PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA
|
|
- João Pedro Sampaio Prado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA Rívia Alves Cruvinel Tratamento hidroterapêutico na Esclerose lateral amiotrófica: revisão de literatura Artigo apresentado ao curso de Especialização em Fisioterapia Neurológica do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUCGoiás). Orientador: Prof. Giulliano Gardenghi GOIÂNIA 2018
2 Tratamento hidroterapêutico na esclerose lateral amiotrófica- revisão de literatura The Hydrotherapeutic treatment in amyotrophic lateral sclerosis literature review Rívia Alves Cruvinel 1, Giulliano Gardenghi 2 RESUMO Introdução: A esclerose lateral amiotrófica é uma doença neurodegenerativa do sistema nervoso central, progressiva, incapacitante e irreversíve. O tempo médio de sobrevida dos indivíduos é de 2 a 5 anos. A incidência no Brasil é de 1,5 casos/ habitantes.a fisioterapia visa manter o maior grau de independência e realização de atividades de vida diárias, o tratamento inclui alongamentos, coordenação motora, exercícios ativos, reeducação postural, treino de transferências, posicionamento, exercícios respiratório, treino de funcionalidade e hidroterapia. Material e métodos: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica. Objetivos: demonstrar os benefícios da hidroterapia em pacientes portadores da ELA, citar as particularidades da ELA. Resultados e discussão: A hidroterapia é utilizada como recurso da Fisioterapia, onde se utiliza a água como agente externo, a temperatura da água varia entre 32 a 34 C, a fisioterapia aquática é utilizada para as pessoas incapacitadas por doença degenerativa crônica como, esclerose lateral amiotrófica e traz benefícios para o paciente com distúrbio neurológico, pois, o ambiente aquático proporciona estimulação tátil, sensorial global, visual, auditivo, tátil, vestibular e proprioceptivo. Conclusão: A hidroterapia pode trazer vários benefícios para os pacientes como, manutenção da força muscular, conscientização corporal, prevenção de deformidades, manutenção das atividades funcionais, capacidade vital e amplitude de movimento, melhora da marcha, mais independente possível para a realização das atividades de vida diária. No entanto, devido a progressão da doença a realização da hidroterapia tem que ser de forma mais criteriosa. Palavras-chave: Esclerose amiotrófica lateral, fisioterapia, hidroterapia, qualidade de vida. ABSTRACT Introduction: Amyotrophic lateral sclerosis is a progressive, incapacitating and irreversible neurodegenerative central nervous system. The average survival time of individuals is 2 to 5 years. The incidence in Brazil is 1.5 cases / 100,000 inhabitants. For. The objectives of motor physical therapy are to maintain the highest degree of independence and to perform daily life activities. Treatment includes stretching, motor coordination, active exercises, postural reeducation, transfer training, positioning, respiratory exercises, functional training and hydrotherapy. Material and methods: This is a bibliographical research. Objectives: To demonstrate the benefits of hydrotherapy in patients with ALS, to cite the particularities of ALS. Results and discussion: Hydrotherapy is used as a physiotherapy resource, where water is used as an external agent, water temperature varies between 32 and 34 C, aquatic physiotherapy is used for people incapacitated by chronic degenerative disease, such as sclerosis lateral amyotrophic and brings benefits to the patient with neurological disorder, as the aquatic environment provides tactile, sensory, visual, auditory, tactile, vestibular and proprioceptive stimulation. Conclusion: Hydrotherapy can bring several benefits to patients, such as maintenance of muscular strength, body, prevention of deformities, maintenance of functional activities, vital capacity and range of motion, improvement of gait, more independent for the accomplishment of activities of daily living. However, due to the progression of the disease the performance of hydrotherapy has to be more judicious. Key words: Amyotrophic lateral sclerosis, physiotherapy, hydrotherapy, quality of life. 1 Fisioterapeuta pós-graduanda em Fisioterapia Neurológica pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) 2 Professor Orientador no Ceafi Pós-Graduação. INTRODUÇÃO A esclerose lateral amiotrófica (ELA), conhecida também como Doença de Lou Gehrig, é uma doença neurodegenerativa do sistema nervoso central, progressiva, incapacitante e irreversível, que se caracteriza-se pela lesão dos neurônios motores do córtex, tronco cerebral
3 e medula espinhal, causando paralisia progressiva na maioria dos músculos esqueléticos, afetando a motricidade dos membros, a deglutição, a fala e a respiração 1,2,3. Na ELA ocorre degeneração grave e perda de células do corno anterior em todos os níveis da medula espinhal, no feixe corticoespinhal lateral como no anterior ocorre degeneração, na coloração da mielina ocorre uma mudança observa-se uma palidez. As raízes ventrais originadas da medula espinhal apresentam grave perda das fibras grossas mielinizadas, levando à destruição de forma seletiva dos motoneurônios alfa, os motoneurônios gama são preservados e as funções neuromusculares apresentam-se anormais 4. A doença afeta os corpos celulares dos neurônios motores, e a forma mais persistente desta, é a forma clássica, que caracteriza-se por apresentar sinais referentes à lesão do neurônio motor superior espasticidade, neurônio motor inferior - amiotrofia e bulbo - disartria/disfagia. As funções cognitivas e a inteligência são preservadas 5. Os sintomas da ELA estão relacionadas diretamente com o processo da doença, os indivíduos apresentam fraqueza, fasciculações, espasticidade, cãibras, dificuldade na comunicação, dispneia, sialorreia excessiva, hipoventilação crônica, disfagia e labilidade emocional, e sintomas indiretamente relacionados, como ansiedade, depressão, insônia, fadiga, constipação, desconforto e dor. Esses sintomas afetam de forma prejudicial a qualidade de vida, sendo necessário o tratamento, através de medidas farmacológicas, abordagens não farmacológicas, ou uma combinação de ambas 6. Na fase inicial da ELA os sintomas são específicos, como, alterações e enfraquecimento muscular, inicialmente nos membros superiores, onde o indivíduo apresenta dificuldade em todas as ações que necessitam de coordenação das mãos, quando por exemplo, se tenta abotoar uma roupa, abrir uma lata, amarrar os sapatos e escrever, eventualmente iniciase pelos membros inferiores; há também, a perda de equilíbrio; o aparecimento de cãibras musculares constantes; a dificuldade para usar uma das mãos; a dificuldade para subir e descer escadas e o cansaço sem motivo aparente 7. A partir da evolução da doença, devido à atrofia muscular as mãos adquirem forma do tipo cadavérica. Os sintomas evoluem das mãos para os antebraços, braços e cintura escapular. Já com os membros superiores acometidos, os membros inferiores começam a ter comprometimento muscular. Há alteração na marcha devido ao início do comprometimento atrófico muscular, como o pé caído. A debilidade muscular abrange os músculos da faringe, laringe e língua onde a deglutição e a fala estarão comprometidas. Em geral a sensibilidade não está afetada, as parestesias são raras e quando estão presentes são decorrentes de compressões nervosas posturais. As cãibras estão presentes devido à desnervação muscular 8.
4 A incidência da ELA irá depender de cada região, tendo uma maior incidência na América e Europa. Referente ao gênero a incidência varia de 1,2 a 1,6, sendo o gênero masculino e em grupos de cor branca mais predominante. A incidência no Brasil é de 1,5 casos/ habitantes, totalizando novos casos por ano. No mundo, a prevalência calculada é de 4 a 6 casos/ habitante 9,10,11. Para o diagnóstico clínico da ELA utiliza-se o eletroneuromiografia, onde é realizado através da captação e análise do potencial evocado, produzido por estímulos sobre pontos superficiais das estruturas nervosas e sensitivas, em situações patológicas de degeneração das fibras musculares o estado de excitabilidade das membranas se apresenta alterado, ocorrendo à despolarização 4. O tempo médio de sobrevida dos indivíduos com ELA é de 2 a 5 anos. A causa do óbito mais comum é a insuficiência respiratória que está associada à disfagia e broncoaspiração. A intervenção fisioterapêutica deve ser o mais precoce possível visando tanto a parte respiratória como a motora 12. Gomes, Ribeiro e Kerppers 13 citam que a fisioterapia visa melhorar a qualidade de vida, regredir a perda de funcionalidade e a manifestação de complicações, diminuir o sofrimento e aumentar o tempo de sobrevida dos acometidos pela ELA. Porém, o sucesso de qualquer conduta da fisioterapia irá depender da fase da doença, então sendo assim, quanto mais precoce o paciente for encaminhado, melhor o prognóstico fisioterapêutico. Os objetivos da fisioterapia motora são, manter o maior grau de independência e realização de atividades de vida diárias, minimização das deficiências através de adaptações, educar o paciente e seus familiares, prescrever exercícios específicos, prevenir as complicações relacionadas à imobilidade, eliminar ou prevenir a dor, resultando em uma melhor qualidade de vida dos pacientes 14. O fisioterapeuta irá avaliar e prescrever exercícios para a manutenção da amplitude de movimento, melhora da função muscular ainda existente, prevenir as complicações decorrentes de desuso e da lesão, manutenção do tônus muscular, e prevenir possíveis quadros álgicos e edemas 15. A intervenção fisioterapêutica deverá ser realizada de acordo com as necessidades de cada indivíduo, sendo avaliado o grau de força muscular dos membros superiores e inferiores, tônus muscular, padrão da marcha e o gasto de energia que a atividade requer do paciente. Dependendo da fase da ELA em que o paciente se encontra, o fisioterapeuta deve fazer a prescrição de dispositivos auxiliares para marcha visando garantir a independência funcional 16.
5 O tratamento fisioterapêutico para os portadores da ELA será de acordo com o surgimento de cada sintoma. O tratamento inclui alongamentos, coordenação motora, exercícios ativos, reeducação postural, treino de transferências, posicionamento, exercícios respiratório, treino de funcionalidade, hidroterapia, prevenção de fadiga e orientações aos cuidadores 2,15,16. MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa bibliográfica. A pesquisa bibliográfica constitui-se em fonte secundária, que tem como objetivo adquirir informações sobre um assunto de relevante interesse 17. A presente revisão de literatura foi fundamentada em trabalhos escritos na língua portuguesa ou inglesa, obtidos por meio de artigos indexados nas bases de dados: Lilacs, Scielo, Bireme e PubMed tendo sido realizada uma vasta leitura dos mesmos e utilizando por referência artigos entre os anos de 2000 a Palavras chaves utilizadas foram: Esclerose amiotrófica lateral, fisioterapia, hidroterapia, qualidade de vida. Foram considerados critérios de inclusão estudos nos idiomas português e inglês que abordassem a hidroterapia no tratamento dos portadores de ELA, foram excluídos artigos que não apresentaram clareza com relação à utilização da hidroterapia. Os objetivos deste estudo foram demonstrar os benefícios da hidroterapia em pacientes portadores da ELA, citar as particularidades da ELA. RESULTADOS E DISCUSSÃO A hidroterapia é utilizada como recurso da Fisioterapia, onde se utiliza a água como agente externo, em piscina aquecida e coberta, o indivíduo realiza exercícios aquáticos terapêuticos com objetivo da reabilitação de diversas patologias. Há a orientação restrita do profissional de fisioterapia. A reabilitação aquática neurológica visa tornar o paciente o mais independente possível para a realização de suas atividades de vida diária 18. A temperatura da água varia entre 32 a 34 C, a piscina terapêutica tem que oferecer toda uma estrutura para a segurança do paciente, devendo ser adaptada com rampas, escadas,
6 corrimões que ofereçam profundidades diferentes, assim como uma boa acessibilidade para os pacientes portadores de deficiências físicas 16. Segundo Jakaitis 19 para os pacientes com ELA ou qualquer enfermidade do neurônio motor os objetivos do tratamento aquático incluem, manutenção da força muscular, trabalhar habilidades motoras finas, conscientização corporal e relação espacial, prevenção de deformidades, manutenção das atividades funcionais, capacidade vital e amplitude de movimento, controle de cabeça e equilíbrio, incentivo a marcha através da flexibilidade das articulações e músculos, treino de equilíbrio, exercícios respiratórios e movimentação global. A fisioterapia aquática é utilizada para as pessoas incapacitadas por doença degenerativa crônica como distrofia muscular, esclerose lateral amiotrófica e amiotrofia espinal progressiva, traz benefícios para o paciente com distúrbio neurológico, pois, o ambiente aquático proporciona estimulação tátil, sensorial global, visual, auditivo, tátil, vestibular e proprioceptivo. A hidrocinesioterapia auxilia na facilitação muscular para o desenvolvimento das habilidades funcionais específicas, visando a independência motora na água através de exercícios ativos livres 20. A hidroterapia é o tratamento mais indicado para pacientes portadores da ELA, pois aquece por igual todas as articulações, fornecendo suporte aos segmentos, auxiliando na manutenção da força muscular, aliviando o peso corporal e favorecendo maior liberdade de movimentos. Pode incluir exercícios respiratórios ao mesmo tempo em que se trabalha a musculatura postural 21. As propriedades físicas da água são de suma importância para a maioria dos pacientes com desordens neurológicas, pois influenciam na redução da rigidez articular, da espasticidade, das tensões musculares, facilitando movimentos em blocos, proporcionando estímulos táteis de reprodução sistemática do movimento 22. A monitorização da capacidade vital é indispensável nos pacientes portadores da ELA, pois se houver perda acima de 50% da capacidade vital, a hidroterapia já é considerada contra indicada por causa da pressão hidrostática ocasionada na caixa torácica o que gera desconforto respiratório. É necessário um trabalho associado do médico e da equipe da fisioterapia respiratória para a devida monitoração da capacidade vital 16,23. Em um estudo realizado por Chaves et al., 24 com o objetivo de demonstrar a importância da reabilitação aquática como recurso terapêutico para tratamento dos pacientes com ELA, conclui-se que, apesar desta patologia ser uma doença degenerativa incurável com características de rápida evolução, constatou-se que a terapia aquática obteve bons resultados
7 na qualidade de vida, funcionalidade, força muscular, fadiga, podendo ser eleito um bom recurso terapêutico para o tratamento de pacientes com ELA. Campos e Favero 25 em seu trabalho realizou um protocolo de exercícios aquáticos resistidos e não resistidos, e observou-se que a aplicação de exercícios de fortalecimento para pacientes com ELA pode ser benéfico, porém, na maioria dos casos da ELA, o tratamento permite apenas manter os pacientes com um nível funcional durante a maior parte do tempo possível, auiliando a prevenir complicações próprios do imobilismo futuro. Siqueira et al., 26 relatam em seu estudo que os fatores que mais afetam negativamente a qualidade de vida de pacientes com ELA são os domínios mobilidade física e atividades de vida diária, sendo que a alimentação e a comunicação estão mais prejudicados em pacientes com ELA bulbar Arcanjo et al., 27 fizeram um estudo para verificar os benefícios da piscina terapêutica na manutenção da marcha, do equilíbrio e da qualidade de vida de um paciente com ELA. O protocolo de tratamento foi aplicado duas vezes por semana, durante 10 semanas, com duração de 50 minutos cada sessão, pôde-se concluir que a piscina terapêutica para esse paciente contribuiu para manutenção da marcha, do equilíbrio e da qualidade vida. Em estudo de caso realizado por Martins e Rosa 28 em uma paciente com diagnóstico de ELA, de 44 anos, sexo feminino, moradora da cidade Tubarão- SC, realizando tratamento de hidroterapia, duas vezes por semana com duração de 1 hora perfazendo um total de 15 atendimentos, pode concluir que dentre as avaliações realizadas com a paciente, o seu desempenho nas atividades funcionais sofreu interferência devido à fadiga e quanto aos aspectos psicossocial e o cognitivo, o resultado se demonstrou mais positivo do que no aspecto físico o qual não houve melhora devido à progressão da doença. CONCLUSÃO A hidroterapia é utilizada como recurso da Fisioterapia na forma de tratamento da ELA, onde foi possível observar vários benefícios para os pacientes como, manutenção da força muscular, conscientização corporal, prevenção de deformidades, manutenção das atividades funcionais, capacidade vital e amplitude de movimento, controle de cabeça e equilíbrio, melhora da marcha, mais independente possível para a realização das atividades de vida diária. No entanto, devido a progressão da doença a realização da hidroterapia tem que ser de forma mais criteriosa.
8 REFERÊNCIAS 1. Oliveira A.S.B., Pereira R.D.B. Amyotrophic lateral sclerosis (ALS): three letters that change the people's life. Forever - Arquivos de Neuro-Psiquiatria 67 (3a), 2009; Pozza AM, Delamura MK, Ramirez C, Valério NI, Marino LHC, Lamari NM. Conduta Fisioterapêutica na esclerose lateral amiotrófica. São Paulo: Medical Journal; 2006; Abrela. Esclerose Lateral Amiotrófica. São Paulo p. Disponível em: Acesso em: 25 de Novembro de Macêdo CBC, Mejia DPM. Reabilitação aquática em um paciente com Esclerose Lateral Amiotrófica Disponível em: _ReabilitaYYo_aquYtica_em_um_paciente_com_Esclerose_Lateral_AmiotrYfica.pdf. Acesso em: 20 de Outubro de Oliveira ASB, Pereira RDB. Amyotrophic lateral sclerosis (ALS): three letters that change the people's life. Forever - Arquivos de Neuro-Psiquiatria 67 (3a), 2009; Radunovic A, Mitsumoto H, Leigh PN. Clinical care of patients with amyotrophic lateral sclerosis. The Lancet. Neurology, Inglaterra, i. 6, p , Ferreira AMC, Silva BBX. Esclerose lateral amiotrófica: um estudo teórico sobre cozinhas domésticas visando a promoção da autonomia de pacientes. VI Encontro Nacional de Ergonomia do Ambiente Construído. Recife Junior EL. Abordagem Fisioterapêutica na Esclerose Lateral Amiotrófica: Artigo de Atualização. Rev Neurocienc, Taquara, p , Rodrigues G, Winck JC, Silveira J, et al. Avaliação sociológica de doentes com esclerose lateral amiotrófica. Revista Portuguesa de Pneumologia, v.8, n.6, p , Pereira, R. D. B. Epidemiologia: ELA no Mundo. Revista Neurociências, v.14, n.2, p.9-13, Xerez, D. Reabilitação na Esclerose Lateral Amiotrófica. Revista Acta Fisiátrica, v.15, n.3, p , Palermo S, Lima JMB, Alvarenga RP. Epidemiologia da Esclerose Lateral Amiotrófica Europa/América do Norte/América do Sul/Ásia. Revista Brasileira Neurologia, v.45, n.2, p. 5-10, Gomes JC, Ribeiro LG, Kerppers II. Conduta fisioterapêutica no tratamento da Esclerose Lateral Amiotrófica: Atualização. Revista Brasileira de Iniciação Científica, Itapetininga, v. 4, n. 3, Facchinetti LD, Orsini M, Lima MASD. Os riscos do exercício excessivo na Esclerose Lateral Amiotrófica: atualização da literatura. Risks of overuse in Amyotrophic Lateral Sclerosis: Update. Revista Brasileira de Neurologia. 2009; 45(3):
9 15. Durán MA. Fisioterapia motora na esclerose lateral amiotrófica Anais do V Simpósio Brasileiro de DNM/ELA, Esclerose Lateral Amiotrófica: sua manifestação no Brasil p Soares DA, Trócoli CL, Calvacanti KVM, et al. Intervenção fisioterapêutica na fase inicial da Esclerose Lateral Amiotrófica. Fisioterapia Brasil, v.9, n.1, p.49-52, Medeiros JB. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9 ed. São Paulo: Atlas Koury JM. Programa de Fisioterapia Aquática: um guia para a reabilitação ortopédica. São Paulo: Manole, Jakaitis F. Reabilitação e Terapia Aquática. São Paulo, SP: Roca, Sacchelli T, Pires L, Maierá LA. Fisioterapia Aquática. Barueri, SP: Manole, Morris DM. Reabilitação Aquática. Barueri, SP: Manole, Albuquerque PS, Caromano FA. Efeitos da Hidroterapia na Capacidade Vital Forçada de Paciente com Esclerose Lateral Amiotrófica. Rev. Neurocienc. 2013: 21(3): Chaves ACX, Silva TM, Labronici, RHDD, Cunha, MCB, Oliveira ASB. Hidrocinesioterapia para pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA): relato de caso. Rev Neurocienc 2010;18(1): Campos TSP, Favero FM. Exercícios aquáticos e em solo para pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica: revisão de literatura. Rev Neurocienc 2009;17(2): Siqueira SC, et al. Qualidade de vida de pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica. Rev Rene jan-fev; 18(1): Arcanjo TP, Rodrigues EC, Conceição ECG, et al. Benefícios da piscina terapêutica para manutenção da marcha e do equilíbrio na Esclerose Lateral Amiotrófica: estudo de caso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HIDROTERAPIA, 1, 2007, São Paulo. Anais Congresso de Hidroterapia. 27. Martins DP, Rosa IR. Método halliwick como abordagem fisioterapêutica em uma paciente com esclerose lateral amiotrófica
Os benefícios do tratamento hidroterapêutico na Esclerose lateral amiotrófica- revisão de literatura
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA Carina de Oliveira Lima Amorim Os benefícios do tratamento hidroterapêutico
Leia maisSUPORTE VENTILATÓRIO EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO RESPIRATÓRIA EM ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
SUPORTE VENTILATÓRIO EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO RESPIRATÓRIA EM ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA RESUMO GRAZIELE CORTEZ DE ANDRADE 1 ; MARCOS, G.R. J 2. A esclerose lateral amiotrófica é uma doença progressiva
Leia maisCONDUTA FISIOTERAPÊUTICA MOTORA EM PACIENTES COM ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA: REVISÃO DA LITERATURA BRASILEIRA.
CONDUTA FISIOTERAPÊUTICA MOTORA EM PACIENTES COM ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA: REVISÃO DA LITERATURA BRASILEIRA. INTRODUÇÃO ANDRESSA APARECIDA LORENÇO DE SOUZA 1 EDUARDO LINDEN JÚNIOR 1 SANDROVAL FRANCISCO
Leia maisFisioterapia Motora na Esclerose Lateral Amiotrófica
Fisioterapia Motora na Esclerose Lateral Amiotrófica Physical Therapy in Amyotrophic Lateral Sclerosis Martina Araújo Durán Fisioterapeuta, Escola Paulista de Medicina / Universidade Federal de São Paulo
Leia maisA EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
A EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA MASIERO, C.L.R.; DUARTE, H.F. RESUMO Este estudo teve como objetivo rever literaturas
Leia maisBENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA MOTORA EM PACIENTES COM ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
DOI: 10.18606/2318-1419/amazonia.sci.health.v6n4p2-7 Revista Amazônia Science & Health Volume 6, n 4, 2018 - ISSN 2318-1419 ARTIGO DE REVISÃO ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA BENEFITS OF MOTOR PHYSICAL THERAPY
Leia maisTÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
16 TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS
Leia maisINFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO MORAIS, S. B., DUARTE, F. H. RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo analisar a influência da Gameterapia na reabilitação
Leia maisA FISIOTERAPIA NO DESEMPENHO FUNCIONAL DE CRIANÇAS COM MIELOMENINGOCELE: UMA REVISÃO DE LITERATURA
A FISIOTERAPIA NO DESEMPENHO FUNCIONAL DE CRIANÇAS COM MIELOMENINGOCELE: UMA REVISÃO DE LITERATURA MARIA CECILIA DA SILVA¹; DUARTE, HEBILA FONTANA² RESUMO Mielomeningocele (MMC) é uma malformação congênita
Leia maisCUIDADOR DE IDOSO COM ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA: ASPECTOS RELACIONADOS A UMA ASSISTÊNCIA SEGURA
CUIDADOR DE IDOSO COM ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA: ASPECTOS RELACIONADOS A UMA ASSISTÊNCIA SEGURA Camila Abrantes Cordeiro Morais 1 Elvira Santana Amorim da Silva 2 Josefa Danielma Lopes Ferreira 3 Larissa
Leia maisAssociação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta
Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta 24 de Março de 2018 SIMBOLISMO Desporto e lazer Convívio Hidroterapia (do grego) Hydor (água) Therapeia (curar) HIDROTERAPIA
Leia maisESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA: FATORES DE RISCO E DIAGNÓSTICO
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA: FATORES DE RISCO E DIAGNÓSTICO Autor (1); Danielle Suassuna Alencar; Co-autor (1); Louise Cabral Gomes; Co-autor (2); Vivian Maria Vieira Moura de Holanda; Co-autor (3);
Leia maisFISIOTERAPIA. na Doença de Parkinson. APDPk Fisioterapia. Fisioterapeuta Josefa Domingos
APDPk Fisioterapia FISIOTERAPIA na Doença de Parkinson Fisioterapeuta Josefa Domingos Fisioterapeuta Coordenadora da APDPk Licenciada em Fisioterapia Membro da Association of Physiotherapist in Parkinson
Leia maisDescritores: Esclerose Amiotrófica Lateral. Ventilação Respiração Artificial. Qualidade de Vida.
VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA EM PORTADORES DE ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA: REVISÃO DA LITERATURA BAGGIO, D. F. B. 1 RODRIGUES JUNIOR, G. M. 2 RESUMO A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença
Leia maisFISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EM UNIDADE DE AVC: APLICAÇÃO DE PROTOCOLO PADRONIZADO É POSSÍVEL
FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EM UNIDADE DE AVC: APLICAÇÃO DE PROTOCOLO PADRONIZADO É POSSÍVEL Ana Fátima Ximenes Meireles 1, Jannyelle Dionisio Santos 2, George Cesar Ximenes Meireles 2, Igor Guidetti 2,
Leia maisArtigo. Percepção dos acadêmicos de fisioterapia sobre a síndrome pós-poliomielite. Perception of physical therapy on academic syndrome post-polio
Perception of physical therapy on academic syndrome post-polio Camylla Rayanny de Sousa Almeida 1 Samara Campos de Assis 2 Mônica Kaline dos Santos Nascimento 3 Maria Joeline Guedes 4 Jeferson Rodrigo
Leia maisESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA EM UM PACIENTE IDOSO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA EM UM PACIENTE IDOSO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Ana Paula F. Dantas Melo 1 Elânio Leandro da Silva 2 Jacira dos Santos Oliveira 3 Rafaela Félix Serafim Veras 4 Valkênia Alves
Leia maisTRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL LIMA,Sue Helen Domingues de Andrade Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva CONTENÇAS, Thaís Santos Docente da Faculdade
Leia maisVENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA REVISÃO DE LITERATURA
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA CARDIORESPIRATÓRIA E UTI MICHELLE BARBOSA MATOS VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NA ESCLEROSE
Leia maisA EQUOTERAPIA EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL DANIELE FERNANDA GUILHERME DOS SANTOS 1 ; RUAS, EDUARDO AUGUSTO 2.
A EQUOTERAPIA EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL DANIELE FERNANDA GUILHERME DOS SANTOS 1 ; RUAS, EDUARDO AUGUSTO 2. RESUMO A paralisia cerebral é um grupo de desordens perduráveis que afetam os movimentos,
Leia maisBENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NOS SINTOMAS DA DOENÇA DE ALZHEIMER
BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NOS SINTOMAS DA DOENÇA DE ALZHEIMER Marcelo Antônio de Souza Silva e Silva 1* ; Francielly Natanaelly Andrade dos Santos 1 ; Janiele dos Santos Oliveira 2 ; José Edimosio Costa
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE. Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST
apresentam AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST Hanseníase Doença dermatoneurológica Evolução lenta Tem cura Incapacidade x
Leia maisReabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL. Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP
Reabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP T.R.M. Coluna cervical Paciente 1 Paciente 2 RESSONÂNCIA TRM Traumas = 85% casos Com lesão medular Estabilização
Leia maisPERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB
PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB Thyciane Mendonça de Andrade 1 ; Carlos André Gomes Silva 2 ; Eliza Juliana da Costa
Leia maisA fisioterapia na prevenção de quedas e melhora do equilíbrio em idosos.
1 A fisioterapia na prevenção de quedas e melhora do equilíbrio em idosos. Physiotherapy in the prevention of falls and improvement of the balance in the elderly. Caroline Omori Codo 1 Tassiany Cardoso
Leia maisICS EDUCATIONAL COURSE
ICS EDUCATIONAL COURSE URINARY AND ANAL INCONTINENCE: CHALLENGES AND PERSPECTIVES Sexuality of People with Neurologic Problems CURSO EDUCACIONAL ICS INCONTINÊNCIA ANAL E URINÁRIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Leia maisINTERVENÇÃO FISIOTERÁPICA NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
INTERVENÇÃO FISIOTERÁPICA NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Alisson Osmar Almeida de Lima* Isis Nunes Veiga** Resumo Introdução: A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é a doença do neurônio motor mais comum
Leia maisO Papel do Psicólogo na Esclerose Lateral Amiotrófica. Outros Gabinete de Estudos OPP Março 2017 Lisboa
O Papel do Psicólogo na Esclerose Lateral Amiotrófica Outros Gabinete de Estudos OPP Março 2017 Lisboa O Papel do Psicólogo na Esclerose Lateral Amiotrófica 1. INFORMAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 1.1. O que é
Leia maisIMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.
CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do
Leia maisDoença Neuromuscular AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA
Doença Neuromuscular AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA Juliana R. Fonseca e Eliane Degutis Terapeutas Ocupacionais Capacitação Deficiência Fisica SRE - Agosto/2014 Amiotrofia Espinhal Progressiva (AMEP)
Leia maisCAPACIDADES FUNCIONAIS E QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES PORTADORES DE DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE
CAPACIDADES FUNCIONAIS E QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES PORTADORES DE DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE SERENO, LAUANE. RAIO 1.; RUAS. E. A 2 RESUMO A distrofia muscular de Duchenne é progressiva, e possui
Leia maisINTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA
INTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA MARINA DALLA BARBA LONDERO MÉDICA FORMADA PELA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PSIQUIATRA PELO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE DOUTORANDA PELA UNIVERSIDADE
Leia maisA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNISUL REALIZADO NA APAE DE TUBARÃO SC NA VISÃO DOS, PROFESSORES
A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNISUL REALIZADO NA APAE DE TUBARÃO SC NA VISÃO DOS, PROFESSORES DA INSTITUIÇÃO, PAIS E ESTAGIÁRIOS ENVOLVIDOS 1 SILVA, Juliano Alves da 2 MEDEIROS,
Leia maisA EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS
A EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS ALVES¹, Amanda dos Santos Sobreira; BARBOSA², Luiz Fernando da Silva; LEMOS³, Moema Teixeira Maia; MENEZES 4, Miguel Angel
Leia maisA PREVALÊNCIA DA DOENÇA DE PARKINSON NO MUNICÍPIO DE ITAPEVA-SP
A PREVALÊNCIA DA DOENÇA DE PARKINSON NO MUNICÍPIO DE ITAPEVA-SP VINCENZI, Bruna Roberta dos Santos QUEIROZ, Sara Larissa Santos Acadêmicas do curso de Graduação em Fisioterapia da Faculdade de Ciências
Leia maisA esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens.
CLAUDIA WITZEL A esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens. De causa ainda desconhecida, foi descrita inicialmente em
Leia maisRepercussão da hidroterapia na atrofia oligopontocerebelar: relato de um caso
Repercussão da hidroterapia na atrofia oligopontocerebelar: relato de um caso ELIANE PEREIRA DA CONCEIÇÃO SILVA(G-UNINGÁ)¹ FABIANA MAGALHÃES NAVARRO(UNINGÁ) 2 RESUMO A atrofia oligopontocerebelar se caracteriza
Leia maisVentilação não invasiva e fisioterapia respiratória em pacientes com esclerose lateral amiotrófica
Artigo de Ventilação não invasiva e fisioterapia respiratória em pacientes com esclerose lateral amiotrófica Non-invasive ventilation and respiratory therapy in patients with amyotrophic lateral sclerosis
Leia maisProfa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
DOENÇAS MUSCULARES Profa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo DOENÇAS MUSCULARES
Leia maisNeurofisiologia do Movimento. Dr. Fábio Agertt
Neurofisiologia do Movimento Dr. Fábio Agertt Córtex Motor Planejamento, iniciação, direcionamento do movimento Núcleos da base Ajuste da iniciação Centros do tronco cerebral Movimentos básicos e controle
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3
A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3 INTRODUÇÃO: A encefalopatia crônica não progressiva da infância, caracteriza-se
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas
Leia maisI) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a
EXPERIÊNCIA DE ATUAÇÃO DE TERAPIA OCUPACIONAL JUNTO ÀS CLASSES ESPECIAIS DE CRIANÇAS COM DISFUNÇÕES NEUROMOTORAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ARARAQUARA GISELI BARBIERI DO AMARAL LAUAND 1 I) CARACTERIZAÇÃO
Leia maisFACULDADE CIDADE DE JOÃO PINHEIRO FCJP GRADUAÇAO EM FISIOTERAPIA
FACULDADE CIDADE DE JOÃO PINHEIRO FCJP GRADUAÇAO EM FISIOTERAPIA MARIA APARECIDA DOS SANTOS BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA EM PACIENTES ACOMETIDOS POR ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA) JOÃO PINHEIRO MG 2018
Leia maisCOMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA E MÉTODOS DE REABILITAÇÃO
Revista Interdisciplinar do Pensamento Científico. ISSN: 2446-6778 Nº 2, volume 3, artigo nº 20, Julho/Dezembro 2017 D.O.I: http://dx.doi.org/10.20951/2446-6778/v3n2a20 COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS NA ESCLEROSE
Leia maisTreino de marcha assistido por estimulação elétrica funcional. Gabriel Xavier Marantes Médico Fisiatra CREMERS RQE 24140
Treino de marcha assistido por estimulação elétrica funcional Gabriel Xavier Marantes Médico Fisiatra CREMERS 32992 RQE 24140 Aparelho de estímulo elétrico funcional substituto de órtese Estímulo elétrico
Leia maisMIOPATIAS E DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
MIOPATIAS E DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR Profa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de
Leia maisControle do Alcance e Preensão. Geruza Perlato Bella
Controle do Alcance e Preensão Geruza Perlato Bella Alcance, Preensão e Manipulação Normais Extremidade Superior Capacidades Motoras Finas Capacidades Motoras Grosseiras Controle da Extremidade Superior
Leia maisCamila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer
Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer EFEITO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (KABAT) SOBRE PARÂMETROS RESPIRATÓRIOS E EMOCIONAIS EM PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA
Leia maisFISIOTERAPIA PEDIÁTRICA
FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA A Fisioterapia Pediátrica é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos
Leia maisEFEITOS DA BANDAGEM FUNCIONAL NO PÉ EQUINO DE CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: ESTUDO DE CASO
EFEITOS DA BANDAGEM FUNCIONAL NO PÉ EQUINO DE CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: ESTUDO DE CASO RESUMO SANTOS, B.C.M. ;GROSSI, C.L.D. Este estudo tem como objetivo analisar os efeitos da bandagem funcional
Leia maisAUTONOMIA INDEPENDÊNCIA e FUNCIONALIDADE
AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA e FUNCIONALIDADE João Barros Silva COR / Médico ADFA 10 MAIO 2012 Diretor do Hospital da Força Aérea/UHL AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA e FUNCIONALIDADE João Barros Silva COR / Médico
Leia maisFACULDADE REGIONAL DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERP
FACULDADE REGIONAL DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERP - 2015- medicina REABILITAÇÃO FUNCIONAL- Acidente Vascular Cerebral Docentes: Profa Dra Neuseli Lamari e Profa Dra Maysa Alahmar Bianchin
Leia maisQUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A
QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização
Leia maisDoenças Adquiridas do Neurônio Motor. Msc. Roberpaulo Anacleto
Doenças Adquiridas do Neurônio Motor Msc. Roberpaulo Anacleto ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Unidade motora: Esclerose Lateral Amiotrófica Doença degenerativa e progressiva, afetando os neurônios motores
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisEsclerose Lateral Amiotrófica (ELA), tendo como consequência desnutrição e perda
Nutrição e ELA A alimentação inadequada desenvolve-se insidiosa e progressivamente na Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), tendo como consequência desnutrição e perda de peso. As causas da desnutrição
Leia maisDistúrbios da postura e da marcha no idoso
Distúrbios da postura e da marcha no idoso DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO CONTROLE DO EQUILÍBRIO CORPORAL DEPENDE DA INTEGRIDADE
Leia maisSeminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica
Seminário Interdisciplinar Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Apresentadores: Dr. Paulo Zupelari Gonçalves (Cirurgião e Traumatologista Bucomaxilofacial) Franciele Fumagali (4º ano
Leia maisAMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese
Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência
Leia maisDISTROFIA MUSCULAR ALUNOS: ALAIDE CRISTINA, EMANUELA SANTANA, LAURA ELISA E YASMIN MARTINS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSORA: VALERIA BERNADETE LEITE QUIXABEIRA DISTROFIA MUSCULAR ALUNOS: ALAIDE CRISTINA,
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 18:00 INVESTIMENTO FORMADOR
FISIOTERAPIA AQUáTICA (DEZ 2015) LISBOA A Fisioterapia Aquática pode ser utilizada na prevenção e intervenção em diversas patologias. Esta exige do terapeuta competências específicas. Junte-se a Alexandre
Leia maisAMPUTADOS/MI 2 X SEMANA
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação
Leia maisESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA - ELA
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA - ELA APRESENTAÇÃO Letícia Welser 2007 2015 Graduada Bacharel em Educação Física UNISC (Cref 023340 G/RS) 29 de Fevereiro de 2012 Falecimento da minha mãe Lizete Teresinha
Leia maisAvaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente
Leia maisPONTÍFICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA
PONTÍFICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA ANA RITA SANTOS SILVA CONCEITO HALLIWICK NA ABORDAGEM HOLÍSTICA DE INDIVÍDUOS
Leia maisClínica Dr. Alfredo Toledo e Souza. Avenida Condessa de Vimieiros, 395 Centro, Itanhaém, SP. Fone (13) e (13)
Técnicas da Medicina da Dor para Problemas de Coluna, Artrites, Artroses, Bursites, Tendinites, Seqüelas Articulares e Neurológicas com Dores Crônicas, Nevralgias, Enxaquecas e Fibromialgia Clínica Dr.
Leia maisOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON Sávio Bertone Lopes Barros; Eder Rodrigues Machado; Cleiciane Vieira De Lima Barros Faculdade Alfredo Nasser UNIFAN saviobertone@gmail.com;
Leia maisCasos Crônicos - Prevenindo perdas futuras pela Consciência Cinestésica: uma abordagem do Método Meir-Schneider Self-Healing* Wilson Cezar Garves
Casos Crônicos - Prevenindo perdas futuras pela Consciência Cinestésica: uma abordagem do Método Meir-Schneider Self-Healing* Wilson Cezar Garves *Trabalho apresentado no VIII Congresso Latino Americano
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO
COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO JOÃO.VICTOR RAMOS.¹; IKEZAKI, F. I.² RESUMO Objetivo: Comparar entre um protocolo de alongamento e liberação miofascial
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem Ético Cuidado em TODAS as fases da vida tecnologia sofisticada = pode prolongar a vida bem além do momento
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 19/10/2014 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisMaria Susana Dias da Silva Melro Lima
Maria Susana Dias da Silva Melro Lima Conhecimento dos alunos do 3º ano de Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa sobre o AVC Universidade Fernando Pessoa Escola Superior de Saúde Porto, 2009 Maria
Leia maisPROCESSO SELETIVO NEDETA
PROCESSO SELETIVO NEDETA 2018.1 Número de Inscrição: 1. Usuário V.S.S, 22 anos, diagnóstico clínico de Encefalopatia Crônica Não Evolutiva da Infância (CID G80.0), do tipo quadriplegia. Apresenta limitações
Leia maisFisioterapia na fase pré e pós protetização. 1. Membros Superiores e Tronco. Avaliação em Fisioterapia
1ªs Jornadas Transdisciplinares em Amputados do Membro Inferior Intervenção da Fisioterapia na Fase Pré-Protésica 13 de Fevereiro, 2015 Objectivos: Fisioterapia na fase pré e pós protetização Proporcionar
Leia maisTécnicas fisioterapêuticas aplicadas ao portador de paralisia cerebral utilizando como tratamento fisioterapia motora e técnica de Bad Ragaz
Técnicas fisioterapêuticas aplicadas ao portador de paralisia cerebral utilizando como tratamento fisioterapia motora e técnica de Bad Ragaz Therapy techniques applied bearer of cerebral palsy using traction
Leia maisFISIOTERAPIA NA MANUTENÇÃO DA MEMÓRIA E DA FUNCIONALIDADE EM IDOSOS COM SÍNDROME DE ALZHEIMER: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
FISIOTERAPIA NA MANUTENÇÃO DA MEMÓRIA E DA FUNCIONALIDADE EM IDOSOS COM SÍNDROME DE ALZHEIMER: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA THAIS JACINTO CRUZ, 1 ; PRZYBYSZ, CARLOS HENRIQUE 2. Resumo O objetivo do trabalho foi
Leia maisDoenças do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,
Leia maisPalavras-chave fisioterapia, exercício físico e hidrocinesioterapia. physical therapy, physical exercise and hydrotherapy.
Discussão crítica sobre o uso da água como facilitação, resistência ou suporte na hidrocinesioterapia Discussing about the use of water as facilitation, resistence or support in hydrotherapy Juliana Monteiro
Leia maisA Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva.
A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva. Milena Cruz Dos Santos 1, Naara Lima De Moura ², Danyllo Lucas De Lima Rodrigues³ Carlos Henrique Oliveira De Feitas 4 1. Universidade
Leia maisGEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros
Leia maisFisiologia do Sistema Motor Somático
Fisiologia do Sistema Motor Somático Controle Motor Efetores executam o trabalho (músculos); Ordenadores transmitem aos efetores o comando para a ação (ME, TE e CC); Controladores garantem a execução adequada
Leia maisEFEITOS DA FISIOTERAPIA PARA REDUÇÃO DA ESPASTICIDADE EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL: Uma Revisão Bibliográfica
EFEITOS DA FISIOTERAPIA PARA REDUÇÃO DA ESPASTICIDADE EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL: Uma Revisão Bibliográfica Bianca Aparecida Saccuchi da Silva Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas
Leia maisDoenças Neurodegenerativas Relacionadas ao Envelhecimento
Doenças Neurodegenerativas Relacionadas ao Envelhecimento Apresentação: Ana Julia Rizatto (3º ano) Cinthia Procópio (2º ano) Orientação: Natalia Favoretto Data: 27/11/2014, às 13h Local: Anfiteatro da
Leia maisMarcos Vinicios da Costa Serrador. Fisioterapeuta /Téc. Segurança do Trabalho Pós graduado em Biomecânica do movimento e Sist. de Gestão Integrada
Marcos Vinicios da Costa Serrador Fisioterapeuta /Téc. Segurança do Trabalho Pós graduado em Biomecânica do movimento e Sist. de Gestão Integrada DORT - Distúrbio Osteomusculares Relacionado ao Trabalho,
Leia maisINCIDÊNCIA E MORTALIDADE DE PARALISIA CEREBRAL NO MUNICÍPIO SÃO PAULO - SP
INCIDÊNCIA E MORTALIDADE DE PARALISIA CEREBRAL NO MUNICÍPIO SÃO PAULO - SP ÁVILA, Jhessy Esthela¹ RODRIGUES, Natalia de Souza² SANTOS, Rafaela Mendes OLIVEIRA, Ana Karoline Alves SANTOS, Ana Natalia Leme
Leia maisASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO Apostila 07 ORIENTAÇÕES E PRECAUÇÕES Todo programa de exercício p/ população de alto risco devem ser estabelecidos individual/te, com base: - no diagnóstico;
Leia maisPoliomielite um novo Olhar, comemorando a Vida, cuidando da Saúde!
FISIOTERAPIA E HIDROTERAPIA NA SÍNDROME PÓS POLIOMIELITE Depois de viver anos sabendo que, originalmente, o exercício intenso e exaustivo ajudou-os a "dominar" sua doença, os pacientes com sequelas da
Leia maisTema: BIPAP em paciente portador de Esclerose Lateral Amiotrófica
Nota Técnica 56/2014 Solicitante: WELLINGTON REIS BRAZ Juiz de Direito Data: 30/03/2014 Medicamento Material x Procedimento Cobertura Número do processo: 0362.14.003108-3 Tema: BIPAP em paciente portador
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisA Fisioterapia no Envelhecimento e na Doença Crónica
Santa Casa Misericórdia Torres Novas IV Jornada Mente Sã, Corpo são A Fisioterapia no Envelhecimento e na Doença Crónica Beatriz Fernandes Maio 2017 PORDATA Indicadores de envelhecimento Anos Índice de
Leia maisPERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:
Leia maisTecnologia Assistiva para mobilidade e transporte em ambientes internos e externos. Profa Dra Carla da Silva Santana FMRP-USP
Tecnologia Assistiva para mobilidade e transporte em ambientes internos e externos Profa Dra Carla da Silva Santana FMRP-USP Introdução A mobilidade engloba a capacidade de um indivíduo mover seu corpo
Leia maisFISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH. Karla Ribeiro Costa Pereira
FISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH Karla Ribeiro Costa Pereira ADERÊNCIA AO TRATAMENTO CONHECIMENTO INFORMAÇÃO Condição física pré-tmo Confinamento / restrição ao leito Efeitos colaterais
Leia maisTerapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC
Terapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC Terapeutas Ocupacionais Ana Rita Ferreira Estela Justino Eulália Roque Fátima Pereira Inês Serôdio 30 de Outubro de 2015 Terapia Ocupacional DEFINIÇÃO
Leia maisTÍTULO: TERAPIAS FARMACOLÓGICAS COMO TRATAMENTO PARA PORTADORES DE ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA)
TÍTULO: TERAPIAS FARMACOLÓGICAS COMO TRATAMENTO PARA PORTADORES DE ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA) CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisEFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Resumo FERNANDA BOBIG. 1 ; MARCOS, G.R.J 2. A doença pulmonar obstrutiva crônica,
Leia maisRua do Platão nº. 147 Zambujal São Domingos de Rana Tel Fax
Rua do Platão nº. 147 Zambujal 2785 698 São Domingos de Rana Tel. 214 549 200 Fax. 214 549 208 E-mail: anea@anea.org.pt PONTO DE VISTA DE UMA ASSOCIAÇÃO DE DOENTES A ESPONDILITE ANQUILOSANTE, O QUE É?
Leia maisSistemas Humanos. Sistema Nervoso
Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke NEURÔNIOS: São células especializadas na condução de impulsos nervosos. Quanto a sua função podem ser classificados em: sensitivos, motores ou associativos. 1
Leia mais14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: LMI - LESADO MEDULAR INFANTIL Crianças com lesão medular 4 vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade
Leia mais