BOAS PRÁTICAS DE PROJETOS DE REDES INDUSTRIAIS DE CAMPO: FOUNDATION FIELDBUS, PROFIBUS PA E PROFIBUS DP.

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1 Nome do Curso: OBJETIVO: BOAS PRÁTICAS DE PROJETOS DE REDES INDUSTRIAIS DE CAMPO: FOUNDATION FIELDBUS, PROFIBUS PA E PROFIBUS DP. Ao final deste treinamento o participante terá adquirido conhecimentos básicos: - Da camada física das redes - Das principais ferramentas de diagnósticos das redes - Dos tipos de cabos utilizados pelas redes - Sobre encaminhamento e cuidados dos cabos de rede - Dos componentes básicos das redes - De distribuição e quantidade de instrumentos/equipamentos nos segmentos das redes - Sobre a instalação das redes - Sobre inspeção pós-montagem das redes - Sobre Testes Estáticos das redes - Sobre Testes Dinâmicos das redes - Sobre a camada de comunicação das redes PÚBLICO ALVO: Podem participar deste treinamento: - Instrumentista - Engenheiros/Técnicos de Instrumentação - Eletricistas - Engenheiros/Técnicos de Elétrica - Engenheiros/Técnicos Eletrônicos - Engenheiros/Técnicos de Automação - Engenheiros/Técnicos de Mecatrônica - Estudantes de Engenharia: Elétrica, Eletrônica, Mecâtrônica e Automação - Projetistas - Desenhistas

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS DOS PROTOCOLOS DIGITAIS DE COMUNICAÇÃO 1.1 Vantagens dos Protocolos Digitais de Comunicação 1.2 Comparações com as tecnologias anteriores 1.3 Definições básicas dos protocolos e suas aplicações 2 NÍVEIS DO PROTOCOLO DA NORMA IEC Camada Física 2.2 Camada de Comunicação 2.3 Camada de Configuração 3 CAMADA FÍSICA DA NORMA IEC Camada Física da Norma IEC Código Manchester 3.2 Ferramentas de Diagnósticos para Monitoração Com o osciloscópio Com o FBT-6 da Relcom Com os Softwares de Diagnósticos Avançados 3.3 Tipos de topologias 3.4 Tipos de cabos Encaminhamento de Cabos Raio de Curvatura Mínima 3.5 Tipos de conectores 3.6 Caixas de junções, protetores de segmentos e Barreiras de Segurança Intrínseca 3.7 Aterramento, shield e polaridade dos instrumentos 3.8 Componentes das Redes da Norma IEC Componentes Comuns entre as Redes Profibus PA e FF Fontes 110 Vac/ 24 Vdc Terminadores Repetidores Componentes Específicos da Rede Foundation Fieldbus Condicionadores de Sinais Bridges e/ou Link Devices Host Componentes Específicos da Rede Profibus PA Couplers Link/Couplers Mestre Classe Mestre Classe Distribuição de Instrumentos na Rede Segundo os Critérios: Quantitativos máximos da Norma IEC Tensão e Corrente Níveis de Critérios da Malhas de Controle de Áreas Classificadas FISCO Tronco de Alta Potência

3 3.9.5 do Macro Cycle na Rede Foundation Fieldbus 3.10 Análise de uma Arquitetura de um Projeto com: A Tecnologia Foundation Fieldbus A Tecnologia Profibus PA 4 EXEMPLOS DE INSTALAÇÕES Foundation Fieldbus Profibus PA 5 TESTES ESTÁTICOS (ELÉTRICO) NAS REDES H1 5.1 Testes de isolação dos cabos utilizando o megômetro 5.2 Testes de resistência elétrica dos cabos utilizando o ohmímetro 5.3 Testes de capacitância dos cabos utilizando o capacímetro 5.4 Preenchimentos dos relatórios de testes estáticos 6 INSPEÇÕES DAS MONTAGENS NAS REDE H1 6.1 Inspeções da infraestrutura dos cabos troncos 6.2 Inspeções das caixas de junções/protetores de segmentos/barreiras de segurança intrínseca 6.3 Inspeções da infraestrutura dos ramos 6.4 Inspeções dos instrumentos 7 PREPARAÇÕES DOS INSTRUMENTOS PARA O TESTE DINÂMICO 7.1 Configurações dos Tags dos instrumentos 7.2 Configurações dos endereços dos instrumentos 8 TESTES DINÂMICOS (ELETRÔNICO) NAS REDES H1 8.1 Comissionamento com o módulo diagnóstico da P+F 8.2 Comissionamento com os módulos FBT-5 e FBT-6 da Relcom 8.3 Comissionamento com o osciloscópio da Fluke 8.4 Preenchimento do relatório do teste dinâmico 9 CAMADA DE COMUNICAÇÃO DA NORMA IEC NÍVEL H1 9.1 Camada de Comunicação da Protocolo Foundation Fieldbus Stack de Comunicação do Protocolo Foundation Fieldbus Analise do Macro Cycle do Protocolo Foundation Fieldbus Drivers de Comunicação dos Instrumentos Foundation Fieldbus Device Descriptions Comunicação Via OPC EDDL FDT/DTM 9.2 Camada de Comunicação do Protocolo Profibus PA Comunicação Mestre-Escrava

4 Comunicação Cíclica e Aclícica Drivers de Comunicação dos Instrumentos Foundation Fieldbus GSD Device Descriptions FDT/DTM 10 CAMADA DE COMUNICAÇÃO DA NORMA IEC NÍVEL HSE FOUNDATION FIELDBUS 10.1 Rede Ethernet Aplicada na Tecnologia Foundation Fieldbus Switchs 10.2 Exemplos de Aplicação 11 PROFIBUS DP 11.1 Histórico 11.2 Níveis do Protocolo Profibus DP 12 ESTRUTURA FÍSICA PROFIBUS DP 12.1 Perfis de Comunicação 12.2 Características 12.3 Sinal Elétrico RS Ferramentas de Diagnósticos para Monitoração 12.4 Tipos de topologias 12.5 Tipos de cabos Encaminhamento de Cabos Raio de Curvatura Mínima 12.6 Tipos de conectores 12.7 Terminadores 12.8 Aterramento e Shield 12.9 Repetidores 13 COMUNICAÇÃO NO PROFIBUS DP Acesso ao Barramento Tempo de Comunicação Tipos de Dispositivos Arquivos de Comunicação GSD Versões do Profibus DP 14 TESTES ESTÁTICOS (ELÉTRICO) NA REDE PROFIBUS DP 14.1 Testes de isolação dos cabos utilizando o megômetro 14.2 Testes de resistência elétrica dos cabos utilizando o ohmímetro 14.3 Preenchimentos dos relatórios de teste estático

5 15 INSPEÇÕES DAS MONTAGENS NA REDE PROFIBUS DP 15.1 Inspeções da infraestrutura dos cabos 15.2 Inspeções dos equipamentos 16 PREPARAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS PARA O TESTE DINÂMICO 16.1 Configurações dos endereços dos equipamentos 17 TESTES DINÂMICOS (ELETRÔNICO) NA REDE PROFIBUS DP 17.1 Com o osciloscópio 17.2 Com os softwares de Diagnóstico Avançado 17.3 Preenchimentos dos relatórios do teste dinâmico CARGA HORÁRIA: 32 horas Metodologia das aulas: Aula expositiva, exercícios teóricos, filmes, demonstrações de softwares. RESUMO DO CURRÍCULO DO INSTRUTOR PAULO ROBERTO FRADE TEIXEIRA: ESCOLARIDADE Técnico em Instrumentação formado pela Escola SENAI Santos-SP; Técnico em Eletrônica formado pela Escola Piratininga na cidade de Santos-SP; Tecnólogo em Processamento de Dados formado pela UNESP - FATEC / BS na cidade de Santos-SP. Diversos treinamentos na área de automação. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Trabalhou na Goiasfértil em Catalão - GO; COSIPA em Cubatão - SP; SENAI Santos no Curso Técnico de Instrumentação; SENAI Curitiba na Unidade Móvel em parceria SENAI - SMAR. Também é professor nos cursos de especialização da PUC (Curitiba/PR), Cesumar (Maringá/PR), Uniube (Uberlândia/MG e Uberaba/MG), CEFET (Curitiba/PR), CEFET (Ponta Grossa/PR), CEFET (Cornélio Procópio/PR) e da ISA Distrito 4 Seções: Curitiba/PR, S.Paulo/SP, Salvador/BA e Uberaba/MG. ATIVIDADES ATUAIS Atualmente é Diretor da T4M empresa de Consultoria e Treinamentos na área de Instrumentação e Controle de Processos, onde presta serviço para as seguintes empresas: Yokogawa, Invensys, ABB, Smar, Fluke, P+F, National, Dakol, Petrobrás (Xisto, Repar, Reduc, Refap, Replan e Regap), Hydro (Barcarena/PA e Paragominas/PA), Chemtech (Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA e Belo Horizonte/MG), Tractebel (Criciúma/SC), Copel (Araucária/PR, Curitiba/PR e Capitão Leônidas Marques/PR), Abraman (Curitiba/PR, Belém/PA e Rio de Janeiro/RJ), Agavic (Schincariol: Cachoeira do Macacu/RJ, Igrejinha/RS, Blumenau/SC e Horizonte/CE), CSE (Pinhais/PR e Ipojuca/PE), Consórcio Veolia-Enfil (Araucária/PR), Conenge (Araucária/PR), Engael (Curitiba/PR), Swedish Match (Curitiba/PR e Irati/PR), Insmec (Curitiba/PR), Vale (São Luiz/MA e Mina do Salobo/PA), Passarelli-Gel (Araucária/PR), Consórcio QI (Duque de Caxias/RJ), Consórcio CNCC (Ipojuca/PE), Centro Projeckt (Araucária/PR), Consórcio Ipojuca (Ipojuca/PE), Consórcio CONEST (Ipojuca/PE), Coamo (Paranaguá/PR e Campo Mourão/PR), Cooperativa Agrária (Guarapuava/PR), Klabin (Otacílio Costa/SC), Confab (Araucária/PR),

6 SENAI (Nas cidades de Santos/SP, Catalão/GO, Itumbiara/GO, Salvador/BA e Lauro de Freitas/BA), IFBA (Salvador/BA) entre outras.

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