A criação da União Bancária Europeia e o sistema bancário português. Carlos da Silva Costa Governador São Paulo, 28 abril 2014
|
|
- Eliana Varejão Lisboa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A criação da União Bancária Europeia e o sistema bancário português Carlos da Silva Costa Governador São Paulo, 28 abril 2014
2 A criação da União Bancária Europeia e o sistema bancário português Estrutura da apresentação I. Criação da União Bancária Europeia II. O sistema bancário português na transição para a União Bancária III. Conclusão 2
3 A criação da União Bancária Europeia e o sistema bancário português I. Criação da União Bancária Europeia 3
4 I. Criação da União Bancária Europeia Porquê a União Bancária? Dueto inconsistente Em situação de crise 1 Interdição de financiamento monetário 2 Responsabilidade nacional pela supervisão BCE não pode atuar como financiador de última instância dos Governos nacionais Desenvolvimento de sistemas bancários de base fundamentalmente nacional Contágio entre soberano e bancos Estado assegura o financiamento dos bancos Bancos são financiadores de último recurso do Estado Crise da dívida soberana Renacionalização dos sistemas bancários Fragmentação financeira (condições de financiamento às famílias e empresas muito diferenciadas entre Estados-Membros) União Bancária 4
5 I. Criação da União Bancária Europeia O que explica o momento da criação da União Bancária? Crise financeira veio evidenciar de forma abrupta as fragilidades dos soberanos e dos sistemas bancários de alguns países da área do euro Diferenciação marcada das condições de financiamento dos soberanos (volume e preço). Perdas de confiança dos depositantes e mutuantes em alguns sistemas bancários. Fragilidades já existiam mas tornaram-se evidentes em condições de stress financeiro 5
6 I. Criação da União Bancária Europeia Qual será o impacto da União Bancária? As condições de financiamento das empresas e particulares da área do euro deixam de ser influenciadas pelo risco do soberano onde se localizam O soberano torna-se imune a incidentes no sistema bancário Facilita a aplicação de um conjunto comum de normas à atividade bancária e a harmonização dos procedimentos e práticas de supervisão, o que contribuirá para aumentar a confiança dos depositantes e a estabilidade do sistema financeiro europeu Tem um efeito estabilizador sobre o funcionamento da economia europeia, uma vez que a integração financeira é o canal mais importante para a partilha de risco e para a estabilização do consumo entre membros de uma união monetária 6
7 I. Criação da União Bancária Europeia Que tipo de União Bancária? 3 pilares 1 Mecanismo Único de Supervisão Novembro 2014 BCE responsável pela supervisão prudencial das instituições de crédito da área do euro. Distribuição articulada de tarefas: BCE é diretamente responsável pelas instituições significativas e as autoridades de supervisão nacionais são diretamente responsáveis pelas restantes instituições respeitando um enquadramento comum e instruções gerais definidas pelo BCE. 2 3 Mecanismo Único de Resolução Mecanismo Único de Garantia de Depósitos 7 Criação de um quadro jurídico uniforme para aplicação de medidas de resolução, assente na Diretiva relativa à recuperação e resolução. Criação de um mecanismo centralizado de decisão em matéria de resolução, que inclui a criação de um comité independente, de nível supranacional (Single Resolution Board - SRB). SRB será responsável por dirigir a ação de resolução no espaço da união bancária e por exercer diretamente a função de resolução em relação a todas as instituições sujeitas à supervisão direta do BCE ou com atividade transfronteiriça na área do euro. As autoridades de resolução nacionais exercerão a função de resolução sobre instituições ou grupos não diretamente supervisionados pelo BCE. Harmonização das regras relativas à garantia de depósitos estabelecida a nível nacional. Obrigação de cada um dos Estados-Membros de criar sistemas de garantia de depósitos financiados ex-ante e que atinjam um nível de capitalização correspondente a 0,8% dos depósitos cobertos, num prazo de 10 anos.
8 Como se processa a transição? I. Criação da União Bancária Europeia Lógica de equilíbrio dinâmico entre CONFIANÇA e SOLIDARIEDADE Os sistemas bancários dos Estados Membros encerram histórias e heranças diferentes. É necessário construir mecanismos de segurança para avançar para patamares superiores de solidariedade. BCE iniciou em novembro de 2013 o Comprehensive Assessment Melhorar a qualidade da informação disponível sobre a situação dos bancos Identificar e implementar medidas corretivas requeridas onde e quando necessário Assegurar a todos os stakeholders relevantes que os bancos são sólidos e fiáveis Avaliação do risco para efeitos de supervisão Análise da qualidade dos ativos (Asset Quality Review) Testes de esforço (Stress-tests) Identificação dos principais riscos dos balanços dos bancos Análise dos ativos dos bancos a 31 de dezembro de 2013 Visão prospetiva da capacidade dos bancos para absorverem choques em situações de tensão 8
9 I. Criação da União Bancária Europeia A Análise da Qualidade dos Ativos (AQR) é composta por três fases Fases da análise da qualidade dos activos/ Asset Quality Review 0 Preparação Seleção dos portefólios de risco Execução Compilação de resultados Janeiro - Fevereiro Janeiro - Fevereiro Fevereiro - Julho Agosto - Outubro Definição de responsabilidades internas para todas as atividades Contratação da Oliver Wyman para suportar o PMO nacional Coordenação com todos os bancos, empresas de auditoria e outras partes Definição das ferramentas/ infraestrutura de PMO Desenvolvimento de um plano detalhado para o projeto a nível nacional Concluído 9 Proposta do Banco de Portugal Proposta dos portefólios de risco para cada banco, tendo em conta: Informação de supervisão Informação específica para este propósito Critérios de cobertura mínimos (BCE) Em progresso Discussão com o BCE Não iniciado Execução Validação da informação Seleção de amostras Avaliação da adequação da valorização dos ativos e provisões dos bancos, classificação de exposições em incumprimento e avaliação de colaterais Cálculo de um pró-forma CET1 Quality assurance Processo de garantia contínua da qualidade, com vista a assegurar a coerência dos resultados Agregação dos resultados Verificação final da coerência/ comparabilidade dos resultados para todos os bancos Criação de relatórios individuais de bancos e comunicação dos resultados
10 I. Criação da União Bancária Europeia TESTES DE ESFORÇO ENQUADRAMENTO A componente de testes de esforço do comprehensive assessment será conduzida pelo BCE aplicando a metodologia e parâmetros definidos pela EBA. Principais diferenças em relação aos exercícios do Banco de Portugal Balanço estático podem ser feitos ajustamentos ao reporte dos bancos com planos de reestruturação acordados com a DG-COMP Stress no custo do financiamento O processo de garantia de qualidade do exercício e as medidas de supervisão subsequentes são da exclusiva responsabilidade do SSM PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS A data de referência é 31 de dezembro de 2013 com horizonte até 2016 A informação será recolhida em duas fases Advanced data collection com informação referente ao ponto de partida Reporte do exercício propriamente dito O cenário macroeconómico deverá ser severo, não estando ainda terminada a discussão Tratamento do risco soberano - Está já definido reportar o impacto dos choques na carteira AFS. Existirá um phase-out comum mínimo de 60% do valor do filtro prudencial em AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados do stress test serão avaliados em termos de rácio de capital CET1, com disposições transitórias Os limiares de referência para o rácio CET1 são 8% para o cenário base 5,5% para o cenário adverso O stress test vai incorporar os resultados do AQR (ponto de partida de rácio CET1 será ajustado) 10
11 I. Criação da União Bancária Europeia Calendário preliminar 1 O exercício de Testes de Esforço está atualmente em fase de preparação 2 3 Preparação Execução Divulgação Fevereiro - Abril Maio - Agosto Setembro - Outubro Discussão da metodologia e dos templates a adotar no exercício (EBA) Interação com a indústria para discussão da metodologia e templates Discussão dos cenários macroeconómicos (EBA, BCE, ESRB, CE) Recolha antecipada de informação (dados históricos) Workshop de lançamento do exercício com a indústria e a EBA primeira quinzena de maio Produção de benchmarks para o processo de controlo de qualidade (EBA) Primeira submissão em início de julho (bancos) Análise da primeira submissão até início de agosto (BCE e autoridades nacionais) Revisão da submissão inicial, se necessário, até final de agosto (bancos) Preparação dos templates de divulgação e consent forms Discussão de medidas de supervisão 11 Em progresso Não iniciado
12 A criação da União Bancária Europeia e o sistema bancário português II. O sistema bancário português na transição para a União Bancária 12
13 II. O sistema bancário português na transição para a União Bancária Como se apresentam os bancos portugueses na transição para a União Bancária? Para salvaguardar a estabilidade financeira o Banco de Portugal definiu para o triénio uma estratégia assente em quatro eixos fundamentais: 1 Reforço da solvabilidade dos bancos 2 Proteção da liquidez do sistema bancário 3 4 Intensificação do acompanhamento e supervisão do sistema bancário Melhoria do quadro regulamentar 13
14 % % II. O sistema bancário português na transição para a União Bancária Reforço significativo da solvabilidade dos bancos Capital Core Tier 1 sobre total dos Ativos Valor em final de período ,5 5,2 6,7 7,2 6, T T 2013 Rácio Core Tier 1 Valor em final de período 10.3% 9.8% 12.6 % 13.4 % 13.3 % 8,1 9,6 11,5 12,2 12, T T 2013 Rácio de solvabilidade total A alavancagem do sistema bancário, medida pelo rácio entre o capital Core Tier 1 e os ativos totais, aumentou de 4.5% em 2010 para 6.9% no final de O rácio Core Tier 1 aumentou de 8.1% em 2010 para 12.3% no final de 2013,sendo superior ao mínimo regulamentar de 10% requerido pelo Banco de Portugal. O rácio de solvabilidade aumentou de 10.3% para 13.3% em resultado do aumento de capitais e da redução dos ativos. 14 Fonte: Banco de Portugal
15 II. O sistema bancário português na transição para a União Bancária Melhoria significativa da posição de liquidez Rácio Crédito-Depósitos (%) Valor em final de período T T 2013 Gap comercial ( mm) Valor em final de período T T 2013 O rácio de transformação diminuiu de 158% em 2010 para 117% no final de 2013, em resultado da redução do crédito concedido e do aumento e posterior estabilização dos depósitos. Os gaps de liquidez registaram uma melhoria expressiva entre 2010 e 2013, sinalizando uma situação de liquidez relativamente confortável. 15 Fonte: Banco de Portugal
16 II. O sistema bancário português na transição para a União Bancária Evolução para um modelo de supervisão mais transversal, intrusivo, baseado no risco e prospetivo Planos de Financiamento e de Capital Testes de esforço (stress tests) trimestrais Ações transversais de reavaliação da qualidade dos ativos dos bancos (SIP, OIP, ETRICC) Avaliação do processo de gestão de créditos problemáticos nos oito maiores grupos bancários (Special Assessment Programme SAP) Novas ferramentas analíticas de avaliação do risco sistémico - indicadores de risco de contágio entre setores e instituições Crescente articulação entre a supervisão micro e a macroprudencial 16
17 II. O sistema bancário português na transição para a União Bancária Ações de Inspeção Transversais SIP (2011) OIP (2012) ETRICC (2013) ETRICC2 ( ) Âmbito Totalidade da carteira de crédito Carteira de construção e imobiliário Carteira de crédito, excluindo crédito à habitação, consumo e administração pública 12 grupos económicos Data de referência Junho de 2011 Junho de 2012 Abril de 2013 Setembro de 2013 Universo considerado 281 mil milhões 69 mil milhões 93 mil milhões 9,4 mil milhões Amostra para análise individual 70 mil milhões 39 mil milhões 53 mil milhões 8,4 mil milhões # de entidade analisadas # recursos BP # recursos externos Divulgação pública 16-dez dez Ago mar
18 II. O sistema bancário português na transição para a União Bancária Melhoria do quadro regulamentar Foram atribuídas ao Banco de Portugal as funções de autoridade macroprudencial e de resolução. Quadro jurídico abrangente e coerente para a recapitalização dos bancos e para o sistema de garantia de depósitos. Criação de um regime de resolução. Densificação do quadro normativo dos mercados bancários de retalho e alargamento da atuação fiscalizadora. Quadro legal e regulamentar de prevenção e gestão do incumprimento de clientes particulares. Segregação das funções de supervisão e de ação sancionatória (2011). Reorganização interna da função de supervisão e salvaguarda da estabilidade financeira Autonomização das competências de supervisão macroprudencial, prudencial, comportamental e de averiguação e ação sancionatória em quatro departamentos. Criação da Comissão Especializada para a Supervisão e Estabilidade Financeira (2011), para coordenar ao mais alto nível as diferentes áreas de supervisão e estabilidade financeira. Reforço significativo dos recursos humanos afetos à atividade de supervisão, quer em quantidade quer em competências (número de colaboradores afetos passou de 241 em 2010 para 352 no final de 2013). 18
19 A criação da União Bancária Europeia e o sistema bancário português III. Conclusão 19
20 III. Conclusão A União Bancária Europeia é um passo muito importante para complementar a União Monetária. A União Bancária terá um impacto muito positivo para a área do euro no seu todo e para a economia portuguesa em particular. Os bancos portugueses avançam para este processo após um escrutínio alargado e profundo a todas as áreas e rubricas dos seus balanços. Os bancos portugueses conhecem os mecanismos de avaliação do exercício em curso de avaliação abrangente promovido pelo BCE (bancos portugueses abrangidos pelo exercício: Banco BPI, Banco Comercial Português, Caixa Geral de Depósitos e Espírito Santo Financial Group). O modelo e a abordagem das funções de supervisão e de salvaguarda da estabilidade financeira adotados pelo Banco de Portugal nos últimos anos permitiram reforçar a eficácia e eficiência da supervisão, mas também preparar o Banco para os desafios da União Bancária. 20
21
A criação da União Bancária Europeia e o sistema bancário português
A criação da União Bancária Europeia e o sistema bancário português Carlos da Silva Costa Governador Cidade da Praia, 2 de maio 2014 VII Encontro de Governadores dos Bancos Centrais dos Países de Língua
Leia maisRelatório de Atividades 2011. Carlos da Silva Costa
Banco de Portugal Relatório de Atividades 2011 Carlos da Silva Costa Banco de Portugal Relatório de Atividade 2011 Esquema da Apresentação I. Enquadramento da Atividade Enquadramento externo Linhas Gerais
Leia maisExercício de stress test Europeu: Resultados principais dos bancos portugueses 15 Julho 2011
Exercício de stress test Europeu: Resultados principais dos bancos portugueses Julho Esta nota resume as principais características e resultados do exercício de stress test realizado ao nível da União
Leia maisIniciativas Legislativas
2015 Iniciativas Legislativas Este documento enumera as iniciativas legislativas que envolvem o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () ou que podem implicar o parecer do, ainda que incidam sobre
Leia maisNEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS
NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS NEWSLETTER SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS 2.º Trimestre I SISTEMAS DE GARANTIA DE DEPÓSITOS 2 II Legislação A. Direito Bancário Institucional
Leia maisDesafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014
Desafios da Implementação dos Novos Acordos de Convergência de Capitais de Basileia nos PALOP s A experiência i do Banco de Moçambique Cidade da Praia, 2014 Estrutura da Apresentação 1. Contexto to do
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisPOLÍTICA DE REVISÕES DAS ESTATÍSTICAS DO BANCO DE PORTUGAL
POLÍTICA DE REVISÕES DAS ESTATÍSTICAS DO BANCO DE PORTUGAL Departamento de Estatística do Banco de Portugal 2013 I INTRODUÇÃO Os principais referenciais sobre a qualidade estatística 1 identificam a importância
Leia maisPelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão
Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros Lara Simone Beirão Dezembro de 2014 1 Introdução Outline 2 Carteira de Activos 3 4 Evolução do Passivo Alguns Indicadores 5 Síntese 6 Desafios do Sistema Financeiro
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
RELATÓRIO SOBRE REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PÚBLICA PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS (REPORTADO A 25 DE MAIO DE 2012) O presente Relatório
Leia maisLinhas Gerais de Orientação Estratégica 2016-2018 Programa de Ação e Orçamento para 2016
Linhas Gerais de Orientação Estratégica 2016-2018 Programa de Ação e Orçamento para 2016 dezembro de 2015 2015-11-25 Pág. 1 I. Introdução II. Plano Estratégico - Linhas Gerais de Orientação Estratégica
Leia maiswww.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP
www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de
Leia maisConferência do 37º Aniversário da UGT. Hélder Rosalino Banco de Portugal Porto, 28 de outubro 2015
O Sector Bancário Português: A Supervisão e a Regulação. Que regras para uma efetiva estabilização do sistema financeiro e a recuperação da sua credibilidade? Hélder Rosalino Banco de Portugal Porto, 28
Leia maisECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12)
PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de março de 2015 sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) Introdução e base jurídica Em 14 de janeiro de 2015 o Banco Central Europeu (BCE)
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840
Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros
Leia maisFórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa
Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisWORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA
WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA Banco de Portugal, 11 de Julho de 2013 Solange Lisboa Ramos Gabinete de Apoio ao Consumidor do Banco
Leia maisBasileia III e Reporte Regulatório COREP/ FINREP
Basileia III e Reporte Regulatório COREP/ FINREP Agenda Basileia III COREP/FINREP Solução Agenda Basileia III COREP/FINREP Solução Enquadramento União Europeia Objectivo: Cidadãos, investidores, reguladores
Leia mais1 Instruções gerais para os dois formulários. 2 Instruções para o formulário relativo ao total dos ativos. Fevereiro de 2015.
Instruções para preenchimento dos formulários relativos ao total dos ativos e das posições em risco para efeitos de recolha dos fatores de taxa utilizados no cálculo das taxas de supervisão Fevereiro de
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisCUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisCOMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES
COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES Intervenção Inicial do Presidente da CD do FdR e Vice-Governador do BdP 25 de novembro de 2014 Sumário 1 2 3 4 Enquadramento institucional da Função de Resolução
Leia maisINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima
Leia maisExercício de stress test na União Europeia. Principais resultados para os bancos portugueses. 23 Julho 2010
Exercício de stress test na União Europeia Principais resultados para os bancos portugueses 23 Julho 2010 Esta nota resume as principais características e resultados do exercício de stress test realizado
Leia mais2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS
2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS 4º PAINEL: AS NOVAS FORMAS DE FINANCIAMENTO DA ECONOMIA - CONCLUSÕES - A CIP reconhece que a nossa economia atingiu um nível de alavancagem excessivo que
Leia maisOrientações relativas à comunicação de informação para efeitos de estabilidade financeira
EIOPA-BoS-15/107 PT Orientações relativas à comunicação de informação para efeitos de estabilidade financeira EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax.
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisSenhor Secretário de Estado, Senhores Embaixadores, Senhores Governadores, Minhas Senhoras e meus Senhores,
Intervenção do Governador do Banco de Portugal, Carlos da Silva Costa, no XXV Encontro de Lisboa sobre Governação das instituições de crédito e estabilidade financeira 1 Senhor Secretário de Estado, Senhores
Leia maisApresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS
Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 10 de Março de 2014 001 Índice Enquadramento 2 Evolução do normativo
Leia mais11º encontro nacional de arquivos municipais Esposende, 14 e 15 de novembro de 2014
11º encontro nacional de arquivos municipais Esposende, 14 e 15 de novembro de 2014 PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO ARQUIVÍSTICA PARA A ADMINISTRAÇÃO LOCAL: DESENVOLVIMENTO E PERSPETIVAS DE UTILIZAÇÃO
Leia maisBANCO NACIONAL DE ANGOLA. Workshop sobre EDUCAÇÃO FINANCEIRA. Tema: Consumer Protection and Financial Literacy in the provision of payment services
BANCO NACIONAL DE ANGOLA Workshop sobre EDUCAÇÃO FINANCEIRA Tema: Consumer Protection and Financial Literacy in the provision of payment services Orador: Ramos da Cruz Lisboa, Centro Cultural de Belém,
Leia maisRELATÓRIO DE RISCO DE CONCENTRAÇÃO DE CRÉDITO
RELATÓRIO DE RISCO DE CONCENTRAÇÃO DE CRÉDITO 2013 MARÇO DE 2014 2 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 1. RISCO DE CONCENTRAÇÃO DE CRÉDITO... 3 2. RISCO DE CONCENTRAÇÃO DE MERCADO... 4 3. CONCENTRAÇÃO DE RISCO
Leia maisIII COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura
III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com
Leia maisSeguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras
Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras José Figueiredo Almaça Instituto de Seguros de Portugal 21 de fevereiro de 2014 ÍNDICE 1. Principais indicadores do mercado segurador
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DO BANCO DE PORTUGAL
PLANO ESTRATÉGICO DO BANCO DE PORTUGAL 2014 2016 Lisboa, 2014 www.bportugal.pt PLANO ESTRATÉGICO DO BANCO DE PORTUGAL 2014 2016 3 Mensagem do Governador Terminado o período de execução do Plano Estratégico
Leia maisIniciativas financeiras e fiscais para o Investimento, Crescimento e Emprego. Vítor Gaspar
Iniciativas financeiras e fiscais para o Investimento, Crescimento e Emprego Vítor Gaspar Lisboa, 23 de maio de 2013 Início de uma nova fase do processo de ajustamento 1ª fase: Prioridade na consolidação
Leia maisRelatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital
Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 127/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 127/XII Exposição de Motivos A Lei n.º 63-A/2008, de 24 de novembro, que estabelece medidas de reforço da solidez financeira das instituições de crédito no âmbito da iniciativa para
Leia maisANEXO XI. Resenha histórica da IGF e respetivas leis orgânicas
ANEXO XI Resenha histórica da IGF e respetivas leis orgânicas Inicialmente, as suas competências eram, fundamentalmente, de órgão de inspeção das direções de finanças, repartições de finanças e de dar
Leia maisPolítica de Produto e Serviço Caixa Geral de Depósitos. Política de Produto e Serviço
Política de Produto e Serviço Publicado em julho 2012 1 Fundada em 1876, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) é o maior grupo financeiro nacional, atuando em diferentes áreas, designadamente na banca comercial,
Leia maisBanco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014
Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
Leia maisIDEFF/OTOC 4.julho.2011 Cristina Sofia Dias Adida Financeira, Representação Permanente de Portugal Junto da UE
IDEFF/OTOC 4.julho.2011 Cristina Sofia Dias Adida Financeira, Representação Permanente de Portugal Junto da UE A crise financeira: causas, respostas e os planos de assistência financeira Índice 1. Da crise
Leia maisDiscurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito
Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito Câmara do Comércio, Industria e Serviços de Sotavento Praia, 16 de Julho de 2009
Leia maisPrograma de Assistência Económica e Financeira Medidas para assegurar a estabilidade do sistema bancário 1
Programa de Assistência Económica e Financeira Medidas para assegurar a estabilidade do sistema bancário 1 O sistema bancário português tem vindo a apresentar uma forte capacidade de resistência e adaptação,
Leia mais8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária. Rio de Janeiro Agosto - 2010
Normas Internacionais de Supervisão 8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária Rio de Janeiro Agosto - 2010 Sumário: 1. Solvência II 2. International Association of Insurance Supervisors IAIS 3.
Leia maisO Millenniumbcp e O Novo Mundo em que estamos
O Millenniumbcp e O Novo Mundo em que estamos 1985- Desde a fundação 2005 2010 1985-1995 Crescimento orgânico para alcançar posição relevante 1995-2000 Consolidação para atingir dimensão crítica 2000-2004
Leia maisSaúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007
Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Setembro 2013 2 1 INTRODUÇÃO Este documento resume as informações relativas à estrutura de gerenciamento do risco de crédito do BR Partners Banco de Investimentos
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco de Crédito
Estrutura A estrutura de Gestão do está sob a responsabilidade do Conselho de Administração. Tais estruturas compreendem as atividades descritas nos quadros abaixo: Análise e Aprovação de Crédito Comitê
Leia maisJC 2014 43 27 May 2014. Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA)
JC 2014 43 27 May 2014 Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA) 1 Índice Orientações sobre tratamento de reclamações para
Leia maisA Importância dos Sistemas de Informação e da partilha de dados para o Controlo Alimentar
A Importância dos Sistemas de Informação e da partilha de dados para o Controlo Alimentar Seminário de Lançamento da Plataforma GRIA Lisboa, 20 de Abril de 2009 Luís Souto Barreiros Introdução O GPP O
Leia maisBanco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública
N.º 7 Abril 2015 Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública Na edição de abril de 2015 do Boletim Estatístico são divulgadas as contas
Leia maisComemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise
Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores
Leia maisO IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas
O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições
Leia maisGerenciamento de Capital. Maio/2013
Gerenciamento de Capital Maio/2013 Perfil do BANDES FOCO DE ATUAÇÃO: Interiorização do crédito Crédito para empreendedores de micro e pequenos negócios Fortalecer o crédito ao setor urbano Fortalecer a
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Controle do documento Data Autor Versão Junho/2012 Compliance 001 Agosto/2013 Risk Management 002 Agosto/2014 Risk Management
Leia maisPolítica Institucional Gerenciamento de Capital
P a g e 1 1 P a g e 2 Índice: 1. Objetivos... 2 2. Estrutura... 3 Diretoria BNY Mellon Serviços Financeiros Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A e BNY Mellon Banco S.A... 4 Diretor Responsável
Leia maisAudição Anual do Governador do Banco de Portugal pela Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, 27 de maio de 2015
Audição Anual do Governador do Banco de Portugal pela Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, 27 de maio de 2015 Intervenção Inicial do Governador Carlos da Silva Costa 1 Senhor Presidente,
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisSistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento
Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Fundamentos macroeconômicos sólidos e medidas anti-crise 2 % a.a. Inflação na meta 8 6 metas cumpridas
Leia maisOrientações relativas aos métodos de determinação das quotas de mercado para fins de relato
EIOPA-BoS-15/106 PT Orientações relativas aos métodos de determinação das quotas de mercado para fins de relato EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20;
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisOVERVIEW DO SISTEMA BANCÁRIO PORTUGUÊS
OVERVIEW DO SISTEMA BANCÁRIO PORTUGUÊS ÍNDICE I. Importância do Sector Bancário na Economia II. III. Actividade de Crédito Financiamento IV. Solvabilidade V. Regimes de Recapitalização Pública e de Concessão
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A considera de suma importância o processo de gerenciamento de riscos, pois utiliza-o para agregar valor aos seus negócios, proporcionar
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado
Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,
Leia maisRelatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob)
1/7 Relatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Módulo I Apresentação 1. Com a finalidade de promover a harmonização, a integração e a racionalização
Leia maisO Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações
O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações
Leia maisWestern Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional
Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada Política de Gerenciamento de Risco Operacional Ratificada pela Reunião de Diretoria de 29 de abril de 2014 1 Introdução
Leia maisLINHA DE APOIO À CONSOLIDAÇÃO FINANCEIRA EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO [Fonte: Turismo de Portugal, I.P., set 2014]
LINHA DE APOIO À CONSOLIDAÇÃO FINANCEIRA EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO [Fonte: Turismo de Portugal, I.P., set 2014] INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 OBJETO Criar as condições para a adequação dos serviços de dívida
Leia maisSUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação
SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisMarketing e Dados Pessoais no Crédito ao Consumo. Dezembro 2011
Marketing e Dados Pessoais no Crédito ao Consumo Dezembro 2011 Índice 1. História e Grupo da Cofidis 2. Tratamentos registados na CNPD: clientes e potenciais clientes 3. Meio de recolha típico utilizado
Leia maisMecanismos de supervisão e regulação para o setor segurador e dos fundos de pensões
Mecanismos de supervisão e regulação para o setor segurador e dos fundos de pensões Mário Ribeiro Instituto de Seguros de Portugal 29 de setembro de 2011 1 ÍNDICE Risco sistémico O novo regime de solvência
Leia maisDispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.
RESOLUCAO 3.988 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho
Leia maisINQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO. Outubro de 2013 RESULTADOS PARA PORTUGAL
INQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO Outubro de 3 RESULTADOS PARA PORTUGAL I. Apreciação Geral De um modo geral, os critérios de concessão de crédito e as condições aplicadas aos empréstimos
Leia mais(Atos legislativos) DECISÕES
9.10.2015 L 264/1 I (Atos legislativos) DECISÕES DECISÃO (UE) 2015/1814 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 6 de outubro de 2015 relativa à criação e ao funcionamento de uma reserva de estabilização
Leia maisINQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO Resultados para Portugal Outubro de 2015
INQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO Resultados para Portugal Outubro de 2015 I. Apreciação Geral De acordo com os resultados obtidos no inquérito realizado em outubro aos cinco grupos bancários
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...
Leia maisIntervenção do Governador Carlos da Silva Costa sobre a decisão de aplicação de uma medida de resolução ao Banco Espírito Santo, S.A.
1 de 5 04-08-2014 8:34 www.bportugal.pt O Banco e o Eurosistema > Intervenções públicas Intervenção do Governador Carlos da Silva Costa sobre a decisão de aplicação de uma medida de resolução ao Banco
Leia maisInovação e Competitividade Incentivos às Empresas 2020
Inovação e Competitividade Incentivos às Empresas 2020 Investigação, Inovação, Empreendedorismo Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.pt Setúbal 16 Setembro 2015 O presente conteúdo é válido no contexto do evento
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835
Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação
Leia maisDINÂMICA DO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO A BOLONHA
DINÂMICA DO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO A BOLONHA SITUAÇÃO ACTUAL CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO SITUAÇÃO PRÉ - BOLONHA ADAPTAÇÃO A BOLONHA DISCIPLINAS CHAVE DISCIPLINAS INSTRUMENTAIS DISCIPLINAS CHAVE DISCIPLINAS
Leia maisRELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Atividade e Contas 2014 Lisboa, 2015 www.bportugal.pt RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Atividade e Contas 2014 Banco de Portugal Av. Almirante Reis, 71 1150-012
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisA pergunta de um trilhão de dólares: Quem detém a dívida pública dos mercados emergentes
A pergunta de um trilhão de dólares: Quem detém a dívida pública dos mercados emergentes Serkan Arslanalp e Takahiro Tsuda 5 de março de 2014 Há um trilhão de razões para se interessar em saber quem detém
Leia maisNºAULAS PONTO PROGRAMA Cap. 35 1 1 INTRODUÇÃO 1
ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA CURSO de ECONOMIA 2004-2005 NºAULAS PONTO PROGRAMA Cap. 35 1 1 INTRODUÇÃO 1 Porquê estudar mercados financeiros? Porquê estudar os bancos e as outras instituições financeiras?
Leia maisA atuação do Banco Central do Brasil na prevenção à lavagem de dinheiro e no combate ao financiamento do terrorismo
A atuação do Banco Central do Brasil na prevenção à lavagem de dinheiro e no combate ao financiamento do terrorismo Wolney José dos Anjos Coordenador do Decon Estrutura de Governança de PLD/CFT HISTÓRICO
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisDecreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro) A supervisão
Leia mais