PLANO de. Atividades Direção Regional de Qualificação Profissional. GD.Capas/P.R.A./p a 2012.cdr. UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu

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1 PLANO de Atividades 2012 GD.Capas/P.R.A./p a 2012.cdr Direção Regional de Qualificação Profissional REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA REPÚBLICA PORTUGUESA UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu

2 FICHA TÉCNICA Titulo: Plano de Atividades 2012 Autoria: Direção Regional de Qualificação Profissional Edição: Direção Regional de Qualificação Profissional Secretaria Regional da Educação e Recursos Humanos Estrada Comandante Camacho de Freitas Funchal Telefone: Telemóvel: Fa: Correio eletrónico: drqprofissional@madeira-edu.pt Sítio: Coordenação, design gráfico e divulgação: Divisão da Qualidade e Certificação Funchal, 29 de Maio de 2012

3 Índice 1.Introdução Quem somos e o que fazemos Recursos: Humanos e Financeiros Caracterização da envolvente interna e eterna Estratégia Atividades a Desenvolver Atividades Estratégicas de Política Pública - Projetos Autorização de Funcionamento e Acompanhamento de cursos de Qualificação Inicial e Formação Pedagógica Centro de Recursos em Conhecimento Centro Novas Oportunidades Coordenação dos Centros Novas Oportunidades da RAM Gestão do Eio I do Programa Rumos Promoção de Ações de Formação Profissional Promoção da Participação em Projetos de Mobilidade Europeia Sistema de Certificação de Entidades Formadoras Atividades Estratégicas do Serviço - Projetos Gestão Corrente Plano de Formação dos Colaboradores Procedimentos de Aquisição de Bens e Serviços Sistemas de Gestão: Qualidade e HACCP Atividades Correntes e de Suporte - Projetos Ações de Comunicação e Informação Procedimentos para Aquisição de Serviços e Empreitadas Outros Projetos Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades Siglas e Acrónimos ANEXOS Aneo I Estrutura do SIADAP-RAM1 de Aneo II Orçamento de

4 PLANO de Atividades Introdução

5 1. Introdução 1.1 Quem somos e o que fazemos A DRQP é um organismo público dotado de autonomia administrativa, que se encontra sob a tutela da Secretaria Regional da Educação e Recursos Humanos. É um organismo dirigido por uma diretora regional, sendo a organização interna dos serviços composta segundo o modelo de estrutura hierarquizada, conforme previsto no Decreto Regulamentar Regional n.º8/2008/m de 23 de abril que aprovou a estrutura orgânica desta direção regional. A Portaria n.º 157/2008 de 12 de setembro aprovou a estrutura nuclear e o Despacho n.º 74/2008 de 02 de outubro as unidades orgânicas fleíveis, através das quais são asseguradas as atividades de prestação de serviços, bem como as atividades de suporte àquelas. Junto da DRQP funciona ainda, o Conselho Administrativo. A nossa Missão Conforme definido no Decreto Regulamentar Regional que aprovou a orgânica da DRQP, a nossa missão é assegurar a eecução da política regional definida pelo Governo Regional para o setor da Qualificação, Formação e Certificação Profissional e para a gestão do Fundo Social Europeu, no âmbito das competências atribuídas nesta matéria. O percurso da DRQP: Até 1967, a formação profissional na Região era praticamente ineistente, resumindo-se a algumas ações de carácter pontual, normalmente realizadas pelas maiores estruturas empregadoras da Região. Com o surgimento, em 1967, da Escola Bastos Machado foi criada a primeira estrutura física de formação da Região. Nesta escola foram ministrados cursos de curta duração, com uma estrutura limitada e formando apenas jovens na área da hotelaria e turismo. Em 1976, por força da Instauração do regime autonómico, foram transferidas para a Região competências nas áreas do emprego e formação profissional. Tratou-se de um marco histórico, e com repercussões determinantes a curto prazo. No mês de outubro de 1979 foi então inaugurado o Centro de Formação Profissional da Madeira que, numa fase inicial, tinha capacidade para formação qualificante de jovens nas áreas de construção civil, bem como reciclagem e aperfeiçoamento em diversas áreas, nomeadamente serviços. Em 1988, iniciou-se a formação em regime de alternância, primeiro sistema que aliou a educação à formação. 2

6 Por força dos apoios consignados no primeiro Quadro Comunitário de Apoio Programa Operacional Plurifundos para a R.A.M no (QCA I POPRAM I), verificou-se, a partir de 1990, o grande salto quantitativo neste domínio. A partir desta data foram postos à disposição da Região, pela Comunidade Europeia, importantes recursos financeiros que operacionalizaram um plano integrado de desenvolvimento, tendo permitido uma substancial intensificação do desenvolvimento socioeconómico, em que a formação profissional assumiu um papel nuclear. Em 1997, a DRQP vê as suas atribuições enriquecidas com o arranque da certificação profissional, inicialmente com a certificação profissional de formadores, e a partir de 2004, com as restantes áreas profissionais. Neste mesmo ano, iniciou-se também, a homologação de ações de formação e a certificação das entidades formadoras. Pretendia-se com estas novas vertentes, melhorar a qualidade da formação e aumentar a transparência das qualificações profissionais na RAM. Em 2005, a DRQP, foi a primeira entidade pública do país, ligada à educação e formação profissional, a receber a certificação do seu sistema de gestão da qualidade, na globalidade das suas atribuições, de acordo com a norma NP EN ISO A DRQP pretendia ver reconhecidos o empenho e a dedicação de todos os colaboradores na gestão das atividades designadas, bem como o interesse em alcançar a satisfação das necessidades e epetativas de todos os cidadãos que à direção regional se deslocavam. No mês de Novembro de 2006 inaugurou-se o Centro Novas Oportunidades, sendo a sua missão, bem como de todos os centros a de assegurar, a todos os cidadãos maiores de 18 anos, uma oportunidade de qualificação e certificação, de nível básico ou secundário, adequada ao seu perfil e necessidades. No âmbito do QREN (2007/2013), a DRQP constitui-se como organismo intermédio do Eio 1 Educação e Formação do Programa Rumos. A partir de 2010, a DRQP passou a dispor de um instrumento de medição dos objetivos estratégicos e operacionais, criado ao abrigo do sistema integrado de avaliação do desempenho dos organismos da administração direta do Estado, denominado de Estrutura do SIADAP-RAM1, através do qual é avaliado o desempenho do serviço. Em Novembro de 2010, a DRQP certifica o seu sistema de segurança alimentar - HACCP, de acordo com o Code Alimentarius Código de Boas Práticas Internacionais Recomendadas, mérito alcançado após vários anos de implementação de boas práticas nesta área, tendo as mesmas sido controladas por auditorias eternas e reconhecidas até 2010, através da atribuição, por uma entidade certificadora, do Selo de Controlo Alimentar. 3

7 A nossa Visão: Tendo em conta o percurso desta direção regional, resta-nos desejar que a DRQP seja de fato reconhecida como organização de ecelência, a nível europeu, em todas as vertentes dos serviços da Direção Regional de Qualificação Profissional. Os nossos Valores: - Competência - Ética Profissional - Criatividade - Otimismo - Espírito de Equipa - Responsabilidade A nossa Política da Qualidade: É política da qualidade da DRQP compreender e responder eficazmente às epetativas dos nossos clientes, assegurando as necessárias competências humanas e recursos materiais, incorporando as disposições legais aplicáveis e adequando a seleção dos fornecedores a cada caso, numa constante procura de ecelência e da satisfação daqueles que nos procuram. Decorrente da missão que lhe foi fiada, a DRQP tem as seguintes atribuições: Enquanto Entidade Reguladora a DRQP tem as seguintes responsabilidades: - Contribuir para a definição da política de qualificação profissional e contribuir para a elaboração da respetiva legislação; - Recolher, analisar e facultar informação sobre as necessidades de qualificação e promover a sua discussão com vista à definição das prioridades de intervenção naquele sector; - Participar e promover o intercâmbio de formas de cooperação e colaboração, bem como outro tipo de relações com outras entidades regionais, nacionais e internacionais em matéria da sua competência; - Representar os interesses regionais de acordo com as competências inerentes à DRQP, designadamente em matérias de qualificação, formação e certificação profissional e Fundo Social Europeu; - Colaborar com as entidades competentes no âmbito do rendimento social de inserção; - Assegurar a implementação e o desenvolvimento do Sistema Nacional de Qualificação na Região Autónoma da Madeira (RAM) no âmbito das suas competências; - Promover e implementar sistemas de auditoria e validação da qualidade da formação profissional e assegurar a sua representação em equipas de acompanhamento e avaliação técnico-pedagógicas das ações de formação profissional; 4

8 - Colaborar com a Direcção Regional de Educação (DRE) nas ações profissionalizantes e de informação e orientação escolar; - Gerir, em articulação com a DRE, a oferta formativa de educação e formação na RAM; - Garantir a gestão dos assuntos do Fundo Social Europeu, no âmbito das competências atribuídas no quadro do Programa Operacional de Valorização do Potencial Humano e Coesão Social da RAM (RUMOS); - Proceder à divulgação das possibilidades de financiamento do Fundo Social Europeu. No âmbito da autorização de funcionamento de cursos compete à DRQP: - Coordenar e autorizar o funcionamento e acompanhamento dos cursos de formação inicial de formadores; - Autorizar o funcionamento e acompanhamento dos cursos de aprendizagem, cursos de educação e formação (CEF) e cursos de educação e formação para adultos (EFA); Enquanto Entidade Certificadora compete à DRQP: - Promover a certificação de entidades formadoras sediadas na Região, nos termos das normas e regulamentação aplicáveis; - Promover e desenvolver os processos tendentes à certificação e homologação de cursos de formação profissional, bem como o reconhecimento das competências profissionais dos indivíduos com vista à respetiva certificação profissional; - Promover o sistema de regulação de acesso a profissões na RAM, em determinadas áreas profissionais, designadamente área dos serviços pessoais, construção civil, formadores e serviços administrativos, desde que tal competência não se encontre cometida a outra entidade; - Definir metodologias e padrões de certificação, avaliação técnico-pedagógica dos sistemas de formação, de forma contínua, sistemática e global. A DRQP é igualmente promotora do Centro de Formação Profissional da Madeira, sendo responsável pela implementação de programas integrados de formação profissional, tendo em conta a situação e perspetivas do mercado de emprego e as características dos grupos socioprofissionais prioritários, nas diversas modalidades de formação profissional; O Centro de Formação Profissional da Madeira é igualmente responsável pela organização do campeonato regional das profissões e promove a participação da Região nos campeonatos nacionais (Skills Portugal), europeus (EuroSkills) e mundiais das profissões (WorldSkills); 5

9 Como Entidade promotora de um Centro Novas Oportunidades, a DRQP, promove processos de reconhecimento, validação e certificação de competências, a nível escolar e ou profissional, na sua área de atuação. Modelo de gestão A gestão das atividades essenciais tem em conta as orientações da Tutela, as atividades previstas na orgânica e os objetivos definidos. O modelo de gestão tem então o seguinte esquema: Partes interessadas Diretora Regional e Dirigentes Governo Regional Plano de Atividades MODELO DE GESTÃO Sociedade Cidadãos Empresas Colaboradores Objetivos Estratégicos / Orçamento - Mecanismo regular de audição de clientes e partes interessadas - Uso de análise SWOT, Mapa Estratégico, BSC Orientações e regras para a elaboração do orçamento e plano de atividades Serviços Objetivos Operacionais Gestão Corrente e Gestão da Prestação de Serviços Objetivos das Dir. Serviços Objetivos das Divisões Objetivos dos Trabalhadores Indicadores e metas Atividades - Alinhamento dos objetivos operacionais - BSC - Definição de planos de ações - DRQProjetos Gestão Corrente e Gestão da Prestação de Serviços Concretização dos objetivos e planos de ações Diretora Regional e Dirigentes Monitorização, Avaliação, Reporting e Atuação Monitorização, Avaliação e Feedback - DRQProjetos para monitorizar e relatar a eecução do orçamento, objetivos e planos de ações - Avaliação dos resultados - Comunicação interna e eterna Partes interessadas Governo Regional Sociedade Cidadãos Empresas Colaboradores - Relatório de Atividades A sistematização da interação das atividades, de acordo com os pilares do ciclo PDCA ( Plan do Check Act) é fundamental no nosso modelo de gestão, sendo essa interação representada no seguinte esquema: 6

10 Principais clientes e parceiros (partes interessadas): Atendendo à missão desta direção regional caracterizou-se os principais clientes da seguinte forma: Na área da Formação Profissional, a DRQP definiu como principais clientes os jovens a partir dos 15 anos de idade com o 9º ano de escolaridade completo e que pretendam concluir o ensino secundário e/ou obter uma qualificação profissional; os adultos com idade superior a 18 anos e que pretendam concluir o ensino básico ou secundário e obter uma qualificação profissional; os adultos encaminhados pelos Centros Novas Oportunidades; os adultos com percursos formativos de nível secundário incompletos que pretendem ter acesso a modalidades especiais de conclusão do nível secundário de educação e respetiva certificação; os ativos que procuram uma formação de reciclagem, na área dos serviços pessoais (cabeleireiro e estética), e ainda os adultos que pretendem aprofundar as suas competências profissionais e relacionais, tendo em vista o eercício de uma ou mais atividades profissionais, uma melhor adaptação às mutações tecnológicas e organizacionais e o reforço da sua empregabilidade. Nesta área, a DRQP conta com os seguintes parceiros: empresas que colaboram na componente da Formação Prática em Conteto de Trabalho (FPCT); IEM - Instituto de Emprego da Madeira; IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional; ANQEP Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional, IP; CSSM Centro de Segurança Social da Madeira; Centros de formação profissional franceses: Afforbat Vendée e Esfora e DRE - Direção Regional de Educação. No âmbito da Certificação Profissional, a DRQP tem como principais clientes os profissionais que procuram uma certificação profissional como formadores e as entidades formadoras com cursos de formação pedagógica de formadores autorizados/homologados. Como parceiros a DRQP conta com o Centro Nacional de Qualificação de Formadores/Instituto de Emprego e Formação Profissional nomeadamente, na partilha da Plataforma NETFORCE, o Portal para a Formação e Certificação de Formadores e a Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional (ANQEP). Na área do Centro Novas Oportunidades, a DRQP possui como clientes, os adultos com mais de 18 anos que não possuam o 1º, 2º e 3º ciclos de escolaridade completos nem o secundário completo; Para poder prestar um serviço adequado e abranger o máimo de cidadãos, foram estabelecidas parecerias com as seguintes entidades: Caritas Diocesanas; Estabelecimento Prisional; Zona Militar da Madeira; Instituto de Emprego da Madeira; DRE - Direcção Regional de Educação; SRE Secretaria Regional da Educação e Recursos Humanos, diversas Escolas; ANQEP Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional, IP; Associação Desportiva da Camacha e com a Direcção Regional de Comércio, Indústria e Energia, Reid s Palace, Grupo Jerónimo Martins e Cardoso Madeira Hotéis. À 7

11 medida que o objeto destas parcerias for sendo alcançado, estas serão substituídas por outras de modo a alcançar todas as empresas que pretendam que os seus colaboradores integrem processos de RVCC. Na área da Coordenação da Rede Regional dos Centro Novas Oportunidades RAM, a DRQP possui como clientes, os 5 Centros Novas Oportunidades eistentes na RAM. Para poder desenvolver um serviço de qualidade, foram estabelecidas parecerias com as seguintes entidades: ANQEP Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional, IP; DRE - Direção Regional de Educação; Instituto de Emprego da Madeira e CSSM Centro de Segurança Social da Madeira. Na vertente da Certificação de Entidades Formadoras, os principais clientes são as entidades que pretendam certificar e/ou alargar o âmbito de certificação da sua atividade formativa. O parceiro fundamental é a Direcção Geral de Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT). Para o Fundo Social Europeu, os clientes são as entidades públicas e privadas que pretendam obter financiamento para promoverem ações de formação profissional. Os principais parceiros são o Instituto de Desenvolvimento Regional (IDR), a Direção Regional de Educação (DRE); o Centro de Inovação e Tecnologia da Madeira (CITMA); o Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE); a ACCENTURE, empresa responsável pela manutenção da aplicação informática que faz a gestão dos projetos candidatos. Outras partes interessadas: A DRQP identificou como seus clientes indiretos, todas as empresas que operam na RAM e a Sociedade em geral, sendo estes os últimos avaliadores da atuação desta direção regional. 1.2 Recursos Recursos humanos: Em 2012, para desenvolver as suas atividades, a DRQP conta com a colaboração de uma equipa de trabalhadores distribuídos da seguinte forma: Recursos Humanos N.º Dirigentes Direcção Superior 1 Dirigentes Direcção Intermédia e Chefes de Equipa 16 Técnico Superior 26 Coordenação 4 Assistente Técnico 25 Assistente Operacional 35 Monitor de Formação Profissional 13 Docentes 4 Especialista e Técnico de Informática 3 Encarregado de Limpeza 1 Chefe de Departamento 2 8

12 O Plano de Formação dos Colaboradores para o ano de 2012 foi elaborado de acordo com a identificação das necessidades de formação no âmbito do SIADAP, tendo sido priorizadas na Matriz de Competências de cada colaborador, prevendo, assim, um conjunto de ações de formação que foram enquadradas por área temática, e que visam assegurar a qualificação e formação adequadas aos colaboradores, numa ótica de aperfeiçoamento, de especialização, de valorização pessoal e profissional em várias áreas temáticas, sob perspetivas que vão da estratégica à operacional, nomeadamente: A específica inerente a cada um dos negócios da DRQP, com as seguintes ações de formação: - Gestão do Fundo Social Europeu; - Metodologias de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (Escolares, Profissionais, Pessoas com Deficiências e Incapacidades); - Formação de Formadores; - Metodologias de Intervenção em Ciências Sociais; - Sistema de Certificação de Entidades Formadoras; - Educação e Formação de Adultos; - Atualização pedagógica. Por sua vez, a qualidade do desempenho das atribuições da DRQP depende sobremaneira das atividades desempenhadas em paralelo e que são essenciais para o sucesso das áreas de negócio da DRQP, nomeadamente, a área de contabilidade, de assuntos jurídicos, de aprovisionamento, de qualidade e de recursos humanos, tendo sido contempladas as seguintes ações de formação: - Norma 19011:2011 Auditorias; - Gestão por objetivos; - Aplicação POCP Educação; - Sistema de Normalização Contabilística; - Prestação de Contas; - O Novo Regime de Vínculos, Carreiras e Remunerações; - O Novo Código da Contratação Pública, entre outras. - Por último, também se encontra devidamente identificada no Plano de Formação a área transversal, que visa desenvolver competências técnicas não específicas, nomeadamente, as tecnologias de informação, a área comportamental, de secretariado e de higiene e segurança no trabalho, inventariando-se várias ações de formação, nomeadamente: - Word e Ecel avançado; - Outlook; 9

13 - Ferramentas multimédia; - Dirigir Pessoas e Equipas com Inteligência Emocional; - Como Trabalhar em Equipa; - Gestão da Mudança Emoções, Atitudes e Comportamentos; - A Imagem da Organização; - Plano de HACCP; - Primeiros Socorros. Relativamente aos meios utilizados para a concretização do Plano de Formação, contamos com a colaboração da Direção Regional de Educação e da Direção Regional de Administração Pública e Local e de outras entidades formadoras e, mais uma vez, privilegiamos a formação interna realizada por trabalhadores. Sempre que for conveniente e pertinente será desenvolvida a formação on Job com o intuito de promover a participação e a obtenção de resultados concretos. No final das ações de formação e sempre que for pertinente, procede-se à avaliação da formação através do preenchimento do Relatório de Formação, no sentido de aferir o nível de satisfação dos formandos e do impacto da formação no desempenho do colaborador e ainda a respetiva eficácia. Recursos financeiros: Para o eercício de 2012, a dotação inicial do orçamento da DRQP é de ,00 euros, contemplando uma redução na ordem dos ,00 euros (- 7,29%) comparativamente ao ano transato. Este montante decompõe-se no orçamento inerente a custos com pessoal no valor de ,00 euros e nos projetos PIDDAR, cuja contabilização ascende a ,00 euros. Projetos de atividades ,00 Encargos transitados ,00 Cativos ,00 Total ,00 No que se refere especificamente ao orçamento PIDDAR regista-se um incremento de euros (9,08%) cujo objeto consiste em investimentos nas áreas do desenvolvimento do capital humano e na monitorização das ações de formação profissional. Ao total das dotações orçamentais foram deduzidos os cativos resultantes da eecução das orientações emanadas pelo Governo Regional e os encargos provenientes do eercício transato. A 10

14 dotação remanescente foi distribuída tendo em consideração a relação dos projetos de atividades previstos para o eercício de 2012 e apresentados no capítulo Caracterização da envolvente interna e eterna A DRQP, com base nos dados da sua atividade, da satisfação dos clientes, dos colaboradores e das partes interessadas, dos resultados dos objetivos e indicadores, e ainda dos dados do ambiente eterno, efetuou a sua análise SWOT. Análise SWOT - INTERNA Dimensões Pontos Fracos Pontos Fortes Condições internas / competências p/ superar os pontos fracos e aproveitar os pontos fortes Financeira e Estratégica Recursos Humanos Estilo de Gestão. Escassez de recursos financeiros e dependência eterna para a definição de políticas económicas e financeiras;. O conteto económico / financeiro restritivo que pode condicionar a estratégia da DRQP;. Ausência de aplicação informática de apoio à imputação dos custos dos projetos (implica que os apuramentos sejam manuais, morosos e sujeitos a mais erros);. Falta de um espaço próprio para convívio dos formandos;. Necessidade de reforço dos Recursos;. Necessidade de reforço dos Recursos técnico Pedagógicos de apoio formação.. Alguma desmotivação derivada das incertezas do atual conteto de crise e de restrições na função Pública;. Precariedade do vínculo contratual do corpo docente.. Periodicidade das reuniões de dirigentes;. Gestão eficiente dos recursos humanos, materiais e financeiros;. Capacidade para gerir em contetos de escassez de recursos financeiros;. Controlo permanente dos recursos financeiros disponíveis;. Estratégia alinhada com objetivos gerais definidos tendo em conta o BSC;. Gestão dos objetivos através de aplicações Informáticas;. Capacidade de adaptação às novas mudanças: pessoas e aplicações Informáticas;. Documentação preparada para refletir a nova estratégia;. Capacidade de gerar valor acrescentado aos clientes;. Maior credibilidade no mercado uma vez que a DRQP é uma entidade certificada;. Salas de formação tecnológica dotadas dos equipamentos adequados às saídas profissionais.. Capital humano jovem, eperiente, competente e com facilidade de ajustamento às alterações do meio envolvente;. Competências humanas reconhecidas eternamente;. Equipas multidisciplinares, fleíveis e dinâmicas;. Plano de Formação alinhado com a Matriz de competências e com o SIADAP;. Forte comprometimento dos colaboradores com os objetivos e a estratégia da DRQP;.Otimização/melhor aproveitamento de alguns recursos humanos;.portal do Funcionário Público;. Acolhimento personalizado dos novos colaboradores;. Colaboradores com competência para ministrar formações internas e eternas;.capacidade de adaptação a novos clientes;. Capacidade de estabelecer protocolos e parcerias com vários organismos regionais como forma de reduzir custos e otimizar recursos;. Alinhamentos dos objetivos individuais dos colaboradores com os objetivos organizacionais;. Comunicação vertical e horizontal fluida.. Metodologia escolhida em 2011 para apresentar aos colaboradores os objetivos da DRQP. 11

15 Sistemas e Procedimentos Cultura Organizacional. Burocratização de alguns processos administrativos;. Atraso do projeto EFQM;. Burocratização de processos no âmbito dos fundos estruturais associados às eigências do FSE.. Certificação e manutenção do SGQ e HACCP;. Procedimentos definidos e revistos pelos colaboradores;. Eistência de softwares específicos de apoio à gestão dos processos;. Auscultação dos clientes e dos colaboradores;. Controlo documental;. Projeto EFQM;. Capacidade para implementar ações de melhoria pertinentes.. Projeto de melhoria p/ dinamizar a comunicação interna;. Reconhecimento do trabalho desenvolvido;. Eistência de um Plano de Comunicação ativo;. Eistência de um Plano de Gestão da Mudança;. Componente muito elevado de cultura/partilha organizacional. Análise SWOT - EXTERNA Ameaças. Abrandamento da economia mundial, crescimento económico negativo em Portugal, desaceleração da procura eterna e aumento das taas de juro.. Crise sócio económica mundial com desmotivação da população face às dificuldades de perspetivar o futuro face às mudanças drásticas e sucessivas.. Redução da taa de natalidade. Aumento do desemprego e da taa de risco de pobreza, devido à perda de rendimentos das famílias. Necessidade de redução da despesa pública, orçamentos mais seletivos ao nível dos investimentos e projetos a desenvolver, reestruturações dos serviços públicos no sentido de aumentar a eficiência e eficácia dos mesmos.. Maior concorrência no mercado por entidades de educação e formação públicas e privadas.. Demasiada rigidez do Catálogo Nacional de Qualificações para se adaptar a realidades/necessidades específicas de formação. Desmotivação de alguns segmentos populacionais (desempregados, beneficiários do RSI ) em relação à aposta na qualificação/formação. Incerteza em relação ao futuro da Iniciativa Novas Oportunidades. Oportunidades. Aposta em bens e serviços transacionáveis com potencial de eportação ou substituição de importações, problema estrutural de baio nível de qualificações da população, necessidade de qualificar recursos humanos para aumentar produtividade e a competitividade da economia;. Orientações da estratégia Europa2020;. Grande aposta na Aprendizagem ao longo da vida.. Percentagem significativa de ativos desempregados com baios níveis de escolaridade a necessitar de encaminhamento para ofertas educativas e formativas.. Preparação de um novo período de programação dos fundos estruturais com previsível aumento da dotação do FSE para financiar a Estratégia 2020, onde a educação e a formação constituem objetivos centrais.. Reforço no âmbito do Programa Nacional de Reformas 2020 (PNR), do contributo da educação e formação para a formação do capital humano para a reestruturação da economia, reforçando sectores de maior valor acrescentado e conteúdo tecnológico mais elevado, através do aumento das ofertas de nível V CET S. Aposta na complementaridade das entidades formadoras certificadas e Escolas da RAM no âmbito das respetivas ofertas formativas.. Etensão da escolaridade obrigatória até aos 18 anos obrigando à diversificação das ofertas educativas e formativas sobretudo ao nível do ensino secundário e profissional mas também básico.. Eistência de segmentos populacionais com problemas específicos de inserção ou reinserção no mercado de trabalho devido essencialmente, às baias qualificações necessitando de planos de recuperação de competências básicas. Reforço de RVCC-Profissional.. Coordenação dos CNO s na DRQP.. Alteração da Legislação de enquadramento do RSI que obriga os beneficiários a estarem integrados em programas que visam o aumento das qualificações escolar e profissional Durante o ano, é ainda recolhida informação sobre as alterações sociais, políticas, jurídicas e demográficas através de dados disponibilizados pelos vários serviços do governo, de reuniões com a SRE, seminários e participação em projetos. 12

16 Trimestralmente, a DRQP efetua uma avaliação à estratégia definida e ainda uma revisão semestral do sistema de gestão da qualidade e do HACCP, de modo a poder ajustar as medidas tomadas, tendo em conta as alterações verificadas no conteto interno e eterno, com impacto nas atividades desta direção regional. 13

17 PLANO de Atividades Estratégia

18 2. Estratégia A Comissão Europeia propôs que fosse definida uma nova e ambiciosa estratégia para a próima década, conhecida como "Estratégia Europa 2020", destinada a permitir à União sair mais fortalecida da crise e orientar a sua economia para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo, acompanhado de um elevado nível de emprego, de produtividade e de coesão social. Para assegurar que cada Estado-Membro adaptasse a estratégia Europa 2020 à sua situação específica, a Comissão propôs a criação de um número limitado de grandes objetivos interrelacionados e mensuráveis que seriam decisivos para o seu êito global até Esses objetivos foram traduzidos em objetivos e trajetórias nacionais (Plano Nacional de Reformas) e regionais, por forma a refletir a situação atual de cada Estado - Membro e o respetivo nível de ambição no conteto do esforço global da UE para atingir estes objetivos. O Plano Nacional de Reformas apresentado por Portugal mantém os objetivos da Estratégia Europa 2020, ligados à educação e formação: -Reduzir a taa de abandono escolar precoce para 10%, valor que atualmente se situa em 28,7% em Portugal; -Aumentar para 85% o número de jovens entre os 20 e os 24 anos com o ensino secundário, contra os atuais 58,7%; -Melhoria das competências em leitura, matemática e ciências limitando para 15% a percentagem da população até 15 anos sem essas competências (Portugal situa-se em 17,6%); -Aumentar para 15% da percentagem de adultos que participam no ensino ou na formação ao longo da vida, contra os atuais 5,8% em Portugal; Para além destes objetivos foram criadas iniciativas que se destinam a facilitar o alcance dos objetivos designadamente: - Etensão da escolaridade obrigatória até aos 18 anos; - Reorganização dos serviços de orientação escolar e vocacional e da rede escolar; - Diversificação de ofertas educativas e formativas de qualificação de jovens e adultos; - Reforço da componente formação para o empreendedorismo na educação formal para promover a gestão profissional nas organizações e o espírito de cooperação e parceria entre as empresas; - Melhoria do capital humano pelo aumento da eficácia e da eficiência do sistema de educação e formação; 14

19 Na Região foi apresentado o Programa de Governo , que revelou a forte aposta na Qualificação Profissional dos Recursos Humanos, fator essencial para o desenvolvimento económico e social. As principais medidas definidas no Programa de Governo para efetivar os objetivos estratégicos na área da qualificação profissional foram: - Reforço dos cursos de educação e formação de nível básico (CEF S) para jovens como forma de prevenir e combater o abandono escolar precoce; - Reforço da formação de nível secundário seja pelo ensino profissional ou pela dinamização de cursos de aprendizagem, aumentado as parcerias com as empresas da Região, como forma de facilitar a entrada qualificante dos jovens no mercado de trabalho; - Aproveitamento das infraestruturas oficinais de formação públicas eistentes na RAM: Centro de Formação Profissional da Madeira e Escola Dr. Francisco Fernandes, para o reforço da oferta de formações profissionalizantes de Nível V, designadamente Cursos de Especialização Tecnológica (CET S) em articulação com estabelecimentos de ensino superior da RAM; - Regionalização da tutela dos Centros de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (CRVCC), adequando-os à realidade regional e melhorando a sua articulação com os demais agentes da Região; - Alargamento das parcerias dos CRVCC com o tecido empresarial da Região, para aumentar o número de ativos envolvidos em processos de aprendizagem ao longo da vida; - Reforço do papel de acolhimento e diagnóstico dos Centros de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências como locais privilegiados para encaminhamento de adultos desempregados para processos de aprendizagem ao longo da vida; - Reforço das ofertas de cursos de educação e formação de adultos (EFA S) preferencialmente de dupla certificação, como forma de requalificar a população desempregada e com baias qualificações; - Incremento da oferta de formações modulares certificadas para adultos, visando a aquisição de competências escolares e profissionais, com vista a uma reinserção ou progressão no mercado de trabalho; - Reforço dos programas de competências básicas para adultos que ainda não possuem a escolaridade obrigatória, facilitando depois a sua entrada em processos de aprendizagem ao longo da vida; 15

20 - Regulamentação do mercado regional de formação através da certificação e acompanhamento das entidades formadoras que operam na RAM; - Intensificação de projetos europeus e iniciativas comunitárias que promovam a mobilidade, através de estágios e intercâmbios com outros países europeus, nomeadamente o Programa Eurodisseia e o Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida; - Criação de uma rede regional de entidades certificadoras que abranja as áreas de educação e formação estratégicas para a RAM e promova a certificação das competências profissionais; - Otimização e dinamização do Fundo Social Europeu para financiamento do Sistema Regional de Qualificação Inicial, dos projetos de Aprendizagem ao Longo da Vida para adultos e da Formação Avançada; - Desenvolvimento de projetos de formação-ação, orientados para as micro e pequenas empresas da RAM, visando a aquisição de competências estratégicas para a sua produtividade e competitividade; Assim, tendo em conta a Estratégia Europa 2020 e as orientações do Programa de Governo , a DRQP propôs à tutela os seguintes OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA : OE1 Diminuir os níveis de abandono escolar precoce, pelo reforço das ofertas profissionalizantes e aumentar o número de jovens que frequentam formações de dupla certificação de nível básico e secundário; OE2 Aumentar a taa de participação dos adultos, em especial com baias qualificações, em processos de aprendizagem ao longo da vida, sejam formativos ou de reconhecimento de competências, OE3 Apoiar através do Eio I Educação e Formação do Programa RUMOS todas as medidas de educação e formação previstas na Estratégica Europa 2020; Paralelamente, a DRQP desencadeou um processo de refleão tendo em conta os pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades e demais elementos de análise proporcionados pelos inquéritos de satisfação de clientes e contactos com parceiros e outros stakeholders, os quais permitiram a conceção da matriz swot de 2012 atrás referida. De todo este processo de refleão e conforme previsto no Decreto Legislativo Regional n.º 27/2009 De 21 de Agosto, a DRQP entregou para aprovação da tutela, a Estrutura do SIADAP-RAM 1, contendo os Objetivos Estratégicos acima referidos, devidamente desdobrados em objetivos 16

21 operacionais de eficácia, eficiência e qualidade e respetivos indicadores de medida, alinhados com o SIADAP 2 e 3. A referida estrutura do SIADAP RAM 1 encontra-se no aneo I do presente Plano de Atividades. Com base na informação recolhida, a DRQP definiu o seu mapa estratégico da seguinte forma: Mapa Estratégico de 2012 OE 1 Diminuir os níveis de abandono escolar precoce, pelo reforço das ofertas profissionalizantes e aumentar o número de jovens que frequentam formações de dupla certificação de nível básico e secundário. OE 2 - Aumentar a taa de participação dos adultos, em especial com baias qualificações, em processos de aprendizagem ao longo da vida, sejam formativos ou de reconhecimento de competências. OE 3 - Apoiar através do Eio I - Educação e Formação do Programa RUMOS todas as medidas de educação e formação previstas na Estratégica Europa Clientes 001 : Reforçar as ofertas profissionalizantes de dupla certificação de nível básico e secundário para jovens. (OE 1) 00 2 : Reforçar a percentagem de adultos que participam no ensino ao longo da vida. (OE 2) 00 3: Adequar as qualificações e garantir aprendizagens para o mercado de trabalho. (OE 1 e 2) 00 4 : Otimização e dinamização do FSE para financiamento do Sistema de Qualificação Inicial, dos Projetos de Aprendizagem ao longo da vida para adultos e de formação avançada. (OE 3) 00 5 : Reforçar as parcerias com o tecido empresarial da RAM. (OE 1, 2 e 3) 00 6 : Promover a mobilidade europeia. (OE 1, 2 e 3) Processos internos : A p o ia r a s E n t id a d e s n a e e c u ç ã o d a s p o lít ic a s d e Q u a lif ic a ç ã o d e f in id a s. ( O E 1, 2 e 3 ) : In o v a r e m e lh o r a r o d e s e m p e n h o d o s p r o c e s s o s. ( O E 1, 2 e 3 ) Financeira Aprendiz. e crescimento De seguida são apresentados os projetos alinhados com os objetivos estratégicos e operacionais. Cada Ficha de Projeto contém a identificação do respetivo projeto, os objetivos, indicadores e metas desejados, as atividades a implementar para concretizar os objetivos, a respetiva calendarização e os recursos financeiros necessários. 17

22 PLANO de Atividades Atividades a desenvolver

23 3. Atividades a desenvolver Apesar das restrições orçamentais verificadas, as dotações disponíveis permitem realizar as atividades essenciais com qualidade requerida pelas partes interessadas. Os projetos a desenvolver em 2012, estão diretamente alinhados com os objetivos estratégicos e operacionais definidos. As atividades associadas encontram-se nas fichas de projeto previstas neste Plano, no subcapítulo seguinte, divididos em atividades estratégicas de política pública e atividades estratégicas do serviço. Para além dos projetos estratégicos, optou-se por desenvolver outros projetos / atividades de suporte, que apesar de não estarem diretamente orientados para o cliente, permitirão alcançar níveis de desempenho organizacional mais elevados, que se refletirão na satisfação dos clientes/utentes. O quadro abaio eposto reflete o alinhamento dos principais programas e medidas do PIDDAR com os objetivos estratégicos e operacionais, bem como com os projetos que os vão materializar e monitorizar. Programa / Medida / Projeto do PIDDAR EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Promoção da Formação Profissional 1) Desenvolvimento do Capital Humano 2) Outros Programas Comunitários 3) Programas por Iniciativa de Outrem COOPERAÇÃO Gestão e Controlo de Objetivos Operacionais (SIADAP-RAM 1) OO1: Reforçar as ofertas profissionalizantes de dupla certificação de nível básico e secundário para jovens (OE 1). OO2: Reforçar a percentagem de adultos que participam no ensino ao longo da vida. (OE 2) OO3: Adequar as qualificações e garantir aprendizagens para o mercado de trabalho (OE 1 e 2) OO4: Otimização e dinamização do FSE para financiamento do Sistema de Qualificação Inicial, dos Projetos de Aprendizagem ao longo da vida para adultos e de formação avançada. (OE 3) OO5: Reforçar as parcerias com o tecido empresarial da RAM (OE 1, 2 e 3) OO6: Promover a mobilidade europeia OO7: Apoiar as Entidades na eecução das políticas de Qualificação definidas (OE 1, 2 e 3) OO8: Inovar e melhorar o desempenho dos processos. (OE 1, 2 e 3) OO9: Melhorar as perceções positivas (OE 1, 2 e Fichas de Projetos da DRQP Autorização de Funcionamento e Acompanhamento de Cursos de Qualificação Inicial e formação Pedagógica Centro de Recursos em Conhecimento (CRC) Centro Novas Oportunidades (CNO) Coordenação da Rede Regional dos Centros Novas Oportunidades da RAM Gestão do Eio I do Programa Rumos Promoção da Participação em Projetos de Mobilidade Europeia Promoção de Ações de Formação Profissional Sistema de Certificação de Entidades Formadoras Gestão Corrente Plano de Formação para os Trabalhadores Procedimentos de Aquisições de Bens e Serviços 19

24 Programas de Apoio ao Desenvolvimento 1)Monitorização das Ações de Formação Profissional 3) OO10: Reforçar as competências dos colaboradores (OE 1, 2 e 3) Sistemas de Gestão: Qualidade e HACCP Ações de Comunicação e Informação Procedimento para Aquisição de Serviços e Empreitadas Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM Para além dos projetos atrás apresentados, a DRQP participa ainda em projetos comunitários, cuja organização está a cargo de entidades europeias associadas à formação profissional, caracterizados da seguinte forma: Projeto TRACE O principal objetivo do projeto consiste em implementar metodologias adequadas e racionais para o desenvolvimento de políticas de educação e de trabalho. Com base na eperiência adquirida pelas diferentes organizações parceiras, pretende-se criar um modelo de referência no qual serão identificadas recomendações/linhas de referência a serem dirigidas aos principais stakeholders. Pretende-se ainda promover o diálogo social, como uma ferramenta adicional necessária para aumentar o investimento social no Capital Humano, para combater os riscos de eclusão social, e para relembrar a importância da educação ao longo da vida como uma alavanca para promover a capacidade de ativação, a capacitação e o empowerment. Com vista à concretização destes objetivos, estão a ser utilizadas neste projeto as seguintes ferramentas de trabalho: Uma rede permanente (comunidade virtual); Visitas in loco e discussão das eperiências constatadas; Análises em profundidade (avaliação pelos pares). São países parceiros no projeto: Itália, França, Bélgica, Dinamarca, Reino Unido, Portugal e Espanha. O projeto encerra em Julho de Projeto IMPULSA A Direção Regional de Qualificação Profissional da Madeira, a Direção Geral de Formação Profissional do Governo de Canárias e o Ministério da Educação e Desporto do Governo de Cabo Verde encontram-se a dinamizar conjuntamente um projeto europeu designado por projeto IMPULSA, cujos principais objetivos são: consolidar a cooperação em formação profissional na plataforma euro africana, desenvolver um programa de formação de formadores, desenvolver uma página Web com plataforma de e-learning, desenvolver conteúdos curriculares na área da formação profissional e trocar conhecimentos, eperiências e boas práticas adquiridas pelos organismos parceiros. Com vista à concretização destes objetivos, estão a ser promovidas neste projeto visitas técnicas, com o intuito de ser efetuado um diagnóstico /análise das capacidades formativas de cada uma das regiões 20

25 participantes no projeto e das necessidades formativas latentes em termos de formação de formadores. O projeto encerra em Setembro de De seguida são apresentadas os projetos que alinham as atividades da DRQP aos programas / medidas e projetos (PIDDAR) do Governo Regional, supramencionados: 21

26 PLANO de Atividades Atividades Estratégicas de Política Pública - Projetos

27 Ano: 2012 Designação do projeto: Autorização de Funcionamento e Acompanhamento de Cursos de Qualificação Inicial e Formação Pedagógica OE 1 OE 1 OE 1 OE 1 Definição de objetivos OE 1 Diminuir os níveis de abandono escolar precoce, pelo reforço das ofertas profissionalizantes e aumentar o número de jovens que frequentam 007: Apoiar as entidades na eecução das políticas de qualificação. 008: Inovar e melhorar o desempenho dos processos. 009: Melhorar as perceções positivas. Resultados esperados Efetuar acompanhamentos a pelo menos 80% das entidades com cursos de Qualificação Inicial e de Formação Pedagógica autorizados a funcionar Analisar os processos de pedido de autorização de funcionamento dos cursos de Qualificação Inicial e de Formação Pedagógica, em média, em 20 dias úteis Meta 80% 20 dias responsáveis DSQC envolvidos Colaboração de entidades eternas / Parcerias Direção Regional de Educação Instituto de Emprego e Formação Profissional, IP Agência Nacional para a Qualificação e Ens. Profissional, IP Calendarização de atividades Analisar os pedidos de autorização de funcionamento dos cursos de Qualificação Inicial Analisar os pedidos de autorização de funcionamento dos cursos de Formação Pedagógica Emitir as autorizações de funcionamento dos cursos de Qualificação Inicial e Formação Pedagógica Realizar acompanhamentos aos cursos autorizados Elaborar os relatórios dos acompanhamentos Propor recomendações de melhoria Trimestres 1º 2º 3º 4º Dotação Financeira: 0,00 23

28 Ano: 2012 Designação do projeto: Centro de Recursos em Conhecimento OE 1 Definição de objetivos OE 1 Diminuir os níveis de abandono escolar precoce, pelo reforço das ofertas profissionalizantes e aumentar o número de jovens que frequentam Dinamizar a consulta da documentação do CRC Resultados esperados Disponibilizar materiais formativos a pelo menos 65 entidades formadoras ( escolas e entidades formadoras certificadas). Angariar um mínimo de 50 novos clientes (inscrições) do CRC da DRQP. Meta 65 Entidades 50 novos clientes responsáveis CFPM envolvidos Colaboração de entidades eternas / Parcerias Rede de Centros de Recursos em Conhecimento Calendarização de atividades Tratamento documental: catologação e indeação das obras Registo dos eemplares adquiridos na base de dados FORMEI Apresentação de propostas de aquisição de novas obras Divulgação dos produtos e serviços do CRC a outras entidades formadoras Pesquisa de conteúdos na Internet e posterior divulgação aos clientes Elaboração de súmulas de obras consideradas relevantes para a melhoria da qualificação dos recursos humanos da RAM Trimestres 1º 2º 3º 4º Dotação Financeira: 500,00 24

29 Ano: 2012 Designação do projeto: Centro Novas Oportunidades Definição de objetivos OE 1 Diminuir os níveis de abandono escolar precoce, pelo reforço das ofertas profissionalizantes e aumentar o número de jovens que frequentam OO2: Reforçar a percentagem de adultos que participam na aprendizagem ao longo da vida OE 1 005: Reforçar as parcerias com o tecido empresarial da RAM OE 1 Inovar e melhorar o desempenho dos processos OE 1 009: Melhorar as perceções positivas OE 1 Incrementar a envolvência da comunidade Resultados esperados Meta Emitir, pelo menos, 110 certificados no âmbito do processo CNO. Iniciar a fase de diagnóstico dos adultos até 75 dias após a respetiva inscrição. Alcançar uma taa de 90% de satisfação dos clientes do processo CNO. 110 Certificados 75 dias 90% responsáveis CFPM CNO envolvidos DCAF DSQC DSFSE Colaboração de entidades eternas / Parcerias Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional Direção Regional de Educação Entidades Parceiras Divisão de Coordenação da Atividade Formativa (DCAF) Divulgação Acolhimento Diagnóstico Encaminhamento Calendarização de atividades Trimestres 1º 2º 3º 4º Desenvolvimento dos Processos de RVCC Escolar Desenvolvimento dos Processos de RVCC Profissional Desenvolvimento dos Processos de RVCC no âmbito do CNO Inclusivo Dotação Financeira: 4.000,00 25

30 Ano: 2012 Designação do projeto: Coordenação da Rede Regional de Centros Novas Oportunidades Definição de objetivos 007 : Apoiar as Entidades na eecução das políticas de qualificação definidas (OE 1, 2 e 3) 008 : Inovar e melhorar o desempenho dos processos. (OE 1, 2 e 3) 009 : Melhorar as perceções positivas (OE 1, 2 e 3) Resultados esperados Meta Acompanhar pelo menos 80% dos Centros Novas Oportunidades da RAM. Disponibilizar a informação / orientações da ANQEP, IP à rede de CNO s da RAM, em média, em 5 dias úteis. Alcançar uma taa de 90% de satisfação dos CNO s da RAM. 80% 5 dias 90% responsáveis DSQC envolvidos Colaboração de entidades eternas / Parcerias Agência Nacional para a Qualificação e Ens. Profissional, IP Instituto de Emprego da Madeira Direção Regional da Educação Centro de Segurança Social da Madeira Calendarização de atividades Realizar acompanhamentos aos Centros Novas Oportunidades da RAM Disponibilizar as informações e orientações da ANQEP, IP Elaborar o Plano de Formação para a equipa técnica dos CNOs Trimestres 1º 2º 3º 4º Dotação Financeira: 0,00 26

31 Ano: 2012 Designação do projeto: Gestão do Eio 1 do Programa Rumos Definição de objetivos 004: OE 1 Otimização Diminuir os níveis e dinamização de abandono do escolar FSE precoce, para financiamento pelo reforço das ofertas do Sistema profissionalizantes de Qualificação e aumentar Inicial, o número dos Projetos de jovens que de frequentam Aprendizagem ao longo da vida para adultos e de formação avançada OE 1 008: Inovar e melhorar o desempenho dos processos OE 1 009: Melhorar as perceções positivas OE 1 Resultados esperados Garantir a participação de pelo menos formandos nas tipologias de intervenção financiadas pelo Eio 1 do Programa Rumos. Alcançar uma taa de 60% de eecução financeira, programada para a Gestão do Eio1 do Programa Rumos Alcançar uma percentagem mínima de 90% dos projetos candidatos a financiamento, analisados em 90 dias. Atingir uma taa mímina de 90% de satisfação dos clientes da DRQP Meta formandos 60% 90% em 90 dias 90% responsáveis DSFSE envolvidos DAP Colaboração de entidades eternas / Parcerias Instituto do Desenvolvimento Regional Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu Divisão de Análise de projetos Análise das candidaturas e dos pedidos de pagamento Gestão e controlo da eecução física e financeira Calendarização de atividades Trimestres 1º 2º 3º 4º Elaboração do relatório de eecução anual Adaptação do SIIFSE ao Rumos Dotação Financeira: 0,00 27

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