Prof. Manuel A Rendón M
|
|
- João Henrique Vasques da Conceição
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Manuel A Rendón M
2 AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15 até Moraes Engenharia de Automação Industrial 2ª. Edição LTC Cap.: 6.3 até 6.3.1
3 1. Primeira prova 32 pt 2. Segunda prova 32 pt 3. Trabalho: 1. Apresentação (impressa e em pdf) 16 pt 2. Trabalho (de forma impressa e em arquivo) 16 pt 4. Atividades extras (Laboratório) 4 pt
4 IAGO BIUNDINI e PEDRO TEIXEIRA PROTOCOLO MODBUS 10/06/2015 GUILHERME MARINS e THIAGO RIBEIRO PROTOCOLO FIELDBUS FOUNDATION - 10/06/2015 BRUCE SANTOS e ELISA ROSSI PROTOCOLO PROFIBUS - 17/06/2015
5 FABRICIO COELHO, LUIZ ZILLMANN e RAFAEL FALCI PROTOCOLO ETHERNET INDUSTRIAL 17/06/2015 GABRIEL MONTEIRO e GABRIEL NICOLINE PROTOCOLO AS-Interface - 24/06/2015 HENRIQUE LONGATTI e VINICIUS MURILO PROTOCOLO CAN - 24/06/2015
6 Apresentação de 40 minutos (35 até 45 minutos) cada grupo TEMPO A MAIS OU A MENOS DIMINUIRÁ A NOTA DA APRESENTAÇÃO Seguir a estrutura do trabalho Perguntas serão feitas Material gerado será usado na prova substitutiva
7 Mínimo 20 páginas Será entregue ATÉ 24/06/2015, o arquivo pdf enviar por NÃO SERÃO ACEITES TRABALHOS APÓS A DATA LIMITE SE DETECTAR PLAGIO DA INTERNET A NOTA FICARÁ SERIAMENTE PREJUDICADA Obrigatório usar o formato da Biblioteca UFJF: emplate-do-word doc
8 Resumo 1. Introdução 2. Origem, criação, evolução histórica 3. Características: Vantagens, Desvantagens, Aplicações, Especificações 4. Tipos de protocolo, características particulares 5. Descrição da composição da mensagem (frame), endereçamento dos dispositivos, código de funções, forma de acesso ao meio, checagem erro 6. Meio físico, padrão RS-232, RS-422, RS-485, etc. 7. Características de aplicação no meio industrial 8. Conclusões 9. Referências bibliográficas
9 Sensor: monitora a variação grandeza física Gera um sinal elétrico mensurável Atuador: converte sinal em ação térmica ou mecânica Transdutor: converte um tipo de energia em outro Sensor/atuador inteligente: Possui um microsistema para condicionamento, amostragem, cálculo e comunicação
10 Monitoração e medição grandezas físicas Técnicas de medição: comparação com escala Sinal (representação sistema) é usado para ação de controle após tratamento de dados Sistema aq. Dados e controle: Sensor/atuador Condicionamento analógico Processamento digital Estágio de saída
11 Arquitetura centralizada: Sistema único PC Arquitetura distribuída: Processar informação na fonte Sensor inteligente: Condicionamento, amostragem, cálculos e comunicação Calibração automática Processamento de sinal Tomada de decisão Fusão com outros sensores Capacidade de aprendizado
12
13
14
15 Redução da fiação Sinais digitais menos susceptíveis ao ruído Flexibilidade Manutenção Testabilidade Sistema de controle realiza computação de alto nível, configuração sensores, armazenamento de dados e testes globais Rede AS-Interface e Rede CAN
16
17
18 Caracterizam os elementos de maior importância em redes automação industrial Definem o padrão operacional da rede ASI ModBus CAN Profibus LON InterBus FOUNDATION FieldBus ControlNet Ethernet I/P
19 Actuator-Sensor-Interface Governo alemão 1994 Empresas se uniram para tornar equipamentos compatíveis Padronizar nível internacional sistemas e produtos, e oferecer certificação Sensores e atuadores conectados a um controlador Concebida sistema monomestre e comunicação Cyclic Polling (varredura)
20
21 Só o mestre coloca dados, tempos definidos Atender requisitos de volume de dados rede nível mais baixo, chão de fábrica Solução de baixo custo e alta eficiência Padrão no nível mais baixo da automação: Chaves de partida Sensores Atuadores Baixas taxas de transmissão ao redor 1Kbps
22
23 Interface serial digital padrão sensores/atuadores diferentes fabricantes Cabo de dois fios não blindados baixo custo Rede sem restrições de topologia Dados e alimentação (24VCC) no mesmo cabo Alta confiabilidade ambiente industrial Tempo de reação 5 ms Dado na rede: 3 ou 4 bits Baixo custo de conexão por nó Facilidade instalação e solução problemas
24 Cabo amarelo Tipo flat Material classe IP67 Não é blindado Tensão 24VCC e até 8A Liberdade de estruturar a rede Cabo preto tensão até 60VCC Cabo vermelho tensão até 240VAC
25 Cabo perfilado Amarelo para dados e energia Proteção inversão polaridade Cabo de Borracha: auto-cicatrizante Qualquer cabo paralelo de 1,5mm²
26
27 Conector de até dois cabos Conectores perfurantes tipo vampiro Isolados classe IP67 Módulos AS-I: Módulo superior ou de usuário. Pode acrescentar funcionalidades à rede Módulo inferior: conexão física da rede Conexão sensores com módulo AS-I ou sem módulo através de interfaces Módulo EMC: 2 cabos amarelos Módulo EEMC: 1 amarelo e 1 preto ou vermelho
28 Princípio Mestre-Escravo taxa pre-config. Controlador Chamada serial leitura/comando Cada módulo (escravo) recebe um endereço Endereço zero (de fábrica) Até 31 escravos em um barramento Cada um até 4 ED e 4 SD 4 bits de parâmetros/escravo p/ modificar config. dispositivos nele conectados Eficiente em aplicações onde sinais alteram lentamente (s. analógicos E/S)
29 Sinais discretos (variação rápida) poderão ter informação perdida Comprimento máximo 100 metros Até 500 com repetidores Sem resistor de terminação Comm. entre escravos167 kbps, ciclo 5ms Quanto menos escravos menor tempo ciclo Um escravo é parametrizado somente uma vez por ciclo Mecanismo de detecção de falhas
30 Compatível com a versão anterior (2.0) Até 62 escravos por mestre Diagnósticos mais detalhados Conexões simples com escravos analógicos Endereços 1 até 31 A ou B Tempo de ciclo de até 10 ms Diagnóstico pode reconhecer: curto-circuitos, sobre-cargas, falhas na alimentação, erros na comunicação, etc.
31
32
33 Mestre: Possibilita a interconexão com níveis mais altos da rede e organiza transm. Dados Funções: Diagnósticos Monitoração contínua da rede Reconhecimento falhas e atrib. endereço certo (nó removido p/ manutenção) Controle 3 listas int. de escravos: LRS, LAS e LCS Escravo: Disp. E/S (# fixo) utilizado pelo CLP Exemplos: Módulos analógicos, digitais, pneumáticos, sensores inteligentes
34
35
36 Rede AS-I: A base da automação Componentes Características da rede Vantagens Campos de aplicação witu
37
Prof. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15.2.2, 16.7.1, 16.7.2 Moraes Engenharia de Automação Industrial 2ª. Edição LTC Cap.: 6.3.3, 6.3.2 Controller Area Network
Leia maisRedes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
Redes Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 3 Rede AS-I Actuador - Sensor - Interface Capítulo 3 Histórico A rede AS-Interface
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial, Cap. 6 Tanenbaum, Redes de Computadores, Cap. 1.2 AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15.3 Escravo é um
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisManual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de
Leia maisSistemas de Automação
Sistemas de Automação Introdução Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 16 MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial, Cap. 6 Microeletrônica equipamentos microprocessados necessidade
Leia maisCabeça de Rede de Campo PROFIBUS-DP
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, é uma cabeça escrava para redes PROFIBUS-DP do tipo modular, podendo usar todos os módulos de E/S da série. Pode ser interligada a IHMs (visores
Leia maisREDES INDUSTRIAIS AS-INTERFACE
Em 1990, na Alemanha, um consórcio de empresas elaborou um sistema de barramento para redes de sensores e atuadores, denominado Actuator Sensor Interface (AS-Interface ou na sua forma abreviada AS-i).
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisAula 03 Redes Industriais. Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves
1 Aula 03 Redes Industriais Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Plano de aula Tópicos da aula: 1 Introdução 2 Benefícios na utilização de redes 3 Dificuldades na utilização de redes
Leia maisSolução Completa em Automação. FieldLogger. Registro e Aquisição de Dados
Solução Completa em Automação FieldLogger Registro e Aquisição de Dados Ethernet & USB Até 16GB de memória Conversor A/D 24 bits Até 1000 amostras por segundo Apresentação FieldLogger O FieldLogger é um
Leia maisO que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento. Padrões. Padrões. Meios físicos de transmissão
O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento Romeu Reginato Julho de 2007 Rede. Estrutura de comunicação digital que permite a troca de informações entre diferentes componentes/equipamentos
Leia maisABB Automação. 13.82kV 119.4kA. 13.81kV 121.3kA. 13.85kV 120.2kA IDR 144 INDICADOR DIGITAL REMOTO MODO DE USO
IDR 144 INDICADOR DIGITAL REMOTO MODO DE USO 13.82kV 119.4kA 13.81kV 121.3kA 13.85kV 120.2kA Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Protocolo de comunicação Modbus RTU Dimensional ABB
Leia maisCAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO
28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,
Leia maisAula III Redes Industriais
Aula III Redes Industriais Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Disciplina: Instrumentação e Automação Industrial I(ENGF99) Professor: Eduardo Simas(eduardo.simas@ufba.br) 1 Introdução Muitas
Leia maisManual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisRede DeviceNet. Fábio Soares de Lima. fabio@dca.ufrn.br
Rede DeviceNet Fábio Soares de Lima fabio@dca.ufrn.br Índice Introdução e Histórico Modelo de camadas Meio Físico Topologia Números de Estações Ativas Número de Redes por CLP Protocolo DATA Frame Camada
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia mais1 Componentes da Rede Gestun
PROCEDIMENTO PARA DETECÇÃO DE FALHAS EM REDES DATA: 23/06/14. Controle de Alterações DATA 23/06/14 MOTIVO Versão Inicial RESPONSÁVEL Márcio Correia 1 Componentes da Rede Gestun -Módulo de comunicação:
Leia maisEasy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1
Easy Lab Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo PC.
Leia maisManual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia mais1. MEDIDORES E ANALISADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA JANITZA
Conteúdo 1. MEDIDORES E ANALISADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA JANITZA... 2 1.1. UMG 103... 2 1.2. UMG 104... 2 1.3. UMG 96L e UMG 96... 3 1.4. UMG 96S... 3 1.5. UMG 96RM... 4 1.6. UMG 503... 4 1.7. UMG
Leia maisFOUNDATION FIELDBUS NA INDÚSTRIA DE PROCESSO
o PROTOCOLO FOUNDATION FIELDBUS NA INDÚSTRIA DE PROCESSO Sup. Eng. de Aplicação de Sistemas da YokogawaAmérica do Sul Neste trabalho discorre-se sobre a rede foundation fieldbus, situando-a dentro do universo
Leia maisVisão Geral do Protocolo CANBus
Visão Geral do Protocolo CANBus História CAN Controller Area Network. Desenvolvido, pela BOSCH, na década de 80 para a interligação dos sistemas de controle eletrônicos nos automóveis. 1. CAN, que foi
Leia maisRodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação
Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação (do latim Automatus, que significa mover-se por si) ; Uso de máquinas para controlar e executar suas tarefas quase sem interferência humana, empregando
Leia maisInterfaces Homem-Máquina Universais (IHM) Aplicações e Características Principais
Interfaces Homem-Máquina Universais (IHM) Aplicações e Características Principais A grande versatilidade da nossa família deinterfaces Homem-Máquina (IHM)permite que a mesma seja utilizada nas mais diversas
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisComunicação via interface SNMP
Comunicação via interface SNMP 1 - FUNCIONAMENTO: Os No-breaks PROTEC possuem 3 interfaces de comunicação: Interface RS232, interface USB e interface SNMP. Todas elas permitem o controle e o monitoramento
Leia maisGDE4000. Controlador de Demanda
Controlador de Demanda Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura
Leia maisUnidade Remota CANopen RUW-04. Guia de Instalação, Configuração e Operação. Idioma: Português. Documento: 10002081798 / 00
Motors Automation Energy Transmission & Distribution Coatings Unidade Remota CANopen RUW-04 Guia de Instalação, Configuração e Operação Idioma: Português Documento: 10002081798 / 00 ÍNDICE 1 INSTRUÇÕES
Leia maisArquitetura CAN. José Sérgio da Rocha Neto
Arquitetura CAN 1 Sumário Rede CAN. Arquitetura do Sistema Implementado. Interface SPI. Controlador CAN MCP2510. Transceiver MCP2551. ADuC812. Resultados Obtidos. Conclusões. 2 REDE CAN CAN Controller
Leia maisRedes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Ementa Proposta CAP: 1 - INTRODUÇÃO ÀS REDES INDUSTRIAIS ; CAP: 2 - MEIOS FÍSICOS ; CAP: 3 - REDES
Leia maisAutomação Industrial Parte 2
Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução
Leia maisLeitor ATG25A-CT (Cabo Preto)
Leitor ATG25A-CT (Cabo Preto) Esse leitor é para ser usado conectado à uma controladora através das interfaces Wiegand, Abatrack, RS232 ou RS485. Ao colocar-se o tag ativo dentro do seu limite de leitura,
Leia maisSérie Connect. Switches e Conversores Industriais. www.altus.com.br
Série Connect Switches e Conversores Industriais www.altus.com.br Conectividade e simplicidade Compacto: design robusto e eficiente para qualquer aplicação Intuitivo: instalação simplificada que possibilita
Leia maisGDE4000. Gerenciador de Energia
Gerenciador de Energia Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura
Leia maisUMG 104-Mais do que um simples Multímetro UMG 104
UMG 104 UMG 104-Mais do que um ples Multímetro O UMG 104 equipado com um DSP de 500 MHz (processador de sinal digital) é um analisador de tensão muito rápido e potente. A varredura contínua dos 8 canais
Leia maisFieldLogger. Apresentação
Solução Completa Ethernet & USB Até 16GB de memória Conversor A/D 24 bits Até 1000 amostras por segundo Apresentação FieldLogger O FieldLogger é um módulo de leitura e registro de variáveis analógicas,
Leia maisIntrodução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto
Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias
Leia maisCatálogo de Produtos - Gestão Gráfica
Catálogo de Produtos - Gestão Gráfica Flexibilidade, confiabilidade e segurança na detecção de incêndios. Sistemas Endereçáveis Analógicos Módulos e Cartões de Comunicação Dispositivo de Análise de Laço
Leia maisCDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO
CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO O controlador CDE4000 é um equipamento para controle de demanda e fator de potência. Este controle é feito em sincronismo com a medição da concessionária, através dos dados
Leia maisCAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003
CE 6003 CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003 APLICAÇÕES: Testes manuais em relés (eletromecânicos, estáticos, numéricos) Testes automáticos em relés. Testes dinâmicos em relés com reprodução
Leia maisEntrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Entrada e Saída Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Dispositivos Externos; E/S Programada; E/S Dirigida por Interrupção; Acesso Direto à Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Introdução Fabricio Breve Onde estão as redes? Caixa Eletrônico Terminais conectados a um computador central Supermercados, farmácias, etc... Vendas Caixa Estoque Etc... Por que Redes?
Leia maisCOMUNICAÇÃO ENTRE INVERSOR E PLC SÉRIE Q COM MÓDULO QJ71MB91
COMUNICAÇÃO ENTRE INVERSOR E PLC SÉRIE Q COM MÓDULO QJ71MB91 No. DAP-QPLC-01 rev. 2 Revisões Data da Revisão Mar/2013 Out/2013 Nome do Arquivo Revisão DAP-QPLC-01 ModbusPLC-INV Primeira edição DAP-QPLC-01
Leia maisTécnicas de Interfaceamento de Sinais em Áreas Classificadas. Alexandre M. Carneiro
Técnicas de Interfaceamento de Sinais em Áreas Classificadas Alexandre M. Carneiro Liderando aplicações Ex Experiência comprovada e de longo termo Certificação Internacional Grande variedade de produtos
Leia maisManual de Instruções. Rastreador Via Satelite para Automóveis e Caminhões
Manual de Instruções Manual de Instruções Esta embalagem contém: Módulo AT1000 1 relé de potência 1 alto falante 1 antena GPS 1 antena GSM 1 soquete p/ relé com cabo 1 conector com cabo Manual de instruções
Leia maisS.T.A.I. (SERVIÇOS TÉCNICOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL) REDE PROFIBUS PA ALISSON TELES RIBEIRO
g S.T.A.I. (SERVIÇOS TÉCNICOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL) REDE PROFIBUS PA ALISSON TELES RIBEIRO SUMÁRIO 1. Objetivo 2. História 3. O Que é Profibus? 4. Profibus PA 5. Instrumentos 6. Bibliografia 1. OBJETIVO
Leia maisManual da Comunicação Profibus DP
Manual da Comunicação Profibus DP Relé Inteligente Série: SRW 01 Versão de Software: V1.3X Idioma: Português Documento: 10000089150 / 00 04/2008 Sumário SOBRE O MANUAL...5 1 A REDE PROFIBUS DP...6 1.1
Leia maisDescrição do Produto. Dados para compra
Descrição do Produto A funcionalidade e versatilidade da linha de Inversores de Freqüência NXL da Altus fazem dela a solução ideal para as mais diversas aplicações. Visa atingir motores com menores potências
Leia maisAndré Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes
André Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes Noções de Redes: Estrutura básica; Tipos de transmissão; Meios de transmissão; Topologia de redes;
Leia maisPowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição
PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição Uma solução completa para a medição e monitoramento de um vasto conjunto de grandezas elétricas, com indicações de valores individuais para
Leia maisOrganização de Computadores 1
Organização de Computadores 1 SISTEMA DE INTERCONEXÃO (BARRAMENTOS) Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura de von Newmann Componentes estruturais: Memória Principal Unidade de Processamento Central
Leia maisRedes de Computadores IEEE 802.3
Redes de Computadores Ano 2002 Profª. Vívian Bastos Dias Aula 7 IEEE 802.3 Padrão Ethernet 10BASE5 É o padrão IEEE 802.3 original, taxa de transmissão de 10Mbps. Utiliza um tipo de cabo coaxial grosso
Leia maisMonitoramento, Controle, Registro e Supervisão de Processos Industriais
L I N H A D E P R O D U T O S PA R A Monitoramento, Controle, Registro e Supervisão de Processos Industriais Índice Apresentação 03 Características Individuais Controlador de Processos C702 Aquisitor de
Leia maisAUTOMAҪÃO INDUSTRIAL E LINHAS DE PRODUҪÃO FLEXÍVEIS
CENTRO FEDERAL DE ENSINO TECNOLÓGICO MG CONTEXTO SOCIAL E PROFISSIONAL DA ENGENHARIA MECATRÔNICA AUTOMAҪÃO INDUSTRIAL E LINHAS DE PRODUҪÃO FLEXÍVEIS COMPONENTES: Guilherme Márcio Matheus Sakamoto Rafael
Leia maisMigrando das clássicas tecnologias Fieldbus
EtherCAT simplifica a arquitetura de controle Exemplo: Arquitetura de controle de uma prensa hidráulica, Schuler AG, Alemanha Arquitetura de controle com Fieldbus clássicos Desempenho dos Fieldbus clássicos
Leia maisModelos de Redes em Camadas
Modelos de Redes em Camadas Prof. Gil Pinheiro 1 1. Arquitetura de Sistemas de Automação Sistemas Centralizados Sistemas Distribuídos Sistemas Baseados em Redes Arquitetura Cliente-Servidor 2 Sistemas
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -
Leia maisTutorial de Utilização do CellControl SMS 200 em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200
Tutorial de Utilização do CellControl SMS 200 em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 Novembro/2009 GSControl Automação Ltda. Rua Washington Luiz, 675 ITC Conjunto 1101 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-460
Leia maisWireless Solutions BROCHURE
Wireless Solutions BROCHURE JUNHO 203 info@novus.com.br www.novus.com.br REV0803 Produto beneficiado pela Legislação de Informática. Transmissor de Temperatura e Umidade RHT-Air ISO 900 EMPRESA CERTIFICADA
Leia maisRedes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
Redes Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 2 Meio Físicos A automação no meio produtivo Objetivos: Facilitar os processos produtivos
Leia maisRelé de proteção do diferencial 865
Relé de proteção do diferencial 865 Para a proteção do diferencial de motores, transformadores e geradores Boletim 865, Série A Guia de especificações Sumário Página de descrição da seção 1.0 Características
Leia maisMÓDULOS I/O PARA CAMPO AS-INTERFACE
Módulos linha de produtos - * redes industriais MÓDULOS PARA CAMPO AS-INTERFACE www.sense.com.br Sense l NTERFACE ( ) 245-0444 - Compacto: 4 entradas digitais em um invólucro compacto que facilita a instalação
Leia maisUnidade 2.1 Modelos de Referência
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.1 Modelos de Referência 2 Bibliografia da disciplina
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia maisCANopen Rede para Máquinas & Instalações
Redes & Arquiteturas - SEB01 PAE CANopen Rede para Máquinas & Instalações Palestrante: Carlos POSSEBOM, Centro de Aplicações - Schneider Electric the Redes & Arquiteturas - SEB01 PAE CANopen Rede para
Leia maisEncoder Magnético. Contexto Social e Profissional da Engenharia Mecatrônica. Grupo 8: Danilo Zacarias Júnior. Leonardo Maciel Santos Silva
Encoder Magnético Contexto Social e Profissional da Engenharia Mecatrônica Grupo 8: Danilo Zacarias Júnior Leonardo Maciel Santos Silva Yuri Faria Amorim Índice Resumo... 03 1. Introdução... 04 2. Desenvolvimento...
Leia maisInstrumentação Fieldbus: Introdução e Conceitos
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Instrumentação Fieldbus: Outros Processos de Introdução e Conceitos Separação custo Prof a Ninoska Bojorge Introdução Competitividade Complexidade dos
Leia maisTutorial de Utilização do CellControl SMS I/O em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200
Tutorial de Utilização do CellControl SMS I/O em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 julho/2010 GSControl Automação Ltda. Rua Washington Luiz, 675 ITC Conjunto 1101 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-460
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina. Redes Industriais de Comunicação
Universidade Estadual de Londrina Redes Industriais de Comunicação Redes Industriais Classificação Classificação Redes de controle Interligam o equipamentos e sistemas inteligentes de controle, como por
Leia maisTÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia maisINTERFACE USB PARA PROFIBUS PA
MANUAL DO USUÁRIO INTERFACE USB PARA PROFIBUS PA OUT / 12 PBI-PLUS P B I P L U S M P smar www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações atualizadas
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03
1 Introdução: Os indicadores possuem uma entrada analógica configurável por software, que permite a conexão de diverstos tipos de sensores de temperatura e outras grandezas elétricas sem a necessidade
Leia maisRelé Inteligente SRW 01 V4.0X
Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Relé Inteligente SRW 01 V4.0X Manual da Comunicação Profibus DP Manual da Comunicação Profibus DP Série: SRW 01 Versão do Firmware:
Leia maisCD-400 Somador de Sinal
CD-400 Parabéns por ter adquirido um dos produtos da empresa Fertron, uma empresa que tem orgulho de ser brasileira, atendendo clientes em todo o território nacional e também em diversos países. Nossa
Leia mais1. Descrição do Produto
1. Descrição do Produto Os repetidores óticos FOCOS/PROFIBUS AL-2431 e AL-2432 destinam-se a interligação de quaisquer dispositivos PROFIBUS, assegurando altíssima imunidade a ruídos através do uso de
Leia maisPrograma de Treinamento. Básico
Programa de Treinamento Básico Filosofia dos CLP s da Mauell Condições de emprego e utilização Montagem modular em um sitema local Visão do Hardware Montagem em sistemas de rede Acoplamentos de sistemas
Leia maisConversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX. Manual V3.9
Conversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX Manual V3.9 Parabéns! Você acaba de adquirir o Conversor Ethernet Serial CES-0200 que orgulhosamente foi desenvolvido e produzido no Brasil. Este é um produto
Leia maisMonitor de Temperatura MONITEMP
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp foi desenvolvido para supervisionar até 3 (três) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisEng.º Domingos Salvador dos Santos. email:dss@isep.ipp.pt
DOMÓTICA TECNOLOGIA DALI Eng.º Domingos Salvador dos Santos email:dss@isep.ipp.pt Outubro de 2012 Outubro de 2012 2/16 TECNOLOGIA DALI Estrutura da Apresentação Sistema DALI Tipos de Balastros DALI Controladores
Leia maisCOMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA SISTEMA FOTOVOLTAICO DO ESTÁDIO PITUAÇU - SALVADOR SOLICITAÇÃO DE PROPOSTA ANEXO IX
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA SISTEMA FOTOVOLTAICO DO ESTÁDIO PITUAÇU - SALVADOR SOLICITAÇÃO DE PROPOSTA ANEXO IX AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA GERADOR FOTOVOLTAICO 1. Módulos
Leia maisCabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado Definição Cabeamento para uso integrado em comunicações de voz, dados e imagem preparado de maneira a atender diversos layouts de instalações, por um longo período de tempo, sem
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro Material de Apoio IV TOPOLOGIAS
Leia maisElectron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Tecnologia Digital. www.electrondobrasil.com. Catálogo Monitemp - rev3. Qualidade Comprovada!
Electron do Brasil Tecnologia Digital Qualidade Comprovada! Ensaios de Tipo Realizados Tecnologia ao seu alcance Catálogo Monitemp - rev3 Produtos Certificados! www.electrondobrasil.com O Monitor de Temperatura
Leia maisO que são sistemas supervisórios?
O que são sistemas supervisórios? Ana Paula Gonçalves da Silva, Marcelo Salvador ana-paula@elipse.com.br, marcelo@elipse.com.br RT 025.04 Criado: 10/09/2004 Atualizado: 20/12/2005 Palavras-chave: sistemas
Leia maisGUIA DE INSTALAÇÃO F 19
GUIA DE INSTALAÇÃO F 19 1. Instalação do equipamento (1)Cole o modelo de montagem na (2) Remova o parafuso na parte (3) Tire a placa traseira. parede, Faça os furos de acordo inferior do dispositivo com
Leia maisUnidade 2.1 Modelos de Referência. Bibliografia da disciplina. Modelo OSI. Modelo OSI. Padrões 18/10/2009
Faculdade INED Unidade 2.1 Modelos de Referência Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Fundamentos de Redes Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 2 Bibliografia da disciplina Bibliografia
Leia maisMultimedidores Inteligentes MGE G3 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf. ABB Automação. Hartmann & Braun
Multimedidores Inteligentes MGE G3 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf ABB Automação Hartmann & Braun Índice 1. IBIS_BE_CNF - DEFINIÇÃO... 3 2. INSTALAÇÃO... 3 2.1. PRÉ-REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO... 3
Leia maisPlacas e Ferramentas de Rede. Prof. Alexandre Beletti Ferreira
Placas e Ferramentas de Rede Prof. Alexandre Beletti Ferreira Introdução Dada a necessidade de comunicação entre os computadores em uma mesma rede para troca de arquivos, ou ainda para facilitar em processos
Leia maisEng.º Domingos Salvador dos Santos. email:dss@isep.ipp.pt
Sistemas e Planeamento Industrial DOMÓTICA REDES DE CAMPO Eng.º Domingos Salvador dos Santos email:dss@isep.ipp.pt Outubro de 2010 Outubro de 2010 2/20 REDES DE CAMPO Fieldbus Fieldbus Estrutura da Apresentação
Leia maisIntrodução. Placas e Ferramentas de Rede. Exemplos. Surgimento. Estrutura Física - Placas
Introdução Placas e Ferramentas de Rede Prof. Alexandre Beletti Ferreira Dada a necessidade de comunicação entre os computadores em uma mesma rede para troca de arquivos, ou ainda para facilitar em processos
Leia maisRedes de Computadores
s de Computadores Prof. Macêdo Firmino Revisão do Modelo de Camadas da Internet (TCP/IP) Macêdo Firmino (IFRN) s de Computadores Novembro de 2012 1 / 13 Modelo de Camadas Revisão de de Computadores Os
Leia maisCPs Altus PROFIBUS-DP
CPs Altus PROFIBUS-DP Programa do Workshop 1 - Redes de Campo 2 - PROFIBUS 3 - PROFIBUS-DP 4 - PROFIBUS-DP Redundante 5 - CPs Altus PROFIBUS - DP 6 - Série AL-2000 PROFIBUS-DP 7 - Série Quark PROFIBUS-DP
Leia maisDAXXO RELÉ PARA CCM INTELIGENTE
DAXXO RELÉ PARA CCM INTELIGENTE Daxxo é um relé eletrônico para gerenciamento e proteção de motores em CCM s inteligentes que oferece um novo conceito em proteção e monitoramento de motores elétricos.
Leia maisRelé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5
CATÁLOGO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Relé de Proteção de Motores RPM foi desenvolvido para supervisionar até 2 (dois) grupos ventiladores/motores simultaneamente, é utilizado
Leia maisMotores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas. CANespecial 1 SCA06. Manual do Usuário
Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas CANespecial 1 SCA06 Manual do Usuário Manual do Usuário CANespecial 1 Série: SCA06 Idioma: Português N º do Documento: 10002922105 /
Leia maisQ VIA MODBUS COM MÓDULO QJ71MB91
COMUNICAÇÃO ENTRE PLCs SÉRIE Q VIA MODBUS COM MÓDULO QJ71MB91 No. DAP-QPLC-02 rev. 1 Revisões Data da Revisão Mar/2013 Nome do Arquivo DAP-QPLC-02 ModbusQPLC- PLC Revisão Primeira edição 1. OBJETIVO O
Leia mais