Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto : uma pesquisa etnográfica sobre a circulação e a vida social de móveise eletrodomésticos

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1 1 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto Projeto de Pesquisa Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto : uma pesquisa etnográfica sobre a circulação e a vida social de móveise eletrodomésticos Sílvia Borges e Michele de Lavra Rio de Janeiro, 2013 CENTRO DE ALTOS

2 Projeto de Pesquisa Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto : uma pesquisa etnográfica sobre a circulação e a vida social de móveise eletrodomésticos Sílvia Borges e Michele de Lavra CENTRO DE ALTOS Equipe: Ricardo Zagallo Camargo (coordenador) Berenice Valencio de Araújo Ferreira Guilherme Cohen Osmar Pastore Wagner Alexandre Silva São Paulo, 2013

3 SUMÁRIO ÁREA E TEMÁTICA DE PESQUISA 4 CONSTRUÇÃO FUNDAMENTADA DOS OBJETIVOS JUSTIFICADORES DA PESQUISA 4 IDENTIFICAÇÃO DAS INOVAÇÕES PRESENTES NOS OBJETIVOS OU NA ABORDAGEM ADOTADA 5 RELEVÂNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS E/OU DA APLICABILIDADE DOS RESULTADOS 6 REVISÃO CRÍTICA DA LITERATURA 7 DESCRIÇÃO JUSTIFICADA DOS RECURSOS METODOLÓGICOS 13 ENTREGAS DA PESQUISA 15 A EQUIPE ENVOLVIDA E RESPECTIVAS RESPONSABILIDADES 15 CRONOGRAMA 17 REFERÊNCIAS EXPLORADAS 19

4 4 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto ÁREA E TEMÁTICA DE PESQUISA Tendo como referência o quadro de temáticas sugeridas para o biênio que consta do Regulamento 2013/2014 do CAEPM, a pesquisa aqui proposta se insere na temática Interfaces Comunicação e Consumo. CONSTRUÇÃO FUNDAMENTADA DOS OBJETIVOS JUSTIFICADORES DA PESQUISA O consumo é, certamente, um dos temas que mais aproxima as disciplinas da Comunicação e da Antropologia, pois, na perspectiva antropológica, o consumo é visto como uma forma de comunicação. Esta pesquisa se insere, portanto, no campo da Antropologia do Consumo e tem como tema central a trajetória de determinados tipos de objetos móveis e eletrodomésticos em uma região da cidade do Rio de Janeiro. Investigar esse universo consiste em desvendar e analisar os aspectos culturais, sociais e econômicos que envolvem, de um lado, os fluxos, as transações e os cálculos que dão vida aos objetos, e, de outro lado, os significados atribuídos e as motivações das pessoas para o descarte e a doação (e o recebimento de doação) de objetos que estão presentes nos seus lares. As possibilidades de pesquisar a vida social dos objetos são inúmeras e as justificativas para tal tipo de pesquisa se assentam no fato de que a sociedade de consumo contemporânea é fortemente marcada pelo descarte dos bens. Sendo assim, a quantidade de objetos presentes nos lares e que são, após determinado tempo de uso e algumas vezes mesmo sem uso algum, descartados pelos consumidores é enorme e cresce a cada dia. Especificamente no caso dos móveis e eletrodomésticos, observa-se que o descarte e a circulação desses bens são feitos em grande parte através de doações. Em outras palavras, quando um objeto não é mais desejado ou útil em uma residência, ele é repassado por seu dono para outras pessoas, indo aportar em outra residência na qual pode receber, além de novos proprietários, novos significados e novos usos, enfim uma nova vida ou uma nova etapa de sua vida social. Em grande medida esse repasse de objetos é feito no sentido de uma verticalidade hierárquica, ou seja, os objetos são repassados de pessoas de classes mais altas para pessoas que pertencem a classes mais baixas. Obviamente isso não é uma regra e vai depender do significado e do valor atribuídos ao objeto por seu dono, pois em alguns casos o repasse dos objetos pode ser feito dentro de uma mesma classe social (para amigos, familiares ou vizinhos). O objetivo central da pesquisa é descrever e analisar as dinâmicas sociais e culturais que permeiam as trajetórias de móveis e eletrodomésticos em lares da cidade do Rio de Janeiro, que envolvem as construções de valor, os significados e ressignificados desses objetos que circulam entre lares, bem como as formas de sociabilida-

5 5 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto de presentes nessas dinâmicas. Ou seja, consiste em acompanhar o deslocamento e transformação desses objetos de forma descritiva e analítica através dos diversos contextos sociais. Os objetivos específicos envolvem questões tais como: Identificar os fluxos, as transações e os cálculos que dão vida aos (bens móveis e eletrodomésticos) pesquisados. Entender e analisar as motivações para o descarte e/ou doação de móveis e eletrodomésticos. Entender como se atribui valor a um móvel ou eletrodoméstico usado, do ponto de vista de quem doa o bem e do ponto de vista de quem recebe a doação do bem. Analisar as maneiras pelas quais os objetos ganham novos significados e usos nos lares que recebem esses objetos doados. Analisar os significados e as relações (horizontais ou verticais) construídas entre quem doa e recebe os objetos. IDENTIFICAÇÃO DAS INOVAÇÕES PRESENTES NOS OBJETIVOS OU NA ABORDAGEM ADOTADA As inovações e a relevância da pesquisa ficam evidenciadas quando se levanta a bibliografia e as pesquisas brasileiras sobre o tema e se dá conta de que essas são muito restritas em número e em abrangência de análises, já que o tema aparece marginalmente desses trabalhos, mas não são o foco ou o tema central da pesquisa. Como será visto detalhadamente do item Revisão Crítica da Literatura deste projeto, o levantamento preliminar apontou para o fato de que é internacional a grande parte da produção acadêmica sobre o tema, nos campos da Antropologia e da Sociologia. Seria oportuno, portanto, a condução de pesquisas que abordem esse tema no Brasil. Através de uma metodologia a ser descrita no item Descrição Justificada dos Recursos Metodológicos deste projeto que envolve um trabalho de campo etnográfico, pretende-se, entre outros elementos, verificar a rentabilidade analítica das formulações conceituais de Kopytoff (2008) para o caso específico de objetos como móveis e eletrodomésticos em um contexto de lares brasileiros. Trazendo à tona a ideia de biografia cultural dos objetos, termo formulado pelo acima referido autor, estima-se que a metodologia utilizada seja capaz de revelar os aspectos relacionados ao consumo de objetos presentes nos domicílios, assim como permita ampliar o entendimento e a aplicabilidade desse termo, abrindo, desta forma, espaços para novas pesquisas. Além do que já foi mencionado, cabe salientar que uma

6 6 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto pesquisa dessa natureza permite compreender a sociedade a partir do consumo de bens materiais. O consumir nesse sentido significa não somente adquirir algo, mas refere-se também ao que se joga fora, descarta e doa. Ao contrário de sociedades do passado, as sociedades modernas se caracterizam por uma grande oferta de bens e serviços e, portanto, pesquisá-la a partir da cultura material ajuda no seu entendimento e nas relações e nos significados que dela surgem. Ainda com relação aos objetivos da pesquisa e à abordagem adotada, a presença nos lares através da observação participante e da realização de entrevistas em profundidade permitirá o entendimento da circulação de objetos em espaços que não são usualmente escolhidos para pesquisar tal tema. Em grande medida, está-se acostumado a pensar e a estudar a circulação de mercadorias em contextos, rituais e em espaços comerciais, como nos clássicos estudos de Geertz sobre os bazares do Marrocos (GEERTZ, 1978; 1979) e de Malinowski (1976) sobre a circulação dos colares e braceletes no circuito do kula trobriandês. Porém, os cenários domésticos costumam seguir desprezados como espaços de fluxo de objetos. No entanto, uma mais detalhada e continuada olhada em uma residência evidencia a existência de uma considerável circulação de mercadorias objetos que chegam e que saem, objetos que mudam de dono por troca ou doação entre pessoas que moram no domicílio, etc. Desta maneira, pesquisar sobre a vida social dos objetos, no caso, em um ambiente doméstico, significa que a biografia das coisas pode acompanhar a própria biografia de quem as possui, e quando objetos passam por determinados momentos, por certas mãos e lugares, são capazes de carregar consigo lembranças, recordações e memórias. RELEVÂNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS E/OU DA APLICABILIDADE DOS RESULTADOS Durante muito tempo as áreas das Ciências Humanas estudavam as sociedades a partir do seu processo produtivo, e o trabalho como uma das principais categorias para o seu entendimento. Atualmente, percebe-se que a compreensão de uma dada sociedade pode ser realizada também pelo o que seus membros consomem. Desta forma, cursos de Graduação e Pós-Graduação em diferentes áreas no Brasil incorporaram em seus currículos disciplinas que deem conta deste fenômeno, não somente do ponto de vista econômico, mas também cultural e social. Portanto, os resultados de uma pesquisa que trate do consumo a partir do descarte e circulação de objetos podem contribuir para o ensino nas disciplinas ministradas na ESPM (Antropologia, Antropologia do Consumo, Comportamento do Consumidor, Pesquisa Qualitativa). A contribuição pode vir através do adensamento do con-

7 7 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto teúdo das citadas disciplinas, da produção de artigos que possam ser debatidos em seminários nessas disciplinas, assim como surgimento de novos temas para futuras pesquisas acadêmicas e de mercado de interesse de alunos e professores. Ressalta-se que as proponentes desta pesquisa são professoras que ministram as disciplinas Antropologia e Antropologia do Consumo, fato que contribui para a inserção do tema e dos resultados da pesquisa no programa das disciplinas. Essa possibilidade do aproveitamento dos resultados da pesquisa já foi apresentada ao Diretor de Graduação da ESPM-RJ. Outro aspecto relevante é que as proponentes fazem parte do Grupo de Pesquisa Consumo e Sociabilidades, registrado no CNPq e já certificado pela ESPM, âmbito no qual também serão apresentados e divulgados os resultados da pesquisa. REVISÃO CRÍTICA DA LITERATURA A área do conhecimento denominada Antropologia do Consumo tem como prerrogativa a visão relativizadora sobre o fenômeno do consumo; perspectiva que aponta para um afastamento em relação à visão das mercadorias como meras utilidades dotadas de valor de uso e de valor de troca. O foco da Antropologia do Consumo é acentuar a dimensão cultural que atravessa as práticas de consumo. Nesse sentido, o consumo deve ser entendido como um processo sociocultural que envolve, em um sentido expandido, além do uso, a troca e também a criação de bens e serviços. A relação entre cultura e consumo pode ser estabelecida da seguinte maneira. A cultura é entendida como o conjunto de ideias e atividades através das quais fabricamos e construímos nosso mundo; já o consumo significa os processos pelos quais bens e serviços de consumo são criados, comprados e usados¹. Para McCracken, cultura e consumo têm uma relação sem precedentes no mundo moderno. (...) O consumo é um fenômeno totalmente cultural. (...) o consumo é moldado, dirigido e constrangido em todos os seus aspectos por considerações culturais. (...) Os bens de consumo são carregados de significado cultural. Os consumidores usam os significados dos bens para expressar categorias e princípios culturais, cultivar ideias, criar e sustentar estilos de vida, construir noções de si e criar (e sobreviver a) mudanças culturais. (McCRACKEN, 2003, p. 11) ¹ Trata-se aqui, como já foi indicado no parágrafo precedente, de considerar uma ampliação da definição convencional de consumo que, em geral, desconsidera a criação e a troca de bens e serviços. Segundo o mesmo autor, nas sociedades contemporâneas ocidentais, a cultura é profundamente ligada e dependente do consumo, e os bens são elementos-chave para a reprodução, a representação e a manipulação de nossas culturas. É, portanto, preciso entender os aspectos culturais do consumo e a importância do consumo para a cultura.

8 8 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto De acordo com a visão antropológica sobre o consumo, as respostas para a pergunta por que consumimos? são diversas: consumimos para mediar nossas relações sociais, para conferir status, para construir identidades, para estabelecer fronteiras entre grupos e pessoas (processos de inclusão e de exclusão social), para classificar, para expressar nossos desejos, nossas aspirações e nossos afetos. Enfim, trata-se de analisar o consumo de uma perspectiva que não reduza esse fenômeno social a uma dimensão meramente econômica ou utilitarista, mas que, ao contrário, ressalte os aspectos de linguagem coletiva, de comunicação e de classificação social presentes no consumo moderno. (DOUGLAS; ISHERWOOD, 2004; SAHLINS, 1979). Campbell (2006) explica a centralidade do consumo na vida moderna através do lugar privilegiado que a emoção e o desejo, junto com a imaginação, ocupam na modernidade. Emoção, desejo e imaginação são expressões de subjetividade e de individualismo. A ênfase é, então, colocada no direito dos indivíduos decidirem, por si mesmos, que produtos e serviços consumir. Por isso, as atividades geralmente associadas ao termo consumo, como procura, compra e utilização de bens e serviços que atendam a nossas necessidades ou satisfaçam nossos desejos são considerados tão importantes. Só assim é possível explicar o consumismo² moderno, fenômeno no qual o processo de querer e desejar é fundamental e estruturador da vida. Sendo assim, a identidade torna-se tema central para discutir o consumismo moderno. Na atualidade os indivíduos se autodefinem predominantemente e muitas vezes quase que exclusivamente em termos de seus gostos; isto é, em termos de seus perfis específicos de gostos e desejos. Para o autor, a resposta para a pergunta Quem sou eu? continua incluindo algumas definições básicas como sexo, raça, nacionalidade, etnia, religião e profissão, mas esses itens não são mais os parâmetros daquilo que consideramos ser. Eles formam um esboço, mas não especificam as linhas finas da nossa identidade³ e da nossa individualidade A proliferação de produtos e serviços, isto é, de escolhas que é uma característica da sociedade consumidora moderna é essencial para que venhamos a descobrir quem somos. Apesar dessa especificidade, Campbell chama a atenção para o fato de que a identidade não deriva de um produto ou serviço consumido, ou, como se diz, as pessoas são aquilo que consomem. Essa frase, repetida à exaustão no cotidiano, é falaciosa, embora seja evidente que o que compramos e consumimos diz algo sobre quem somos, pois não compramos identidades mediante nosso consumo de bens e serviços específicos, pois o verdadeiro local onde reside a nossa identidade é encontrado em nossas reações aos produtos e não nos produtos em si. Monitorando nossas reações a eles, observando do que gostamos e do que não gostamos, é que começamos a descobrir quem realmente somos. Essa maneira de conceber a própria identidade é muito nova, basta perceber que as autodefinições de pessoas de outras épocas eram baseadas em itens como família, trabalho, religião, raça, nacionalidade e não por seus gostos por bebida, música, literatura e atividades de lazer, como se faz hoje. ² Aqui e no restante deste projeto recorremos à ideia de consumismo presente na obra de Campbell (2001; 2006), isto é, consumir em função de algo que se busca, mas que nunca é plenamente atingido ou satisfeito o prazer, a felicidade. Trata-se, portanto, de relacionar o consumo àquilo que Campbell denomina de hedonismo moderno; a busca do prazer baseada nas emoções decorrentes da ligação de imagens mentais com estímulo físico. O prazer no consumismo é, assim, oriundo não só da manipulação das coisas (sensações), mas do significado que elas promovem. ³ Não é objetivo deste projeto discutir as diferentes concepções de sujeito e de identidade na sociedade contemporânea, mas apenas apontar para a ideia de autores, como Campbell, que analisam o consumo como elemento fundamental para a construção das identidades na contemporaneidade. Para maior detalhamento sobre o tema da identidade, ver Hall (2002). Ver também Canclini (1995) para análises sobre a relação entre consumo e cidadania, e entre consumo e identidade, sobretudo na questão das identidades em contextos transnacionais e multiculturais.

9 9 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto Para além da questão da construção de identidade, na perspectiva antropológica do consumo os bens apresentam um duplo papel: de um lado, sem dúvida, provém subsistência, mas, de outro, promovem relações sociais. É neste sentido que torna-se possível afirmar que o consumo pode ser entendido como uma forma de comunicação entre as pessoas, na qual os objetos atuam como mediadores ou indexadores desse processo interativo: os bens são comunicadores. Numa simples frase, as mercadorias são boas para pensar (DOUGLAS & ISHERWOOD, 2004, p.108). Logo, servem para produzir sistemas classificatórios a partir dos quais os grupos sociais demarcam fronteiras e diferenças entre si. Em vez de supor que os bens sejam em primeiro lugar necessários à subsistência e à exibição competitiva, suponhamos que sejam necessários para dar visibilidade e estabilidade às categorias da cultura. É prática etnográfica padrão supor que todas as posses materiais carreguem significação social e concentrar a parte principal da análise cultural em seu uso como comunicadores. (...) As posses materiais fornecem comida e abrigo, e isso deve ser entendido. Mas, ao mesmo tempo, é evidente que os bens têm outro uso importante: também estabelecem e mantêm relações sociais. (DOUGLAS & ISHERWOOD, 2004, p. 105) Esqueçamos que as mercadorias são boas para comer, vestir e abrigar; esqueçamos sua utilidade e tentemos em seu lugar a ideia de que as mercadorias são boas para pensar: tratemo-las como um meio não verbal para a faculdade humana de criar. (DOUGLAS & ISHERWOOD, 2004, p. 108) A partir dessas ideias, é possível perceber que, no âmbito da cultura de consumo, o indivíduo moderno tem consciência de que se comunica por meio de suas roupas, através de sua casa mobiliário e objetos de decoração, de seu carro, de suas atividades de lazer, dos lugares que frequenta, e que esses elementos ou o conjunto desses elementos serão interpretadas e classificadas em termos da presença ou da falta de gosto. Featherstone (1995) utiliza o termo cultura do consumidor a fim de enfatizar que o mundo das mercadorias e os seus princípios estruturais são centrais para o entendimento da sociedade contemporânea. Esta ideia sugere uma dupla perspectiva. Na perspectiva cultural da economia, implica na simbolização e no uso dos bens materiais como comunicadores e, na perspectiva da economia dos bens culturais, implica que os princípios de mercado operam no interior da esfera dos estilos de vida. Desse ponto de vista, assim como afirmam os autores anteriormente citados, o consumo não deve ser compreendido apenas como consumo de valores de uso, de utilidades materiais, mas primordialmente como o consumo de signos (FEATHERSTONE, P. 122). A expressão estilo de vida conota individualidade, auto-expressão e consciência de si estilizada. Elementos como as roupas, a casa, o carro, as preferências de comida, bebida e entretenimento são vistos como indicadores da individualidade do gosto e o estilo do consumidor. Outro conjunto de autores relevantes por suas contribuições ao estudo antropológico do consumo são aqueles relacionados ao campo da

10 10 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto cultura material, dos quais destaca-se Miller (2002; 2007; 2010; 2012). O autor afirma que estudos de cultura material trabalham através da especificidade de objetos materiais para, em última instância, criar uma compreensão mais profunda da especificidade de uma humanidade inseparável de sua materialidade. (MILLER, 2007, p. 47). Desta forma, o papel dos objetos na formação das relações sociais é fundamental, pois é a partir da mercadoria que se produz tanto a relação entre ela mesma e as várias pessoas que com ela entram em contato quanto a relação das pessoas entre si. Miller (2010; 2012) mostra como os objetos (móveis, utensílios, itens de decoração, eletrodomésticos e eletroeletrônicos), seus usos e suas presenças em lares revelam sobre os relacionamentos humanos, as sociedades e as culturas. Em Teoria das Compras, Miller (2002) explica como as compras de abastecimento do lar são meios de expressão dos afetos que envolvem o(s) responsável(eis) por realizar as tais compras e os demais membros dos lares londrinos pesquisados. Em um trabalho posterior Miller (2012) dá prosseguimento à ideia central presente em seus trabalhos a ideia de que as pessoas se expressam através das suas posses e que, por extensão, essas posses falam sobre as vidas das pessoas, mas destaca análises que mostram como a cultura material ajuda às pessoas a lidarem com perdas e mudanças ao longo de suas vidas. O autor afirma assim a centralidade da cultura material nos relacionamentos e a centralidade dos relacionamentos na vida moderna. Ainda no campo da cultura material, no que tange às questões referentes às relações entre consumidores e mercadorias, Appadurai (2008) é outra referência importante, considerando-se sua discussão sobre a construção do valor e o próprio conceito de mercadoria. Partindo da ideia de valor, em uma clara referência ao trabalho de Georg Simmel, Appadurai afirma que o valor jamais é uma propriedade inerente aos objetos, mas um julgamento que sujeitos fazem sobre ele (APPADU- RAI, 2008, p. 15). Para o autor, não se trata exatamente de definir a priori o que é mercadoria, mas sim de saber que tipo de troca é a troca de mercadorias. Com esse deslocamento da questão é possível perceber que mercadorias são coisas em determinado situação, ou seja, ser mercadoria é circunstancial e não uma característica intrínseca ou que se determina na produção. Mercadoria não é um tipo de coisa, mas uma fase a fase mercantil na vida de algumas coisas (APPADURAI, 2008). Deriva dessa definição de mercadoria o destaque que o autor confere ao entendimento da circulação e das trajetórias dos objetos; nas suas palavras: Somente pela análise destas trajetórias [dos objetos] podemos interpretar as transações e os cálculos humanos que dão vida às coisas. Assim, embora de um ponto de vista teórico atores humanos codifiquem as coisas por meio de significações, de um ponto de vista metodológico são as coisas em movimento que elucidam seu contexto humano e social. (APPADURAI, 2008, p. 17).

11 11 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto Kopytoff (2008) propõe a pesquisa da biografia cultural dos objetos a fim de que sejam percebidas e analisadas suas fases de vida e as gradações, sobreposições e recorrências das classificações que os vulgarizam ou singularizam em determinada sociedade, acentuando assim a sua circulação e as ambiguidades das variações de seus status sociais. O autor sugere que através da análise das fases de vida de um objeto é possível observar e não só a interação do objeto na sociedade na qual está inserido, mas também é possível a explicitação de algumas regras sociais do(s) grupo(s) estudado(s), seja através da afirmação da singularidade das práticas culturais do(s) grupo(s), seja pela troca com outros grupos e suas formas de classificação e singularização de objetos. A perspectiva de biografia cultural, proposta por Kopytoff, é bastante apropriada ao estudo de coisas específicas que passam por mãos e contextos, e que adquirem usos diferentes. Ao fazer uma biografia de um objeto, interroga-se sobre questões que vão desde de onde vem esse objeto, quem o fabricou, até como mudam os usos desse objeto à medida que vai ficando velho e que destino tem quando sua utilidade chega ao fim. Desta maneira é possível compreender sua trajetória de vida, suas etapas de mercantilização e de singularização. Kopytoff (2008) chama a atenção para o fato de que a singularização de objetos é um processo que se dá muitas vezes dentro de pequenos grupos e de pequenas redes sociais, e que grande parte da singularização é alcançada pela referência à passagem do tempo. O processo de transformação de um objeto comum em antiguidade é um claro exemplo de singularização de objetos. No entanto, pode-se falar de outra forma de singularização; da singularização que se processa com objetos de segunda mão. Recorrendo a Sahlins (1979), pode-se supor que itens de segunda mão, que podem ter sido adquiridos por meio de troca, compra ou doação, são apropriados segundo as lógicas culturais específicas e através de propósitos múltiplos. Os consumos originais são muitas vezes ignorados ou subvertidos a partir do momento que esses itens aportam em outros grupos sociais, sendo incorporadas aos universos culturais específicos de cada grupo. Por fim, Kopytoff (2008) alerta para a percepção de que a biografia das coisas nas sociedades complexas mostra um padrão semelhante às biografias das pessoas, cujas identidades sociais são numerosas e frequentemente conflituosas: No mundo homogeneizado das mercadorias, uma biografia rica de uma coisa é a história de suas várias singularizações, das classificações e reclassificações num mundo incerto de categorias cuja importância se desloca com qualquer mudança de contexto. Tal como ocorre com as pessoas, o drama aqui reside nas incertezas da valorização e da identidade. (KOPYTOFF, 2008, p. 121) Além da revisão da literatura sobre o consumo e cultura material, torna-se importante referir-se a estudos realizados com populações de baixa renda. No Brasil nos estudos que envolvem populações de

12 12 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto baixa renda tem-se buscado desvendar aspectos relacionados à violência, família, gênero, identidade, entre outros. No Rio de Janeiro estudos como de Zaluar (2000), que aborda a pobreza e seus diferentes significados a partir dos moradores do conjunto habitacional Cidade de Deus. A autora relata as condições de vida e diferentes histórias que levam seus moradores a tornarem-se trabalhadores ou bandidos, categorias essas expostas pelos próprios moradores a partir de arranjos e associações simbólicas relacionadas entre outros, ao uso da arma de fogo e o dinheiro no bolso. Outra pesquisa que retrata universo semelhante, mas noutro contexto geográfico, é a de Fonseca (2000, p.26), que demonstrar em uma Vila de Porto Alegre como a questão da honra figura como elemento simbólico-chave e que ao mesmo tempo regula o comportamento e define a identidade dos membros do grupo. Ou seja, a autora examina a honra como um regulador de interação partilhado pelos membros do grupo, independentemente de seus papéis, variando somente a idade, o sexo, status econômico e civil (FONSECA, 2000, p. 26). Em São Paulo, estudos como de Sarti (1996) que, ao analisar famílias de baixa renda em São Paulo, procura descobrir com que categorias morais elas se organizam, interpretam e dão sentindo a seu lugar no mundo, e salienta, assim, a dificuldade que homens e mulheres têm de afirmação individual, uma vez que as obrigações em relação a seus familiares devem prevalecer sobre os projetos individuais. O estudo de Caldeira (1984) que retrata o cotidiano de moradores de um bairro da periferia de São Paulo, o Jardim das Camélias, a partir de representações e opiniões dos mesmos, ou seja, como concebem a sociedade em que vivem suas condições de vida entre outros elementos que vão definindo e contornando. O tema do consumo também surge como um dos elementos destacados pela autora. Caldeira revela que embora as rendas familiares sejam resultados de estratégias diferentes e assim relacionadas a variadas relações no mercado de trabalho, há um momento que essas diferenças deixam de ser significativas: é o momento do consumo. Isso se mostra possível, uma vez que o rendimento das famílias é bastante semelhante e esse é um dos fatores segundo a autora que garantem uma homogeneidade às suas condições de vida. Outro aspecto importante em se tratando de consumo, é a família, pois, se os rendimentos restringem o que se pode ter, eles não determinam diretamente: a conexão entre a renda do trabalho individual e o consumo que é sempre feita através da mediação da família. Desta forma, a maior parte dos projetos de consumo é familiar, não só no sentido de que eles são pensados em função de todo o grupo doméstico, mas também no sentido de que dependem do esforço de seus membros (CALDEIRA, 1984, p.104-5). Embora relevante os resultados apresentados por Caldeira (1984), principalmente ao que tange os aspectos relacionados ao consumo, por outro lado, fica mais evidente a carência de pesquisa sobre a vida social dos objetos com populações de baixa renda, assim como a relação da circulação (dos objetos) com outras camadas da sociedade. A pesquisa é realizada na Vila chamada de Cachorro Sentado na cidade de Porto Alegre/RS. A questão da moralidade no estudo de Sarti (1996, p.03) é considerada do ponto de vista antropológico numa perspectiva que a autora chama de durkheimiana, ou seja, no sentido de que nega qualquer essência boa ou má à ordenação moral que fazem os pobres do mundo social, mas busca compreender qual é a interpretação que os sujeitos envolvidos fazem de sua experiência de vida, expressa em suas normas e valores. Cabe registrar que todas essas pesquisas, em cidades distintas, buscam através dos recortes e categorias estabelecidas pelas

13 13 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto pesquisadoras, revelar o universo dessas populações, entretanto enfatizamos que, o que merece ser acrescentado às pesquisas com populações de baixa renda, ou melhor, dizendo, o que pode contribuir para esses estudos é a relação, através da vida social dos objetos, entre os moradores do asfalto e das favelas da zona sul do Rio de Janeiro. Valladares (2000) descreve como a favela foi introduzida e tratada no debate político e social da cidade. A autora discorre ainda como ao longo do século XX foi sendo percebido e construído um saber sobre a favela, além de uma imagem negativa associando o local e seus moradores a pobreza, sujeira, malandragem, etc. Já Machado da Silva (2011, p. 699) salienta que a questão das favelas costuma ser estudada sob dois tipos de análises: a que pretende propor soluções para o problema social das favelas e a que pretende traçar linhas de ação político-ideológicas. Mas, segundo o autor é preciso ter ciência que a favela não é um local homogêneo, possuindo diferenças internas, pois, a mesma não é uma comunidade isolada. Ainda segundo o autor a própria existência depende muito mais de determinadas condições estruturais da sociedade global do que dos mecanismos internos desenvolvidos para mantê-la. DESCRIÇÃO JUSTIFICADA DOS RECURSOS METODOLÓGICOS Quanto aos objetivos, a pesquisa pode ser classificada como exploratória e descritiva. Com relação ao tipo de dados a serem analisados, trata-se de uma pesquisa qualitativa e, em relação aos procedimentos, o trabalho combinará pesquisa bibliográfica e etnográfica. A pesquisa bibliográfica faz parte de qualquer trabalho de pesquisa e, como o próprio nome indica, consiste na identificação, localização e obtenção das referências bibliográficas pertinentes ao(s) tema(s) pesquisado(s) visando à construção do referencial teórico e/ou à elaboração da revisão de literatura. No caso do trabalho proposto, a pesquisa bibliográfica será importante para levantar maior quantidade de material sejam livros, teses, dissertações ou artigos de periódicos científicos que ampliem e aprofundem o referencial teórico apresentado na seção anterior e que contribuam especialmente para o entendimento do consumo (etapas de aquisição, uso e descarte) de móveis e eletrodomésticos. A pesquisa bibliográfica será combinada ao método de pesquisa etnográfico descrito sucintamente a seguir. Tradicional método de pesquisa antropológica, o método etnográfico não busca regras gerais ou leis universais, mas sim descrever e interpretar os fenômenos sociais e compreender as lógicas, os valores e os significados presentes numa coletividade a partir do ponto de vista nativo. Os estudos de cunho etnográfico, portanto, são orien-

14 14 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto tados por um tipo de conhecimento científico que é gerado a partir do ponto de vista do outro, permitindo uma pesquisa por dentro da realidade de um grupo, escapando do viés etnocêntrico através de um olhar relativizador. A centralidade do saber e do fazer antropológico está, para Peirano (1991), na tensão criativa entre teoria e pesquisa; tensão permanente entre o saber acumulado na disciplina e as categorias nativas apresentadas pelos integrantes dos grupos sociais pesquisados. O método etnográfico preconiza a realização de um trabalho de campo no qual são utilizadas duas técnicas - que se complementam na construção da descrição densa de um grupo, evento ou fenômeno social: a observação direta e as entrevistas em profundidade. Em relação à observação observação participante, através do contato direto e da convivência com o grupo pesquisado busca-se conhecer o grupo ou o fenômeno em seus vários aspectos. Para tanto, faz-se necessário acompanhar o cotidiano e os momentos especiais a rotina e os rituais que se desenrolam nos ambientes pesquisados. Essa abordagem própria da etnografia é que permite produz um conhecimento diferente do obtido por intermédio da aplicação de outros métodos. Segundo salienta Magnani (2009, p.135), trata-se de um empreendimento que supõe um determinado tipo de investimento, um trabalho paciente e contínuo ao cabo do qual e em alguns momentos, os fragmentos se ordenam, perfazendo um significado até mesmo inesperado. Já no que tange às entrevistas, estas devem ser conduzidas através de um roteiro de forma a permitir o fluxo do discurso dos entrevistados e ser preferencialmente gravadas (áudio) a fim de que possam ser posteriormente analisadas e delas retiradas as categorias nativas utilizadas pelo grupo pesquisado. Desse tipo de entrevista é possível obter as motivações, as definições, as classificações, os significados, enfim, a visão e a forma de perceber o mundo por parte dos membros do grupo. Balizada pelo método etnográfico, serão realizadas: a) entrevistas em profundidade com moradores de Ipanema e Copacabana, com base em roteiro que aborde aspectos relativos aos usos e aos descartes, bem como aos significados e à construção de valor de móveis e eletrodomésticos; b) observação participante em lares do bairro de Ipanema e Copacabana. Os bairros de Ipanema e Copacabana, localizados na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, representam um bom exemplo da coexistência e do convívio de pessoas de diferentes contextos socioeconômicos, pois, tipicamente caracterizado como bairros de classe média e alta, estes possuem grupamentos habitacionais conhecidos como favelas ou comunidades. Salientamos que o recorte geográfico nos dois bairros mencionados se dará nas regiões próximas as favelas do Pavão, Pavãozinho e Cantagalo. Assim, será possível obter representatividade de famílias de diferentes classes sociais. A escolha pelos bairros de Ipanema e Copacabana também se justifica pelo fato de

15 15 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto que projetos desenvolvidos anteriormente pelas pesquisadoras indiquem que exista um fluxo de doações de objetos do lar que envolve patrões e empregados domésticos (mensalistas, diaristas, porteiros, etc.), e pela junção asfalto- favela, esse fluxo seria observável, uma vez que muitos daqueles que trabalham em residências no asfalto residem nas comunidades acima mencionadas. Serão entrevistados membros de famílias residentes em domicílios localizados em Ipanema (incluindo a favela do Cantagalo) e Copacabana (incluindo as favelas do Pavão e Pavãozinho) e que façam ou que recebam doações de móveis e eletrodomésticos. Em princípio, estabelecemos entre 10 e 15 famílias a serem pesquisadas, mas somente a evolução do trabalho de campo e das análises do material obtido poderá definir o número de famílias envolvidas na pesquisa. Cabe informar que quando possível e permitido pelos entrevistados, serão feitos registros fotográficos durante o trabalho de campo - imagens dos lares e dos objetos em questão. ENTREGAS DA PESQUISA São as seguintes as entregas previstas para a pesquisa: - Relatório Parcial: outubro-novembro de Relatório Final: abril-maio de Artigos aprovados em reunião acadêmica (quantidade: 2): até dezembro de Artigo revisado em periódico indexado (quantidade: 1): até dezembro de Observação: Como descrito no item 4, a partir dos resultados obtidos na pesquisa poderão ser elaborados cursos extracurriculares sobre a temática, bem como ser feita a inclusão dos artigos produzidos na bibliografia das disciplinas mencionadas no item 4. A EQUIPE ENVOLVIDA E RESPECTIVAS RESPONSABILIDADES A equipe é composta por duas pesquisadoras. Prof.ª Sílvia Borges Corrêa. Professora titular II e pesquisadora (Regime de Trabalho Integral) da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-RJ). Coordena, no Núcleo de Pesquisa RJ, o Programa de Iniciação Científica (PIC) e as pesquisas dos professores RTI. Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade do Estado do

16 16 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto Rio de Janeiro (UERJ). Mestre e Doutora pelo Programa de Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPCIS/UERJ) área de concentração Antropologia. Foi pesquisadora associada do LabTeC-Laboratório Território & Comunicação da UFRJ e do NuAP- Núcleo de Antropologia da Política do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGAS/MN/UFRJ). Coordenadora do grupo de pesquisa Consumo e Sociabilidade (cadastrado no CNPq). Autora de capítulos de livros e artigos relacionados à temática deste projeto de pesquisa, entre os quais Consumo: cosmologias e sociabilidades (Mauad, 2009). Profª. Michele de Lavra Pinto. Doutoranda em História e Política pelo CPDOC/FGV. Mestre em Antropologia e Graduada em Ciências Sociais pela UFRGS. Especialista em Relações Internacionais pela ESPM/Sul. Atuou como professora e pesquisadora na ESPM/Sul e atualmente é professora Adjunta I da ESPM/RJ e tem desenvolvido pesquisas sobre Consumo e Políticas de Transferência de Renda. Faz parte dos grupos de pesquisas Sociedade e Culturas do Consumo; Consumo e Sociabilidade (cadastrados no CNPq). Uma das organizadoras dos livros Juventude, Consumo & Educação (2008), Juventude, Consumo & Educação 2 (2009), Juventude, Consumo & Educação 3:uma perspectiva plural (2011) e Juventude, Consumo & Educação 4: reflexões, experiências e diálogos contemporâneos. Respectivas responsabilidades: As duas pesquisadoras participarão de todas as etapas e atividades relacionadas à pesquisa proposta. No que se refere ao campo relativo aos domicílios do asfalto a pesquisadora Silvia Borges ficará responsável por observar, selecionar e entrevistar as famílias. A segunda pesquisadora, Michele de Lavra Pinto será responsável por observar, selecionar e entrevistar as famílias nos domicílios localizados nas comunidades do bairro. Cabe salientar que as duas pesquisadoras serão responsáveis pela elaboração dos relatórios (parcial e final) da pesquisa.

17 17 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto CRONOGRAMA Março e abril de Ajustes no projeto de acordo com pareceres interno e externo. Maio de Ajustes no projeto de acordo com pareceres interno e externo. - Pesquisa bibliográfica. Junho de Pesquisa bibliográfica. - Entrada no campo: primeiros contatos com os pesquisados e seleção das famílias. - Observação participante. Julho de Pesquisa bibliográfica. - Entrada no campo: primeiros contatos com os pesquisados e seleção das famílias. - Observação participante. - Realização de entrevistas em profundidade. Agosto e setembro de Observação participante. - Realização de entrevistas em profundidade. - Transcrição das entrevistas. - Análise das entrevistas. Outubro e novembro de Observação participante. - Realização de entrevistas em profundidade. - Transcrição das entrevistas. - Análise das entrevistas. - Elaboração e entrega do Relatório Parcial. Dezembro de 2013 a fevereiro de Observação participante. - Realização de entrevistas em profundidade. - Transcrição das entrevistas. - Análise das entrevistas.

18 18 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto Março de Transcrição das entrevistas. - Análise das entrevistas. Abril e maio de Elaboração e entrega do Relatório Final. Maio a dezembro de Preparação e submissão de publicações.

19 19 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto REFERÊNCIAS EXPLORADAS APPADURAI, Arjun (org.). A vida social das coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niterói: Editora da UFF, CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. A política dos outros: o cotidiano dos moradores da Periferia e o que pensam do poder e dos poderosos. São Paulo: Brasiliense, CAMPBELL, Colin. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de janeiro: Rocco, Eu compro, logo sei que existo: as bases metafísicas do consumo moderno. In: CAMPBELL, Colin; BARBOSA, Lívia (org.). Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, CANCLINI, Néstor. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, DOUGLAS, Mary; ISHERWOOD, Baron. O mundo dos bens: para uma antropologia do consumo. Rio de Janeiro: Editora: UFRJ, FEATHERSTONE, Mike. Cultura de consumo e pós-modernidade. São Paulo, Studio Nobel, FONSECA, Claudia. Família, fofoca e honra: etnografia de relações de gênero e violência em grupos populares. Porto Alegre: Ed. UFRGS, GEERTZ, Clifford. The bazaar economy: information and search in peasant marketing. The American Economic Review, v. 68, nº 2, May 1978, p Suq: the bazaar economy in Sefrou. In: ROSEN, Lawrence et al. Meaning and order in contemporary Marocco: three essays in cultural analysis. Cambridge: Cambridge University Press, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora, HANSEN, Karen. Dealing with used clothing.salaula and the construction of identity in Zambia s Third Republic.Public Culture, Chicago, v. 6, p , The world in dress: anthropological perspective on clothing, fashion, and culture. Annual Review of Anthropology. v. 33, p , KOPYTOFF, Igor. A biografia cultural das coisas: a mercantilização como processo. In: APPADURAI, Arjun (org.). A vida social das coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niterói: Editora da UFF, 2008.

20 20 Do asfalto para a favela, da favela para o asfalto MACHADO DA SILVA, Luiz Antônio. A política das favelas. Revista de Estudos de Conflitos e Controle Social, vol. 4, nº 4, out/nov/ dez, MAGNANI, José Guilherme Cantor. Etnografia como prática e experiência etnográfica. In: Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, ano 15, n. 32, jul/dez MALINOWSKI, Bronislaw. Os argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril Cultural, MILLER, Daniel. Teoria das compras. São Paulo: Nobel, Consumo como cultura material. Horizontes antropológicos. Porto Alegre, ano 13, n. 28, p , jul./dez Stuff. Polity Press: Cambridge, The comfort of things. Polity Press: Cambridge, PEI- RANO, Mariza. Uma antropologia no plural. Brasília: UNB, SAH- LINS, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar, SARTI, Cynthia A.. A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. 2ª Ed. Campinas, SP: Autores associados, VALLADARES, Licia do P. A invenção da favela. Rio de Janeiro: FGV, ZALUAR, Alba. A máquina e a revolta: as organizações populares e o significado da pobreza. 2ª edição, 1994, Ed. Brasileira

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