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1 O Erro Médico Erro de Diagnóstico e Erro de Procedimento Alessandra Abate Primeiramente vale mencionar a dificuldade de se fazer um diagnóstico em qualquer fase do tratamento de um paciente ou até mesmo dar o diagnóstico de morte. Assim, se evidente a dificuldade compreende-se a possibilidade de erro. Entretanto, para caracterizar o erro e potencial responsabilização, é necessária a referência do que seja o certo ou, pelo menos, do que pode ser aceito como certo. Contudo, impossível discutir aquilo que pode ser considerado certo ou errado dentro da Medicina para então chegarmos a um conceito comum. Em Medicina, deve-se sempre buscar o bem cuidar do paciente, ou seja, cuidar do paciente de maneira a restabelecer as condições de saúde afetadas pela doença. Assim sendo, admitindo-se que a saúde seja definida como bem estar do indivíduo, que doença seja tudo aquilo que o afaste de tal situação e que o serviço médico são os procedimentos realizados pelo médico para debelar a doença e restabelecer a saúde, o erro médico é um desvio, maior ou menor, do objetivo a ser atingido. Portanto, erro médico, nesta linha de raciocínio, seria a falha do médico no exercício da profissão 1. Excluam-se deles as lesões produzidas deliberadamente pelo profissional para o tratamento de mal maior 2. Evidente, portanto, que as diversas situações que o médico enfrenta no seu dia a dia durante o exercício de sua função podem levar com que seja acusado de ter cometido um erro médico. Os operadores jurídicos e, de modo especial, os aplicadores do Direito enfrentam grandes dificuldades na verificação da ocorrência do erro médico. 1 MORAES, Irany Novah. Erro Médico e a Justiça, 5ª edição, p Amputação de uma perna para tratar uma gangrena que, por si, poderia levar o doente à morte. (MORAES, Irany Novah. cit., p. 422).

2 Os meios de prova mais comuns utilizados para a verificação da ocorrência ou não do erro médico são: depoimento pessoal do médico, vez que nesse caso pode ocorrer a confissão; oitiva de testemunha, a prova documental e a prova pericial. Apenas após a análise das provas é que o Magistrado avaliará as circunstâncias do ato médico e a ocorrência ou não do erro. Passamos, então, a examinar o erro médico conforme o ângulo de visão da justiça brasileira. O ERRO DE DIAGNÓSTICO Do ponto de vista técnico, o diagnóstico que é um dos momentos mais importantes da atividade médica consiste em identificar e determinar a moléstia que acomete o paciente, pois dele depende a escolha do tratamento adequado. É o momento no qual se informa ao paciente qual é a doença ou mal que lhe afeta, após buscar junto a este as informações necessárias. Entretanto, por não ser uma operação matemática, a responsabilidade civil médica decorrente de erro de diagnóstico, revela-se muito difícil, porque se adentra a um campo estritamente técnico, o que dificulta enormemente a apreciação judicial. O erro de diagnóstico é, em princípio, escusável, a menos que seja, por completo, grosseiro 3. Assim, o erro na avaliação diagnóstica induzirá responsabilidade se um médico prudente não o cometesse. Não se pode também deixar de considerar a questão relativa à realização de exames complementares, a fim de orientar o diagnóstico, tornando-o o mais exato possível. Se o médico não utilizou todos os recursos à sua disposição para elevar o grau de certeza diagnóstica, certamente será condenado a indenizar o paciente. O erro de diagnóstico não pressupõe, necessariamente, a culpa do médico, vez que a ciência médica é incerta e conjectural. 3 Neto, Miguel Kfouri. Responsabilidade Civil do Médico, 4ª edição, p. 81.

3 Existem doenças distintas com síndromes similares. Assim, não pouco provável que o médico se equivoque, logo de entrada. Em outras ocasiões, em certos pacientes, por motivos inexplicáveis a doença evolui rapidamente e, nestes casos, nem de tempo o médico dispõe para assentar diagnóstico exato e empregar adequado tratamento. Justamente por não ser possível catalogar de forma correta e exaustiva a ciência médica, tampouco quais são os tipos de erros nos diagnósticos, é que as decisões judiciais e a doutrina que tratam do assunto consideram que o juiz não deve obter orientação através da análise dos métodos clínicos ou cirúrgicos pertinentes ao caso. A posição do julgador deve ser no sentido de apreciar a questão à luz dos fatos concretos trazidos e provados durante a ação judicial, atendendo, sobretudo, aos pareceres dos peritos e depoimentos das testemunhas. Não é propriamente o erro de diagnóstico que incumbe ao juiz examinar, mas sim se o médico teve culpa no modo pelo qual procedeu ao diagnóstico, se recorreu, ou não, a todos os meios a seu alcance para a investigação do mal, desde as preliminares conversas com o paciente até os exames laboratoriais, bem como se à doença diagnosticada foram aplicados os remédios e tratamentos indicados pela ciência e pela prática. Na verdade, do ponto de vista legal, o que realmente importa é análise da culpa ou não do médico no exercício de sua função. O médico, portanto, que não toma os cuidados exigíveis na conduta diagnóstica certamente incorrerá em responsabilidade civil. O ERRO DE PROCEDIMENTO O tratamento consiste em fase posterior ao diagnóstico, na qual o médico utiliza distintos meios para conservar a vida, melhorar a saúde ou aliviar a dor. Nesta fase o dever de prudência e de assistência deve ser redobrado, pois é o momento da execução do diagnóstico.

4 Consistirá em erro no tratamento não apenas o erro na execução de uma cirurgia, por exemplo, mas também o descuido com elementos secundários que possam trazer prejuízo problema da infecção hospitalar, provocada pela falta de higiene e descuido na utilização dos equipamentos. O erro médico no procedimento, de forma ampla, tem sido encarado pela justiça brasileira levando-se em consideração dois pontos fundamentais: (i) a comprovação do alegado cabe ao paciente; (ii) a acusação apenas se concretiza com a comprovação de cinco itens, quais sejam: I condição legal do médico (diploma apostilado pelo Ministério da Educação e registrado no Conselho Federal de Medicina do Estado em que exerce a profissão); II haver o dano alegado; III existir o ato médico que o produziu; IV estar claramente comprovado o nexo de causa e efeito entre o ato médico e o dano referido; V existir culpa do médico caracterizada por uma ou mais das três alternativas imprudência, negligência ou imperícia 4. Todas as ações em que o médico foi condenado, seja pelos Conselhos de Medicina ou pela Justiça, foram enquadradas como erro culposo. Este se refere aos casos em que o médico, no exercício de sua profissão, prejudicou o seu paciente, o qual devia antes beneficiar, mas sem querer especificamente esse resultado, seja porque não fez o que devia fazer (negligência), seja porque fez o que não devia (imprudência), seja porque fez de forma errada ou equivocadamente o que deveria fazer (imperícia). Assim, o erro de procedimento ocorre quando o médico, no exercício de sua função, age com negligência, imprudência ou imperícia. A negligência médica é um ato omissivo, caracterizada pela inação, indolência, inércia, passividade. Define-se como sendo a falta de observância aos deveres e cuidados que a situação demanda. O abandono ao doente, a omissão de tratamento, a negligência de um médico pela omissão do outro um médico, confiando na pontualidade do colega, deixa o plantão, mas o substituto não chega e um doente, pela falta de profissional, vem sofrer vários danos, a prática ilegal por estudantes de medicina, a prática ilegal por pessoal técnico enfermeiro que realiza punção no doente, advindo complicações e danos -, a letra do médico receita indecifrável levando o farmacêutico a 4 MORAES, Irany Novah. cit., p. 555.

5 fornecer remédio diverso do prescrito -, esquecimento, em cirurgia, de corpo estranho no abdômen do paciente, são alguns exemplos que acarretam a responsabilidade, por negligência, do médico. Já na imprudência, há culpa comissiva. Ou seja, age com imprudência o profissional que tem atitudes não justificadas, açodadas, precipitadas, sem usar de cautela. É o caso do médico que resolve realizar em 30 minutos cirurgia que, normalmente, é realizada em uma hora, acarretando dano ao paciente. No campo médico, entretanto, a dificuldade reside em se distinguir a imprudência da imperícia. A imprudência sempre deriva da imperícia que, por sua vez é conceituada como a falta de habilidade para praticar determinados atos. Trata-se do despreparo prático. Como exemplo de imperícia vale mencionar o caso do obstetra que, na operação cesariana, corta a bexiga da parturiente, ou ainda, o médico que, manuseando o fórceps provoca traumatismo cranioencefálico dando causa à morte do neonato 5. O doente espera que o médico o cure. Este, por sua vez, tem obrigação de cuidar do doente e não de curá-lo 6. Assim, como medida preventiva, é recomendável que o médico procure um único diagnóstico que explique todos os dados do quadro clínico; que o médico explique tudo sobre a doença ao paciente; que o médico dê ao doente o diagnóstico e o prognóstico da evolução natural da doença e o que se pode esperar do tratamento proposto, bem como os riscos desses procedimentos; que o médico fale toda a verdade ao doente sempre utilizando palavras adequadas ao seu nível de entendimento; que o médico dê, por escrito, o diagnóstico, a conduta proposta e as recomendações, porém sempre lembrando que a aceitação de qualquer procedimento proposto é de exclusiva decisão do paciente. Enfim, deve o médico, sempre, cuidar do paciente e, se possível, curá-lo. 5 JTACrim-SP-Lex 77/270 6 MORAES, Irany Novah. cit., p. 427.

6 Alessandra Abate - Advogada formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pós Graduada em Direito Processual Civil pela Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão COGEAE da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP. Atua na área de Direito Civil, especialmente em Direito de Família e Direito Imobiliário. Palestrante de temas relacionados ao Direito Processual Civil e ao Direito Civil. Autora de diversos artigos na área. alessandra.abate@correiadasilva.com.br

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