PAPÉIS ACTANCIAIS EM NARRATIVAS AUTOBIOGRÁFICAS DE DOCENTES EM FORMAÇÃO NO PARFOR: ANÁLISE SEMIÓTICA DE RELATOS DE HISTÓRIAS DE VIDA E FORMAÇÃO

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1 425 PAPÉIS ACTANCIAIS EM NARRATIVAS AUTOBIOGRÁFICAS DE DOCENTES EM FORMAÇÃO NO PARFOR: ANÁLISE SEMIÓTICA DE RELATOS DE HISTÓRIAS DE VIDA E FORMAÇÃO INTRODUÇÃO Marinalva Dias de Lima (UFT/CNPQ), mari.dias_lima@hotmail.com Luiza Helena Oliveira da Silva (UFT), luiza.to@mail.uft.edu.br Este trabalho é parte das discussões e análises realizadas ao longo da pesquisa realizada como bolsista de iniciação científica (LIMA, 2013), na qual, através da teoria semiótica, procurou-se compreender as regularidades e algumas especificidades que perpassam os relatos autobiográficos de quatro professoras em formação, matriculadas no curso de Letras/Parfor da UFT, campus de Araguaína. As quatro professoras que concederam seus depoimentos orais, trabalham na rede pública de ensino, e embora sejam de outras cidades, atualmente todas residem em Aragominas. A semiótica discursiva apresenta-se como teoria da significação, que procura descrever e explicar o que o texto diz e como ele faz para dizer o que diz, sendo o texto considerado como uma totalidade de sentido (BARROS, 2001, p. 21). Para analisar o modo como o sentido é produzido, essa teoria preconiza um percurso gerativo de sentido, constituído por diferentes níveis e com distintos graus de abstração. Nossas análises incidem basicamente sobre o nível narrativo. É nele que ocorre a organização e o desenvolvimento dos elementos que estruturam a narrativa. Para FIORIN (2008), os textos não são narrativas mínimas, ao contrário, são narrativas complexas que se

2 426 estruturam numa sequência canônica, compreendendo quatro fases: a manipulação, a competência, a performance e a sanção. São essas fases que nos permitem entender a ação do sujeito inscrito no texto. Nesse caso, o relato utilizado é o autobiográfico, feito através da memória. É através dela que o passado não só vem à tona como também as reflexões referentes a vivências mais imediatas, selecionadas e interpretadas pelo sujeito que toma a palavra para falar de si, da sua formação, das expectativas diante da formação em processo. Do ponto de vista da regularidade, os quatro relatos trazem diversos traços comuns, a ponto de podermos pensar numa macronarrativa, ou seja, no cruzamento das narrativas de formação que vão se traduzindo numa história coletiva, num destino compartilhado (SILVA & RAMOS JR, 2011), o que, por fim, permite aos docentes uma profunda reflexão sobre prática. MATERIAL E MÉTODOS Como parte de um projeto maior ( Memória e discurso: análise de relatos autobiográficos de professores matriculados em curso de graduação em regime semipresencial ), os relatos desta pesquisa foram gerados em entrevistas semiabertas e individuais realizadas com quatro docentes, no ano de 2011, na cidade de Aragominas, norte do Tocantins, por meio de gravações de áudio e audiovisuais. Os relatos aí gerados foram transcritos por membros do grupo de pesquisa (GESTO) e serviram para análises sob diferentes perspectivas teóricas. Os critérios de seleção dos sujeitos foram estabelecidos por membros do GESTO sendo eles: i) são mulheres; ii) são professoras cursando a licenciatura em Letras pelo regime do PARFOR; iii) atuam na educação básica como docentes; iv) residem na mesma cidade, no norte do Tocantins; v) e aceitaram colaborar com a pesquisa. O grupo estabeleceu um roteiro flexível com questionamentos que privilegiavam a formação de professores. Cada entrevista durou cerca de uma hora. A pesquisa então

3 427 desenvolvida é de cunho predominantemente qualitativo e interpretativista, constituindo-se como análise dos relatos orais de natureza autobiográfica. Para fins de apresentação dos resultados, utilizamos os mesmos nomes fictícios dados aos sujeitos da pesquisa por (OLIVEIRA, 2012), (Joelma, Felícia, Vanusa e Linda) visando à preservação de suas identidades. RESULTADO E DISCUSSÃO Considerando a sintaxe do nível narrativo, a semiótica designa como actantes sujeitos e objetos. A narrativa é então compreendida como uma mudança de estado do sujeito, que empreende um fazer mediante a necessidade e/ou o desejo de entrar em conjunção com um dado objeto que se lhe apresenta como valor. Além disso, nesse nível de análise, a teoria analisa as relações contratuais e polêmicas entre sujeitos, que, numa perspectiva assimétrica, desempenham o papel de destinador (que faz fazer) e destinatário (que faz, mediante acordos com o primeiro). O destinador-manipulador é um papel narrativo e não uma pessoa (FIORIN, 2008), podendo ser qualquer elemento que controle a situação. Em nossas análises, atribuímos ao contexto histórico a denominação de manipulador. Como vemos nos quatro relatos a seguir: Na época era a melhor coisa que tinha era ser professora, até hoje é, ou você trabalha para o Município ou para o Estado, aqui não tem comércio forte, não tem uma indústria, uma fábrica, não tem nada pra você fazer, até hoje não tem muita coisa para você fazer, ou você trabalha na escola ou na prefeitura se não for você tem que sair fora. (Vanusa). Era interessante [ser professora] porque... no caso somente as escolas dá emprego...aqui em Aragominas. (Linda).

4 428 [Ser professora] era a única coisa que tinha... em Aragominas como sempre [...]a prefeitura esses dois coleginhos esse e aquele lá na praça (Joelma). O jovem termina o ensino médio ele já tenta fazer outras coisas, sair, [...] terminou o ensino médio e ele teve a oportunidade de entrar na educação, ele entra e não sai mais [...] não tem outro jeito mesmo. (Felícia). Os relatos explicitam o assujeitamento dos indivíduos a essa lógica social, responsabilizando por essa situação as escassas as oportunidades de emprego na cidade de Aragominas. Sem outras opções de emprego, estes seriam direcionados à carreira docente, profissão que garantiria emprego para quem vive nessa cidade. MANIPULAÇÃO A manipulação é a fase em que o destinador apresenta ao destinatário uma espécie de contrato, podendo efetuar-se de forma implícita, nisso há uma persuasão que tem como objetivo convencer o destinatário a aceitar o contrato (BARROS, 2005, p.31). Por trás do relato de Felícia, destaca-se um discurso bastante difundido: Diziam que [o estudo] era a única coisa que a pessoa tinha e que ninguém tirava. (Felícia) Essa afirmação mostra o estudo como único meio de alcançar determinado objetovalor e ele aparece de forma tão contundente, que volta a repetir-se, só que agora aparece na voz de um dos sujeitos:

5 429 A educação é o melhor caminho, sem educação você não vai chegar a lugar nenhum. (Vanusa). No trecho citado acima, notamos que o sujeito acredita no valor da educação. Sendo assim, nesse momento o manipulador doa ao destinatário os valores modais do querer-fazer e do dever-fazer. Como são destacados (negrito) nos trechos a seguir: Eu queria fazer era isso, eu tinha que fazer, aí eu falei eu vou estudar porque através do estudo é que eu vou fazer a diferença. (Vanusa). E quero aprender e quero fazer e terminar a faculdade. (Felícia). O querer-fazer aparece de forma bem clara nos trechos, já o dever-fazer aparece marcado no tinha que fazer que se constitui como uma obrigação, uma necessidade, portanto, um dever-fazer. OS ANTI-SUJEITOS E OS ADJUVANTES A partir do momento que os sujeitos recebem a competência, podem sofrer influências negativas por parte de alguns anti-sujeitos, que têm como objetivo impedi-los de alcançar o objeto-valor (a formação). Podem, também, sofrer influências positivas, por parte dos adjuvantes que têm por objetivo auxiliá-los a alcançarem esse objeto-valor. Um dos principais anti-sujeitos presentes nas narrativas é a situação econômica, como vemos nos três relatos: Aí a gente sempre foi muito pobre assim, a gente tinha dificuldade em conciliar trabalho e escola, era uma luta para estudar, a gente ia e voltava todo dia, não tinha bicicleta, não tinha cavalo, não tinha nada. (Vanusa)

6 430 Sempre fomos muito pobres e a gente vivia situações muito difícil, meu pai trabalhava em derrubadas. (Felícia). Logo meu pai mudou pra São Paulo... a gente morou um bom tempo... e nossa vida sempre foi assim... mudou pra lá umas três vezes mudou pra cá de novo [...] meu estudo [...] foi um estudo difícil:...muito difícil. (Linda) A falta de recursos financeiros a todo o momento constrói uma barreira entre os sujeitos e o objeto valor (estudo, a formação). O relato de Vanusa evidencia a necessidade de trabalhar para sobreviver, estabelecendo uma crítica relação na conciliação entre trabalho e escola, chegando ao ponto de comparar o estudo a uma luta. Já no relato de Felícia, ao afirmar que o pai trabalhava em derrubadas, a realidade do trabalhador rural é revelada denunciando a dificuldade de prover o sustento para a família. No relato de Linda, como consequência dos poucos recursos financeiros, temos a instabilidade, que ocasiona a migração do pai, possivelmente na busca de uma vida melhor em uma cidade grande (São Paulo), interferindo negativamente na vida estudantil da filha. Outro anti-sujeito presente nas narrativas é a própria família, como vemos a seguir: Meu marido não gostava que eu estudasse, eu saía para estudar e quando chegava a porta estava trancada ele não deixava eu entrar.(vanusa). Meus filhos pelejam pra mim não estudar, mas eu não consigo, eles dizem que eu não preciso quebrar minha cabeça, que o que eu já tenho de estudo basta.(vanusa). A minha mãe não deixava eu estudar [...] ela disse que até aquela idade ela tinha tudo não precisava de estuda que quem estudava era pra ser rapariga vagabunda. (Joelma).

7 431 Nos dois excertos de Vanusa, o marido primeiramente destaca-se como anti-sujeito, criando uma situação de intolerância ao mantê-la fora de casa por ela ter ido buscar conhecimento e depois temos os filhos que, com palavras de desânimo, tentam desmotivála, afirmando a falta de necessidade de obter esse objeto-valor. Já no excerto de Joelma, é a mãe que se revela como anti-sujeito desqualificando o estudo e afirmando que as mulheres que estudam são pessoas sem moral. No entanto, a família nem sempre se constitui como anti-sujeito, em alguns relatos ela aparece como adjuvante: Eu tive sempre o incentivo da minha mãe, né? Embora os meus pais eram analfabetos [...] eles me incentivaram muito a estudar.(felícia). Minha irmã ficava com meu filho, a minha irmã sempre me ajudou. (Vanusa). Minha sogra é uma mãe pra mim a mãe que eu nunca tive. (Joelma). Ela fez de TUDO pra mim essa tia. (Joelma). Apreende-se do excerto de Felícia que, mesmo os pais não convivendo com a escola (analfabetos), apoiaram-na na vida estudantil, sendo conhecedores desse valor da educação. Quanto aos demais relatos (Vanusa e Joelma), os adjuvantes as auxiliam nas particularidades do cotidiano fazendo toda a diferença em suas vidas. Outro adjuvante que marca um dos relatos é uma diretora: Tinha uma diretora que gostava muito de mim e quis ajudar, na minha vida tive muitas pessoas boas. (Vanusa)

8 432 Nesse trecho, vemos o papel da diretora na vida de Vanusa que foi o de ajudá-la a percorrer o trajeto escolar, mas nem sempre é assim, já que temos também algo surpreendente nas narrativas, que é uma professora sendo um anti-sujeito: A professora me marcava muito, eu me sentia perseguida, eu chorava pra não ir pra escola [...] e a professora era muito ruim, ela falava pra minha mãe que eu era ruda. (Felícia). A desmotivação e a perseguição são comportamentos não condizentes com o perfil que esse profissional deveria adotar, pois ao pertencer à área da educação deveria apoiar e incentivar Felícia a continuar seu percurso escolar. PERFORMANCE E SANÇÃO Nessa fase, os sujeitos executam a performance de estudar e tornarem-se professoras. Sendo imediatamente sancionadas de forma positiva pelo destinador-julgador, obtendo então o objeto-valor identificado como o emprego de professor: Terminei o ensino médio que foi o magistério, quando eu terminei, quando eu já terminei eu já assumi uma sala de aula, [...] tive meu primeiro emprego. (Felícia) Há no excerto certa prontidão na aquisição do emprego e isso é marcado no advérbio de tempo já, indicando a instantaneidade da sanção. Por fim, apontamos que as narrativas analisadas falam de assujeitamentos, mas também de luta, de enfrentamento e de resistência.

9 433 ISOTOPIA A isotopia é responsável pela recorrência de elementos significativos na transmissão de uma informação, sendo conceituada por Barros (2001) como a reiteração discursiva de temas e a redundância de figuras, ocupando a dimensão total do discurso. Há dois tipos de isotopia: isotopia temática e isotopia figurativa. A primeira busca um denominador comum no discurso, sendo capaz de mostrar a organização abstrata e conferir um sentido global ao texto, enquanto a segunda constitui-se na associação de figuras aparentadas. (Barros, 2001, p. 138). A pobreza é uma temática comum nos quatro relatos e, como vimos no tópico Os Anti-sujeitos e os Adjuvantes, há a presença de diversas figuras que retomam a situação financeira dos sujeitos. Nessa direção, Oliveira, ao referir-se aos trechos 1 e 2 desse tópico, afirma que: As figuras que emergem dos depoimentos são figuras da precariedade: a derrubada, remetendo aos pais trabalhadores rurais mal remunerados e com contratação instável; [...] os substantivos que caracterizam o não ter, como no caso de Vanusa: não ter cavalo, não ter bicicleta. (Oliveira, 2012, p. 10). A partir da isotopia temática da pobreza, apreendemos isotopias particulares e individuais em cada relato, tidas como consequência da pobreza e identificadas como isotopias figurativas, são elas: isotopia figurativa da exploração, marcada na biografia de Joelma; isotopia figurativa da opressão, marcada na biografia de Vanusa; isotopia figurativa da migração, marcada na biografia de Linda e, por fim, isotopia figurativa da opressão, marcada na biografia de Felícia, como é mostrado a seguir:

10 434 Isotopia Temática da Pobreza Isotopia Figurativa da Exploração Isotopia Figurativa da Opressão Isotopia Figurativa da Migração Passagem de vida que eu tive ai com minha tia eu trabalhava numa loja trabalhava em duas lojas ela tinha uma:/uma loja de umbanda e outra loja de:/de roupa uma boutique ai eu trabalhava de manhã em uma e de tarde eu trabalhava em outra... ai quando era a noite eu ia estuda. (Joelma). Meu marido não gostava que eu estudasse, eu saía para estudar e quando chegava a porta estava trancada ele não deixava eu entrar, eu batia e ele não abria, se ele tivesse zangado ele não abria, eu tinha dormia na casa de uma da minhas irmã que já estava morando aqui novamente.(vanusa). Não minha vida foi assim eu primeiramente comecei a estudar aqui né [...] logo meu pai mudou pá São Paulo... a gente morou um bom tempo...e nossa vida sempre foi assim...mudou pra lá umas três vezes mudou pra cá de novo [...] não foi assim um estudo bem:...sabe () foi um estudo difícil:...muito difícil. (Linda).

11 435 Isotopia Figurativa da Perseguição Nessa época em que eu chorava os meninos batia em minha cabeça, me chamava de chorona. Eu lembro que minha mãe comprou um sapato pra mim e ele era vermelho e esses meninos mangava, né? Mangava do meu sapato [...] E eu chorava pra não usar esse sapato. (Felícia). No relato de Joelma percebemos a presença das figuras: trabalho/estudo loja/boutique manhã/tarde/noite, que apontam a pesada rotina à que era submetida pela tia, pois como sua família morava no interior e a mãe não apoiava seus estudos, Joelma encontrou abrigo na casa da tia que a explorava. No entanto, em nenhum momento houve essa identificação por parte dela, que afirma o quanto a tia a queria bem: Eles me levavam lá me esperavam porque eu era menor de idade e conversavam com o diretor e tudo ela/ela fez de TUDO pra mim essa tia né... (Joelma) No relato de Vanusa destacam-se as figuras: não gostava / não deixava / não abria porta trancada, que remetem as condições de negação que a envolvia, apontando a opressão imposta por parte do marido. E que mais tarde vai ser combatida e vencida por Vanusa: Se eu fizesse só o que meu marido e meu filho queria eu não tinha conseguido mudar a realidade, eu não ia ter nada para oferecer para eles, eu não ia mudar a história.(vanusa)

12 436 No relato de Linda há a repetição das figuras: mudou / mudou pra lá / mudou pra cá / São Paulo estudo difícil / muito difícil, tais figuras reforçam a ideia de movimento de um local pra outro (migração), fato que prejudica Linda na sua vida estudantil. E por fim, temos no relato de Felícia a presença das figuras: chorava / chorona / chorava batia / mangava / mangava, essas figuras mostram os resultados dos atos de perseguição praticados pelos colegas. CONCLUSÃO Após analisarmos as biografias, percebemos o quanto um problema aparentemente individual vai se apresentando como comum, evidenciando as coerções sociais que definem as histórias dos sujeitos. Partindo das reiterações, mobilizamos a teoria semiótica que preconiza que todo texto é dotado de uma narratividade e, nesse sentido, analisamos aqui os papeis actanciais e o percurso narrativo. Como expressam os estudos do discurso, até o silêncio produz sentido, então o que dizer de relatos autobiográficos que permitem ao leitor pensar, sensibilizar-se, imaginar e emocionar-se diante de depoimentos que não só auxiliam no processo de formação, como também coopera na revisão dos percursos (JOSSO, 2007, p. 414). Além de denunciar problemas sociais peculiares a cidades do interior tocantinense, como no caso da cidade de Aragominas, vemos que a reduzida oferta de empregos restringe aos habitantes o direito a escolha da profissão, conduzindo-os à carreira docente. Essa perspectiva já foi apontada em outros trabalhos, como afirma Ribeiro: Assim, ao mesmo tempo em que as narrativas veiculam princípios, valores e convicções que conformam os sujeitos a uma pertença de classe ou grupo social [...], denunciam também um estado de coisas, do qual uma pedagogia da palavra não pode se esquivar. Dizer a sua

13 437 história não contada, mas contida, num encontro do sujeito consigo mesmo, permite, pela reflexão, engajar-se de forma mais consciente na luta pela superação das desigualdades sociais e, sobretudo, dos seus determinantes. (RIBEIRO, 2012, p. 143). O que nosso trabalho vai, então, confirmando, é que a autobiografia pode se tornar um instrumento capaz de conceder voz aos professores, denunciando problemas desse grupo social e trazendo elementos para compreender diferentes aspectos que envolvem a formação de docentes em nosso país. REFERÊNCIAS BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria do discurso: Fundamentos semióticos. 3. ed. São Paulo : Humanitas / FLLCH / USP, p.. Teoria semiótica do texto. 4. ed. São Paulo: Ática, FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. 14. ed., 1 reimpressão. São Paulo: Contexto, JOSSO, Marie-Christine. A transformação de si a partir das narrativas de história de vida. Educação. Porto Alegre/RS, ano XXX, n. 3 (63), p , set./dez LIMA, Marinalva Dias. Papéis actanciais em relatos de histórias de vida e formação: análise semiótica de narrativas autobiográficas de docentes em formação no PARFOR. Relatório final PIBIC. Palmas, 2013, 20 p. OLIVEIRA, L. A. Figuras da Escola: análise das figurativizações referentes a escolas tocantinenses em relatos autobiográficos de professores em formação. Relatório Final PIBIC/CNPQ. To: UFT, RIBEIRO, Nilsa Brito. Narrativas de professores: discursos, identidade e formação. Entreletras. Araguaína/TO, v. 3, n. 2, p , ago./dez

14 438 SILVA, L. H. O. ; RAMOS JÚNIOR, D. V. A escrita de si em momentos de formação. In: III Congresso Internacional de Estudos Linguísticos e Literários da Amazônia, 2011, Belém. Anais do III CIELLA, Belém: CRV, 2011, v. 1, p

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