrapartida, mediado por ele. O autor afirma ainda que a destruição da pseudoconcreticidade é o processo de criação da realidade concreta e a cisão da realidade, da sua concreticidade (KOSÍK, 1976, p. 19). O processo de abstração só é possível por meio do conhecimento que não é algo pronto e acabado, mas que faz parte de um movimento de construção e reconstrução. Desse modo, a prática cotidiana pode nos engessar conforme afirmamos anteriormente. Porém, essa mesma prática cotidiana pode nos iluminar ao passo que é nessa realidade que se apresentam os fenômenos que por meio de abstrações, do pensamento e, sobretudo do conhecimento, podemos captar a essência. 2.2 O CONHECIMENTO E A INVESTIGAÇÃO NO SERVIÇO SOCIAL O serviço social é uma profissão que possui um caráter interventivo, isto é, produz uma ação em uma determinada situação visando modificar aspectos da mesma, ou a realidade em si. Entretanto, essa ação deve ser pautada por um conhecimento e pelo posicionamento do profissional. Nesse sentido, Ao assistente social, no âmbito da sua inserção na divisão social e técnica do trabalho, cabe captar como as diversas expressões da questão social se particularizam em cada espaço sócioocupacional e chegam como demandas que dependem de sua intervenção profissional. Assim, entendemos que a clareza acerca de como concebemos a questão social, ou seja, a partir de que pressupostos teóricos, a percepção que temos de suas expressões, tais como: desemprego, fome, doenças, violência, falta de acesso aos bens e serviços sociais (moradia, creches, escolas, hospitais, etc.), bem como dos valores que orientam tais concepções, são mediações que incidem sobre os meios e modos de responder às demandas profissionais. (GUERRA, 2009, p. 704). Não há duvidas de que o conhecimento é imprescindível ao exercício profissional, uma vez que ele pode dar direção a nossa ação profissional. Guerra (2009, p. 706) esclarece que o conhecimento se dá em vários graus e níveis como: o conhecimento oriundo da intuição (relacionado ao senso comum, à máxima de que só se aprende a fazer fazendo ); o conhecimento gerado pelo entendimento, isto é, proveniente do

5 105 intelecto (formal abstrato) que possibilita a distinção das coisas, sua determinação, classificação a partir de sua aparência, ou seja, expressa a realidade tal como ela aparece empiricamente ; e por fim o maior nível, o conhecimento originado da razão dialética a qual capta a constituição e o movimento do objeto, que vai além da apreensão imediata. Embora o conhecimento se apresente diferentes níveis é interessante destacar a sua complementaridade, pois ele pode partir sim do senso comum, mas não se limitar a ele, precisa ir além da aparência, da imediaticidade, até mesmo do entendimento de uma realidade, uma vez que esta está sempre em movimento. Portanto, para a criação de novas respostas às demandas apresentadas, o profissional deve pautar sua ação inspirada pela razão dialética que não se prende no singular, mas que se abre para o universal, sempre se questionando o porquê, analisando as contradições, as negações existentes naquela realidade. A humanidade social carece de respostas ao conjunto dos problemas econômicos, políticos, sociais e culturais que a assolam, pois são inúmeros, alguns de séculos, como a pobreza e outros contemporâneos, como a sexualidade, a ética e tantas outras expressões da questão social, que o Serviço Social, auxiliado pelas ciências sociais, objetiva investigar. (LARA, 2007, p. 75) Isso requer uma atitude investigativa por parte do profissional, que segundo Netto (2009, p ), [...] todo/a assistente social, no seu campo de trabalho e intervenção, deve desenvolver uma atitude investigativa: o fato de não ser um/a pesquisador/a em tempo integral não o/a exime quer de acompanhar os avanços dos conhecimentos pertinentes ao seu campo de trabalho, quer de procurar conhecer concretamente a realidade da sua área particular de trabalho. Este é o principal modo de qualificar o seu exercício profissional, qualificação que, como se sabe, é uma prescrição do nosso próprio Código de Ética. No inicio desse subitem localizamos o serviço social enquanto profissão interventiva. Aqui localizamos outra dimensão da profissão: a atitude investigativa. De acordo com Iamamoto (2007), a atitude investigativa aliada a atividades de pesquisa tem um peso considerável para o serviço social, sendo condição para o exercício profissional. Assim, a pesquisa é algo prioritário e parte integrante da investigação. O professor João Antônio de Paula (1992) nos alerta que para entender a realidade é preciso estudar sua história, mergulhar de forma radical em seu objeto. O autor cita, inclusive, a investigação no caso de Marx que, para entender a realidade daquele momento, utilizou todos os instrumentos e caminhos como fonte de informação.

6 106 Não distante disso, a nossa atuação enquanto profissional do serviço social deve ser constantemente estimulada a essa atitude investigativa, de olhar de forma diferenciada para o sujeito que requisita nosso serviço por meio de uma leitura mais aprofundada da realidade, buscando ultrapassar a aparência do fenômeno por ele apresentado. É importante mencionar que o profissional trabalha com situações singulares, isto é, situações que, a princípio, podem parecer exclusivas daqueles sujeitos que estão sendo o alvo da intervenção do Assistente Social. Contudo, não pode negligenciar a dimensão social que tais sujeitos fazem parte. Para tanto, o assistente social deve analisar tanto a dimensão singular quanto da universal, por meio de um conhecimento teórico profundo sobre as relações sociais fundamentais de uma determinada sociedade (universalidade), e como elas se organizam naquele determinado momento histórico, para que possa superar o senso comum do cotidiano. É na relação entre a universalidade e a singularidade que se torna possível apreender as particularidades de uma determinada situação. Esse processo só se materializa a nível do pensamento por meio do aparato teórico metodológico imprescindível ao profissional. Destacamos, então, a importância da teoria como fundamentação à pratica profissional do assistente social. 2.3 O DILEMA DA DICOTOMIA TEORIA E PRÁTICA Ao tomar por base de que o serviço social é uma profissão interventiva e investigativa e que, portanto, deve ter sua ação pautada por um conhecimento teoricometodológio, ético-politico e técnicooperativo, infelizmente, ainda encontramos profissionais com o discurso de que isso tudo é lindo no papel, mas está distante de acontecer na prática. Chegamos ao velho dilema que persegue a profissão: a dicotomia teoria e prática. Essa dicotomia é marcada por traços históricos da profissão que surge com forte peso assistencialista e que assume caracteristicas contraditórias, afinal ao mesmo tempo em que o serviço social está para a classe trabalhadora, está também para o capital. Contudo, podemos dizer que essa suposta separação entre teoria e prática começa a ser quebrada (no Brasil) nas décadas de por meio do incentivo a abertura de cursos de pós-graduação, à produção teórica, especialmete construida por uma perspectiva crítica da realidade, fundamentada hegemonicamente na teoria

7 107 marxista, bem como a iserção da pesquisa como algo primordial ao serviço social. Entretanto, ainda assim, essa dicotomia é reproduzida no discurso da categoria profissional. Ora, a prática profissional não pode ser comparada ao primeiro nivel de conhecimento discutido por Guerra (2009), que se limita a intuição, ao senso comum, ao discurso de que só se aprende a fazer fazendo (conforme citamos anteriormente). Ainda ouvimos profissionais criticarem que isso agente não aprende na academia. Reforçam o falso dilema. [...] o falso dilema a que nos referimos é a concepção da relação entre teoria e a prática que parte da presmissa de que o valor da teoria está condicionado exclusivamente à sua capacidade de responder imediatamente à realidade. (FORTI; GUERRA, 2010, p. 5-6) A formação em serviço social é generalista, por isso o compromisso com a constante atualização e com a pesquisa. Além disso, não encontramos todas as respostas nas teorias como um manual ou receita de bolo, afinal trabalhamos com o que há de mais complexo: o ser humano, em uma realidade que não é estática, mas que está contínuo movimento. Nesse sentido, ninguém cria uma prática do nada, mas a partir de um fundamento, isto é, para a realização da prática é preciso que haja uma teoria. Bem assumida ou mal assumida, a teoria existe e está sempre presente na nossa oncepção embora às vezes muita gente não se dê conta (PAULA, 1992, p.79). Diante disso afirmamos que não há prática sem teoria nem teoria sem prática. Nas palavras de Forti e Guerra (2010, p. 4) a teoria não é capaz, por si só, de processar qualquer alteração na realidade concreta, tão pouco a prática não é, por si só, capaz de suscitar saber; principalmente se tratando de um campo complexo como o do assistente social (FORTI; GUERRA, 2010, p. 8). A teoria se materializa na prática e esta por sua vez nos apresenta uma série de surpresas que nos dão a oportunidade de refletir, de investigar e buscar outros conhecimentos, é a partir dessa dinâmica que deve ocorrer a abstração para que a partir daí surjam novas teorias. Nesse sentido, o cotidiano dos sujeitos sociais atendidos pelo assistente social é um lugar privilegiado para a produção de conhecimento dessa realidade. Esse conhecimento se constitui como principal instrumento de trabalho permitindo a abertura de varias possibilidades de intervenção profissional. Ricardo Lara (2007, p.75-76), sugere aos assistentes sociais que: Ao indagarem sobre o real, indaguem com o objetivo de tratar a questão social [...] na sua integridade, ou seja, estudem as expressões da questão social e, posteriormente, façam o esforço de retornar o conhecimento produzido aos sujeitos envolvidos.

8 108 Assim, produzimos e reproduzimos conhecimento e ousamos dizer que a teoria e prática não estão em relação, mas em unidade uma com a outra, num movimento dialético. CONCLUSÃO Diante do exposto, entendemos que por meio do processo de investigação e de sucessivas aproximações à determinada realidade, produzimos conhecimento. Este, por sua vez, fundamenta nossa ação profissional, pois sem ele não seriamos capazes de captar as determinações da realidade social. Destacamos a importancia de superar a pseudoconcreticidade por meio da busca de um concreto pensado. Para não cairmos no risco olhar esse texto teoricamente, desconectando-o da prática, propomos uma reflexão a partir do cotidiano de trablho atravez de um breve relato de experiencia: No período de 2009 à 2012, desempenhamos a função de assistente social em um Instituição de Longa Permanecia para Idosos. De inicio deparamos com o desafio de conhecer a velhice e os aspectos que a envolve, dentre eles a institucionalização. Leituras, pesquisas, capacitações se fizeram importantíssimos durante esse período. Enquanto profissional, requisitado a responder uma determinada demanda institucional, cumpríamos com nosso papel, buscavamos novas alternativas de intervenção, novas aproximações à realidade dos idosos atendidos e seus familiares. Entretanto, a instituição atende uma demanda específica de idosos dependentes e toda procura de vaga destinada a idosos dependentes, era habitual nossa resposta: infelizmente esse não é o nosso perfil de idosos, procure tal instituição. Mas enquanto profissional do serviço social (uma profissão interventiva e investigativa), essa situação cotidiana começou a incomodar. Então nos abrimos ao processo de reflexão e pesquisa desse fenomeno: a proteção social a velhice dependente. Ouvimos de varios colegas profissionais de outras instituições que também atuavam no segmento idoso a seguinte frase: pra que estudar mais, você não atende esse publico mesmo e ainda, fala a verdade, você quer arranjar um motivo para não trabalhar todos os dias, né. Realmente, a velhice dependente não era o nosso público, e nem dispunhamos de tempo suficiente para estudo dado o volume de atribuições diárias. Mas, como afirma Iamamoto (2007, p. 56), a pesquisa como parte integrante da profissao nos motivou a

9 109 suspender o cotidiano, a buscar a essencia do fenomeno e a assumir nossa atitude investigativa. Nesse processo experenciamos a construção e desconstrução de conceitos, trazemos as experiencias do campo de atuação para teorização e construção de novos conhecimentos para serem, posteriormente, materializados na prática. Por fim, reafirmamos a necessidade do profissional em ir além do que se vê, em utilizar a capacidade de critica para interpretação e atuação na realidae social. REFERÊNCIAS profissional. 11 ed. São Paulo: Cortez, KOSÍK, K. Dialética do concreto. Tradução de NEVES, C.; TORÍBIO, A. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, LARA. R. Pesquisa e Serviço Social: da concepção burguesa de ciências sociais à perspectiva ontológica. In: Revista Katálysis. v. 10 n. esp. Florianópolis: Rev.Katalysis, p NETTO, José Paulo. Introdução ao método na teoria social. In: Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, p PAULA, J.A. A produção do conhecimento em Marx. In: ABESS-CEDEPSS 5. A produção do conhecimento no Serviço Social. Cortez, maio de 1992, p BERGER, P.L. LUCKMANN, T. A construção social da realidade: Tratado de sociologia do conhecimento. Tradução de FERNADES, F.S. Petrópolis: Vozes, FORTI, V.; GUERRA, Y. Na prática a teoria é outra? In: FORTI, V.; GUERRA, Y (org). Serviço Social: temas, textos e contextos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, p GUERRA, Y. A instrumentalidade do serviço social. 3. ed. São Paulo: Cortez, A dimensão investigativa no exercício profissional. In: Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, p IAMAMOTO, M. V. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação

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