TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL

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1 TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL Evelin Cristina Chiarello - Unochapecó Palavras-chave: educação superior; universidade empreendedora; universidade; 1. INTRODUÇÃO A universidade já estava implantada em todos os países mais importantes do mundo, quando foi criada no Brasil no início da década de 1920 (ROSSATO, 2005). Para Rossato (2005, p. 131), inicialmente, muitas instituições surgiram ou se transformaram, enquanto outras desapareceram e, somente após 1920, passa a existir uma maior estabilidade, quando surgiram as chamadas universidades continuadas, e como o nome sugere, elas tiveram continuidade por um período mais longo, ou sobrevivem ate os dias atuais. Após um tardio surgimento e uma lenta expansão nas décadas de 1920, de 1930 e 1940, começou um período de expansão muito rápido. Das atuais instituições de ensino superior, a maioria foi criada após No século XIX, as Revoluções Francesa e Industrial marcaram a história da universidade. Segundo Rossato (2005, p. 81), a Revolução Francesa suprimiu as universidades da França e a Revolução Industrial viabilizou um modelo diferenciado na Inglaterra, que foi chamado de universidade técnica. Página 1 de 10

2 2. A TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL 2.1 Na colônia: Enquanto a Espanha e a Inglaterra, por exemplo, não se preocuparam em impedir a expansão do ensino superior nas colônias, rapidamente surgiram universidades tanto nos domínios espanhóis como nos ingleses, Portugal adotou uma politica muito diversa, dificultando a implantação daquelas instituições de ensino. Essa politica foi seguida tanto para as colônias do continente americano como para aquelas da África ou da Ásia, onde também se retardo o surgimento das universidades. Na maioria dos países antigamente colonizados por Portugal, elas somente seriam implantadas após a independência politica, já em pleno século XX, ou somente após 1960 (ROSSATO, 2005, p. 132). Rossato (2005, p. 132), diz que, em Portugal, durante quatro séculos, aproximadamente, existia somente uma universidade. Já na Espanha na França, as universidades medievais multiplicavam-se e abrangiam praticamente todos os grandes centros da época. Na colônia, apesar da presença dos os franciscanos, dos carmelitas e dos beneditinos, coube aos jesuítas implantar o sistema de ensino. Nesta época, o ensino superior, praticamente se desenvolveu nos colégios jesuítas e a formação se dava fundamentalmente ao aspecto religioso e secundariamente a educação (ROSSATO, 2005, p133). Segundo Rossato (2005, p.134), críticos afirmam que a expulsão dos jesuítas, em 1759, significou a destruição do sistema colonial do ensino jesuítico, ou do que havia de educação e ensino no Brasil naquele momento. A partir da expulsão dos jesuítas, houve a abertura de matérias isoladas e criaram-se alguns cursos mais estruturados no Rio de Janeiro e Recife. Foi o caso do curso superior fundado pelos franciscanos em 1776 no Rio de Janeiro, destacando-se ainda o colégio de Olinda. Contudo, agora os objetivos eram diversos e buscava-se, em Olinda, mais do que a formação religiosa, a defesa dos Página 2 de 10

3 interesses da oligarquia rural. O século XIX já se avizinhava e importantes mudanças ocorreriam, alterando os rumos políticos da colônia (ROSSATO, 2005, p. 134). 2.2 No Império: No império, como forma de manter o controle sobre a colônia, durante um longo tempo, manteve-se a determinação de não permitir a expansão das instituições de ensino (Rossato, 2005, p. 135). A transferência da corte de Lisboa para o Rio de Janeiro foi um fator determinante para a mudança dessa politica de Portugal, com o que se criaram novas necessidades. Impunha-se a formação de quadros e burocratas para atender aos interesses do rei, bem como a obrigatoriedade de expedição de títulos honoríficos. Notáveis mudanças puderam ser observadas a partir da abertura da imprensa, durante longo tempo proibido, bem como a própria criação de um banco (ROSSATO, 2005, p. 135). O rei estimulou a vinda de missões francesas e, ainda durante o período colonial, foram criadas cadeiras isoladas de ensino superior, bem como foi fundado o Horto Florestal do Rio de Janeiro, embrião do Jardim Botânico, que daria origem, posteriormente, as faculdades de agronomia (ROSSATO, 2005). Segundo Rossato (2005, p.135 apud CUNHA, 1986, p. 12), no império, foram criados cursos, cadeiras, escolas e faculdades. Resumidamente, a partir de 1808, medicina, odontologia, farmácia, obstetrícia, agricultura e economia politica; 1810 engenharias; 1816 belas artes; 1817 química, história e desenho; 1818 música; 1827 direto; 1889 matemática superior; Ainda, para Rossato (2005, p. 138), o debate quanto a criação de uma universidade se estendeu durante todo o império e durante a Constituinte de 1823, o visconde de São Leopoldo propunha a criação de uma universidade, e o projeto de constituição de 12 de setembro de 1823, Página 3 de 10

4 apresentado por José Bonifácio, Antônio Carlos e outros, respaldada a medida determinando, no art. 250, a criação de universidades nos locais mais apropriados. Durante o império, foram numerosas as tentativas para criação da primeira universidade. O próprio imperador do Pedro II, dizia que, dentre as exigências de instrução publica, sobressai a criação de duas universidades, uma ao sul e outra ao norte do império. Porém, com a partida de dom Pedro II para Portugal serviu para sepultar mais uma vez os sonhos de criação da primeira universidade do Brasil (ROSSATO, 2005, p. 138). Para Rossato (2005, p. 138), o império se caracterizou por uma forte descontinuidade no que se relaciona ao ensino nos seus diversos graus. Para ele, foi um período em que não houve grandes preocupações com a educação, e o ensino de nível superior desenvolveu-se muito pouco; o período caracterizou-se pela criação de instituições passageiras e instáveis. Ao final do Império, sobreviviam algumas instituições isoladas, algumas faculdades e cadeiras. 2.3 Na república: Com a proclamação da republica, registra-se certo entusiasmo com a educação, manifestada através da criação do Ministério da Instrução Pública Correios e Telégrafos. Mesmo com a resistência dos positivistas, que viam na universidade uma instituição medieval e ligada a igreja católica, assistiu-se, na fase inicial, um estimulo significativo ao ensino superior (ROSSATO, 2005, p. 139). Para Rossato (2005), apesar das sucessivas e desconexas reformas de educação, o contexto cultural e educacional pouco havia mudado. A criação de instituições de ensino de deu mais por iniciativas pioneiras pessoais do que por politicas governamentais. Segundo Rossato (2005, p.135 apud CUNHA, 1986, p e ), No período da republica foram criadas as seguintes instituições de ensino: a partir de 1891, direito; 1898 medicina, obstetrícia, farmácia e odontologia; 1896 engenharias; 1900 agronomia; 1905 ciências econômicas; Página 4 de 10

5 As tentativas de criação de universidades continuaram, aproveitando os princípios liberais de descentralização, em 1909 a 1912, foram criadas as três primeiras universidades, as quais não conseguiram sobreviver por longo tempo. As chamadas universidades passageiras. A primeira delas, a universidade de Manaus, fundada em 1909, sobreviveu onze anos. Em 1911, a universidade de São Paulo, durou até 1917 e em 1912 a universidade do Paraná que não sobreviveu à reforma de Carlos Maximiliano em Essa reforma impedia à equiparação a universidade das escolas superiores em cidades com menos de cem mil habitantes (ROSSATO, 2005, p. 141). Segundo Rossato (2005, p. 142 e 143), historiadores consideram a universidade do Rio de Janeiro, criada em 7 de setembro 1920 pelo presidente Epitácio Pessoa, como a primeira universidade brasileira sucedida. A segunda foi criada em 7 de setembro de 1927 pelo presidente do estado de Minas Gerais, Antônio Carlos de Andrade. Em 1934, em contextos e características diversas, foram criadas a Universidade Técnica do Rio Grande do Sul e a Universidade de São Paulo e em 1943, no período de Vargas foi fundada a Universidade Rural do Rio de Janeiro. Ao final do estado novo, o Brasil contava apenas com estas cinco universidades. As instituições de ensino superior passaram de 86 em 1930 para 181 em Ou seja, foram criadas 95 novas instituições de ensino nesse período. O que para época era uma grande expansão (ROSSATO, 2005). Rossato (2005) descreve que a universidade no Brasil nasceu devido à criação do ministério de Educação e Saúde Publica, por Getúlio Vargas, e através do decreto nº de 11 de abril de 1931, tratou efetivamente de implantar a organização e estruturação da educação superior. 2.4 A expansão: No período de 1945 a 1964, o governo federal apoiou a expansão do ensino superior através da politica de federalização. No final da década de 1950, o Brasil contava com 21 universidades e mais de 100 instituições de ensino superior. Esse crescimento se refletiu no aumento do numero de Página 5 de 10

6 matrículas e numa forte demanda pelo ensino superior. E mesmo que o número de estudantes universitários tivesse passado de 44 mil em 1950 para 96 mil em 1960, observa-se que ainda era pouco para o volume de população do país, que atingia mais de 70 milhões na entrada da década de 1960 (ROSSATO, 2005, p. 144). Segundo Rossato (2005, p. 145), o golpe de 31 de março de 1964 determinou novos rumos para a politica e atingiu a área educacional. Com os militares no poder, foi retomado o modelo de desenvolvimento do período de Juscelino Kubitschek. Houve o aumento na mecanização rural e na industrialização, e como consequência o aumento do êxodo rural, que associado às altas taxas de crescimento demográfico contribuiu para acelerar o processo de urbanização. Com a expansão do ensino do 1 e 2 e a falência de muitas empresas de médio porte devido o modelo concentracionista de renda, o número de candidatos em potencial as universidades aumentou. Através do diploma, a classe média urbana, buscou na universidade uma forma de manter o status social ou disputar um lugar mais qualificado no mercado de trabalho. Nessa fase, difundiu-se a teoria do capital humano, que defende a tese de que o maior investimento que alguém pode realizar é na própria qualificação. Por meio da educação, o individuo poderia preparar-se melhor para lutar por melhores salários e melhores condições de vida (ROSSATO, 2005, p. 146). Para gerar mais vagas nas universidades, devido à explosão demográfica da época, o governo estimulou a privatização do ensino superior e através da reforma nº 5540, o governo federal favoreceu a criação de instituições de ensino em cidades de grande e médio porte, e em cidades de pequeno porte, desde que atendessem aos interesses políticos do momento. Além disso, a partir de 1970, implantou-se a pós graduação (ROSSATO, 2005, p. 146). 2.5 O quadro atual: No quadro atual, a expansão das matriculas do ensino superior se dá nas instituições particulares. Nas instituições federais, desde 1980, o numero de vagas oferecidas registra pequenas Página 6 de 10

7 variações e tendem a diminuir comparando com o total das matriculas do país. Já as universidades estaduais e municipais registram um maior crescimento de estudantes (ROSSATO, 2005, p. 148). Ainda, segundo Rossato (2005, p. 148 e 149), dois fenômenos distintos ocorrem quanto à expansão das instituições de ensino: 1. Muitas instituições de ensino se unem buscando transformar-se em universidades, resultando na implantação de um alto número de universidades regionais. 2. A implantação de muitos campi universitários passou a substituir as antigas faculdades. Segundo Etzkowitz (2009, p. 37 e 38), a capitalização do conhecimento é a nova missão para a universidade. A universidade empreendedora busca achados de pesquisa com potencial tecnológico e os coloca em prática. Este tipo de universidade coloca o conhecimento em uso, contribui para a criação do conhecimento acadêmico, tem a capacidade de entender e abordar problemas e necessidades de uma sociedade mais ampla, tornando-os como bases de novos projetos de pesquisa. As universidades empreendedoras estenderam suas capacidades de ensino passando da educação de indivíduos à formação de organizações através da educação empreendedora e dos programas de incubação. As universidades empreendedoras são incubadoras naturais, que oferecem uma estrutura de suporte a professores e alunos para que eles iniciem seus empreendimentos (ETZKOWITZ, 2009, p. 38). Ainda, para Etzkowitz (2009, p. 38 e 48), o desenvolvimento de uma cultura empreendedora incentiva o corpo docente a observar os resultados de suas pesquisas, a fim de verificar seu potencial comercial e intelectual. A disseminação do conhecimento ocorre por meio de patentes e publicações. Consequentemente, incentiva as universidades de assumir um papel mais amplo no desenvolvimento econômico e social. Página 7 de 10

8 2.6 Os novos desafios: A Conferencia Mundial Sobre a Educação Superior (1998), proclama quais são as missões e funções para promover o avanço da educação superior: 1. Missão de educar, formar e realizar pesquisas; 2. Função ética, preventiva, autonomia, responsabilidade; 3. Igualdade ao acesso (para o acesso a educação superior não será possível admitir qualquer discriminação com base em raça, sexo, idioma, religião, condição econômica, cultural, social e físicas. 4. Fortalecimento da participação e promoção do acesso das mulheres; 5. Promoção do saber mediante a pesquisa na ciência, na arte e nas ciências humanas e a divulgação de seus resultados; 6. Orientação de longo prazo baseada na relevância da educação superior ; 7. Reforçar a cooperação com o mundo do trabalho, analisar e prevenir as necessidades da sociedade; 8. Diversificação como forma de ampliar a igualdade de oportunidades; 9. Aproximações educacionais inovadoras: pensamento crítico e criatividade; 10. Pessoal de educação superior e estudantes como agentes principais; 11. Avaliação da qualidade; 12. O potencial e o desafio de tecnologia; 13. Reforçar a gestão e o financiamento da educação superior; 14. O financiamento da educação superior como serviço público; 15. Compartilhar conhecimentos teóricos e práticos entre países e continentes; 16. Da perda de quadros ao ganho de talentos científicos; 17. Parcerias e alianças; Página 8 de 10

9 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Segunda a Conferencia Mundial Sobre a Educação Superior (1998), a educação superior esta sendo desafiada por oportunidades novas relacionadas a tecnologias que tem melhorado os modos através dos quais o conhecimento pode ser produzido, administrado, difundido, acessado e controlado. A universidade brasileira tem um longo caminho a percorrer para poder atender as necessidades do atual estado de desenvolvimento do país. Somente privatizar a educação superior num país onde a grande maioria da população é pobre inviabiliza o acesso à educação superior a uma grande parte da população. Em todos os lugares, a educação superior depara-se com grandes desafios e dificuldades relacionadas ao seu financiamento. O governo deveria abrir mais vagas em universidades públicas e disponibilizar maior numero de bolsas de estudo ou modalidades de financiamentos estudantis, de forma, que mais estudantes pudessem ingressar no ensino superior. Aliás, as instituições de educação superior devem ser consideradas como componentes de um sistema contínuo, sendo o inicio na educação infantil e primária e tendo continuidade no decorrer da vida. Ou seja, o investimento do governo, não se deve apenas ao ensino superior e pesquisas, mas também, às series iniciais, ao ensino fundamental e médio e pós-graduações. Sem uma educação superior e sem instituições de pesquisa adequadas que formem a massa critica de pessoas qualificadas e cultas, nenhum país poderá assegurar um desenvolvimento verdadeiro e sustentável e nem reduzir a diferença que separa os países pobres e em desenvolvimento dos países desenvolvidos. Página 9 de 10

10 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ROSSATO, Ricardo. Universidade nove séculos de história. 2. Ed. Passo Fundo (RS), editora da UPF, p ROSSATO, Ricardo. Universidade nove séculos de história. 2. Ed. Passo Fundo (RS), editora da UPF, p ETZKOWITZ, Henri. Hélice Tríplice: universidade-indústria-governo: inovação em movimento. Porto Alegre, EDIPUCRS, CUNHA, Luiz Antônio. A universidade reformada. Rio de Janeiro, Ed. Francisco Alvez, CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE EDUCAÇÃO SUPERIOR, 1998, Paris. Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI: visão e ação. Mimeo. Página 10 de 10

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