Empresas de Saneamento Básico Operando Sistemas de Aterros Sanitários. Uma proposta da SABESP em conformidade a Lei /2007.

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1 Empresas de Saneamento Básico Operando Sistemas de Aterros Sanitários. Uma proposta da SABESP em conformidade a Lei /2007. (1) B e n i g n o J o s é d e S o u z a N e t o Contador pela Sociedade e Cultura do Litoral Sul - SCELISUL, Administrador pela Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis do Vales do Ribeira; Pós Graduação em Gestão Empresarial com enfoque em empreendedorismo pela Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis do Vale do Ribeira; Administrador e Consultor Interno da SABESP. MBA Executivo em Infra Estrutura pela FGV/EESP. Carlos Alberto de Carvalho (2) Engenheiro Civil pela Universidade de Mogi das Cruzes, Engenheiro Sanitarista pela Faculdade de Saúde Pública da USP, Pós Graduado em Hidráulica e Sanitária pela Escola Politécnica da USP e Mestre em Sociologia e Política pela Faculdade e Escola de Sociologia e Política da USP. Engenheiro e Consultor Interno da SABESP. MBA Executivo em Infra Estrutura pela FGV/EESP (3) C a r l o s J o s é d a C o s t a Economista pela Faculdade Metropolitanas Unidas FMU; Pós Graduação em Finanças Corporativas pelo Instituto Mauá de Tecnologia; Economista da SABESP. MBA Executivo em Infra Estrutura pela FGV/EESP. (4) E r i d a n e F u r l a n Advogada pela Faculdades Metropolitanas Unidas FMU; Pós Graduação em Direito Ambiental pela Faculdade de Saúde Pública da USP e Faculdade Largo São Francisco; Advogada da SABESP. MBA Executivo em Infra Estrutura pela FGV/EESP. (5) L u i z C a r l o s N e t o A v e r s a Arquiteto pela Universidade Brás Cubas, Pós Graduação em comunicação e Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, Superintendente da Coordenação para Concessões de Município. Endereço (1) : R u a C o s t a C a r v a l h o, B a i r r o d e P i n h e i r o s S ã o P a u l o / C a p i t a l C E P Brasil T e l ;- ( 1 1 ) e-m a i b l n : e t s a b e s p c. a c o a m r. v b a r l h s a b e s p. c o m. b r RESUMO A SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, com a proposta de se tornar uma EMPRESA DE SOLUÇÕES AMBIENTAIS, pretende ampliar sua atuação nos serviços de saneamento ambiental, iniciando uma nova fase correspondente à construção e operação também de aterros sanitários. O projeto é atuar de forma regionalizada, aproveitando sua base de operação espalhada por todo Estado e racionalizar os custos de transporte e de tratamento para atender os Municípios. Muitos Prefeitos já assinaram Termos de Ajustamento de Conduta TAC com o Ministério Público e em muitos casos com compromissos vencendo ou vencidos, não foram encontradas soluções adequadas. Há, portanto alem de uma grande oportunidade, a necessidade uma solução rápida e eficaz para esse problema. Por outro lado, os serviços de saneamento básico tem requerido especial atenção em relação aos descartes dos resíduos gerados na operação de ETAs e ETEs, e deverá ser uma dos temas de maior preocupação pelas Agências Reguladoras. Geralmente os resíduos gerados nas estações de tratamento de esgotos (ETEs), são dispostos em leitos de secagem, onde o resíduo líquido proveniente dessa disposição retorna ao processo de tratamento, e a parte sólida é lançada em aterros sanitários controlados, quando assim for decidido. 1

2 Porém, há técnicas economicamente viáveis e adequadas ambientalmente que favorecem o reuso desse biossólido na agricultura, construção civil, etc. A escolha da solução caberá a empresa de saneamento, dentro da legislação e respeitando o que for determinado as Agências Reguladoras. O resíduo gerado em ETAs também preocupa visto que a há presença do alumínio, proveniente do sulfato de alumínio utilizado no processo de tratamento de água na maioria das estações de tratamento. O que se propõem no presente trabalho é atrelar a oportunidade de um novo negócio para Sabesp, com a destinação dos resíduos gerados na operação dos sistemas de água esgotos em aterros sanitários ambientalmente adequados, resolvendo dois problemas, ou seja, um problema que já incomoda sobremaneira a empresa em todo o Estado de São Paulo e outro ligado ao recebimento e disposição final adequada aos resíduos sólidos. PALAVRAS-CHAVE: Agência Reguladora; Aterro Sanitário; Lei do Saneamento; Resíduos Sólidos; Saneamento Ambiental; INTRODUÇÃO A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP tem como atividades fim, planejar, executar e operar sistemas de água e esgotos. Sendo a água sua matéria-prima básica, afora sua intrínseca importância como elemento vital da biodiversidade, é dever da SABESP implementar ações contínuas no campo da Gestão Ambiental, visando contribuir para consolidar na sociedade conceitos e práticas inibidoras de ações ambientalmente predatórias, responsáveis pela degradação dos recursos hídricos. Para corresponder a essas exigências, a Sabesp assume como critério institucional a eficiência operacional, a eqüidade social e a consciência ambiental na definição de suas políticas, na prestação de serviços e controle de qualidade de seus produtos. A SABESP Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo vinculada à Secretaria de Saneamento e Energia do Governo do Estado de São Paulo, através da sua Presidência e da Coordenação para Negociação de Concessões PN, vem realizando amplo trabalho para viabilizar a continuidade da operação dos serviços de saneamento em municípios operados e a assunção de novos municípios no Estado de São Paulo, por meio de estratégias estabelecidas para o Interior e Regiões Metropolitanas, garantindo os produtos necessários à implantação do processo. Para ampliar os negócios da Companhia, de acordo com a Lei /2007, está propondo para os Municípios de São João da Boa Vista, Piracaia e Itapetininga, projetos de aterros Sanitários regionais para serem construídos e operados por ela. Esse projeto, de fundamental importância para o saneamento ambiental, vem tratar de um processo de estruturação dentro do saneamento e que poderá dar uma solução definitiva para os resíduos sólidos gerados na operação das estações de tratamento de água e de esgotos sanitários de acordo com a legislação ambiental vigente. 2

3 FUNDAMENTOS JURÍDICOS A companhia de saneamento básico tem como uma de suas diretrizes a ampliação da base territorial de operação bem como de suas atividades fim, consoante legislação federal, estadual, especialmente ambiental, de saneamento básico e de contratações públicas, consubstanciadas nas Leis Federais /07, /05, 8.987/95 e 8.666/93, além da Lei Estadual 119/73, alterada pela Lei Complementar n /07. A Lei estadual complementar n. 1205/07 alterou a lei de criação da Sabesp conferindo-lhe competências para atuar nas áreas de drenagem de águas pluviais, manutenção, armazenamento e conservação e preservação do meio ambiente, principalmente, nos processos de energia, através dos recursos naturais renováveis e resíduos sólidos. O Saneamento básico compõe-se de serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e manejo de águas pluviais, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, que devem ser realizados de forma adequada à saúde pública e ao meio ambiente. No âmbito paulista tem-se a Agência reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo - ARSESP, com atribuições descritas na Lei Complementar 1.205/07, incidindo sobre as atividades da SABESP. Ainda, destacamos a previsão legal da atividade interdependente, que admite o fracionamento das etapas de cada serviço para execução por prestadores distintos, desde que vinculados contratualmente si com oferecimento de garantia que assegure a integralidade e a permanência da prestação. A política pública do Estado de São Paulo para resíduos sólidos decorre da Lei n de 06/03/06 que institui a Política de Resíduos Sólidos e define princípios e diretrizes e a Lei n de 20/03/97, que dispõe sobre a Política Estadual de Meio Ambiente para a adequada disposição final que exige o atendimento de requisitos técnicos e operacionais. A adequada disposição dos resíduos sólidos constitui a etapa final do serviço de resíduos sólidos sujeita às regras, técnicas, operacionais de tutela do meio ambiente, de saúde pública e de prestação de serviços de saneamento básico já mencionadas. A Sabesp devidamente autorizada por sua lei de criação pretende executar aterros sanitários regionais para recebimento de resíduos sólidos domésticos, comerciais, de cozinhas industriais, secos, inertes, de varrição de rua e podas, de tratamento de água e esgotos municipais. ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO Para basear a decisão estratégica da Diretoria da Sabesp de aceitar um novo negócio como é o caso da construção e operação de aterros sanitários, com atendimento à legislação federal incidente, é elaborado um estudo de viabilidade utilizando o método de fluxo de caixa descontado a preços constantes. Inicialmente estimam-se os investimentos necessários à implantação e à operação, bem como o respectivo cronograma destes desembolsos. Também são levantadas as despesas operacionais, e estimados os quantitativos de resíduos sólidos a serem recebidos no aterro. Considera-se o prazo de 30 anos, que é o mesmo do contrato de prestação de serviços de abastecimento com água e coleta, afastamento e tratamento dos esgotos sanitários. A partir destas estimativas de investimentos, despesas operacionais e dos volumes a serem recebidos no aterro é calculado o fluxo de caixa, cuja taxa de desconto está limitada em 12% e deve ser igual ao custo médio ponderado de capital da empresa. Complementando o fluxo são incluídas as despesas com impostos (tanto os incidentes sobre a receita como o de renda da empresa). A análise técnica que baseará a decisão de entrar ou não no novo negócio considera o valor presente líquido do fluxo de caixa descontado à taxa de 12%. Se o valor for maior ou igual a zero, do ponto de vista econômico-financeiro é bom negócio a sua aceitação, considerando-se o preço de mercado da 3

4 tonelada de resíduo sólido informado, o valor total das despesas operacionais e os investimentos de implantação e operação considerados. Caso o valor presente líquido seja inferior a zero, ajustes no preço, nas despesas e investimentos são necessários ajustes nas variáveis consideradas para a concretização do novo negócio. Não são consideradas neste momento as decisões estratégicas de aceitação de um novo negócio cuja taxa de retorno seja inferior ao custo médio ponderado de capital. Caso o negócio aterro sanitário seja entendido como parte integrante do negócio abastecimento com água e coleta, afastamento e tratamento dos esgotos sanitários é legalmente possível a aceitação de retornos inferiores à taxa de desconto. Do contrário sua aceitação estará condicionada ao equilíbrio econômico-financeiro do aterro (VPL maior ou igual a zero), com ajustes periódicos de preços e nas despesas toda vez que for rompida esta condição. METODOLOGIA UTILIZADA ESTUDO DE CASO SÃO JOÃO DA BOA VISTA Esse projeto consistiu na elaboração de estudo de viabilidade para assunção dos serviços de resíduos sólidos do município de São João da Boa Vista, ligado à Unidade de Negocio de Franca RG. Também faz parte desse trabalho a proposta de solução regionalizada para os resíduos sólidos, englobando também os municípios limítrofes de ÁGUAS DA PRATA, SANTO ANTONIO DO JARDIM, ESPIRITO SANTO DO PINHAL, VARGEM GRANDE DO SUL E AGUAÍ. O município de São João da Boa Vista possui uma área territorial de 517,4 Km2. A área urbana do município é de 45,3 Km2 e a área rural compreende a área de 472,1 Km2. LOCALIZAÇÃO Encosta ocidental da Mantiqueira paulista (zona fisiográfica cristalina do norte). Estrategicamente localizada na região leste do Estado de São Paulo, comunica-se facilmente por rodovia de pista dupla com a capital São Paulo (220km). Tem fácil acesso aos centros de grande consumo como Belo Horizonte e Rio de Janeiro. A região está próxima de Ribeirão Preto, Poços de Caldas, Varginha, Campinas e outros importantes centros econômicos. Os municípios limítrofes são: Norte Nordeste Vargem Grande do Sul, Espírito Santo do Pinhal e Santo Antônio do Jardim; Nordeste Águas da Prata; Sudeste Andradas; Sudoeste Aguaí. MEIO AMBIENTE O município possui Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMDEMA) e Setor de Meio Ambiente, os quais estão subordinados ao Departamento Municipal de Engenharia. Possui ainda viveiro municipal e Setor de Parques e Jardins, pertencentes ao Departamento de Serviços Municipais, que fornece mudas de árvores próprias para a área urbana. Há também uma comissão de corte e poda de árvores que aprovam ou não o corte solicitado pelos munícipes. O município é sede do CIPREGIM (Consorcio Intermunicipal de Proteção da Bacia do Rio Jaguari Mirim) e dispõe de viveiro de mudas para o reflorestamento de áreas degradadas bem como faz inúmeras parcerias em projetos de interesse dos municípios pertencentes ao consórcio com órgãos e entidades preservacionistas. O município dispõe do Setor de Limpeza Urbana, dentro da estrutura do Departamento do Departamento de Serviços Municipais e que é o responsável pelos serviços de varrição de vias e logradouros, coleta de lixo domiciliar e comercial que atende 100% dos imóveis existentes na área urbana, recolhe os resíduos de serviços de saúde (RSS) e terceirizou os serviços de tratamento e destinação final em outros municípios. Possui Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) que atende a 98% da área urbana do município e Estação de Tratamento de Água que abastece a 100% da área urbana. Esses serviços são oferecidos pela Sabesp. O município dispõe de um aterro sanitário alugado, que encontra-se em fase de readaptação. O projeto aprovado Pela Cetesb, está em fase de implantação, aguardando recursos do FEHIDRO, já aprovados pelo Comitê de Bacias para início das obras de drenagens. 4

5 POPULAÇÃO Dados do IBGE, população estimada 2007: habitantes; Conforme o Censo de 2000: Número de habitantes: ; Taxa de crescimento: 1,16%; Homens: ; Mulheres: ; Nascidos vivos: 4.911; Óbitos: 2.553; Crescimento de imigrantes: 1.069; Residentes na zona rural: 7,28%; Residentes na zona urbana: 92,72 %; Domicílios urbanos ocupados: ; Domicílios rurais: 1.528; Domicílios totais: PRODUTOS/ SERVIÇOS A SEREM OFERECIDOS Considerando que no momento propomos a implementação somente da 1ª etapa, ou seja, administração do aterro sanitário, os produtos e serviços oferecidos serão: a) Recebimento e disposição final, de forma adequada, dos resíduos sólidos úmidos oriundos da coleta municipal de lixo doméstico, comercial e de cozinhas industriais; b) Recebimento, segregação e reciclagem dos resíduos sólidos secos oriundos da coleta municipal de lixo doméstico, comercial e industrial, e disposição final dos resíduos inservíveis; c) Recebimento e disposição adequada dos inertes (entulhos); d) Recebimento, compostagem e disposição adequada do material oriundo das podas nos municípios coletados; e) Recebimento de resíduos oriundos de varrição e limpeza de ruas. Visão ampliada dos produtos e serviços oriundos da implementação da 1ª etapa desta proposta: Mais saúde às comunidades atendidas; Preservação ambiental; Segurança e tranqüilidade ao poder concedente; Benefícios gerados para a Sabesp, para o município e o Estado: Redução dos custos e mais longevidade do aterro sanitário; Redução dos custos do órgão ambiental (CETESB) no controle; Aprendizado da Sabesp no segmento de resíduos sólidos; Desenvolvimento de novas tecnologias; Novo negócio com nova fonte de receita/ lucro para a empresa; Aumento da produtividade com o aproveitamento de parte da estrutura funcional já existente, como também de equipamentos diversos, principalmente os automotivos. 5

6 PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS Considerando que no momento propomos a implementação somente da 1ª etapa, ou seja, administração do aterro sanitário, os produtos e serviços oferecidos serão: f) Recebimento e disposição final, de forma adequada, dos resíduos sólidos úmidos oriundos da coleta municipal de lixo doméstico, comercial e de cozinhas industriais; g) Recebimento, segregação e reciclagem dos resíduos sólidos secos oriundos da coleta municipal de lixo doméstico, comercial e industrial, e disposição final dos resíduos inservíveis; h) Recebimento e disposição adequada dos inertes (entulhos); i) Recebimento, compostagem e disposição adequada do material oriundo das podas nos municípios coletados; j) Recebimento de resíduos oriundos de varrição e limpeza de ruas. RESULTADOS ESPERADOS Mais saúde às comunidades atendidas; Preservação ambiental; Segurança e tranqüilidade ao poder concedente; Benefícios gerados para a Sabesp, para o município e o Estado: Redução dos custos e mais longevidade do aterro sanitário; Redução dos custos do órgão ambiental (CETESB) no controle; Aprendizado da Sabesp no segmento de resíduos sólidos; Desenvolvimento de novas tecnologias; Novo negócio com nova fonte de receita/ lucro para a empresa; Aumento da produtividade com o aproveitamento de parte da estrutura funcional já existente, como também de equipamentos diversos, principalmente os automotivos. CONCLUSÃO Os produtos Sabesp agregam grande valor à melhoria da qualidade de vida de toda a população atendida, trata-se de muito mais saúde e prevenção de doenças de veiculação hídrica, preservam o meio ambiente, geram grande economia com alta confiabilidade. Vão muito além dos propósitos propriamente ditos, ou seja, os produtos/ serviços Sabesp representam a VIDA, a preservação do PLANETA, ao DIREITO DE TODOS e muito mais. Para poder vender, a Sabesp terá que dispor das tecnologias mais avançadas, logo terá que pesquisar e se aprimorar constantemente e com mais velocidade que atualmente; Na atividade de venda, a Sabesp adquirirá conhecimentos dos preços e parâmetros técnicos utilizados no mercado; Ao participar de projetos, certamente serão gerados negócios para concessão dos serviços de saneamento ambiental para a Sabesp em municípios e regiões ainda não exploradas por ela; 6

7 Será criada via de motivação para o corpo de funcionários da Sabesp, sob forma de desafios profissionais (alguns fora do Brasil) e principalmente ganho extra; Será criada uma trilha para aproveitar o talento dos funcionários em via de aposentadoria, que terão oportunidade de continuar a trabalhar na nova área; A Sabesp estará gerando lucro novo com os investimentos no conhecimento na maioria já feitos; A Sabesp estará estimulando as Unidades de Negócio, partilhando com elas os lucros gerados pelos novos negócios; REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1)- Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos de São João da Boa Vista Prefeitura Municipal de São João da Boa Vista. 2)- Parecer Técnico nº Seleção de Área para Instalação do Aterro Sanitário do Município de São João da Boa Vista Governo do Estado de São Paulo Secretaria da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico. 3)- Contrato 197/2006 Prefeitura Municipal de São João da Boa Vista e Sterlix Ambiental Tratamento de Resíduos Ltda. - Objeto: Recolhimento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos dos serviços de saúde. 4)- Contrato 301/2006 Prefeitura Municipal de São João da Boa Vista e Fortress Assessoria e Serviços Ltda. Objeto: Execução do serviço de limpeza pública das vias r logradouros públicos pavimentados da zona urbana do município e nos bairros Alegre e Pedregulho. 5)- Lixo Municipal Manual de Gerenciamento Integrado Instituto de Pesquisas Tecnológicas Secretaria da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Governo do Estado de São Paulo. 6)- Do Lixo à Cidadania Estratégias para a Ação Maria de Fátima Abreu e Ângelo Pacheco Fotos: Mila Petrilo, Adriana Olandim e Téia Magalhães. 7)- Revista Isto é Dinheiro Empreendedores Fazem o Lixo Virar Lucro 11 de abril/2007 nº498. 8)- IBOPE Pesquisa de Opinião INFRA-ESTRUTURA, SANEAMENTO BÁSICO RESÍDUOS SÓLIDOS NOS MUNICÍPIO. 7

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