SYS-RGP SISTEMA DE RECONHECIMENTO DE GESTOS PERSONALIZADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SYS-RGP SISTEMA DE RECONHECIMENTO DE GESTOS PERSONALIZADOS"

Transcrição

1 SYS-RGP SISTEMA DE RECONHECIMENTO DE GESTOS PERSONALIZADOS Relatório Final Bolsista: DOUGLAS RAFAEL GOMES Orientador: Prof. Plinio Thomaz Aquino Jr Departamento de Ciências da Computação FEI São Bernardo do Campo 2010

2 DOUGLAS RAFAEL GOMES SYS-ReGePe SISTEMA DE RECONHECIMENTO DE GESTOS PERSONALIZADOS Relatório Final de, apresentando ao Centro Universitário da FEI, como requisito fundamental para a descrição dos resultados do presente projeto de pesquisa, orientado pelo Prof. Dr. Plinio Thomaz Aquino Jr. São Bernardo do Campo 2010

3 Douglas Rafael Gomes SYS-ReGePe Sistema de Reconhecimento de Gestos Personalizados Relatório final de iniciação científica Centro Universitário da FEI Comissão julgadora Orientador Examinador (1) Examinador (2) São Bernardo do Campo 2010

4 Aos meus pais, ao Prof. Dr. Plinio Thomaz Aquino Jr e a todos que colaboraram de alguma forma com o desenvolvimento deste trabalho.

5 AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer ao professor Plinio pela oportunidade dada e por sua paciência, compreensão e dedicação. Aos meus pais e amigos, pelo freqüente apoio em todo o tempo de desenvolvimento do trabalho.

6 Se, a princípio, a idéia não é absurda, então não há esperança para ela. Albert Einstein

7 RESUMO O presente relatório de iniciação científica propõe a criação de um sistema que, com o auxílio de um kit Sun SPOT (Small Programmable Object Technology), reconheça e cadastre gestos e movimentos humanos não convencionais, transformando-os em comandos de controle para uma aplicação qualquer. Em outras palavras, o usuário poderá cadastrar quaisquer movimentos desejados para executar uma ação específica. No decorrer deste projeto, definiu-se a apresentação de um simulador de trânsito, dentre outros exemplos acerca da aplicação do sistema. Esta escolha deu-se por ordem de prioridade, pois o equipamento permite sua representação em um ambiente real. De acordo com a obtenção de resultados, tratando-se de um módulo de reconhecimento de comandos, o sistema será aplicado no veículo autônomo da FEI. Palavras-chave: Sun SPOT Reconhecimento de Gestos - Java

8 ABSTRACT This scientific undergraduate s final report proposes the creation of a system that, through the aid of a kit Sun SPOT (Small Programmable Object Technology), to recognize nonconventional human's gestures and movements and translate them into control commands for any application, i.e., the user can register any movement he or she wants to perform a specific action within this application. It will be used as one of the system examples s a traffic simulator, to be chosen by the project progresses. The choice of a traffic simulator was based on the fact that this represents a real environment, and depending on the results of this work, the system could be implemented as a module for recognition of the autonomous vehicle commands of FEI. Key words: Sun SPOT - Gesture Recognition Java

9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Interação do console Wii Figura 2 - Sistema reconhecendo a cabeça (H) e mãos esquerda (L) e direita (R) do usuário Figura 3 - Conjunto predefinido de gestos que são reconhecidos Figura 4 Sistema reconhecendo gestos e atribuindo valores Figura 5 Imagem do vídeo de lançamento do Project Natal da Microsoft Figura 6 Netbeans e o plugin do Sun SPOT Figura 7 Sun SPOT Development Kit Figura 8 Sun SPOT detalhado Figura 9 Referência do Sun SPOT, o Sistema Cartesiano de Coordenadas Figura 10 A Basestation Figura 11 O Sun SPOT Manager Figura 12 O Ectoplasmic Bouncing Ball em um Sun SPOT Figura 13 Comunicação remota entre os Sun SPOTs Figura 14 O Sun SPOT simulado Figura 15 Demonstração do Air Text Figura 16 Telemetry e sua saída Figura 17 3D Driving School Figura 18 Racer Figura 19 RARS Figura 20 TORCS Figura 21 VDrift Figura 22 FlightGear Figura 23 Resposta em freqüência dos parâmetros de aceleração, repouso e frenagem Figura 24 Resposta em freqüência da direção Figura 25 Resposta em freqüência de um gesto qualquer Figura 26 A figura (a) ilustra um gesto sendo reconhecido pelo sistema para uma certa calibração. Já a figura (b), para a mesma calibração, mostra um sinal não reconhecido pelo sistema Figura 27 Interação do Sys-RGP Figura 28 Saída do Sys-RGP... 42

10 SUMÁRIO 1. OBJETIVO TRABALHOS RELACIONADOS Nintendo Wii Sistema de Cabral Sistema de Alain Sistema de Lamar, Bhuiyan e Iwata Project Natal da Microsoft REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Linguagem de programação Java O ambiente de desenvolvimento integrado Netbeans Introdução ao Sun SPOT Development Kit Sun SPOT Acelerômetro LIS3LO2AQ Classe IAccelerometer3D Basestation Sun SPOT Manager Exemplos de aplicações Ectoplasmic Bouncing Ball Air Text Telemetry Testes com Usuários Simuladores de Trânsito Simuladores testados D Driving School... 26

11 Racer RARS TORCS VDrift FlightGear METODOLOGIA RESULTADOS OBTIDOS Sys-RGP SunSPOT_A SunSPOT_B SunSPOT_C Versão final Testes com usuários CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 45

12 1. OBJETIVO O objetivo deste projeto é estudar, desenvolver e propor um novo tipo de tecnologia com ênfase em gestos, comumente conhecida por tratar da interação entre humano e computador (IHC). Em outras palavras, contribuir para o desenvolvimento e pesquisa das aplicações existentes no mercado, que tratam da exclusão de periféricos físicos para manipulação de sistemas. Com a experiência adquirida, aliada aos resultados produzidos, espera-se que o projeto colabore, futuramente, com o desenvolvimento de sistemas interativos, e que não necessite de qualquer controle acoplado ao usuário. A interação dar-se-á por meio dos movimentos naturais do corpo, adequando-se aos mais diferentes biotipos. Este fator será primordial para que os sistemas atendam às características individuais de cada ser humano.

13 2. TRABALHOS RELACIONADOS É evidente que, nos dias atuais, a utilização de periféricos ou não, que tratam do reconhecimento de gestos em sistemas, é muito comum. Nesta seção, serão exibidos alguns trabalhos relacionados aos principais assuntos deste projeto; cuja temática aborda os seguintes critérios: Realidade virtual, reconhecimento de gestos, IHC e visão computacional. 2.1 Nintendo Wii O Wii da Nintendo é um console capaz de detectar movimentos humanos, com a finalidade de interagir com jogos e suas respectivas funções. Esta manipulação virtual é realizada por meio do controle Wii Remote (aparelho que detecta movimentos em três dimensões), que envia sinais via Bluetooth para a Sensor Bar (Barra de Sensor). Deste modo, o videogame é capaz de realizar a ação correspondente ao movimento do jogador (NINTENDO, 2006). Figura 1 - Interação do console Wii O kit Sun SPOT assemelha-se, consideravelmente, a um console Wii. Ambos Sun SPOTs são capazes de assumir todas as funções do Wii Remote; a Sensor Bar (responsável pela comunicação entre o controle e o console via Bluetooth) é representada pela Basestation, onde é feita a interação via rádio. Por fim, o console, onde são executados os jogos, é substituído pelo próprio computador.

14 2.2 Sistema de Cabral O sistema, elaborado por Cabral (2005), ao enquadrar a visualização do corpo do indivíduo em seu campo de visão, reconhece e identifica as mãos e a cabeça do usuário. A orientação é estabelecida por meio dos pontos cardeais (Norte, Sul, Leste e Oeste), o que permite que gestos pré-cadastrados movam um cursor ou executem uma função qualquer. Em uma das etapas da aplicação do sistema, o autor executa uma interface de apontar e clicar. A mão direita (R) move o cursor em uma tela, já a mão esquerda (L) funciona para a ativação de comandos. Por exemplo: quando (L) se localiza a leste do sistema de referência, um clique é gerado (Figura 2). Figura 2 - Sistema reconhecendo a cabeça (H) e mãos esquerda (L) e direita (R) do usuário Como proposta de um trabalho futuro, o autor sugere o rastreamento de imagens, utilizando-se mais de uma câmera. Desta forma, será possível reconhecer gestos, não apenas em um plano, como também em um ambiente tri-dimensional. 2.3 Sistema de Alain Tendo como motivação o desenvolvimento da interação humano-computador (IHC), Alain (2005) propõe, por meio de uma webcam, um sistema que captura imagens de uma mão limpa (sem a utilização de nenhum dispositivo mecânico acoplado a ela) tornando-a capaz de interagir com as funções de um computador.

15 Figura 3 - Conjunto predefinido de gestos que são reconhecidos Tal como se observa na Figura 3, o sistema de Alain (2005) reconhece o número de dedos na mão do usuário. Com essa informação, é possível definir funções para cada movimento; porém, limitando-se ao número de estados possíveis. 2.4 Sistema de Lamar, Bhuiyan e Iwata Esse sistema propõe uma nova estrutura de rede neural para reconhecimento de gestos, a T-ComboNET. O ponto principal desta rede é a divisão do espaço de entrada em dois subespaços, que são trabalhados por estágios diferentes da rede (LAMAR ; BHUIYAN ; IWATA, 2003). Figura 4 Sistema reconhecendo gestos e atribuindo valores Utilizou-se, como exemplo de aplicação deste sistema, o reconhecimento de gestos para o alfabeto manual japonês. Segundo os autores, este alfabeto é formado por 42 posturas estáticas da mão e 34 diferentes movimentos. Alguns deles podem ser observados na Figura 4.

16 2.5 Project Natal da Microsoft O Project Natal, da Microsoft, propõe um novo tipo de videogame, onde não há a necessidade de controles ou outros periféricos. O processador é capaz de reconhecer gestos e características humanas, permitindo ao usuário interagir com os jogos e outras funções do console (MICROSOFT, 2009). Figura 5 Imagem do vídeo de lançamento do Project Natal da Microsoft Esse console serviu de inspiração para a idéia deste projeto. Futuramente, pode-se criar um sistema que reconheça gestos e características humanas, sem a necessidade de qualquer tipo de periférico acoplado ao usuário (neste caso, o Sun SPOT). A solução dar-se-á por meio de câmeras de baixo custo, tais como as webcams.

17 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3.1 Linguagem de programação Java Em maio de 1995, a linguagem de programação Java foi anunciada em uma importante conferência. Criado e desenvolvido por James Gosling, nos laboratórios da Sun Microsystems, o programa fundamenta-se na orientação a objetos, e destacou-se entre outros, por seu potencial de adicionar conteúdos dinâmicos (tais como interatividade e animações) em páginas Web. Hoje em dia, o programa é utilizado não só para desenvolver aplicativos corporativos de grande porte, mas também para dispositivos voltados ao consumo popular; como, por exemplo, os aparelhos de telefonia celular (DEITEL, 2005). Diferentemente de outras linguagens de programação, que são compiladas para o código nativo da máquina, a linguagem Java é compilada para um bytecode, cuja interpretação dá-se por meio de sua máquina virtual, a JVM (Java Virtual Machine). Segundo Deitel (2005), acreditava-se que este processo ocasionaria um baixo desempenho nas aplicações Java. Entretanto, com os novos avanços da linguagem, provou-se justamente o contrário O ambiente de desenvolvimento integrado Netbeans A IDE (Integrated Development Environment) Netbeans é um ambiente open source e gratuito, que abrange o crescimento integrado para desenvolvedores de software (NETBEANS, 2010). O Netbeans oferece suporte a várias linguagens de programação, inclusive o Java. Escolheu-se esta plataforma, pelo fato de atender as necessidades da linguagem Java, além de permitir a adição de um plugin do Sun SPOT. Em suma, oferece uma interface focada à programação dos equipamentos, facilitando sua integração.

18 Figura 6 Netbeans e o plugin do Sun SPOT 3.2 Introdução ao Sun SPOT Development Kit O Sun SPOT Development Kit, produzido pela Sun Microsystems, consiste em um conjunto de equipamentos, elaborados para o desenvolvimento científico em programação Java. O L.E.U. (Laboratório de Engenharia de Usabilidade do Centro Universitário da FEI) possui um kit Sun SPOT, doado pela própria Sun. O kit é constituído basicamente por: Dois Sun SPOTs; Uma Basestation; Documentação (incluindo manual de instalação, informações de segurança, etc.); CD-ROM de instalação do Java, Netbeans 5.5, Sun SPOT Manager e exemplos de aplicação do Sun SPOT; Cabo USB, utilizado para carregar código fonte nos dispositivos Sun SPOTs ou manter a Basestation conectada ao computador; Acessórios para desenvolvimento em terceiros.

19 Figura 7 Sun SPOT Development Kit Sun SPOT O Sun SPOT é um dispositivo programável em Java, projetado para ter flexibilidade (SUN SPOT WORLD, 2003). Sua composição básica inclui o acelerômetro de três eixos, transmissor de rádio, sensores de temperatura e luz, oito LEDs multicoloridos (RGB), dois switches do tipo push-button, cinco pinos I/O digitais, seis entradas analógicas, quatro saídas digitais e uma bateria recarregável via cabo USB. Devido à sua aplicação Java, a programação do Sun SPOT é surpreendentemente fácil. Figura 8 Sun SPOT detalhado Acelerômetro LIS3LO2AQ O LIS3LO2AQ é um acelerômetro linear de três eixos, que se localiza na placa de sensores do Sun SPOT. Este sensor é responsável pelo reconhecimento de movimentos, e suas respectivas acelerações, tendo como referência o Sistema Cartesiano de Coordenadas (X, Y e Z) (SUN SPOT WORLD, 2003).

20 Figura 9 Referência do Sun SPOT, o Sistema Cartesiano de Coordenadas Na figura acima, o símbolo (+), islustrado ao final de cada eixo, indica qual é o sentido positivo adotado de aceleração. Se, por exemplo, o Sun SPOT estiver parado em cima de uma mesa (com a placa de sensores virada para cima), o acelerômetro atribuirá - 9,8 m/s² no eixo Z, devido à força gravitacional da Terra (que sempre aponta para seu centro) e, obviamente, aceleração será nula nos eixos X e Y Classe IAccelerometer3D Com o intuito de elaborar programações específicas dos equipamentos Sun SPOTs, diversas classes Java foram estudadas, tais como: acionar um LED ou detectar o pressionamento de um dos switches. Na análise da classe IAccelerometer3D, detectou-se um grupo de métodos, considerados fundamentais para os primeiros esboços do sistema de reconhecimento de gestos. A seguir, serão especificados os principais procedimentos dessa classe (SUN SPOT WORLD, 2003): Método getaccexl(): calcula a aceleração ao longo do eixo X de coordenadas cartesianas, retornando um valor double; Método getaccely(): calcula a aceleração ao longo do eixo Y de coordenadas cartesianas, retornando um valor double; Método getaccelz(): calcula a aceleração ao longo do eixo Z de coordenadas cartesianas, retornando um valor double; Método getaccel(): calcula o módulo da aceleração total ao longo dos 3 eixos de coordenadas cartesianas (X,Y e Z), retornando um valor double positivo; Método gettiltx(): calcula a inclinação do Sun SPOT em relação ao eixo X de coordenadas cartesianas, retornando um valor double no intervalo entre e + ;

21 Método gettilty(): calcula a inclinação do Sun SPOT em relação ao eixo Y de coordenadas cartesianas, retornando um valor double no intervalo entre e + ; Método gettiltz(): calcula a inclinação do Sun SPOT em relação ao eixo Z de coordenadas cartesianas, retornando um valor double no intervalo entre e +. Na seção de resultados será exemplificada a utilização destes métodos, com a finalidade de demonstrar o quão úteis podem ser tais valores, inseridos na função de reconhecimento de gestos Basestation A Basestation pode ser considerada semelhante a um Sun SPOT, com a retirada de sua placa de sensores e da bateria recarregável. Por possuir um transmissor de rádio (do tipo IEEE ), ela é responsável pela comunicação dos SPOTs com o computador; o que permite a criação de sistemas de comunicação wireless. Figura 10 A Basestation Sun SPOT Manager A ferramenta Sun SPOT Manager é um aplicativo Java responsável pelo monitoramento dos Sun SPOTs. Por meio deste aplicativo, permite-se, por exemplo, atualizar o SDK (Software Development Kit) de cada aparelho.

22 Figura 11 O Sun SPOT Manager Exemplos de aplicações O CD-ROM de instalação do kit possui uma série de aplicações demonstrativas do uso dos Sun SPOTs e da Basestation (SUN SPOT WORLD, 2003), cujos códigos fonte serviram de estudo para a compreensão da programação Sun SPOT. Os exemplos descritos a seguir mostram como utilizar o acelerômetro Ectoplasmic Bouncing Ball Neste exemplo, a linha de oito LEDs do Sun SPOT representa um tubo, onde uma pequena bola (representada pelo LED azul) encontra-se presa entre suas extremidades (LEDs vermelhos):

23 Figura 12 O Ectoplasmic Bouncing Ball em um Sun SPOT. Ao carregar o programa, em um segundo Sun SPOT, é possível fazer a comunicação entre os dois equipamentos. Ao pressionar um dos dois switches (localizados abaixo dos LEDs), um sinal é enviado e uma das cercas começa a piscar. Isso significa que o SPOT aguarda o outro pressionar também um switch para realizar a conexão. Feito isso, as cercas se abrem, permitindo a passagem das bolinhas de um SPOT para outro. Figura 13 Comunicação remota entre os Sun SPOTs Como exemplo de aplicação da Basestation, existe um Sun SPOT simulado dentro do computador. Com a Basestation conectada ao equipamento, executou-se o programa e, como resultado, tornou-se possível a comunicação (embora remota) dos SPOTs reais com o SPOT simulado.

24 Figura 14 O Sun SPOT simulado Air Text Esta aplicação também faz uso dos parâmetros do acelerômetro. A denominada Air Text é capaz de detectar a aceleração no Sun SPOT, e piscar os LEDs em certa freqüência, permitindo-se a visualização do texto: Hi!... This... is a... Sun... SPOT. Figura 15 Demonstração do Air Text Telemetry Trata-se de uma aplicação que, por meio da Basestation, recebe e exibe os dados do acelerômetro do Sun SPOT (aceleração nos eixos X, Y e Z e o módulo total da aceleração), em um gráfico na tela.

25 Figura 16 Telemetry e sua saída 3.3 Testes com Usuários Esses testes permitem aos desenvolvedores uma análise mais aprofundada, acerca da usabilidade e funcionalidade de seus sistemas. Os usuários (por sua vez, voluntários) são designados para desenvolverem as tarefas de uma atividade qualquer. Durante este processo, os indivíduos emitem críticas, tanto positivas quanto negativas, sobre determinadas execuções. Deste modo, faz-se uma coleta de dados, que é oferecida para análise. Estas informações auxiliam os especialistas a evitarem erros, em busca de uma melhor usabilidade de seus sistemas. O teste com usuários pode ser dividido em três principais etapas: 1ª- Procura de usuários: para a execução do teste, faz-se necessário que um grupo de pessoas concorde em realizá-lo. No caso deste projeto, alunos do Centro Universitário da FEI ofereceram-se para os testes. 2ª-Realização do teste de usabilidade: nesta etapa, o usuário é orientado a analisar a interface, e suas devidas funcionalidades. É extremamente importante que o usuário dê a sua opinião sobre o sistema, para a análise de dados. 3ª-Análise dos dados: são agrupados todos os resultados obtidos, por meio dos testes com usuários, e feita uma análise aprofundada acerca do que precisa ser modificado no sistema.

26 3.4 Simuladores de Trânsito Simuladores são sistemas que tentam reproduzir uma situação real, dentro de um ambiente de interação virtual (um vídeo-game ou um computado, por exemplo). Um dos tipos de simulador comumente encontrado nos dias de hoje é, sem dúvida, o simulador de trânsito ou corrida. Para exemplo de aplicação do sistema a ser criado, foram testados alguns simuladores de trânsito, sendo a maioria open source; ou seja, de código fonte livre para possíveis alterações Simuladores testados Nesta seção, serão descritos os simuladores encontrados e testados D Driving School Você quer retirar sua licença de motorista e salvar o seu tempo e dinheiro? Por que não praticar com um simulador! (3D-SIMULATOR, 2009). O 3D Driving School, desenvolvido pela empresa alemã Besier 3D-Edutainment Wiesbaden, foi criado com o intuito de ajudar as pessoas a treinarem suas habilidades automobilísticas, por meio deste simulador. Figura 17 3D Driving School Apesar de não ser open source, este é um simulador de trânsito completo. Possui controle de todas as funções disponíveis em um automóvel, desde acionar o pisca - alerta até observar um dos retrovisores.

27 Racer Racer é uma multi-plataforma livre, desenvolvida pela Cruden, e projetada para simulação real de corrida. É constituída por estruturas profissionais de um carro (com o intuito de proporcionar uma sensação mais realista) aliadas a um excelente mecanismo de renderização gráfica (RACER, 2010). Também estimula os usuários a criarem seu próprio conteúdo (carros e pistas), por meio de formatos de arquivo simples. Figura 18 Racer Racer é um projeto de simulação de trânsito para uso não-comercial, além de ser opensource. Não possui tantas funções, mas seus gráficos são excelentes RARS RARS (Robot Auto Racing Simulation) consiste na simulação de carros de corrida em uma pista, um display gráfico da corrida, e um programa de controle separado (robot "driver") para cada carro.

28 Figura 19 RARS Não foram encontradas informações sobre seus desenvolvedores. Todos os softwares RARS, e suas respectivas atividades, são gratuitos e abertos ao público (RARS, 2006) TORCS Open source, o TORCS (The Open Racing Car Simulator) é um simulador de carros de corrida, desenvolvido por Eric Espie e Guionneau Christophe (TORCS, 2010). O código fonte do TORCS é licenciado sob a GPL (General Public License). Figura 20 TORCS TORCS possui mais de 50 carros, 20 pistas e 50 oponentes diferentes. A simulação possui componentes que representam colisões, pneus, aerodinâmica e muito mais. Sua jogabilidade permite diferentes tipos de corridas, que podem ir de uma simples sessão prática, até campeonatos.

29 VDrift Criado por Joe Venzon, em meados de 2005, o VDrift é uma multi-plataforma opensource, que foi desenvolvida para simular corridas de automóveis esportivos (VDRIFT, 2010). Seus gráficos são excelentes, exigindo um alto desempenho de vídeo. Figura 21 VDrift FlightGear O projeto FlightGear é um simulador de vôo, extremamente sofisticado, desenvolvido por Curtis L. Olson. O objetivo foi criar um ambiente, com o máximo possível de precisão, para seu uso em pesquisa ou ambientes acadêmicos. (FLIGHTGEAR, 2010). O código fonte de FlightGear foi mantido como open source, e desenvolve-se por meio das contribuições de código-fonte e tempo de reposição, enviados por pessoas de todo o mundo.

30 Figura 22 FlightGear Seria interessante aplicar o sistema de reconhecimento de gestos neste simulador, em um trabalho futuro, devido ao grande número de funções que um avião possui.

31 4. METODOLOGIA Foi necessário um kit Sun SPOT para o desenvolvimento deste projeto. A metodologia empregada consistiu em realizar, inicialmente, uma revisão bibliográfica aplicada na linguagem de programação Java. Em seguida, foi feito um estudo detalhado do kit Sun SPOT e de suas respectivas aplicações. Após a revisão bibliográfica, foi possível executar os primeiros esboços do sistema. No decorrer do projeto, o sistema aperfeiçoou-se, gradualmente, até alcançar seu estado final. Testes de usabilidade com usuários reais foram feitos, com o intuito de medir a usabilidade (NIELSEN, 1994) e a eficiência do sistema. Para fins de exemplificação, o sistema foi testado em diferentes aplicações. Todas as etapas mencionadas serão detalhadas a seguir. A) Estudo da linguagem de programação Java: Devido ao Sun SPOT ser um equipamento de desenvolvimento em linguagem Java, foram estudados conceitos de programação. Utilizou-se, como livro texto, o Java, Como Programar 6ªed. de Harvey e Paul Deitel, recomendado pelo professor orientador deste projeto. B) Estudo do kit Sun SPOT e suas aplicações: O estudo dos conceitos em programação Java possibilitou a exploração da biblioteca de classes e métodos do Sun SPOT, e também dos códigos fonte de vários exemplos de aplicação que o kit possui. Essa etapa foi fundamental para produzir as primeiras aplicações Sun SPOT. C) Desenvolvimento do SYS-RGP: A revisão bibliográfica, dos tópicos citados anteriormente, permitiu a criação dos primeiros esboços do sistema de reconhecimento de gesto, o Sys-RGP. No decorrer do projeto, cada etapa de seu desenvolvimento culminou, positivamente, para a concretização de seu estado final. O sistema é capaz de calibrar um ou mais determinados gestos e reconhecêlos. Maiores detalhes sobre o Sys-RGP poderão ser encontrados no item 5 Resultados Obtidos.

32 D) Procura de simuladores open source: A próxima etapa consistiu em procurar possíveis simuladores de trânsito, como exemplo de aplicação do sistema de reconhecimento de gestos, o Sys-ReGePe. Foram encontrados diversos modelos, sendo a maioria deles open source; ou seja, com código livre para possíveis alterações, conforme a necessidade do sistema. Os testes, aplicados a estes programas de simulação, foram exemplificados na seção 3.3 Simuladores de Trânsito. E) Teste com usuários: Realizaram-se testes, com usuários reais, para possibilitar a análise da usabilidade e da funcionalidade do sistema. Isto permitiu que determinadas programações fossem reavaliadas e corrigidas.

33 5. RESULTADOS OBTIDOS Este tópico ilustra todos os resultados obtidos pelo projeto de Iniciação Científica. 5.1 Sys-RGP O kit Sun SPOT foi dividido em três partes principais, as quais compõem o Sys-RGP. E, serão atribuídas funções específicas a cada equipamento, detalhadas nos itens a seguir SunSPOT_A O SunSPOT_A será o responsável pelo controle da direção, aceleração e frenagem do simulador. Este SPOT não faz parte do Sys-RGP, pois sua utilização serviu apenas para a interação com o simulador de trânsito. A inclinação do SunSPOT_A, em relação ao eixo Y, controla a aceleração, a frenagem ou a posição de repouso do controlador, respeitando os seguintes intervalos (definidos experimentalmente através de tentativa e erro): Se a inclinação em Y for menor que 0.2, e maior que 0.2 (lembrando que o acelerômetro retorna um valor entre e + ), o sistema atribui o valor de repouso ao simulador; ou seja, não acionar nenhuma função (aceleração ou frenagem). Se a inclinação em relação a Y for maior ou igual a 0.2, o sistema começa a atribuir o valor de aceleração ao simulador. Finalmente, o último intervalo restante. Se inclinação em relação a Y for menor ou igual a 0.2, o sistema começa a atribuir o valor de frenagem ao simulador.

34 Figura 23 Resposta em freqüência dos parâmetros de aceleração, repouso e frenagem A freqüência desses valores (dados enviados por segundo) é calculada em função do valor da inclinação do eixo Y, seguindo as seguintes equações: para a aceleração, para a frenagem, Onde tilty é o valor da inclinação do SunSPOT_A em relação ao eixo Y Essa freqüência será utilizada para controlar a quantidade de aceleração e frenagem do sistema. Quanto mais inclinado o SPOT estiver, maior a freqüência do sinal e maior será o número de repetições da função. Deste modo, aumentar-se-á a aceleração, ou a frenagem do simulador.

35 A mesma idéia aplica-se à direção do sistema, mudando apenas o eixo de referência. A inclinação do SunSPOT_A, em relação ao eixo X, controla a direção do simulador. Entre o intervalo {0.2; - 0.2}, o sistema mantém a direção em estado de repouso. Ou seja, o carro andaria em linha reta. Para valores maiores que 0.2, o sistema começa a virar a direção do simulador para a direita. Consequentemente, para valores menores que 0.2, a direção começa a virar para a esquerda. Quanto maior a inclinação, maior será o desvio da direção para ambos os lados. Figura 24 Resposta em freqüência da direção SunSPOT_B O SunSPOT_B será responsável pelo cadastramento e reconhecimento de gestos. A seguir, a figura 25 ilustra o sistema elaborado para exibir os parâmetros do acelerômetro, por meio de um sinal qualquer (aceleração e inclinação em X, Y e Z, além do módulo da aceleração e tempo de duração do sinal). O sinal é captado, enquanto um dos switches estiver pressionado.

36 Figura 25 Resposta em freqüência de um gesto qualquer A última linha de parâmetros demonstra a somatória de cada um dos sete vetores. Utilizou-se este princípio, visando à obtenção de um sistema habilitado ao reconhecimento de gestos. Para isso, criou-se um protótipo que demanda o calibre do sinal pelo próprio usuário. Ou seja, faz-se necessário repetir o mesmo gesto, por dez vezes consecutivas. A cada calibração executada, o sistema compara todas as sete somatórias de vetores (com base no sinal anterior) e armazena o maior e menor valor de cada. Além disso, outro valor de significativa importância deve ser armazenado: o tempo de duração do sinal (em segundos).

37 Figura 26 A figura (a) ilustra um gesto sendo reconhecido pelo sistema para uma certa calibração. Já a figura (b), para a mesma calibração, mostra um sinal não reconhecido pelo sistema Se os parâmetros do décimo primeiro sinal estiverem dentro de seus respectivos oito intervalos (as quatro acelerações, as três inclinações e ao tempo decorrido), o sinal é considerado reconhecido (Figura 26 (a)). Ao contrário, o sistema recusa o sinal (Figura 26 (b)). Com este objetivo, foi criado a função calibrate_1(), descrita a seguir.

38

39

40 Implementou-se esta função ao sistema, com a finalidade de calibrar um gesto qualquer. O sistema retorna um vetor, do tipo double (módulo 16), com os maiores e menores valores dos parâmetros calibrados (já citados anteriormente). Os resultados servirão para a comparação do sinal a ser reconhecido SunSPOT_C O SunSPOT_C é, na verdade, a Basestation. Ela é responsável por realizar a comunicação entre os SPOTs A e B com o computador. Os parâmetros, mostrados nos itens anteriores, podem ser obtidos via rádio (já explanados anteriormente), por meio do SunSPOT_C. Para realizar esta função, basta usar o utilizar o seguinte comando: ant DremoteId = <IEEE_ADDRESS> run Onde <IEEE_ADRESS> é o número serial de comunicação do Sun SPOT. Desta forma, o aplicativo é executado remotamente Versão final Criou-se uma versão do sistema, a qual permitiu ao usuário a possibilidade de, aleatoriamente, realizar três gestos (direcionados a uma função), com o intuito de executar uma tarefa pré-determinada. Inicialmente, o usuário deverá realizar a calibração destes três movimentos, quantas vezes forem necessárias.

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Maycon Cirilo dos Santos¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil mayconsi2012@gmail.com, wyllian@unipar.br

Leia mais

APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO

APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO Alessandro A. M de Oliveira 1 ; Alexandre de Oliveira Zamberlan 1 ; Péricles Pinheiro Feltrin 2 ; Rafael Ogayar Gomes 3

Leia mais

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line)

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Criamos, desenvolvemos e aperfeiçoamos ferramentas que tragam a nossos parceiros e clientes grandes oportunidades

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5 Manual do usuário Softcall Java versão 1.0.5 Sumário Iniciando SoftCall...3 Tela Principal...3 Configurando o SoftCall...4 Agenda...5 Incluindo um contato...5 Procurando um contato...6 Apagando um contato...6

Leia mais

CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA

CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA Introdução para Iniciantes Prof. M.Sc. Daniel Calife Índice 1 - A programação e a Linguagem Java. 1.1 1.2 1.3 1.4 Linguagens de Programação Java JDK IDE 2 - Criando o primeiro

Leia mais

Análise de Dados do Financeiro

Análise de Dados do Financeiro Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Manual do Usuário Android Neocontrol

Manual do Usuário Android Neocontrol Manual do Usuário Android Neocontrol Sumário 1.Licença e Direitos Autorais...3 2.Sobre o produto...4 3. Instalando, Atualizando e executando o Android Neocontrol em seu aparelho...5 3.1. Instalando o aplicativo...5

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015.

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. MANUAL DO USUÁRIO Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. Adilson Ben da Costa & Ederson Luis Posselt Programa de Pós-graduação em Sistemas e Processos Industriais, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC),

Leia mais

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096 TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO Índice Geral Antes de Começar 2 Procedimento de Instalação 3 Exportar dados para o 8 Acesso ao 10 Ordens de Serviço no 11 Solicitações de Serviço no 17 Folhas de Inspeção no 19 Importar

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um

Leia mais

Sumário INSTALAÇÃO DO SIATRON CONDOMÍNIO ATIVAÇÃO DA LICENÇA PRESTADORES DE SERVIÇOS PARÂMETROS DO SISTEMA

Sumário INSTALAÇÃO DO SIATRON CONDOMÍNIO ATIVAÇÃO DA LICENÇA PRESTADORES DE SERVIÇOS PARÂMETROS DO SISTEMA Sumário INSTALAÇÃO DO SIATRON CONDOMÍNIO ATIVAÇÃO DA LICENÇA SIATRON SÍNDICO LOGIN NO SISTEMA FAMÍLIA MORADORES VEÍCULOS FUNÇÃO PÂNICO PRESTADORES DE SERVIÇOS PARÂMETROS DO SISTEMA CONFIGURAÇÕES ACORDA

Leia mais

INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF

INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF Guilherme Macedo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil guilhermemacedo28@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 Recomendações Iniciais SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.2 (Compatível com Guarita Vr4.03 e Vr4.04) Para

Leia mais

Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia

Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia Jeverson Siqueira 1, Wallace Caldeira 1, Jorge Aikes Junior 1 1 Ciência da Computacão Faculdades Anglo Americano de Foz do Iguaçu

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC Tiago Menezes Xavier de Souza¹, Igor dos Passos Granado¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí- PR- Brasil tiago_x666@hotmail.com,

Leia mais

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. 1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar

Leia mais

Instalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema.

Instalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema. O que é o projeto O PROINFODATA - programa de coleta de dados do projeto ProInfo/MEC de inclusão digital nas escolas públicas brasileiras tem como objetivo acompanhar o estado de funcionamento dos laboratórios

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO

1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO 1 ÍNDICE 1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO... 3 1.1 REQUISITOS BASICOS DE SOFTWARE... 3 1.2 REQUISITOS BASICOS DE HARDWARE... 3 2 EXECUTANDO O INSTALADOR... 3 2.1 PASSO 01... 3 2.2 PASSO

Leia mais

TÍTULO: GARRA ROBÓTICA PERCEPTIVA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA

TÍTULO: GARRA ROBÓTICA PERCEPTIVA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA TÍTULO: GARRA ROBÓTICA PERCEPTIVA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE AUTOR(ES): EDUARDO REIS ALVES,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD 0 CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD ORIENTAÇÕES SOBRE USO DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (MOODLE) PARA DISPONIBILIZAÇÃO

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE

CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE Roland Yuri Schreiber 1 ; Tiago Andrade Camacho 2 ; Tiago Boechel 3 ; Vinicio Alexandre Bogo Nagel 4 INTRODUÇÃO Nos últimos anos, a área de Sistemas

Leia mais

Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb

Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Dezembro/2012 2 Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Sumário de Informações do Documento Título do Documento: Resumo:

Leia mais

Aula 5 Microsoft PowerPoint 2003: Criando uma Apresentação

Aula 5 Microsoft PowerPoint 2003: Criando uma Apresentação Universidade de São Paulo/Faculdade de Saúde Pública Curso de Saúde Pública Disciplina: HEP 147 - Informática Aula 5 Microsoft PowerPoint 2003: Criando uma Apresentação 1 Introdução ao Microsoft PowerPoint

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS.

Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS. Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar com o CMS. 5 Removendo o Cliente. Playlist 7 Criando um Playlist. 8 Adicionando

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial

Leia mais

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML... 1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Symbian

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Symbian MANUAL DO USUÁRIO Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Symbian Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Symbian Esse software possui tecnologia

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

5 Sistema Experimental

5 Sistema Experimental 5 Sistema Experimental Este capitulo apresenta o sistema experimental utilizado e é composto das seguintes seções: - 5.1 Robô ER1: Descreve o robô utilizado. É dividida nas seguintes subseções: - 5.1.1

Leia mais

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1

Leia mais

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial

Leia mais

Manual de Operação Aplicativo ClickIt

Manual de Operação Aplicativo ClickIt Manual de Operação Aplicativo ClickIt Rev. 1.1 Agosto/2010 GSControl Automação Ltda. Rua Washington Luiz, 675 ITC Conjunto 1101 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-460 Telefone: (51)3026-0945 / (51)3287-2167

Leia mais

APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE

APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE MARCOS LEÃO 1, DAVID PRATA 2 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação; Campus de Palmas; e-mail: leão@uft.edu.br PIBIC/UFT

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

Manual do Aplicativo - Rastreamento Veicular

Manual do Aplicativo - Rastreamento Veicular Manual do Aplicativo - Rastreamento Veicular Sumário Apresentação... 2 Instalação do Aplicativo... 2 Localizando o aplicativo no smartphone... 5 Inserindo o link da aplicação... 6 Acessando o sistema...

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais

Leia mais

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

Digifort Mobile Manual Version 1.0 Rev. A

Digifort Mobile Manual Version 1.0 Rev. A Digifort Mobile Manual Version 1.0 Rev. A 2 Digifort Mobile - Versão 1.0 Índice Parte I Bem vindo ao Manual do Digifort Mobile 1.0 5 1 Screen... Shots 5 2 A quem... se destina este manual 5 3 Como utilizar...

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

TRANSMITINDO CONHECIMENTO ON-LINE

TRANSMITINDO CONHECIMENTO ON-LINE TRANSMITINDO CONHECIMENTO ON-LINE POR MEIO WEB-RÁDIO E WEB-TV 1 BORGES, Caio C. A.; DEUS JÚNIOR, Getúlio A. de; CASTRO, Marcelo S. Escola de Engenharia Elétrica e de Computação, Universidade Federal de

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Módulo de captura de imagens do sistema Scisoccer

Módulo de captura de imagens do sistema Scisoccer 1 Módulo de captura de imagens do sistema Scisoccer Rafael Antonio Barro [1] Jailton Farias de Carvalho [2] Resumo: Este artigo descreve como funciona o módulo de captura de imagens do software Sci-soccer,

Leia mais

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas

Leia mais

VERSÃO 1 PRELIMINAR - 2010 MÓDULO 3 - PRESENCIAL

VERSÃO 1 PRELIMINAR - 2010 MÓDULO 3 - PRESENCIAL MÓDULO 3 - PRESENCIAL CmapTools É um software para autoria de Mapas Conceituais desenvolvido pelo Institute for Human Machine Cognition da University of West Florida1, sob a supervisão do Dr. Alberto J.

Leia mais

Microsoft Office PowerPoint 2007

Microsoft Office PowerPoint 2007 INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em

Leia mais

Curso Introdução à Educação Digital - Carga Horária: 40 horas (30 presenciais + 10 EaD)

Curso Introdução à Educação Digital - Carga Horária: 40 horas (30 presenciais + 10 EaD) ******* O que é Internet? Apesar de muitas vezes ser definida como a "grande rede mundial de computadores, na verdade compreende o conjunto de diversas redes de computadores que se comunicam e que permitem

Leia mais

Manual do sistema SMARsa Web

Manual do sistema SMARsa Web Manual do sistema SMARsa Web Módulo Gestão de atividades RS/OS Requisição de serviço/ordem de serviço 1 Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 Bem-vindo ao sistema SMARsa WEB: Módulo gestão de atividades...4

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software

Leia mais

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Raphael Pinheiro Afonso 1 ; Elvio Gilberto da Silva 1 ; Patrick Pedreira Silva 1 ; Henrique Pachioni Martins

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO (*) Módulo: Produção Institucional Guia de

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

Smart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário

Smart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário Smart Laudos 1.9 A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos Manual do Usuário Conteúdo 1. O que é o Smart Laudos?... 3 2. Características... 3 3. Instalação... 3 4. Menu do Sistema... 4 5. Configurando

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT Power Point Básico Santa Maria, julho de 2006 O Power Point é um aplicativo do Microsoft Office direcionado à criação de apresentações.

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

Como funciona? SUMÁRIO

Como funciona? SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

Acesso Remoto Placas de captura

Acesso Remoto Placas de captura Acesso Remoto Placas de captura 1 instalar o DVR Siga os passos de instalação informados na caixa do produto, após seu perfeito funcionamento vá para próximo passo. 2 Configurá-lo na rede Local O computador

Leia mais

TRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização

TRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização TRANSMISSOR ECF Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista Manual de Utilização 1. Histórico de alterações Data Versão Alteração 04/12/2012 1 Criação do documento 28/02/2013 2 Revisão 2. Proposta

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

Guia ineocontrol. iphone e ipod Touch

Guia ineocontrol. iphone e ipod Touch Guia ineocontrol iphone e ipod Touch Referência completa para o integrador do sistema Module. Aborda os recursos necessários para a itulização, instalação do software e importação das interfaces criadas

Leia mais

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário Cadastramento de Computadores Manual do Usuário Setembro 2008 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 1.1 Conhecendo a solução...03 Segurança pela identificação da máquina...03 2. ADERINDO À SOLUÇÃO e CADASTRANDO COMPUTADORES

Leia mais

HCT Compatibilidade Manual do Usuário

HCT Compatibilidade Manual do Usuário HCT Compatibilidade Manual do Usuário Índice Introdução...3 HCT Compatibilidade...3 Librix...3 Execução do Programa...4 Seleção de Testes...4 Testes Manuais...6 Teste de Teclado...6 Teste de Vídeo...7

Leia mais

Criando Quiz com BrOffice.impress

Criando Quiz com BrOffice.impress Criando Quiz com BrOfficeimpress A ferramenta de apresentação possibilita o desenvolvimento de várias atividades interativas como: Sete erros Quiz (Perguntas/Respostas), Colocar em ordem objetos, alfabeto,

Leia mais

Interação Humana com Computador

Interação Humana com Computador Interação Humana com Computador Tecnologias de Computadores André Ferraz N.º24881 Jason Costa N.º25231 Ana Pereira N.º25709 IHC Estudo, planeamento e desenho de uma interação entre o utilizador e computadores.

Leia mais

Geral: Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows

Geral: Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows Geral: Este aplicativo é utilizado para testar os Microterminais Gradual Tecnologia Ltda. Para tanto deve ter as Dll s necessárias para controlar

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...

Leia mais

Atualizaça o do Maker

Atualizaça o do Maker Atualizaça o do Maker Prezados Clientes, Nós da Playlist Software Solutions empresa líder de mercado no desenvolvimento de software para automação de rádios - primamos pela qualidade de nossos produtos,

Leia mais

Manual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores

Manual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores Manual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores 1 2 2015 Sumário 1 Texto introdutório... 3 2 Como Acessar o UNICURITIBA VIRTUAL... 3 3 Tela inicial após login... 3 3.1) Foto do perfil... 4 3.2) Campo de busca...

Leia mais

Manual de implantação

Manual de implantação Manual de implantação O BioPass ID é um serviço online baseado em nuvem que fornece uma poderosa tecnologia multibiométrica (reconhecimento de impressões digitais e face) para os desenvolvedores de qualquer

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da Terceira Região

Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da Terceira Região Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da Terceira Região DIMI - Divisão de Microinformática e Redes Índice: O que é a Internet? 3 O que são Intranets? 3 Sobre o Nestcape Navigator 3 Para iniciar o

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

Manual do Usuário - Plataforma Simulados

Manual do Usuário - Plataforma Simulados Manual do Usuário - Plataforma Simulados Indice 1. Acessando a plataforma 3 2. Realizando seu login 3 3. Alunos 4 3.1. Novo Aluno 4 3.2. Novo upload 4 3.3. Listagem de alunos 5 3.3.1.Editando ou removendo

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 07 Linguagem Ladder Profª Danielle Casillo A LINGUAGEM LADDER Foi a primeira que surgiu para programação

Leia mais