GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL BR-101 NORDESTE. 14 de marzo 2007 MSc. José Armando Torres Moreno Coordenação de Meio Ambiente CENTRAN/NE

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1 GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL BR-101 NORDESTE 14 de marzo 2007 MSc. José Armando Torres Moreno Coordenação de Meio Ambiente CENTRAN/NE

2 SUMÁRIO Legislação e Orçamentos Ambientais Licenciamento Ambiental Educação Ambiental Monitoramento de Recursos Hídricos Monitoramento de Passivos Ambientais Monitoramento dos Impactos na Fauna Levantamento de Bueiros e APP s Comunicação Social

3 7) Alertar os usuários da BR-101/NE da importância com as equipes de trabalho do BECnst.

4 Usuários da BR-101/NE

5 Usuários da BR-101/NE

6 LEI DE INTRODUÇÃO AO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Art. 3º - Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece. (Como também as especificações técnicas do DNIT)

7 RESPONSABILIDADE PELA INFRAÇÃO AMBIENTAL Constituição Federal do Brasil 1988 Art. 225, 3º - As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independente da obrigação de reparar os danos

8 LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Lei Federal nº 9605 de 12/02/1998 Art Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes: Pena: detenção, de 1 a 6 meses, ou multa, ou ambas penas cumulativamente.

9 LEI DE LICITAÇÕES Nº 8.666, DE 21/06/1993 Art Nos projetos básicos e projetos executivos de obras e serviços serão considerados principalmente os seguintes requisitos: I segurança; II funcionalidade e adequação ao interesse público; III economia na execução, conservação e operação; IV possibilidade de emprego de mão-de-obra, materiais, tecnologia e matérias primas existentes no local para execução, conservação e operação; V facilidade na execução, conservação e operação, sem prejuízo da durabilidade da obra ou do serviço; Vi adoção das normas técnicas, de saúde e de segurança do trabalho adequadas; VII impacto ambiental (O problema da gestão ambiental se inicia neste parâmetro, que não é devidamente adequado nos projetos).

10 LEGISLAÇÃO E ORÇAMENTOS AMBIENTAIS Para compreender a Gestão Ambiental em obras rodoviárias, temos que conhecer instrumentos legais a níveis Federal e Estadual. A Equipe Técnica de Meio Ambiente do CENTRAN, quantificou os orçamentos mínimos de meio ambiente por lei para os oito (08) lotes.

11 LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS (ART. 5º) Licença Prévia validade: até 2 anos Licença de Instalação validade: até 4 anos Licença de Operação validade: de 01 até 10 anos Licença Simplificada a ser normatizada Autorização (Pavimentação de Ruas e Rodovias) Instrução Normativa CPRH em elaboração - LO de 5 anos para empreendimentos viários

12 LICENCIAMENTO AMBIENTAL A Equipe de Meio Ambiente do CENTRAN tem contribuído para que os BEC s, nos lotes 01, 05 e 06, realizem os licenciamentos ambientais nos Estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba, em cumprimento das condicionantes da LI do IBAMA-Brasília, participando diretamente em 36 processos de obtenção de licenças, como ilustramos a seguir.

13 Quantificação da vegetação a suprimir nos Lotes 06, 07 e 08 na BR-101/NE (Lei Especial) LOTES 06 AREAS DE APP s Vegetação de Mata Atlântica Vegetação em estágio inicial de regeneração QUANTIDADE (ha) 8,6 23, Vegetação em estágio inicial de regeneração (pista existente) Vegetação em estágio inicial de regeneração (pista nova) Retirada de solo mole Pontes em APP s Vegetação em estágio inicial de regeneração (pista existente) Vegetação em estágio inicial de regeneração (pista nova) Retirada de solo mole Pontes em APP s 17,85 39,27 248,09 1,40 13,02 24,99 37,72 3,15 TOTAL DE VEGETAÇÃO A SUPRIMIR = 417,14

14 RESOLUÇÃO DO CONAMA 002/1996 Art. 1º - Para fazer face à reparação dos danos ambientais causados pela destruição de florestas e outros ecossistemas. Art. 2º - O montante dos recursos a serem empregados na área a ser utilizada, bem como o valor dos serviços e das obras de infra-estrutura necessárias ao cumprimento do disposto no artigo 1º, será proporcional à alteração e ao dano ambiental a ressarcir e não poderá ser inferior a 0,50% (meio por cento) dos custos totais previstos para implantação do empreendimento.

15 EMPREENDIMENTO DA BR-101/NE Orçamentos de 0,5% para a Compensação Ambiental** RN LOTE 1 UF: RN Trecho: Entr. RN Entr. RN-061 Segmento: km 96,5 (p/ Ponta Negra) ao km 142,6 (p/ Arês) Extensão: 46,20 km Valor: R$ ,00 (Custo por Km ,00) **0,5% R$ ,22 (Recurso para o Meio Ambiente) Obra em andamento: 1º BEC Supervisora: ATP LOTE 2 UF: RN Trecho: Entr. RN Div. RN/PB Arês Segmento: Km 142,6 (p/) ao Km 177,8 (divisa RN/PB) Extensão: 35,20 km Valor: R$ ,37 **0,5% R$ ,44 (Recurso para o Meio Ambiente) Já Licitado(Constran/Galvão/Construcap) Supervisora: ATP

16 Obras em APP`s na BR 101/NE LOTE 01/PE LOTE 02/RN

17 EMPREENDIMENTO DA BR-101/NE Orçamentos de 0,5% para a Compensação Ambiental** LOTE 3 UF: PB Trecho: Div. RN/PB - Entr. PB-041 Segmento: Km 0,00 ao Km 40,4 (divisa RN/PB) (Mamanguape) Extensão: 40,40 km Valor: R$ ,67 (Custo por Km R$ ,00) **0,5% R$ ,74 (Recurso para o Meio Ambiente) Já Licitado(CR Almeida/ Via/ Emsa) Supervisora: ASTEP PB LOTE 4 UF: PB Trecho: Entr. PB Entr. PB-025 Segmento: Km 40,4 ao Km 74,1 (Mamanguape) (p/ Lucena) Extensão: 33,70 km Valor: R$ ,36 (Custo por Km R$ ,00) **0,5% R$ ,46 (Recurso para o Meio Ambiente) Já Licitado(ARG/Egesa) Supervisora: MAGNA LOTE 5 UF: PB Trecho: Entr. PB Div. PB/PE Segmento: km 74,1 (p/ Lucena) ao km 129 (Divisa PB/PE) Extensão: 54,90 km Valor: R$ ,00 (Custo por Km R$ ,00) Obra em andamento: 2º BEC **0,5% R$ ,48 (Recurso para o Meio Ambiente) Supervisora: DYNATEST

18 EMPREENDIMENTO DA BR-101/NE Orçamentos de 0,5% para a Compensação Ambiental** LOTE 6 UF: PE Trecho: Div. PB/PE - Entr. PE-035 Segmento: km 0,0 (divisa PB/PE) ao km 41,4 (p/ Igarassu) Extensão: 41,40 km Valor: R$ ,00 (Custo por Km R$ ,00) **0,5% R$ ,58 (Recurso para o Meio Ambiente) Obra em andamento: 3º e 4º BECs Supervisora: MAIA MELO PE LOTE 7 UF: PE Trecho: Entr. PE-025/028/037 - Entr. PE-064/085 Segmento: Km 104,6 ao Km 148,5 (Cabo) (Ribeirão) Extensão: 43,90 km Valor: R$ ,46 (Custo por Km R$ ,00) **0,5% R$ ,57 (Recurso para o Meio Ambiente) Já Licitado(Queiroz/ Odebrecht/ Andrade/ B. Mello) Supervisora: JBR LOTE 8 UF: PE Trecho: Entr. PE-064/085 - Entr. PE-087/096 Segmento: Km 148,5 ao Km 188,5 (Ribeirão) (Palmares) Extensão: 40,00 km Valor: R$ ,87 **0,5% R$ ,31 (Recurso para o Meio Ambiente) Já Licitado(QAS/C. Correa/ M. Júnior) Supervisora: SEPLANE

19 Valores em Real (R$) Representação Gráfica do Orçamento Global de Meio Ambiente (0,5% ) BR 101 NE (R$ ,34) Lote Lote Lote Lote Lote Lote Lote Lote Fontes: Dados adaptados a partir do quadro de custos atualizados no dia 18/10/2006.

20 COMPENSAÇÃO AMBIENTAL Cumprimento da Autorização nº 31/20003, do trecho SP-055 / Bonacéia / Bertioga. Coveamento para a plantação de mudas de essências nativas. Turistas da 3ª idade participam das do reflorestamento no SESC. Área reflorestada no SESC de Bertioga. Aspectos gerais da área do reflorestamento.

21 BARRAGEM DE TAPACURÁ (100 HECTARES) Resolução do CONAMA nº 02, de 18/04/1996. O empreendedor causador dos danos é o responsável pela elaboração e implementação de um programa para a criação de estações ecológicas necessárias como uma medida de compensação para a reparação de danos ambientais causadas pela destruição de florestas ou outros ecossistemas. Não pode ser inferior a 0,5% dos custos totais previstos para a implementação do empreendimento.

22 PLANOS BÁSICOS AMBIENTAIS DA BR-101/NE O CENTRAN-NE vem acompanhando algumas ações para o cumprimento dos planos básicos ambientais a serem cumpridos na BR-101 os quais destacamos a seguir:

23 PLANOS BÁSICOS AMBIENTAIS (PBA s) A CUMPRIR NA BR-101/NE PBA Nº 1 - Controle da Poluição e da Degradação Ambiental na Construção Recuperação de Áreas Degradadas pelas Obras. PBA Nº 2 - Mitigação de Impactos à Flora e Fauna. PBA Nº 3 - Prevenção / Contenção de Processos Erosivos e de Instalações. PBA Nº 4 - Monitoramento de processos Erosivos. PBA Nº 5 - Remoção Vegetal. PBA Nº 6 - Monitoramento de Recursos Hídricos PBA Nº 7 - Educação Ambiental

24 Continuação PBA Nº 8 - Prevenção de Queimada PBA Nº 9 - Relocação de População Afetada PBA Nº 10 - Criação de Unidades de Conservação PBA Nº 11 - Salvamento Arqueológico PBA Nº 12 - Divulgação e Informação do Empreendimento PBA Nº 13 - Prevenção e Atendimento de Acidentes com Cargas Perigosas PBA Nº 14 - Recuperação do Passivo Ambiental PBA Nº 15 - Intrusão Visual, Segregação Urbana e Segurança Operacional PBA Nº 16 - Gestão Ambiental

25 RESULTADOS DOS PBA s OBTIDOS ATÉ O MOMENTO

26 Controle da Poluição e da Degradação Ambiental na Construção e Recuperação de Áreas Degradadas pelas Obras - PBA Nº 1

27 Mitigação da Poluição Atmosférica

28 Sem Água a Vida será um Inferno para a sustentabilidade dos seres vivos no planeta Economizar uma responsabilidade de todos!!!

29 Água a cada dia que passa tem menos!

30 RESÍDUOS SÓLIDOS Resolução do CONAMA nº 307 de 05/07/2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Art. 10 I Classe A Deverão ser reutilizados ou reciclados, na forma de agregados, ou encaminhados a área de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir sua utilização ou reciclagem futura.

31 RESÍDUOS SÓLIDOS BOTA-FORAS

32 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

33 RESOLUÇÃO Nº 275 DE 25 DE ABRIL 2001 Art.1º - Estabelecer o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. AZUL: papel/papelão; VERMELHO: plástico; VERDE: vidro; AMARELO: metal; PRETO: madeira; LARANJA: resíduos perigosos; BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde; ROXO: resíduos radioativos; MARROM: resíduos orgânicos; CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.

34 COLETA SELETIVA

35 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

36 RESOLUÇÃO Nº 362 DE 23/06/2006 Considerando que a Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, em sua NBR-10004, "Resíduos Sólidos - classificação", classifica o óleo lubrificante usado como resíduo perigoso por apresentar toxicidade; Art. 1º - Todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e ter destinação final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos constituintes nele contidos, na forma prevista nesta Resolução.

37 COLETA E VENDA DE ÓLEO QUEIMADO

38 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 362 NA PRÁTICA

39 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 358 DE 04/05/2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.

40 Mitigação de Impactos à Flora e Fauna - PBA Nº 2

41 Monitoramento da Fauna

42 Monitoramento da Flora

43 Remoção Vegetal - PBA Nº 5

44 Quem documentou e quantificou a remoção desta vegetação?

45 Monitoramento de Recursos Hídricos PBA Nº 6

46 Análise estatística dos parâmetros de qualidade de água, em conformidade ou não com o CONAMA 357/05, para o Estado do Rio Grande do Norte

47 Índice de Qualidade da Água das APP s

48 Índice de Qualidade da Água das APP s FONTE: Associação para o Desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia João Pessoa - PB / Março 2006

49 Foi realizado um monitoramento em 18 Áreas de Preservação Permanente APP s. Em breve, deverá começar o monitoramento das APP s dos lotes 02, 03, 04, 07 e 08.

50 Educação Ambiental - PBA Nº 7 LEI Nº EDUCAÇÃO AMBIENTAL Art. 3º - Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental, incumbindo: V - às empresas, entidades de classe, instituições públicas e privadas, promover programas destinados à capacitação dos trabalhadores, visando à melhoria e ao controle efetivo sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre as repercussões do processo produtivo no meio ambiente;

51 Realização de seis Cursos de Educação Ambiental Rodoviária nos Acampamentos

52 PREVENÇÃO DE QUEIMADAS - PBA Nº 8 Lei Nº. 4771/1965 Código Florestal Art. 3º - Consideram-se, ainda, de preservação permanentes, quando assim declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais formas de vegetação natural destinadas Nota: Foram distribuídos nos acampamentos folhetos com textos da Legislação Ambiental.

53 MONITORADOS DE 26 LOCAIS DE QUEIMADAS (PASSIVOS DE TERCEIROS)

54 Salvamento Arqueológico PBA Nº 11

55 Relação dos Sítios Arqueológicos encontrados na BR101NE No lote 1 foram encontrados 4 sítios pré-históricos No lote 1 foram encontrados 3 sítios históricos No lote 2 foram encontrados 2 sítios históricos No lote 3 foram encontrados 1 sitio pré-histórico No lote 3 foram encontrados 3 sítios históricos No lote 3 foram encontrados 2 sítios com material pré-histórico e histórico No lote 5 foram encontrados 2 sítios pré-históricos No lote 5 foram encontrados 7 sítios históricos No lote 6 foram encontrados 6 sítios pré-históricos No lote 6 foram encontrados 49 sítios históricos No lote 6 foram encontrados 8 sítios com material pré-histórico e histórico

56 PLANO BÁSICO AMBIENTAL Nº 12 A divulgação e informação do empreendimento tem acontecido em vários meios de comunicação da Região Nordeste

57 Recuperação de Passivos Ambientais - PBA Nº 14

58 PASSIVOS AMBIENTAIS NA BR-101 A Recuperação de Passivos Ambientais na BR-101 é uma experiência pioneira no Brasil. Na Política ambiental desta obra está terminantemente proibido gerar novos passivos ambientais.

59 PASSIVOS DE TERCEIROS (ACIDENTES)

60 Intrusão Visual, Segregação Urbana e Segurança Operacional PBA Nº 15

61 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 3 DE 6 DE ABRIL DE 2006 INSTRUÇÃO COMPLEMENTARES PARA A EMISÃO E ENCAMINHAMENTO DE ORDEM DE EMBARGO E NOTIFICAÇÃO DE OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO DO DNIT.

62 2 - DAS DETERMINAÇÕES 2.1-Fica determinado que os Srs. Coordenadores de Unidades de Infra-Estrutura Terrestre redobrem a sua vigilância no que concerne: a) A manutenção das faixas de domínio das rodovias, sob sua administração, desimpedidas e livres de qualquer utilização por parte de particulares mediante sua ocupação em caráter transitório ou duradouro, ressalvadas as exceções legais regulamentares;

63 Continuação b) As Notificações e os Embargos, realizados pelas unidades de campo, de quaisquer construções localizadas a menos de 15 (quinze) metros dos limites da faixa de domínio da rodovia devendo ser notificados imediatamente, a Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias, a Procuradoria Especializada das UNITs, a Polícia Federal no Estado e a Prefeitura competente.

64 Segurança do Trabalho

65 LEGISLAÇÃO DA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO TIPO QUANTIDADE LEIS 5 DECRETOS 4 PORTARIAS 110 PORTARIAS INTERMINISTERIAIS 4 INSTRUÇÕES NORMATIVAS 8 CONFERENCIA INT. DO TRABALHO 1 CONVENÇÕES 15 NORMAS REGULAMENTADORAS 33 TOTAL 181 Fonte: Dados adaptados a partir de Manuais de Legislação Atlas Segurança e Medicina do Trabalho, Editora Atlas S/A, Edição, SP, 2006.

66 SEGURANÇA NO TRABALHO (MAPA DE RISCOS)

67 INSTALAÇÕES DE APOIO ÀS OBRAS

68 Segurança do Trabalho

69 EPI (S)

70 Sinalização Preventiva não Adequada

71 Sinalização Preventiva não Adequada

72 Gestão Ambiental PBA Nº 16

73 Vistorias do IBAMA

74 Resumo das Possíveis Infrações na BR-101/NE da Vistoria nos dias 19 a 21 de setembro 2006 Lote 01 - RN 30 mts 30 mts Locais: Obra não autorizada na APP do rio Trairi, no limite mínimo de trinta metros e Bota-fora sem licenciamento Ambiental.

75 Resumo das Possíveis Infrações na BR 101 NE da Vistoria nos dias 19 a 21 de setembro 2006 Obras em APP s não Autorizadas no Lote 05

76 Visita IBAMA / PE ao lote 06, em 07/08/06

77 Programas Ambientais de Responsabilidade das Construtoras na BR-101/NE I. Controle da Poluição e da Degradação Ambiental na Construção e Recuperação de Áreas Degradadas pelas Obras; II. Mitigação de Impactos à Fauna e Flora; III. Prevenção / Contenção de Processos Erosivos e de estabilização; IV. Monitoramento de Processos Erosivos; V. Recomposição Vegetal; VI. Prevenção de Queimadas; VII.Recuperação do Passivo Ambiental; e VIII.Intrusão Visual, Segregação Urbana e Segurança Operacional. Fonte: Anexo I do termo de Referência Processo Nº / Edital Nº 097/ 2006

78 Supervisão Ambiental de Programas Ambientais de Responsabilidade do DNIT (Executados pelo CENTRAN) 4. Escopo dos Serviços 4.1 Supervisão Ambiental Supervisão Ambientais de Programas de Responsabilidade do DNIT e Executados pelo CENTRAN I. Desapropriação; II. Relocação da População Afetada; III. Salvamento Arqueológico IV. Inventário Florestal; V. Educação Ambiental; e VI. Divulgação e Informação do Empreendimento Fonte: Anexo I do termo de Referência Processo Nº / Edital Nº 097/ 2006

79 Programas Ambientais de Responsabilidade da Empresa Supervisora na BR-101/NE 4.2 Execução de Programas Ambientais Gestão Ambiental; Monitoramento de Recursos Hídricos; Monitoramento relativo ao Programa de Mitigação de Impactos à Fauna e Flora; Prevenção e Atendimento de Acidentes com Cargas Perigosas; e Monitoramento de Queimadas (Ainda a definir). 4.3 Assessoria Ambiental ao DNIT nos estados de RN, PB, PE e Coordenação Geral de Meio Ambiente no DNIT Brasília Fonte: Anexo I do termo de Referência Processo Nº / Edital Nº 097/ 2006

80 MEDIDAS MITIGADORAS São aquelas destinadas a prevenir impactos negativos ou a reduzir sua magnitude, uma vez que a maioria dos danos ao meio ambiente, quando não podem ser evitados, podem apenas ser mitigados. Locais de Acampamentos Emissões de Efluentes Jazidas de Solos (Minerais Classe II) Empréstimos Laterais Bota-Foras Taludes Caminhos de Serviços Revegetações de Áreas Desmatadas Usinas de Britagens e Asfaltos Oficinas de Mecânicas

81 ACAMPAMENTOS

82 TRATAMENTO DE EFLUENTES

83 BANHEIROS QUÍMICOS BR 101 NE LOTE 05 BR 101 NE LOTE 05

84 Tecnologia Ambiental em Obras de Arte

85 BOTAFORAS (UNIDADES PRODUTIVAS COMO BIO-INDICADORES)

86 RECUPERAÇÃO DE BOTA-FORAS

87 O USO DA VEGETAÇÃO NA MITIGAÇÃO AMBIENTAL DEVE OBEDECER PRINCÍPIOS BIOECOLÓGICOS DE CADA ECOSSISTEMA A mitigação de um corte deverá ser feito com a vegetação adequada. Um exemplo de hidrosemeadura em local não adequado. Vegetaçaão Xerófita (macambira)

88 A IDADE DA PEDRA PRESENTE NO TERCEIRO MILÊNIO Recuperar uma erosão desta forma é muito onerosa e esteticamente negativa pela falta de um planejamento interdisciplinar geoambiental.

89 A FAIXA DE DOMÍNIO DE UMA RODOVIA NO BRASIL (UNIDADE PRODUTIVA DE ALIMENTOS) A produção de alimentos em alguns locais das rodovias brasileiras é uma realidade, seguindo os princípios ecológicos, evitando outros tipos de ocupação perigosa e a prevenção com processos erosivos. (BR-232 Trecho Recife / Caruaru, no Estado de Pernambuco).

90 CAPIM MILAGROSO (VETIVER) PRESENTE EM VÁRIOS PAÍSES Sistema de limpeza criminoso, em uma rodovia (outubro 2002). Esta vegetação tem o poder de regenerar-se. É importante saber que cada espécie vegetal tem sua característica especial.

91 HIDROSSEMEADURA

92 HIDROSSEMEADURA EM LOCAIS INADEQUADOS

93 Vegetação Plantada no último mês da obra. Os resultados com certeza serão negativos.

94 Vegetação Plantada no último mês da obra. Os resultados com certeza serão negativos.

95 DRENAGEM SUPERFICIAL NA PREVENÇÃO DE PROCESSOS EROSIVOS Exemplo concreto de uma boa engenharia com padrões ambientais.

96 CAPIM SÂNDALO E SEUS IMPACTOS POSITIVOS NA PREVENÇÃO DA EROSÃO

97 O CAPIM SÂNDALO NÃO PLANTADO DE FORMA ADEQUADA

98 MITIGAÇÃO DE UMA ÁREA DE EMPRÉSTIMO MINERAL CLASSE II

99 TECNOLOGIA LIMPA APLICADA A BOTA-FORAS

100 MANEJO DA CAMADA ORGÂNICA Recuperação Ambiental de Jazidas

101 DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE SEDIMENTOS PARA PREVENIR ASSOREAMENTO

102 SINALIZAÇÃO AMBIENTAL E PREVENTIVA

103 SINALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

104 SINALIZAÇÃO AMBIENTAL

105 SINALIZAÇÃO AMBIENTAL EM PARQUES NACIONAIS, NO ESTADO DO PARANÁ

106 PASSAGEM DE FAUNA SILVESTRE

107 MITIGAÇÃO AMBIENTAL DA POLUIÇÃO SONORA Rodovia USA-195, Estado da Georgia Bairro Bérgamo, em Buenos Aires, Argentina No Brasil este tipo de mitigação ainda não acontece rotineiramente.

108 CONCLUSÕES 1. O parâmetro ambiental tem que ser tratado por equipes interdisciplinares com experiência comprovada e não por aventureiros de ocasião; 2. A academia ainda não trata de forma transversal este tema em projetos de engenharia (tema fragmentado); 3. As comissões de licitações dos órgãos públicos não tem clareza do parâmetro ambiental em projetos. As especificações técnicas estão ultrapassadas; 4. Os orçamentos são feitos sem seguir parâmetros ambientais sinérgicos e estratégicos; 5. Pouco intercâmbio com técnicos relacionados com projetos de engenharia rodoviária e outros; 6. A ética ambiental ainda é um processo em construção de forma interdisciplinar; 7. Na BR-101/NE a gestão ambiental é uma realidade e deverá gerar dados importantes para a correção de projetos no futuro.

109 Equipe Técnica de Meio Ambiente na BR-101/NE Geólogo: Luiz Carlos Maia Dantas (Lote 01) Técnico: Adroaldo Pereira do Nascimento(Lote 05) Técnico: Wisley Fragoso Durand (Lote 06) Coordenação: José Armando Torres Moreno Apoio: Cel. Antonio Bandeira de Almeida Coordenador Geral do CENTRAN/NE

110 A Importância do Entusiasmo A palavra Entusiasmo vem do grego e significa ter um Deus dentro de si. Segundo os Gregos só pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer os desafios do cotidiano. Era preciso, por tanto, entusiasmar-se. E só há uma maneira de ser Entusiasmado. É agir entusiasticamente! E superar a inércia permanentemente. É o entusiasmo que traz o sucesso!

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