CONSTRUÇÕES RELATIVAS NO PORTUGUÊS ACREANO REALIZAÇÕES PADRÃO E NÃO PADRÃO

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1 CONSTRUÇÕES RELATIVAS NO PORTUGUÊS ACREANO REALIZAÇÕES PADRÃO E NÃO PADRÃO Ana Paula da Silva Xavier¹ ¹Universidade Federal do Acre (Ufac) anaxavier_jornalista@hotmail.com Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar o comportamento do pronome relativo que presente em depoimentos orais de falantes escolhidos aleatoriamente dentro da comunidade urbana de Rio Branco, Acre. A razão de ser desta pesquisa pautase no aspecto variável do referido pronome dentro dos textos orais em virtude do caráter heterogêneo da língua portuguesa. Deste modo, o estudo em questão estruturou-se sob um entrelaçamento de dados classificados em grupos de fatores linguísticos e extralinguísticos, sendo que estes incidem nos aspectos sociais Gênero/sexo: homem, mulher e escolaridade: superior e não superior. Já aqueles se referem às ocorrências e ; função do pronome relativo dentro do sintagma nominal quanto à retomada anafórica incidir no sujeito, no objeto ou num complemento; e quanto a presença do pronome com a relativa, no sentido de identificar se a estratégia utilizada pelo falante foi cortadora, copiadora ou não se aplica à regra de relativização. Palavras-chave: relativização; pronome relativo que, português rio-branquense. Resumen: Este artículo tiene como objetivo analizar el comportamiento del pronombre relativo "que" presente en el testimonio oral de los oradores elegidos al azar dentro de la comunidad urbana de Rio Branco, Acre. El fundamento de este programa de investigación en el aspecto variable de ese pronombre en los textos orales menores carácter heterogéneo de la lengua portuguesa. Por lo tanto, el presente estudio se ha estructurado bajo una maraña de datos clasificados en grupos de factores extralingüísticos y lingüística, y ellos se centran en los aspectos sociales de género / sexo: hombre, mujer y educación: la parte superior y no más. Ahora se refiere a los sucesos estándar y no estándar, la función del pronombre relativo dentro del sintagma nominal como la reanudación anafórica foco en el sujeto, el objeto, o un suplemento, y la presencia del pronombre relativo no es estándar, con el fin de identificar si la estrategia empleada por el orador era cortador, copiadora, o no aplican la regla de la relatividad no predeterminada. Palabras clave: la relatividad, el pronombre relativo "que", el portugués río branquense.

2 Introdução Este trabalho descreve o comportamento do pronome relativo que presente em depoimentos orais de falantes escolhidos aleatoriamente dentro da comunidade urbana de Rio Branco, Acre. A razão de ser desta pesquisa pauta-se no aspecto variável do referido pronome dentro dos textos orais em virtude do caráter heterogêneo da língua portuguesa. Deste modo, o estudo em questão estruturou-se sob um entrelaçamento de dados classificados em grupos de fatores linguísticos e extralinguísticos, sendo que estes incidem nos aspectos sociais Gênero/sexo: homem, mulher e escolaridade: superior e não superior. Já aqueles se referem às ocorrências e ; função do pronome relativo dentro do sintagma nominal quanto à retomada anafórica incidir no sujeito, no objeto ou num complemento; e quanto a presença do pronome com a relativa, no sentido de identificar se a estratégia utilizada pelo falante foi cortadora, ou copiadora. Há no português brasileiro três modos como à relativização se concretiza, pela norma, quando o pronome é antecedido pela preposição. Já as outras duas modalidades são inerentes à norma informal em que a copiadora consiste no uso do termo Que sucedido de uma preposição e um pronome lembrete; na modalidade cortadora ocorre a supressão da preposição. Seguem os exemplos a título de ratificação. Os colegas com os quais eu brincava () Tinha um cabo lá que eu até conheci ele (copiadora) Nessa casa que minha irmã trabalhava ( cortadora) Essas variações advêm nas construções de orações subordinadas adjetivas em que a partícula que tem a função de pronome relativo diferentemente da função que exerce nas orações subordinadas substantivas o qual funciona como conjunção. Entretanto o falante que monitora a fala e no momento da produção oral tenta esquivar-se da construção copiadora devido o estigmatizante atribuído a tal construção. Daí, o motivo da pressuposição de que a modalidade cortadora prevalece nas construções orais e transferirem-se para a escrita numa acepção de conjunção. Fenômeno denominado de queísmo na produção textual escrita. Logo, vale ressaltar a importância da referida pesquisa no que tange a contribuição para o entendimento das normas estabelecidas pelos falantes no momento da produção oral, pois segundo Libâneo (1994) o processo ensino/aprendizagem se dá a

3 partir do conhecimento espontâneo para o conhecimento científico. Então, é evidente que o conhecimento sobre o comportamento da variação e suas peculiaridades facilitará a elaboração de estratégias pedagógicas que dialoguem com a realidade do aluno. Pressupostos teóricos O modelo teórico metodológico que orienta este trabalho é a teoria variacionista que toma elementos da metodologia desenvolvida por Labov, que utiliza como base de análise dados da língua falada, que refletem mais fielmente o vernáculo da comunidade. O estudo de caso enfoca a variação do português brasileiro, por conseguinte o português rio-branquense, que o compõe. Foi levado em consideração o levantamento das orações relativas. Posteriormente foram escolhidos dois grupos, compostos cada um por cinco integrantes, sendo homens e mulheres. Os grupos são distintos, em universitários e não universitários. O tratamento dos dados foi realizado com o programa VARBRUL, programa de computador desenvolvido especificamente para operar com as variáveis componentes de uma regra variável na sociolinguística variacionista. Esse programa permite um tratamento quantitativo dos dados, fornecendo os percentuais de ocorrência das variantes e a probabilidade de sua aplicação; possibilita também cruzamento de fatores para verificar a interação entre eles o que permite uma melhor apreciação do de cada um deles na aplicação da regra; permite também agrupar grupos de fatores, recurso importante para uma análise quantitativa quando o número de ocorrências em função de um grupo de fator não é suficiente para o tratamento quantitativo. Os dados trabalhados neste estudo são os registros de entrevistas gravadas para a análise da regra variável na modalidade falada. A polêmica, agora em 2011, em torno do livro Para viver melhor que foi execrado pela imprensa e outras figuras de poder econômico, político e intelectual, sob o argumento de que o livro ensina português errado, pode ser tomada como um indicador de que os pesquisadores tinham e têm razão ao se debruçarem sobre o fenômeno. Na verdade, são falsas as acusações assacadas contra a autora do livro, que traz, na verdade, a explicitação da concordância variante, nominal e verbal em português brasileiro, destacando o valor social da variante em contraste com o. Entre as estratégias relativização, encontra-se a duplicação do termo substituído pelo pronome relativo, que evidencia outro tipo de apagamento que produz uma estrutura

4 que não é validada pela norma culta; essa nova forma substitui o a estrutura da variante. A variante duplicação do termo substituído pelo relativo não é negativamente percebida pela maioria dos falantes, mesmo os de alta escolaridade e que se declaram fluentes na norma culta. Nesse quadro se poderia pensar que a primeira estratégia duplicação com relativo- não constituiria problema, sendo só o uso do pronome nominativo a variante a ser evitada. No entanto, uma reflexão mais cuidadosa vai nos forçar a rever essa posição, pois ela traz implicações importantes para as questões de ensino aprendizagem da leitura e da escrita. Aparentemente, nas situações não formais de interação muitos falantes apagam a o pronome acusativo, de sorte que ele não mais se apresenta na modalidade falada do português brasileiro. Assim, no processo de aquisição da língua materna, a criança não tem a evidência linguística necessária para identificar esse elemento na relativização, como o é requerido na variante culta. Isso equivale a dizer que na gramática do falante a relativização será diferente, com a perda da forma pronominal fonetizada. Acontece, porém, que na língua escrita, o preenchimento do objeto verbal é realizado, devendo a criança em processo de letramento identificá-lo e relacioná-lo a um morfema da língua; essa identificação e relacionamento passarão, então, a constituir uma tarefa nova, como a aquisição de um novo item do nível morfológico da língua. Em outros termos, a língua na modalidade escrita tem em sua gramática elementos que inexistem na gramática da língua na modalidade falada e, portanto, o aprendiz não estará mais aprendendo a ler e escrever a língua que fala, mas em certo sentido, aprendendo à escrita e leitura de uma variedade que lhe é em parte desconhecida.

5 Análise dos resultados Os resultados obtidos demonstram uma oscilação da regra de relativização que corroboram com outras pesquisas no que tange ao comportamento da partícula Que numa acepção de despronominalização haja vista a modalidade cortadora ter preponderado. Quadro 1 - Distribuição dos casos de relativização e referente ao grupo sexo Padrão Não Padrão Homem 48% 53% Mulher 43% 57% Gráfico homem mulher Fonte: Elaborado pela autora O resultado inerente aos critérios e nota-se que o critério não preponderou; a variável significativa para a regra deu-se nas ocorrências realizadas na fala das mulheres, resultado que corrobora com outras pesquisas sociolinguistas em que as mulheres predominam nas ocorrências.

6 Gráfico superior não superior Fonte: Elaborado pela autora Quadro 2 - Distribuição dos casos de relativização e referente à escolaridade O grupo de fatores escolaridade corrobora com o fato de que a interferência da escola é fator preponderante para a significância da norma. Padrão Não Superior 52,8 47,2 Não superior 38,5 61,5 Quadro 3 - Distribuição dos casos de relativização e referente a função do pronome relativo Percebe-se por estes índices que a estratégia cortadora preponderou na anáfora com o objeto direto em primeiro plano e com o sujeito em segundo plano, fato que coincide com outras pesquisas e ratifica a despronominalização.

7 Padrão Não Padrão Sujeito 61,4% 3,6 Objeto 27% 73% Complemento 63,6% 36,4 Gráfico Fonte: Elaborado pela autora

8 Gráfico repetitivo não repetitivo não se aplica Fonte: Elaborado pela autora As ocorrências advieram nas anáforas de maneira decrescente na seguinte ordem: objetos, sujeitos e complementos às quais analisadas concomitantemente com a presença não repetitivo do pronome ratifica a predominância da modalidade cortadora.

9 Conclusão O estudo em pauta estruturou-se sob um entrelaçamento de dados classificados em grupos de fatores linguísticos e extralinguísticos, sendo que estes incidem nos aspectos sociais Gênero/sexo: homem, mulher e escolaridade: superior e não superior. Já aqueles se referem às ocorrências e ; função do pronome relativo dentro do sintagma nominal quanto à retomada anafórica incidir no sujeito, no objeto ou num complemento; e quanto à presença do pronome com a relativa, no sentido de identificar se a estratégia utilizada pelo falante foi cortadora, copiadora ou não se aplica à regra de relativização. Infere-se, portanto, que os resultados explicitam que as variações incidem nas construções de orações subordinadas adjetivas em que a partícula que tem a função de pronome relativo diferentemente da função que exerce nas orações subordinadas substantivas o qual funciona como preposição. Entretanto o falante não monitora a fala e no momento da produção oral tenta esquivar-se da construção copiadora devido o estigmatizante atribuído a tal construção. Daí, o motivo da pressuposição de que a modalidade cortadora prevalece nas construções orais e transferirem-se para a escrita numa acepção de conjunção. Fenômeno denominado de queísmo na produção textual escrita. O resultado inerente aos critérios e nota-se que o critério não preponderou; a variável significativa para a regra deu-se nas ocorrências realizadas na fala das mulheres, resultado que corrobora com outras pesquisas sociolinguistas em que as mulheres predominam nas ocorrências. As ocorrências incidiram nas anáforas de maneira decrescente na seguinte ordem: objetos, sujeitos e complementos às quais analisadas concomitantemente com a presença não repetitivo do pronome ratifica a predominância da modalidade cortadora.

10 Referências bibliográficas GUY, G. R e ZILLES, A. Sociolinguística quantitaviva. Instrumental de análise. São Paulo: Parábola Editorial, LIBÂNEO, J. C. Didática. 1. ed. São Paulo: Cortez, MOLLICA, M. C. e BRAGA, M. L. (orgs.) Introdução à sociolinguística. O tratamento da variação. São Paulo: Contexto, TAGLIAMONTE, S. A. University Press, Analysing sociolinguistic variation. Cambridge: Cambridge TARALLO, F. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, BELINE, R. A variação lingüística In: FIORIN, J. L. (org.) Introdução à lingüística. I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, CAMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, MATTOS e SILVA, R. V. O português são dois... Novas fronteiras, velhos problemas. São Paulo: Parábola Editorial, TARALLO, F. Fotografias sociolingüísticas. São Paulo: Campinas: Editora da UNICAMP: PONTES, 1989.

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