MUDANÇA LINGUISTICA EM TEMPO REAL: Pesquisa sobre construções não previstas na gramática tradicional: A cortadora e a copiadora
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1 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES DLET LICENCIATURA EM LETRAS COM A LÍNGUA INGLESA LITERATURA PORTUGUESA V PROFª. MARIANA FAGUNDES JOÃO BOSCO DA SILVA (prof.bosco.uefs@gmail.com) MUDANÇA LINGUISTICA EM TEMPO REAL: Pesquisa sobre construções não previstas na gramática tradicional: A cortadora e a copiadora FEIRA DE SANTANA - BAHIA 2009
2 1 OBJETIVO Esta pesquisa pretende mostrar as construções do Português brasileiro atual em tempo real, a partir das duas construções Cortadora e a Copiadora, de relativização não prevista na gramática tradicional, tendo como base o trabalho da professora Maria Cecília de Magalhães Molica, diretora da Faculdade de Letras da UFRJ, professora titular do Programa de Pós-graduação em Linguística, e coordenadora acadêmica do Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos da UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi presidente da Abralin Associação Brasileira de Linguística ( ) I - INTRODUÇÃO Inicialmente, vamos verificar o que são as figuras de linguagem Anáfora e Anáfora pronominal, para melhor entendimento do trabalho. 1. ANÁFORA: É a repetição de uma ou mais palavras no princípio de duas ou mais frases, de membros da mesma frase, ou de dois ou mais versos. Elemento linguístico cuja referência não é independente, mas ligada à de um termo antecedente. Pronome Relativo é o que se refere, em regra geral, a um termo anterior - o antecedente. No período composto retoma um antecedente (palavra ou expressão anterior a ele), representando-o no início de uma nova oração. Exemplos: que, quem, o qual (os quais, a qual, as quais), onde (equivalendo a em que), quanto (quantas, quantos, quanta) e cujo (cuja, cujas, cujos) e podem ser precedidos por preposições. Ex: A rua onde ela passa é perigosa. A pessoa a quem me referi é a estudante. Os pronomes relativos, excetuando-se cujo, cujos, cuja e cujas, podem ser facilmente substituídos pelo relativo "o qual" e suas variantes. Ex: O rapaz de quem lhe falei não é aquele? O rapaz do qual lhe falei não é aquele? O estudo de Maria Cecília sobre as construções relativas compara o seu emprego no português brasileiro atual (em tempo real). A base é o SN Sintagma Nominal antecedente na função de sujeito, complemento preposicionado e complemento não preposicionado. 2. ANÁFORA PRONOMINAL a) São construções a partir de Adjunto adverbial de lugar e/ou de tempo. Exemplo: foi até no tempo que minha mãe estava melhor, vamos à loja que eu comprei as roupas b) Quando o referente é um pronome ou em estruturas clivadas (processo de divisão de uma oração em duas). Exemplos: ele queria saber de tudo que se referia a mim. ela é a professora de Marcos. c) A repetição na relativa do pronome: Exemplo: porque sou uma criatura que eu tenho pena de todo mundo, eu sou um cara que eu não sou difícil de se conviver
3 2 d) A repetição do próprio termo na oração relativa: Exemplo: ela foi enfrentar um cara que o cara falou que era um assalto. e) A repetição do referente SN (Sintagma Nominal) cabeça por um demonstrativo. Exemplo: houve umas brigas, umas confusões que eu não quero esquentar a cabeça. f) a retomada do termo antecedente por pronome na primeira pessoa do plural. Exemplos: mas as pessoas conhecidas aqui que nós se encontramos, conversamos Maguito e os gêmeos também que a gente estudamos juntos. 1. Estudos de relativização: II PRIMEIRAS ABORGADENS Verificamos que existem diversos estudos sincrônicos e diacrônicos sobre a relativização no português do Brasil, a exemplo de KATO, Mary ; TARALLO, Fernando ; CORRÊA, Vilma Reche ; BARRETO, Therezinha ; MOLLICA, Maria Cecília , analisando as duas construções de relativização não previstas na gramática tradicional: A Cortadora e a Copiadora. 2. Período do trabalho: Foi realizado durante 20 anos (de 1980 e 2000). 3. Tendência confirmada: O estudo vai demonstrar que o português brasileiro está caminhando na direção das Variáveis Cortadoras; de que está havendo perda de preposições e aumento de sujeito preenchido. 4. Investigação: Processo de encaixe e implementação da relativização no português brasileiro. 5. Entendimento de processos: Quais seriam os processos com os quais os falantes se utilizam, preferindo umas formas em detrimento de outras. Por exemplo: este é um assunto de que eu falei, preferindo falar: este é um assunto que eu falei. 6. Questões propostas: A autora Maria Cecília pretende responder as seguintes perguntas. a) Pode-se afirmar que houve mudança no que se refere ao uso variável das relativas? b) Os parâmetros controladores são semelhantes das décadas de 1980 e 1990? c) Há predominância dos fatores sociais sobre os estruturais? d) Qual a diferença entre o comportamento dos indivíduos e da comunidade no interstício (faixa de tempo) considerado?
4 e) Já se pode explicar o encaixamento das referidas construções face a outras estruturas sintáticas no português? III - AS RELATIVAS: PADRÃO E AS CORTADORA E COPIADORA(NÃO-PADRÃO) 1. Conceito: Oração Relativa é aquela introduzida por pronome relativo 2. Publico pesquisado: Foram 16 indivíduos falantes. 3. Emprego de anáforas: Não se percebe mudanças significativas nas amostras de 1980 e 2000 (ficaram estabilizadas em 6%) 4. Exemplos: A relativa padrão: A estrada em que eu andava. A relativa cortadora: A estrada que eu andava. A relativa copiadora: A estrada que eu andava nela. De acordo com a gramática tradicional, perceberemos que a estratégia relativa Padrão predomina na modalidade escrita e as relativas não-padrão (Cortadoras e Copiadoras), apresentam maior frequência na fala. A) RELATIVA PADRÃO OU CANÔNICA Exemplos: A estrada na qual eu andava. (com pronome relativo é tradição gramatical). Não seria pelo fato de que o alto índice de uso da construção padrão de sujeito e objeto poderia estar influenciando o uso da relativa cortadora nas demais funções sintáticas? Vejamos: De sujeito: A mulher que chegou tarde. O rapaz que esteve aqui. Eu conheço uma mulher [que amou demais sofrer] (sujeito sintagma nãopreposicional) De objeto direto: A mulher que encontrei ontem. Adriana tem uma amiga [que eu vi ontem] (objeto direto - sintagma nãopreposicional) As estratégias relativas não-padrão podem ser de dois tipos: copiadora e cortadora. B) RELATIVAS NÃO-PADRÃO: COPIADORA 3
5 4 A oração é encabeçada pelo introdutor que com a posição relativizada com o pronome que retoma o antecedente, como uma cópia. Exemplo em que as funções sintáticas não são sintagmas preposicionados (SP) Eu tenho uma amiga [que ela bebeu vinho] - (sujeito sintagma não-preposicional) Rogério tem um amigo de república da UEFS [que eu vi ele ontem] - (objeto sintagma não-preposicional) Exemplo com sintagma preposicionado: Eliane tem um livro [que eu gosto muito dele] (complemento relativo sintagma preposicional) C) RELATIVA NÃO-PADRÃO: CORTADORA É a variante em que o termo relativizado é um sintagma preposicional. (sem pronome cópia) e a preposição está ausente. Raquel tem um livro [que eu gosto muito ] (complemento relativo) É uma amizade [que não dá para eu ter acesso] (complemento nominal) São poucas as cadeiras [que eu sento no ônibus da UEFS] (adjunto adverbial) Conhecemos a Professora Mariana [que aprendemos o nome] (adjunto adnominal) As informações que ele tinha acesso. (o termo relativizado é um sintagma preposicionado estratégia cortadora) Como vimos, quando o introdutor que funciona como sujeito e objeto direto da oração relativa, as variações são do tipo Padrão e Copiadora. Nas demais funções sintáticas são identificadas todos os três tipos de estratégias: Padrão, Copiadora e Cortadora. 5. Conclusões: a) Em termos de nível de escolaridade, observou-se que a estratégia cortadora foi categórica na pré-escola se for levada em conta a produção escrita dos alunos. b) Conforme aumenta a escolaridade, há uma diminuição nos percentuais de frequência para a cortadora, enquanto a estratégia padrão vai ganhando terreno. 5.1 Na fala e escrita: Enquanto a tradição gramatical, de modo geral, reconhece como relativos os pronomes que, qual e flexões; quem; cujo e flexões; e os advérbios onde, quanto e como, na pesquisa se constata que na fala se encontra as três formas: que, onde e qual, mas percebe-se poucas ocorrências de onde e qual nas relativas do tipo padrão. Já o que, aparece nas três estratégias, com maiores índices na estratégia padrão. Registra-se maior variedade de formas relativas - que, onde, qual, cujo, quem porém, todas localizadas em relativas do tipo padrão.
6 Verificou-se que os índices de que na fala ocorrem em menor número na relativa Padrão. Na fala, os falantes cortaram mais as preposições do que na escrita. Os falantes apresentam como prioridade um alto índice do uso do que na estratégia Padrão e o uso categórico (Claro, explícito, positivo) na cortadora e na copiadora. Na estratégia Padrão ainda existem raros casos de onde, qual, cujo e quem apenas como resquícios de um sistema que era mais complexo e hoje mais simplificado. Pouco uso do relativo qual passível de flexão (o(s) qual(is), a(s) qual(is) ). Perde a concordância: No lugar de dizer, um aquário do qual eu mesmo cuido o falante tende a: um aquário que eu mesmo cuido, por ser mais fácil o processamento. A ausência da concordância do relativo com SN (sintagma nominal) antecedente pode referendar a perspectiva do esvaziamento semântico do pronome e da perda do seu caráter anafórico. O relativo que está se gramaticalizando e passando a ser uma partícula multifuncional conectando sentenças em português, seja se prendendo a um verbo, no caso das orações substantivas, seja estabelecendo uma relação de dependência ou se prendendo a um nome antecedente no caso das relativas. Portanto, verifica-se que as estratégias de relativização não-padrão (Cortadora e Copiadora) são resultado da gramaticalização do item que, percebido mais expressivamente na estratégia Cortadora. A frequência de uso das relativas de sujeito/objeto resultou no enfraquecimento semântico do que como um pronome anafórico e a generalização da estrutura superficial da estratégia cortadora em todos os contextos. A seguir: As tabelas demonstram como as variáveis linguísticas regulam a sistematicidade do emprego da anáfora pronominal nas relativas de forma muito semelhantes, seja em relação aos indivíduos ou à comunidade. 5
7 6 TABELAS 1 E 2 TABELA 1: Correlação entre variáveis estruturais e sociais e o emprego da anáfora. (Estudo de Painel) Variável Fatores Amostra 1980 (I) Amostra 2000 (I) Distância + distância 12 / 102 = 12% 9 / 69 = 13 % - distância 12 / 313 = 4% 5 / 525 = 2% Animacidade + humano 23 / 239 = 10% 12 / 168 = 7% - humano 1 / 176 = 1% 2 / 166 = 1% Função Sujeito 18 / 283 = 6% 12 / 230 = 5% Obj. indireto 6 / 132 = 4% 2 / 104 = 2% Fundamental 1 15 / 198 = 8% 2 / 92 = 2% Escolaridade Fundamental 2 7 / 120 = 6% 1 / 30 = 3% Médio 2 / 97 = 2% 5 / 114 = 4% Universitário - 6 / 98 = 6% 1. INCIDÊNCIAS: i) Variável Distância: Pronome cópia (Copiadora) ocorre quando há um elemento entre o referente e o pronome relativo: Exemplo: a menina de cabelo louro com lacinho vermelho na cabeça que ela quebrou a perna ontem. Obs: vai ocorrer com maior frequência, quanto maior for a distância entre um elemento referente e o pronome relativo. Recupera-se o referente, não só por estar distante, mas para desfazer ambiguidade. Exemplo: a professora Mariana de português era a melhor da minha faculdade que eu estudei na UEFS. Obs: nesse caso não dá para diferenciar o referente do pronome, se faculdade ou professora. Quando se coloca a cópia (Copiadora), essa dúvida desaparece. Vejamos: a professora Mariana de português era a melhor da minha faculdade que eu estudei com ela na UEFS. ii) Variável Animacidade: Esse traço do referente reforça a tendência de que, quando o sintagma antecedente é mais humano, as ocorrências são maiores. (em 1980, 23/239 = 10%; em /186 = 7%) enquanto o menos humano, em 1980: 1/176 = 1%; em 2000, 2/166 = 1%) iii) Variável Função: a anáfora concentra-se, na amostra 1980 como sujeito e objeto indireto. Já na amostra 2000 a concentração é no sujeito. Na posição do sujeito, não há diferença significativa, mas quanto ao objeto indireto, a variação é significativa. A ausência da anáfora na posição de objeto indireto (amostra 2000) demonstra que a variação está se concentrando no domínio sintático do sujeito.
8 iv) Variável Escolaridade: Não se mostra como um fator muito atuante. Uns poucos registros foram feitos nos falantes da amostra 1980 e pelos universitários, na amostra Os indivíduos com nível superior de escolaridade apresentam um índice elevado de anáforas em estruturas de referentes com traço + humano, e se acham distantes dos relativos, em busca da sua funcionalidade. Exemplo: eu ganhei um cachorro da raça pequenez doentinho da minha professora particular que ele não sobreviveu. O falante utiliza a anáfora em posição de Sintagma Preposicionado, como no caso: o cachorro que eu gosto dele. Atualmente se usa a forma Cortadora: o cachorro que eu gosto. O que faz com que se reduza a utilização de anáforas? Segundo Correia (1998), é a escolaridade e a menor distância entre o referente e o seu relativo. Ou seja: a variável distância não depende de escolaridade. A anáfora está sofrendo um processo de reconfiguração no português brasileiro (PB), funcionando, às vezes, com clara funcionalidade. Ao cruzar a escolaridade com função, apenas os falantes menos escolarizados usam a anáfora em sintagmas preposicionados. Os mais escolarizados utilizam em posição de sujeito. TABELA 2: Correlação entre variáveis estruturais e o emprego da anáfora. (Estudo de Tendência) Variável Fatores Amostra 1980 (C) P.R. Amostra 2000 (C) P.R. Distância + distância 45 / 368 = 12%.74 16/ 142 = 11%.72 - distância 42 / 1152 = 4% / 441 = 4%.42 Animacidade + humano 75 / 804 = 9% / 314 = 9%.72 - humano 12 / 716 = 2%.28 4 / 269 = 1%.24 Sujeito 63/1008 = 6% / 376 = 6%.53 Obj. Indireto 9 / 73 = 12%.80 2 / 24 = 8%.84 Função Adj. Adnom. 7/12 = 58%.97 3 / 7 = 43%.99 Adj. Adverb. 4 /88 = 5%.64 2 / 37 = 5%.76 Obj. Direto 4 / 339 = 1%.24 1/126 = 1%.23 Destacamos a Variável Função, na qual o resultado se apresenta estável. Há ausência de anáforas em função de objeto direto nas amostras dos dois períodos, mas há concentração na função de sujeito. 7
9 8 TABELA 3: Correlação entre variáveis Sociais e o emprego da anáfora. (Estudo de Tendência) Variável Fatores Amostra 1980 (C) P.R. Amostra 2000 (C) P.R. Idade 7 a 14 anos 34 / 376 = 9%.60 4 / 37 = 11 % a 25 anos 12 /256 = 5%.42 11/188 = 6% a 49 anos 25 /466 = 5% /217 = 6%.46 + de 50 anos 16 /421 = 4%.42 5 /141 = 4%.49 Escolaridade Fundam /582 = 6% /165 = 7%.57 Fundam /661 = 6% /264 = 7%.71 Médio 12 /276 = 4%.48 1 /154 = 1%.14 Sexo Mulher 43 /685 = 6% /365 = 7%.62 Homem 44/834 = 5%.48 6 /218 = 3%.31 Obs: Programa VARBRUL: em sua versão para Windows, o modelo Goldvarb, foi o instrumental usado para quantificar os dados e calcular o peso relativo da influência de cada variável no fenômeno estudado, a serviço dos pressupostos teóricos da Sociolinguística. 1. Algumas considerações: a) Em relação às três variáveis, notou-se que os falantes de menor idade e de sexo feminino tendem a usar mais os pronomes anafóricos. b) A partir do nível médio de escolaridade, percebe-se menos utilização de anáforas. c) Não se percebe muita regularidade quanto ao efeito em certas variáveis sociais, principalmente em relação a idade, sexo e escolaridade, em face de inúmeros fatores operacionais, linguísticos e estatísticos. Os grupos são muito heterogêneos. d) O estudo dos fenômenos das relativas é centrado na análise sintática da língua, exatamente onde ocorre uma grande resistência à mudança.
10 9 IV ENCAIXAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS 1. Conceito: Segundo Weinreich, Labov & Herzoh (1968), são processos simultâneos nos sistemas linguísticos, articulando-se com outras estruturas dinâmicas. 2. As línguas pelo mundo: Exibem cláusulas relativas nas relações através de orações subordinadas adjetivas, mas nem todas prevêem o uso de estratégias anafóricas. No Brasil se aceita, através dos pronomes, na função de sujeito e em outras, conforme já foi mostrado. 3. A relativa Copiadora: Não é um fato isolado somente no português. 4. Sujeito preenchido: No PB o sujeito vem sendo, aos poucos, preenchidos, deixando de existir em muitos casos o sujeito nulo, o que evidencia uma modificação de parâmetro na língua, para melhor coerência e articulação. (Parades Silva desde 1988; Duarte (1995) e Mollica (1989, 1995). Essa tendência busca empregar a complementação direta, mais canônica (Padrão). Os falantes preferem construções de frases com esquivas do tipo: esse é o dinheiro que eu preciso e não esse é o dinheiro de que eu preciso. 5. Perdas e avanços: Segundo Gomes (1996), o português brasileiro vem sofrendo perda no sistema preposicional em alguns verbos. Não ficou comprovado o avanço das copiadoras e algumas perguntas ficaram sem resposta na pesquisa. a) Há princípios mais gerais que norteiam a interação entre pressões de ordem externa à língua e pressões relacionadas às condições de uso linguístico? b) Existem outras evidências da supremacia dos fatores estruturais sobre as sociais? c) Se a resposta à pergunta b é positiva, em que tipo de variação e/ou em que subsistema da língua tal fato é sistemático?
11 10 REFERÊNCIAS: AZEREDO, José Carlos. Fundamentos de Gramática do Português. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro, Ed. Lucerna, Edição revista e ampliada, CÂMARA JR., Mattoso. História e Estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Padrão, CORRÊA, Vilma Reche. Oração Relativa: O que se fala e o que se aprende no português do Brasil Tese (Doutorado em Linguística) - UNICAMP, Campinas, ILARI, Rodolfo. Linguística Românica. São Paulo, Ed. Ática, 2ª ed., KATO, Mary. Recontando a história das relativas em uma perspectiva paramétrica. In.: LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa 34ª edição (retocada e enriquecida). Rio de Janeiro, Ed. José Olympio, MOLLICA, Maria Cecília. Relativas em tempo real no português brasileiro contemporâneo. In.: PAIVA, M. C. de e DUARTE, M. E. L. (org.) Mudança linguística em tempo real, Rio de janeiro: Contracapa/FAPERJ, p TARALLO, Fernando. Tempos Linguísticos: Itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo: Editora Ática, 1994.
pág Anais do XVI CNLF. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2012.
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