CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E CLÍNICAS DE IDOSAS MASTECTOMIZADAS SEM RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA

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1 CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E CLÍNICAS DE IDOSAS MASTECTOMIZADAS SEM RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA SOCIODEMOGRAPHIC AND CLINICAL CHARACTERISTICS MASTECTOMY OF OLDER WITHOUT BREAST RECONSTRUCTION CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS Y CLÍNICAS MASTECTOMÍA DE MAYORES SIN RECONSTRUCCIÓN MAMARIA Maria do Livramento Fortes Figueiredo 1 Walquírya Maria Pimentel Santos Lopes 2 Luanna de Castro e Silva Vieira 3 David Bernar Oliveira Guimarães 4 Hudson Francisco Silva Sales 5 RESUMO Introdução: O prolongamento da expectativa de vida e o envelhecimento populacional têm levado ao aumento de doenças crônico-degenerativas, especialmente, cardiovasculares e câncer, sendo o carcinoma de mama a principal neoplasia que ocasiona morte no sexo feminino. Objetivo: Caracterizar idosas mastectomizadas sem reconstrução mamária quanto aos aspectos sociodemográficos e clínicos. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa quantitativa e descritiva realizada em prontuários eletrônicos de uma instituição hospitalar no ano de Resultados e Discussão: 154 idosas foram submetidas à mastectomia sem reconstrução mamária, sendo que a idade predominante foi de 61-65anos (29,87%) e 59,09% tiveram história anterior de cirurgia para tratamento de câncer de mama. Conclusão: Nesse contexto, esta pesquisa torna-se relevante ao levantar dados referentes à população de idosas mastectomizadas que não tiveram acesso à reconstrução mamária. Descritores: Características; Idosas; Mastectomia.

2 ABSTRACT Introduction: The extension of life expectancy and aging population have led to an increase in chronic degenerative diseases, especially cardiovascular disease and cancer, and carcinoma of the breast primary tumor that causes death in females. Objective: To characterize elderly mastectomy without breast reconstruction with regard to sociodemographic and clinical aspects. Methodology: This is a quantitative and descriptive study carried out in electronic medical records at a hospital in Results and Discussion: 154 elderly underwent mastectomy without breast reconstruction, and the predominant age was 65 years-61 (29.87%) and 59.09% had a previous history of surgery for breast cancer. Conclusion: In this context, this research is relevant to studies concerning the population of elderly women with mastectomies who had no access to breast reconstruction. Keywords: Features, Elderly; Mastectomy. RESUMEN Introducción: La extensión de la esperanza de vida y envejecimiento de la población han dado lugar a un aumento de enfermedades crónico-degenerativas, las enfermedades, especialmente cardiovasculares y el cáncer, y el carcinoma de tumor primario de mama que causa la muerte en las mujeres. Objetivo: Caracterizar la mastectomía ancianos sin reconstrucción mamaria con respecto a los aspectos sociodemográficos y clínicos. Metodología: Se realizó un estudio cuantitativo y descriptivo realizado en la historia clínica electrónica en un hospital en el año Resultados y Discusión: 154 personas mayores sometidas a mastectomía sin reconstrucción de mama, y la edad predominante fue de 65 años- 61 (29,87%) y el 59,09% tenían una historia previa de cirugía para el cáncer de mama. Conclusión: En este contexto, esta investigación es relevante para los estudios relativos a la

3 población de mujeres de edad avanzada con una mastectomía que no tenían acceso a la reconstrucción mamaria. Descriptores: Características, mayores; mastectomía. 1 Doutora em Enfermagem, Especialista em Saúde Pública pela FioCruz / ENSP e Chefe de Departamento do curso de Enfermagem Universidade Federal do Piauí (UFPI) Brasil. 2 Docente do Curso de Graduação em Enfermagem do Campus Senador Helvídio Nunes de Barros, Picos PI (UFPI). 3 Graduanda em Enfermagem Universidade Federal do Piauí (UFPI) / Graduação em Tecnologia em Radiologia Instituto Federal de Ensino, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI). 4 Graduando em Enfermagem Universidade Federal do Piauí (UFPI). 5 Graduando em Enfermagem Universidade Federal do Piauí (UFPI). Correspondência: Luanna de Castro e Silva Vieira. Endereço: Residencial Angical Bloco 02, Apt-101, Avenida Gil Martins S/N, Bairro: Macaúba. luannacastro@hotmail.com. INTRODUÇÃO O prolongamento da expectativa de vida e o envelhecimento populacional têm levado ao aumento de doenças crônico-degenerativas, especialmente, cardiovasculares e câncer, sendo o carcinoma de mama a principal neoplasia que ocasiona morte no sexo feminino. A partir disso, é possível identificar um aumento expressivo na prevalência do câncer de mama, o que demanda, dos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) um imenso esforço para oferta de atenção adequada aos doentes. 1 O câncer de mama é a principal neoplasia que acomete o sexo feminino no Brasil. Essa realidade revela necessidade de maiores incentivos relacionados à pesquisa bem como estímulo de métodos preventivos e investigação dos procedimentos empregados para seu tratamento.

4 Essa doença atinge progressivamente um maior número de mulheres com faixa etária acima de 60 anos. Em razão disso, o câncer de mama é considerado atualmente um grave problema de saúde pública em nível mundial, motivando ampla discussão em torno de alternativas que promovam o seu diagnóstico precoce, consequentemente, uma melhor qualidade de vida. 2 O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima para o Brasil, em 2010, um milhão de novos casos de câncer em homens e mulheres. A Região Sudeste figura em primeira posição, e a Região Nordeste, em terceira posição para casos novos. Para o ano de 2020, o INCA estima, ainda, 15 milhões de óbitos por câncer em todo o Brasil. 3 Em se tratando de mulheres idosas, pode-se destacar que, apesar das mudanças ocorridas no quadro epidemiológico da morbimortalidade feminina, o câncer de mama desponta com uma das maiores causas de morte entre essa população e como o tipo mais comum de câncer feminino. 4 No período de janeiro a dezembro de 2010, foram detectados 406 casos de câncer de mama tratadas no Piauí, dos quais 161 (40%) são de mulheres residentes em Teresina, 195 (48%) de outros municípios do estado, e 50 casos (12%) de outros estados, portanto, 356 casos (87%) de mulheres residentes no Piauí. Ressalta-se que 71,06% dos casos de câncer de mama foram diagnosticados em estágios II e III, demonstrando assim a necessidade de diagnóstico precoce dos casos novos, principalmente no interior do estado. 4 A partir disso, é possível identificar vários determinantes que demonstram a desatenção na prevenção do câncer de mama, dentre os quais a precariedade na definição das prioridades no nível central dos programas; estabelecimento de metas assistenciais acima da capacidade operacional e dos recursos humanos disponíveis, como também, determinantes culturais e de gênero presentes desde a formação dos profissionais até no inconsciente da coletividade. 5

5 Dentre as formas de detecção precoce atualmente empregadas para o câncer de mama, destacam-se a mamografia, auto-exame das mamas, ultrassonografia e ressonância magnética. Em relação as formas de tratamento uma das mais utilizadas é a mastectomia, que consiste na retirada total ou parcial do conteúdo mamário acometido por células cancerígenas, podendo vir acompanhada de radioterapia e/ou quimioterapia, dependendo do estadiamento do tumor. Somente na segunda metade do século XX, paralelamente aos avanços do tratamento do câncer mamário, cirurgia plástica dá duas grandes contribuições que propiciaram uma mudança radical no tratamento das perdas mamárias. A primeira contribuição se dá no sentido de buscar alternativas para recompor e corrigir a perda de volume mamário proveniente ou não de seqüela cirúrgica, começando a serem desenvolvidos os primeiros implantes mamários. A segunda grande contribuição se dá no final dos anos setenta com o desenvolvimento de novos retalhos através de estudos anatômicos vasculares. Os estudos possibilitaram maior autonomia para transferência de grande quantidade de tecido, incluindo pele, de uma região distante do corpo para outra região que necessitasse ser reconstruída. Estas técnicas eram necessárias para corrigir os defeitos das grandes perdas de tecido, na mama, no decurso do tratamento do câncer mamário. 6 Cabe ressaltar que as mamas constituem-se a principal característica sexual secundária feminina. Estão diretamente ligadas ao conceito de maternidade, tendo em vista sua função biológica de aleitamento. Como também representam, em especial na puberdadeadolescência, um dos fatores basilares para a solidificação da identidade feminina. Além de serem consideradas componentes importantes nas experiências eróticas e sexuais do relacionamento diádico. 7 O avanço da reconstrução mamária tem permitido uma perspectiva nova para as mulheres mastectomizadas, inclusive para as idosas. Porém, entre aquelas que estão na faixa

6 etária de 60 anos ou mais, a maioria não está apta aos procedimentos oncoplásticos ou não tem acesso às equipes especializadas, o que as coloca em uma situação de desvantagem no processo de reabilitação. Entretanto, a reconstrução mamária pós-mastectomia é uma boa alternativa para essas mulheres, já que possibilita o resgate da autoestima e melhoria da qualidade de vida da mulher idosa. O presente estudo tem por objetivo caracterizar idosas mastectomizadas sem reconstrução mamária quanto aos aspectos sociodemográficos e clínicos, baseando-se na idade, escolaridade, estado civil, procedência, ocupação, raça, história de cirurgia para tratamento de câncer de mama, tipo de mastectomia, tipo de tratamento e presença de recidiva da doença. Portanto, há necessidade de conhecer mais sobre mulheres idosas mastectomizadas que não se submeteram a reconstrução mamária, a fim de contribuir com dados importantes à saúde, já que poucos estudos quantitativos foram realizados sobre o referido tema. Esses dados foram utilizados na construção da Dissertação de Mestrado, intitulada Conhecimento e uso de sutiã e prótese externa por mulheres idosas mastectomizadas. METODOLOGIA Tipo de Estudo Trata-se de uma pesquisa quantitativa e descritiva realizada em prontuários eletrônicos de uma instituição hospitalar no ano de Corresponde, ainda, a uma pesquisa documental, uma vez que a fonte de pesquisa utilizada foram prontuários eletrônicos com diagnóstico de carcinoma de mama, fonte, portanto, diversificada e dispersa, porém fator facilitador na agilidade e manuseio na coleta dos dados.

7 Constitui um estudo transversal por trabalhar com um recorte no tempo, no qual os dados são coletados por meio de uma amostra selecionada que permite caracterizar a população e informar a situação existente no momento da coleta de dados 8. Por fim, classifica-se como um estudo retrospectivo por coletar e analisar dados referentes a fatos ocorridos em um tempo passado, que nesse caso corresponde ao ano de Local da Pesquisa O estudo foi desenvolvido em Teresina, capital do estado do Piauí, com uma população, segundo último Censo de 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de habitantes, com mulheres, que corresponde a aproximadamente 54,3% 9. O local do estudo foi um hospital filantrópico, referência no atendimento e tratamento de pacientes com doenças oncológicas, e que utiliza prontuários eletrônicos desde o ano de 2008, motivo importante para escolha da instituição e facilitador na coleta dos dados. População e Amostra A população do estudo foi constituída por pacientes do sexo feminino internadas com diagnóstico de câncer de mama no referido hospital durante o ano de Segundo dados deste hospital, das neoplasias femininas, o câncer de mama está em primeiro lugar. Foram levantados dados de 154 mulheres que fizeram mastectomia, mas sem reconstrução mamária. Foram incluídos no estudo os prontuários de mulheres idosas com câncer mamário admitidas entre 01/01/2010 a 31/12/2010 que realizaram mastectomia em alguma fase do tratamento. Foram excluídos do estudo os prontuários de pacientes internadas com a patologia que fizeram reconstrução mamária pós-mastectomia. Coleta e Análise de Dados O instrumento de pesquisa consiste de um formulário estruturado conforme os dados contidos nos prontuários dos pacientes. Este formulário possui dez questões, subdivididas as

8 cinco primeiras em critérios gerais, para classificação sociodemográfica, e as cinco últimas em critérios patológicos, para classificação clínica. Os dados foram coletados entre os meses de julho a setembro de As variáveis de estudo pesquisadas e notificadas são independentes entre si, e são representadas pelos fatores de risco predisponentes ao câncer de mama. Depois de terminada a coleta de dados nos formulários, estes foram codificados em números e lançados na planilha Excel, a fim de serem processados no programa SPSS (Statistical Product and Service Solucions versão 12.0). A partir daí, comprovou-se a influência desses fatores para evolução da doença, baseando-se sempre na comparação entre os valores obtidos e as referências bibliográficas. Realizou-se, ainda, uma leitura cuidadosa de artigos selecionados, incluindo, neste estudo, aqueles que utilizam métodos sociodemográficos e epidemiológicos na abordagem dos fatores de risco do câncer de mama, bem como artigos relacionados à promoção e prevenção da saúde da mulher idosa, já que foi traçado um paralelo entre os dados quantitativos encontrados e a literatura existente sobre o assunto. O instrumento da pesquisa foi testado para a identificação de eventuais problemas relacionados ao preenchimento dos dados. A análise estatística descritiva foi realizada por meio da leitura dos percentuais das variáveis categóricas, para uma exploração das possíveis associações existentes. Princípios Éticos Obedeceram as diretrizes para a realização de pesquisas envolvendo seres humanos, de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, sendo o projeto registrado e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Piauí (CEP/UFPI) e na Comissão de Ética e Pesquisa do hospital pesquisado, com registro CAAE:

9 RESULTADOS E DISCUSSÃO 154 idosas foram submetidas à mastectomia sem reconstrução mamária, sendo que a idade predominante foi de 61-65anos (29,87%), contrariando outro estudo sobre qualidade de vida de mulheres tratadas de câncer de mama, que identificou uma idade média de 56,4 anos, ou seja, um valor abaixo do encontrado nesta pesquisa. Na Tabela 1 mostra dados sociodemográficos da população estudada 10.

10

11 Em relação à escolaridade e estado civil, encontraram-se, respectivamente, 60 idosas (38,96%) com ensino fundamental incompleto e 99 (64,29%) casadas, confirmando outro estudo que apresenta predominância para mulheres casadas (58,3%) e para ensino fundamental (61,2%), porém se observam valores maiores em relação ao estado civil de mulheres neste estudo 11. Quanto à procedência, o presente estudo revela destaque a pacientes advindas do interior do estado, com taxa de 62,34% do total pesquisado. Entretanto, não foram encontrados estudos quantitativos que utilizaram este parâmetro para pesquisas com mulheres mastectomizadas, isso mostra a relevância e particularidade deste estudo, já que esse valor revela que devem ser aperfeiçoadas condutas para promoção e prevenção do câncer de mama em cidades menores. Verifica-se, também, a necessidade de treinar grupos de profissionais de saúde nesses locais para melhoria da qualidade de vida e reabilitação de mulheres pósmastectomia. Logo após uma mastectomia, a mulher tem algumas limitações e a necessidade de realizar exercícios com o membro superior homolateral à mama mastectomizada e, se esses cuidados não forem realizados corretamente, poderá surgir edema de braço ou linfedema, o que pode representar mais um incômodo físico e emocional, já que lhe causa dano estético, além de provocar prejuízo funcional do membro afetado. Portanto, as ações de enfermagem têm fundamental importância nas atividades grupais com as mulheres mastectomizadas, no sentido de minimizar os conflitos, incentivando o autocuidado e valorizando cada participante como um ser único, com seus medos e dúvidas. Essa estratégia apresenta resultados positivos, uma vez que as mulheres, nos grupos, são mais aceitas e fortemente estimuladas a enfrentarem as dificuldades do período pós-mastectomia, contribuindo para uma melhor qualidade de vida 12.

12 . A ocupação e a raça foram outros itens abordados e mostra valores respectivos de 55,19% para aposentadas ou pensionistas (85 do total de 154 mulheres) e 40,91% para raça negra (63 do total de 154 mulheres). O índice elevado de aposentadas ou pensionistas está diretamente ligada à predominância de mulheres entre 61 e 65 anos de idade, ou seja, mulheres idosas, que consequentemente não fazem mais parte da população ativa. Todavia, a predominância de negras neste estudo se contrapõe a outros estudos, que evidenciam maiores valores para mulheres brancas, com valor de 83,6% no primeiro e 63,8% no segundo estudo. Deve-se atentar que ambos foram realizados na região Sudeste, enquanto que a pesquisa atual foi feita em um estado da região Nordeste, com maior população negra, sendo uma possível justificativa para o dado obtido no presente estudo Observa-se pelo Gráfico 1 que 59,09% do total de 154 idosas submetidas à mastectomia sem reconstrução mamária, tiveram história anterior de cirurgia para tratamento de câncer de mama, ou seja, essa patologia, se não tratada precoce e corretamente, tem chances elevadas de recorrência, sendo a retirada total o último recurso para tratamento, já que essa cirurgia tem implicações biopsicossociais.

13 A conduta cirúrgica em um paciente com câncer de mama é essencialmente seletiva, pois atualmente as mulheres que procuram assistência apresentam várias graduações de desenvolvimento tumoral. O tratamento cirúrgico visa sustentar a difusão do tumor e dos tecidos da mama. Sua indicação, bem como a escolha do tipo de cirurgia, depende em grande parte da classificação do tumor e do estadiamento clínico 13. O Gráfico 2 mostra o predomínio da mastectomia radical ou total como a técnica cirúrgica mais empregada para tratamento de câncer de mama, com taxa de 94,2% do total de mulheres pesquisadas. Portanto, deve-se atentar para métodos alternativos que resgatem a auto-estima dessas pacientes pós-mastectomia, a reconstrução mamária é um deles, mas custa caro e o possui uma grande fila de espera nos serviços públicos para sua liberação e, posterior, realização. Uma alternativa mais acessível financeiramente e viável aos sistemas públicos de saúde e às pacientes seria o emprego de próteses externas.

14 É essencial dar conhecimento à mulher de que existem outros recursos, como o sutiã e as próteses mamárias externas. Esses são recomendados para manter a postura, uma vez que evitam a elevação do ombro do lado afetado e o encurvamento da coluna vertebral em função da diminuição do peso ocasionado pela retirada da mama, além da melhoria estética. Logo, escolher um modo de vida que garanta o bem-estar é imprescindível, pois os cuidados com aparência e estética fazem parte da recuperação. A mutilação da mama tem um significado para a mulher, independentemente da idade, e requer cuidado e atenção a esse órgão, que traduz vida, alimento, aconchego e prazer 14. Dentre os tratamentos adjuvantes para câncer de mama, como mostra o Gráfico 3, há o predomínio de Radioterapia (RT) associada à Quimioterapia (QT), com valor de 44,8% do total dos 154 prontuários pesquisados. Esses tratamentos podem ser empregados de forma

15 isolada ou associados à cirurgia, dependendo do estadiamento do tumor e dos tratamentos anteriormente utilizados. Pelo Gráfico 4, observa-se um valor de 96,8% do total de prontuários pesquisados Sem Informação (SI) relacionada à presença ou não de recidiva de câncer de mama pósmastectomia. Isso revela o não-preenchimento adequado de prontuários pelos profissionais de nessa instituição de saúde, devido à omissão de informações pertinentes, relacionadas à recorrência da doença após a cirurgia, prejudicando a avaliação desse parâmetro no presente estudo. Apesar desse dado não comprometer toda a pesquisa, mas deve-se atentar aos profissionais de saúde sobre a importância de se registrar nos instrumentos todas as informações referentes ao longo do tratamento de pacientes, a fim de possibilitar estudos e subsidiar dados completos para a própria instituição pesquisada.

16 CONCLUSÕES Verifica-se a importância de se estudar os aspectos sócio-demográficos para avaliação de tratamentos para câncer de mama, já que levantam parâmetros importantes para tomada de decisão de instituições de saúde e informa o governo sobre dados relevantes para investimentos em promoção e prevenção, a fim de reduzir custos com tratamentos e recuperação. Ao se descobrir com câncer de mama, a possibilidade de se submeter a uma cirurgia mutiladora conduz à idosa uma diversidade de sentimentos como o medo, a insegurança, o desconforto, o comprometimento com a qualidade de vida. Cabe aos profissionais de enfermagem ter um olhar atento para reconhecê-los, a fim de preparar, orientar e informar sobre a reconstrução mamária, visto que é um direito assegurado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Observa-se que a falta de informações nos prontuários prejudicaram os dados presentes no Gráfico 4. Isso reflete a má qualidade do preenchimento dos registros realizados pelos profissionais de saúde. O Sistema Único de Saúde brasileiro ainda não possui uma estratégia eficiente para o rastreamento mamográfico e para coleta de dados de Prevalência do Câncer de Mama. Por outro lado, a Política Nacional de Prevenção contra o Câncer de Mama inclui preferencialmente mulheres entre 35 e 60 anos de idade. Esse estudo mostrou, entretanto, que a mastectomia sem reconstrução mamária é mais realizada em mulheres acima dessa faixa etária, com um percentual de 29,87% do total de 154 prontuários pesquisados. Consequentemente, não existem estatísticas oficiais sobre prevalência desta doença em idosas acima dessas idades. Nesse contexto, esta pesquisa torna-se relevante ao levantar dados referentes à população de idosas mastectomizadas que não tiveram acesso à reconstrução mamária. Esse estudo serve, ainda, como modelo para estudos congêneres, bem como fornece dados pertinentes para subsidiar outros estudos, que visem fornecer alternativas para melhoria da qualidade de vida dessas mulheres.

17 REFERÊNCIAS 1. Sclowitz ML; Menezes AMB; Gigante DP; Tessaro S. Condutas na prevenção secundaria do câncer de mama e fatores associados. Rev. Saúde Pública 2005; 39(3): Azevedo RF; Lopes RLM. Revista Brasileira de Enfermagem (REBEN), nov-dez. 2010; 63(6): Ministério da Saúde (BR). Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2010: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; ISBN (versão impressa). 4. Secretaria Estadual de Saúde do Estado do Piauí (BR). Programa Estadual de Atenção Integral a Saúde da Mulher. Teresina-PI; Carvalho CMRG, Brito CMS, Nery IS, Figueiredo MLF. Prevenção de câncer de mama em mulheres idosas: uma revisão. Rev Bras Enferm, Brasília 2009 jul-ago; 62(4): Souza AMF. Informações, sentimentos e sentidos relacionados à reconstrução mamária [dissertação de mestrado]. Rio de Janeiro (RJ): Instituto Fernandes Figueira / Fundação Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro; p. 7. Teixeira I. O resgate da auto-estima: o desafio de superar as repercussões do tratamento cirúrgico do câncer de mama. RBSH, jan-jun. 2008; 19(1): Richardson RJ. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3 a ed. São Paulo: Atlas, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (BR). Censo Demográfico Brasileiro; Huguet PR, Morais SS, Osis MJD, Pinto-Neto AM, Gurgel MSC. Qualidade de vida e sexualidade de mulheres tratadas de câncer de mama. Rev Bras Ginecol Obstet. 2009; 31(2): 61-7.

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