O Espaço do Treinador

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1 O Espaço do Treinador Autor: Carlos Bio Boletim nº 8 Mês de Maio Ano 2011 O BASQUETEBOL QUE VI DURANTE OS ESTÁGIOS Esta foto é para mim o momento mais alto da minha carreira, depois de já ter treinado duas gerações (Pais e filhos) treinei o meu neto, o que foi para mim uma enorme alegria, no Clube aonde nasci para a modalidade. Nesta Edição O Basquetebol que vi Durante os Estágios Ficha Individual de Atleta O Guia do Jovem Atleta Parte IV Exercícios para A Construção do Contra-Ataque Parte 7-8 Uma Unidade de Treino de Minibasquete Fichas de Exercícios de Minibasquete '' A confiança nasce dos conhecimentos Provérbio Chinês Desde a época de 2004/2005 a 2009/ 2010 que exerci funções de Coordenador de Estágios de Treinador Níve-I, durante este período de tempo percorri km e assisti a 299 treinos, tendo visitado todos os clubes da área da minha Associação. Face ao exposto conheço como poucos a realidade do basquetebol da minha região e como funcionam os clubes que visitei. O que me leva a escrever algumas linhas sobre o que vi e que agora quero recordar novamente para os treinadores mais jovens, e não só, tem como objectivo o alertar para que estes melhorem o seu comportamento durante o treino. As grandes dificuldades demonstradas pelos Estagiários e que ainda hoje se verificam foram as seguintes: Na condução do treino, e na forma de intervir, bem como posicionam no campo durante o mesmo; Na passividade que têm durante grande parte do treino; No controle disciplinar do treino, por clara falta de regras que não foram definidas; Na falta de definição dos conteúdos a treinar para a sua equipa, mesmo possuindo alguns (muito poucos) um documento orientador de trabalho elaborado pelo Coordenador Técnico do Clube, sendo depois deixados ao abandono com pouco ou nenhum acompanhamento da parte destes; Na escolha de exercícios adequados ao escalão que treinam, indo pelo caminho para eles mais fácil, que é o de copiar exercícios de escalões superiores e completamente inadequados; Na demonstração dos gestos técnicos e na sua correcção; Na passividade em assistem aos erros técnicos, corrigindo raramente os mesmos e assistindo aos mesmos de braços cruzados como nada se passe, SENDO O PRÓPRIO TREINADOR A ENSINAR O ERRO NO ENSINO DE UMA TÉCNICA, PELA SUA NÃO INERVENÇÃO; Na dificuldade que sentem quando treinam equipas de Minibasquete por pouca informação que lhe é dada falta na Parte Curricular; Na pouca organização, raramente têm em sua posse a PASTA DO TREINADOR, onde devem constar dados referentes ao contacto com os pais dos atletas, folha de registo de assiduidade, plano mensal de treinos e jogos e mitos deles sem uma ficha com a Unidade de Treino escrita. Na dificuldade de como ensinar o ONDE o QUANDO e o COMO no ensino das técnicas, Naturalmente que este tipo de situações diferem consoante os Clubes e o enquadramento e acompanhamento que têm dos Coordenador Técnicos. SERÁ QUE ESTAS SITUAÇÕES AINDA ACONTECEM? 1

2 Ficha Individual de Atleta Ferramenta indispensável de um Treinador de Formação FICHA INDIVIDUAL DE ATLETA Clube: Equipa de: Época de / Dados Pessoais Nome: Mãe: Pai: Naturalidade: Nacionalidade: Data de Nascimento: / / BI n.º: de / / Arquivo de: Morada: Código Postal: - - Telefone de Casa: Telemóvel: Contactos do Pai Telefone: Telemóvel: Contactos da Mãe Telefone: Telemóvel: Historial Médico Lesões: Doenças: Dados Antropométricos DADOS Inicio Natal Páscoa Fim Peso Altura Envergadura 2

3 Dados Físicos QUALIDAES FISICAS Resistência Potência Agilidade Força Braços Velocidade Impulsão Teste Início Meio Fim Cooper Saltos Pés Juntos 10 X 5 metros Lançamento de Bola Medicinal 28 Metros Salto na vertical Dados Técnicos QUALIDADES TÉCNICAS Lances-Livres 10 Tentados Lançto. Passada 10 Tentados (5 de cada lado) Lançto. Curto Passe Drible Lançamento Paragens Defesa Defesa 25 (5 x 5 posições) 10 Contra parede (precisão) Percurso com as duas mãos Mecânica lançamento Domínio e rotação Teste Início Meio Fim Posição Defensiva e deslizamento. Defesa jogador c/ bola Dados Psicológicos (valores de 0 a 20) Conduta Teste Início Meio Fim Motivação Social Liderança Disciplina Espírito lúdico Competitivo Saber ganhar Saber Perder Interesse pelo Basquetebol Relação com os outros Capacidade de decidir Comportamento (treino e jogo) Capacidade de divertir-se Desejo de ganhar Atitude e Respeito Atitude Positiva 3

4 Informações Escolares Nome do Atleta: Ano: Turma: Escola: Horário Semanal e Outras Actividades Horas Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Não te esqueças do tempo para os trabalhos escolares, Explicações e para estudares as matérias do dia. 4

5 Resultados Escolares Disciplinas 1º Período 2º Período 3º Período Dados Desportivos Finais Nº. Treinos Realizados Total de Presenças Total de Faltas N.º de Jogos Realizados Total de Convocatórias Total de Não Convocatórias Análise Final ao Atleta 5

6 O Guia do Jovem Atleta - Parte IV O GUIA PARA O JOGADOR JOVEM NO JOGO O tema tem como objectivo aconselhar os jovens atletas (e não só) para um conjunto de hábitos e comportamentos que servirão de guia para melhorarem a sua postura antes e durante o jogo para que sua formação seja o mais completa e perfeita. Para tal existem um conjunto de hábitos ou regras que deverão ser sempre cumpridas e que serão as seguintes: 1 Procura estar sempre antes ou à horas indicada pelo teu Treinador, no local de partida para os jogos fora ou no local aonde o jogo se vai realizar; 2 Verifica se não te esqueces de qualquer peça de equipamento pessoal ou do equipamento do clube (se o tiveres que levar individualmente) e do Bilhete de Identidade que te deve acompanhar sempre; 3 Equipa-te uma hora antes do jogo começar de forma a poderes equipar-te com calma e teres tempo de efectuares algum tratamento junto do teu massagista e ligares convenientemente os teus pés, tão importantes para o jogo; 4 Não te esqueças de que deves usar a camisola por dentro dos calções, de que não pode usar fios, anéis, pulseiras e outros objectos de adorno cortantes que possam pôr em perigo a tua integridade física e a dos outros, e de que deves ter as unhas cortadas bem como o cabelo atado (caso uses cabelo comprido); 5 Nunca estreies sapatilhas novas num jogo, pois elas têm primeiro que se adaptar aos teus pés e para isso servirão os dias dos treinos; 6 Aproveita o período em que encontras no balneário a equipar-te para efectuares todas as necessidades fisiológicas; 7 Espera com os teus colegas no balneário que o teu Treinador vá falar convosco, devendo o capitão de equipa avisar o Treinador, logo que todos os colegas estejam devidamente equipados; 8 Durante a prelecção do teu Treinador está o mais atento possível, começando aí a concentração para o jogo O JOGO COMEÇA AÍ: 9 O capitão deverá orientar o aquecimento em campo de acordo com o que for estabelecido pelo seu Treinador, chamando sempre a atenção dos colegas que não o estejam a efectuar com a concentração devida; 10 O grito é uma proposta colectiva para o incitamento da equipa por isso PARTICIPA; 11 Após a substituição, deves vestir o fato de treino ou somente o blusão do mesmo para não arrefeceres e se estiver muito frio deverás vestir também as calças; 12 Quando fores substituir algum colega teu, deverás aquecer antes e ouvir com atenção as instruções do teu Treinador, bem como perguntares ao colega que vais substituir que é que ele defendia. A missão de cada um dos atletas é muito importante para o conjunto; 13 Todos o jogadores (e aqui estão incluídos naturalmente os suplentes) deverão ouvir o Treinador em todos os descontos de tempo e intervalos dos períodos. Todos o jogadores devam estar informados do que se está a passar dentro do campo; 14 Apoia os teus colegas de equipa no banco durante o acto defensivo, bem como o colega que tenha tido uma falha. A isto chama-se ter espírito de equipa; 15 Durante o jogo está o mais atento possível no banco, pois a todo o momento podes entrar. Lembrate de que a equipa são 10 ou 12 jogadores; 16 Mesmo que não tenhas sido convocado, vai assistir ao jogo e apoia os teus colegas e a tua equipa. Os teus colegas sentirão que a tua presença é estimulante e que demonstras um forte espírito de equipa mesmo não sendo convocado; 6

7 17 Não discutas as decisões do árbitro durante o jogo, ele está ali para apitar e tu para jogares. Lembrate é muito difícil para ti estares a preocupar-te com o jogo e com a arbitragem ao mesmo tempo. E para finalizar todo este conselho que deverás ter sempre presente, lembrar-te de que o jogo pretende: - contribuir para o teu equilíbrio total permitir meios de afirmação pessoal e confiança nas tuas possibilidades e potencialidades mas sempre ao serviço da equipa - levar-te ao conhecimento de outros colegas e lugares favorecer o revigoramento físico e o aperfeiçoamento técnico e tentar também que tenhas uma melhor integração e rendimento escolar. Bibliografia Consultada: - Apontamentos retirados de vários autores sobre a importância do Treino - Documento elaborado e entregue aos Treinadores Estagiários Estas imagens fazem parte de um vasto conjunto de documentos de apoio que foram entregues aos Estagiários, bem como aos jogadores mais jovens que treinei. 7

8 8

9 Exercícios para a construção do Contra-Ataque Parte VII Tema: Fundamentos de Contra-Ataque x x 2 T/Campo (2ª Parte) 2 x x 2 ( 1ª Parte) - Regresso em 3 x 2 - Ir em 2 x 1 50-A 3 3-A 52 2 x x 2 ( 2ª Parte) 3 x x 1 (1ª Parte) - Regresso em 3 x 2 - Ir em 3 x x x 1 (2ª Parte) 3 x 2 c/ 11 jogadores - Regresso em 3 x 2, atacando - Ressaltador, 1º passe e ataque os 2 defensores mais o atacante com 2 de fora que não lançou; - 11 jogadores no mínimo - Defendem os os atacantes que lançou e o que efectuou o passe para lançamento A x x 3 ( 1ª Parte ) 3 x x 3 ( 2ª Parte ) Exercicio Misto Exercicio Misto - Ir em 3 x 2 - Regresso em 3 x 3 atacando os defensores + o atacante que lançou 9

10 Exercícios para a construção do Contra-Ataque Parte VIII Tema: Fundamentos de Contra-Ataque x ( 1ª Parte) 2 x (2ª Parte) A 60 3 x (1ª Parte) 3 x (2ª Parte) /// Uma das obrigações de qualquer treinador é a de pôr-se em dia com as novidades que vão surgindo nas diferentes áreas do conhecimento que dão suporte à sua competência, ao seu modo de ser e ao seu modo de estar no mundo da modalidade. /// /// Um dos aspectos que mais deve cuidar o Treinador é a de constante intercâmbio de opiniões com outros Treinadores de maior experiência para assim poder desenvolver e aumentar os seus conhecimentos. /// Prof. Teotónio Lima 10

11 UMA FICHA DE UNIDADE DE TREINO QUE UTILIZO FICHA DE TREINO Nº Escalão de Sub - 10 Fisicos Técnicos Tácticos Psicológicos Objectivos Desenvolver as Capacidades Fisicas de Base Aprender a driblar em corrida (pregressão) e a lançar parado e após drible Aprender a Jogar Apelo à concentração e disciplina Parte Organizativa - 5 Minutos Preparação do material para o treino - Actividade livre dos atletas - Reunião com o grupo para o informar sobre o conteudo do treino - Grito Parte Inicial - 10 Minutos D Conteúdo Descrição do Exercicio Descrição Gráfica Material 1 - Corrida em Zig-Zag Capacid. Fisicas de Base 2 - Corrida de costas - Correr de frente 8 arcos 10' - Correr de costas 3 - Corrida salteada entre arcos 10 cones - Correr salteada - Corrida + saltos 4 - Corida + saltos a pés juntos s/cones Parte Principal - 40 a 42 Minutos D Conteúdo Descrição do Exercicio Descrição Gráfica Material * Organização -cada jogador com uma bola colocados em frente ao Monitor e distanciados entre si 4 passos * Desenvolvimento -Lançar a bola ao ar ligeiramente a cima da cabeça 5' Manejo de Bola e efectuar o seguinte: 1- bater 2 x palmas e apanhar a bola sem a deixar 1 bola para cada jogador cair no chão; 2 - idem, batendo 3 x palmas; 3 - bater palmas à frente e atrás; 4 - tocar com as mãos nos joelhos; 5 - tocar com as mãos no chão; * Organização Cada jogador com 1 bola efectuam drible em corida 5' Drible de Progressão lenta e ao sinal do Monitor efectuam drible alternado da seguinte forma: 1 bola para cada ( ) jogador * Desenvolvimento - 5 dribles com amão dtª / 5 dribles com a mão esqª - 4 dribles com amão dtª / 4 dribles com a mão esqª - 3 dribles com amão dtª / 3 dribles com a mão esqª - 2 dribles com amão dtª / 2 dribles com a mão esqª - 1 dribles com amão dtª / 1 dribles com a mão esqª 11

12 Parte Principal D Conteúdo Descrição do Exercicio Descrição Gráfica Material 10' Lançamentos parados " SALTAR OS ARCOS E LANÇAR" * Organização -cada jogador com 1 bola em frente aos arcos - 4 grupos distribuidos pelos 2 cestos * Desenvolvimento - cada jogador com 1 bola, colocado á frente do 1º arco, com a bola colocada à frente do peito, efectuam saltos a pés juntos para dentro de cada arco até ao último arco, em posição de "sentado", elevam as peras e os braços ao mesmo tempo e lançam. * 4 Equipas em competição * Ao sinal do Monitor o 1º jogador de cada equipa partem em corida, apanham a bola colocada dentro do arco colocado no meio campo, siem em drible, efectuam uma paragem em 1 tempo (saltando pés 8 Arcos 10' Lançamento parado juntos para dentro do arco), lançam e vão ao ressalto 4 Bolas após drible apanhar a bola, regressando em drible até ao meio campo, aonde colocam a bola novamente no arco e depois em corrida vão tocar no colega de equipa seguinte. * Vence a equipa de converter primeiro o número de cestos indicados pelo Monitor 15' Jogo de 3 x 3 T/Campo * Organização - formar 3 ou 4 equipas de 3 jogadores cada * Instruções a dar aos jogadores - que se devarão manter SEMPRE a uma distância entre si de 3 a 4 passos; - jogadores sem bola deverão procurar estar SEMPRE á frente da colega que tem a bola; - jogador com bola driblar SEMPRE PELA ESTRADA e jogadores sem bola SEMPRE PELOS PASSEIOS - que após passe deve corer para o cesto - passar SOMENTE quando o colega lhe MOSTRAR a CARA e as MÃOS. Parte Final - 3 a 5 Minutos ( Retorno à Calma ou Actividade Motivante ) Reunir o grupo para avaliação do treino - Assinalar as Presenças e Faltas - Arrumar o material - Outros Assuntos 12

13 Fichas de Exercícios de Minibasquete Tema: Drible de Progessão (Persseguição em drible) Desenvolvimento Descrição Gráfica Organização - 2 Equipas colocadas conforme descrição gráfica em competição Desenvolvimento - Ao sinal do Treinador os primeiros jogadores com bola de cada equipa, saem em drible contornando o circulo central do campo, regressando ao local de parida juno ao cone e efecua um passe ao colega seguinte, sentando-se de seguida. - O outro colega só sai em drible quando o colega que lhe passou a bola estiver sentado no chão. - Vence a equipa que primeiro tiver todos os jogado- res sentados. Material Necessário Nº de Jogadores Momento do Treino Caracteristicas Tempo Recomendado Variante 4 Cones e 1 bola para cada equipa Equipas com igual número de jogadores Parte Inicial Drible de progesão 8 a 10 minutos Efectuar o mesmo exercicio mas efectuando somente um lançamento 13

14 Tema: Lançameno na passada após drible Desenvolvimento Descrição Gráfica Organização - Jogadores colocados em coluna cada um com uma bola, divididos pelas 2 tabelas e colocados conforme descrição gráfica e lançando simultâneamente em ambos os cestos. Desenvolvimento - Jogador com bola efectua drible com mudança de mão, contornando os cones, siobe depois para cima dum banco, continuando a driblar e depois efectua um lançamento na passada após drible Material Necessário 1 Bola para cada jogador Nº de Jogadores Momento do Treino Variável Parte Principal Caracteristicas Trabalho de drible, equilibrio e lançamento na passada Tempo Recomendado 8 a 10 minutos Variante Competição entra as 2 equipas vendo qual a primeira que converte maior número de cestos 14

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