a) Registro de Preços: a. Obrigação de comprar 100% do que está no registro de preço; b. Validade do registro de preço.
|
|
- Ivan Tomé Alcaide
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório da Reunião 05/2010 dos Colegiados de Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais Data: 18 e 19 de outubro de 2010 Cidade: Florianópolis Nos dias 18 e 19 de outubro de 2010, na cidade de Florianópolis, ocorreu a quinta reunião de 2010 dos Colegiados de Contadores e Controladores Internos Municipais. Estiveram presentes os representantes das associações: AMMVI, AMAI, AMUNESC, AMARP, AMPLANORTE, AMUREL, AMAUC, AMNOROESTE, AMVALI, AMESC, AMMOC, AMREC, AMAVI, AMURES, AMFRI, AMEOSC, AMURC, AMOSC, GRANFPOLIS E FECAM. No dia 18 até o meio dia, foi estudado as situações de pagamento de hora-extra e função gratificada, sistema de registro de preços e credenciamento, destinação de recursos e precatórios. Na tarde do dia 18 e manhã do dia 19 de outubro foi discutido e preparado os assuntos da pauta para discussão com o TCE-SC. Na tarde do dia 19 foi realizada a segunda reunião de 2010 com o TCE-SC, participando da reunião os diretores e equipe técnica da DMU e DLC. As deliberações provenientes desta reunião foram as seguintes: a) Registro de Preços: a. Obrigação de comprar 100% do que está no registro de preço; b. Validade do registro de preço. Quanto a obrigatoriedade de aquisição de 100% do quantitativo licitado, o objetivo do TCE-SC através da DLC é de coibir o exagero, sendo que alguns municípios estabelecem quantitativos de forma exagerada e não fazem a aquisição. Exemplo: quantitativo de pneus no registro de preços = unidades, sendo que o município historicamente não adquire mais que 100 unidades ao ano. Então se chegou a um entendimento que 25% é um percentual admissível. Quanto a validade do registro de preços o entendimento do TCE-SC através da DLC é que a ata de registro de preços é limitada ao exercício orçamentário ou seja terá validade até 31/12 obrigatoriamente. Exemplo: uma ata com início em 25/09 terá validade até 31/12; Entendimento do colegiado é que esta ata tenha validade de um ano, sendo assim se iniciou em 25/09/2010 terá validade até 25/09/2011. Não chegamos a um entendimento e será objeto de estudos dentro do colegiado para futuras providências.
2 b) Licitação (obras de longa duração, inclusão PPA e LOA); As obras com duração superior a um ano e dentro do mesmo PPA deverá constar o valor total da obra no PPA e a ação na LOA com o valor a ser executado em cada ano. Exemplo: PPA 2010/2013 Ação: Construção de ponte rio x no bairro Cedro R$ ,00 LOA 2011 Ação: Construção de ponte rio x no bairro Cedro R$ ,00 LOA 2012 Ação: Construção de ponte rio x no bairro Cedro R$ ,00 LOA 2013 Ação: Construção de ponte rio x no bairro Cedro R$ ,00 Observem que o valor total da obra está contemplado no PPA, e na LOA de acordo com o cronograma físico/financeiro da obra; O TCE-SC está exigindo este tipo de situação, por enquanto nas aquisições através da modalidade de licitação Concorrência; Para obras que serão executadas num prazo maior que a vigência do PPA, estas deverão constar no PPA os valores correspondentes aos anos de sua execução. Utilizando o exemplo acima se a obra tivesse continuidade em 2014 o valor correspondente a 2014 deverá constar no próximo PPA. c) Nomenclatura e aplicação das ações PPA e LOA; (Liliane AMFRI) Também para a modalidade concorrência, o TCE-SC está exigindo que na LOA tenha uma ação específica. Exemplo: PPA 2010/2013 Ação: Construção de pontes (falta de planejamento) Ação correta: Construção de ponte rio x no bairro Cedro (ou mais específica ainda) LOA Construção de ponte rio x no bairro Cedro d) Certificado de Auditoria; Na realização de auditorias conforme Plano Anual de Auditoria do controle interno ou por determinação do TCE-SC o auditor deve elaborar seu relatório de auditoria e fazer o certificado onde consta um resumo dos trabalhos realizados e a conclusão.
3 e) Mistura de Fontes de Recursos Como será tratada em 2011?; (Gilberto GRANFPOLIS) Em 2011 o TCE-SC estará aceitando os gastos como, por exemplo, MDE na fonte e a partir de 2012 obrigatoriamente os gastos com MDE serão contabilizados na fonte Exemplo: se o município vai gastar no ano de 2012, 28% com MDE este deverá constar na fonte e não mais como vínhamos fazendo 25% na fonte e o restante na fonte f) Lançamento de Receita Patrimonial na Contabilidade da Câmara de Vereadores; (Vanderlei AMAUC) A câmara de vereadores não possui nenhum tipo de receita, sua única fonte de recursos é o duodécimo. Qualquer outra entrada de recursos financeiros nos cofres da câmara deverá ser transferido a prefeitura. g) Percentual de Gasto de Pessoal na Câmara de Vereadores; (Vanderlei AMAUC) Hoje o TCE-SC apura os gastos com a câmara de vereadores através do orçamento executado no ano, acontece que na devolução de recursos para a prefeitura dificulta a devolução orçamentária. A solicitação do colegiado é que o TCE-SC apurasse estes percentuais através dos limites constitucionais, para tanto deverá ser realizado consulta específica sobre o assunto. h) Base de cálculo da Câmara; (Liliane - AMFRI) O TCE-SC tem diversos prejulgados sobre o assunto e dele tem entendimentos diferenciados. A solicitação do colegiado foi de unificar o entendimento em um único prejulgado. Nova consulta deve ser realizada. i) Relatórios da LRF/RGF Discutir o Anexo V Demonstrativo das Disponibilidades de Caixa; (Rafael AMMVI) Para os exercícios de 2010 e 2011 é necessário separar Recursos Ordinários dos Recursos Vinculados e a partir de 2012 será obrigatório a demonstração por fonte de recursos. j) Consórcios Públicos fiscalização do TCE-SC 2011; (Rafael AMMVI) Independente de normatização da STN a partir de 2011, provavelmente no segundo semestre o TCE-SC estará com o sistema e-sfinge pronto para receber informações dos consórcios públicos. O Rafael da AMMVI está representando os municípios no GT de discussão da portaria sobre consórcios públicos, qualquer novidade será repassado ao colegiado. k) Entendimento do TCE-SC aplicação MDE; (Liliane AMFRI) Na análise das contas de 2009 o TCE-SC vinha deduzindo dos gastos com MDE o ganho do FUNDEB, a DMU esclareceu que se tal fato aconteceu foi por engano e deverá ser encaminhado o caso concreto a DMU para as devidas correções.
4 l) Divergência de dados informados na página do TCE x e-sfinge; (Angelita AMOSC) Algumas informações controversas foram concertadas, caso apareçam outras deve ser encaminhada a FECAM para apresentar ao TCE-SC para as devidas correções. m) Piso salarial mínimo profissionais da educação prejulgado 2063 de 28/07/2010; (Flávia AMARP) Entendimento da DMU que nenhum servidor público poderá perceber menos que um salário mínimo mensal. n) Terceirização de serviços; (Jocimar AMURC) Entendimento do TCE-SC que existindo o cargo no município (plano de cargos e salários) e os serviços forem terceirizados conta para o gasto com pessoal no elemento 34; Para terceirizar deve-se elaborar lei extinguindo-se o cargo e autorizando a terceirização, somente para as atividades meio. o) Renúncia de receitas; (Jocimar AMURC) A concessão de incentivo ou benefício tributário pode ser realizado pelo município sob dois aspectos: 1. Caráter geral: não considerado renúncia de receita. Exemplo: desconto de 20% para pagamento de IPTU a vista; 2. Caráter não geral: isenção de IPTU para aposentados que percebam até um salário mínimo e tenha único imóvel e nele residam. Vejam que a isenção abriga um grupo específico de pessoas, logo deve-se atender ao disposto no Art. 14 da LRF e ou previsão na LDO e LOA. Assuntos gerais: 1. Precatórios: a) Para receber informações quanto ao pagamento dos precatórios por parte do Tribunal de Justiça cada município deve cadastrar o seu procurador; b) Para os municípios que não dispõe da relação atualizada de precatórios deve ser solicitado através de oficial do município para o TJ precatorios@tjsc.jus.br; c) Os recursos financeiros depositados na conta do TJ tem rendimentos da aplicação financeira logo deve ser dado entrada na receita patrimonial; d) Para os pagamentos de precatórios que envolvem retenção de IRRF, este deve ser lançado como receita no município; e) Necessário realizar o bloqueio da dotação orçamentário para não ter insuficiência quando do pagamento do precatório por parte do TJ.
5 f) Os procedimentos contábeis tanto para quem optou pelo regime especial da EC 62 como para quem continua com o pagamento normal (Art. 100 CF), o TCE-SC elaborou passo-a-passo no Perguntas e Respostas, questões 15 e Definição da data do VII Congresso de Contadores e Controladores Internos Municipais e Secretários de Finanças, nos dias 07 e 08 ou 14 e 15/04/2011, na cidade de Laguna AMUREL.
Relatório da Reunião 02/2011 dos Colegiados de Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais
Relatório da Reunião 02/2011 dos Colegiados de Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais Data: 08 e 09 de junho de 2011 Cidade: Rio do Sul Estiveram presentes os representantes das seguintes
Leia maisRelatório da Reunião 02/2013 dos Colegiados de Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais
Relatório da Reunião 02/2013 dos Colegiados de Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais Data: 30 de agosto de 2013 Cidade: Ita Estiveram presentes os representantes das seguintes Associações
Leia maisEscola de Gestão Pública Municipal PLANO DE TRABALHO
Escola de Gestão Pública Municipal PLANO DE TRABALHO 2010 Escola de Gestão Pública Municipal PLANO DE TRABALHO 2010 Sumário 1 Apresentação página 06 2 Plano de Trabalho 2010 - EGEM Direcionamento estratégico
Leia maisContabilidade / Orçamento pag.: 4.1 Descrição dos Fluxos de Trabalho
Contabilidade / Orçamento pag.: 4.1 4.1.1 - FLUXOGRAMA ORÇAMENTO LEGISLAÇÃO. Planejamento e Orçamento PPA Audiência Pública Legislativo Apreciação Executivo - Sanção Audiência Pública LDO Legislativo -
Leia maisRelatório da Reunião do Colegiado de Procuradores - nº 01/2015
Relatório da Reunião do Colegiado de Procuradores - nº 01/2015 Edital de Convocação: 01/2015 Data: 23/04/2015 Local: Auditório da FECAM Associações de Municípios participantes: AMVALI AMMVI AMOSC AMURES
Leia maisMANUAL PARA IMPLANTAÇÃO DO SALDO DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA
MANUAL PARA IMPLANTAÇÃO DO SALDO DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA Para controlar o novo grupo da disponibilidade financeira do PCASP (grupo 8), temos que primeiramente apurar a disponibilidade do Órgão e
Leia maisSistema de Informações Gerenciais (Roteiro de Demonstração)
#.1.1 Disponibilizar informações de interesse do administrador, através de integração com diversos sistemas da administração municipal; Arquivos > Customização do Sistema #.1.2 #.1.3 #.1.4 #.1.5 Permitir
Leia maisOperação Concorrência Leal
1 O que é? Operação Concorrência Leal O GESSIMPLES efetuou o cruzamento de informações da DASN de 2010 e 2011 com outras informações dos 130 mil contribuintes optantes pelo Simples Nacional no Estado,
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária
Leia maisMODELO DE MENSAGEM QUE ENVIA O PROJETO DE LEI (altera denominação e autoriza o desdobramento de fonte de recursos.
MODELO 1 MODELO DE MENSAGEM QUE ENVIA O PROJETO DE LEI (altera denominação e autoriza o desdobramento de fonte de recursos., de março de 2007. Mensagem nº /2007. Senhor Presidente: Tenho a honra de encaminhar,
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE
1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE ABERTURA DE EXERCÍCIO DE 2014 e NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CASP E SICOM/2014. O ano de 2014 será de grandes mudanças que afetarão muito a estabilidade
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SFI - 01
INSTRUÇÃO NORMATIVA SFI - 01 DISPÕE SOBRE O CONTROLE DA RECEITA E DAS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS VINCULADAS E NÃO- VINCULADAS. VERSÃO : 01 DATA: 22/03/2012 ATO APROVAÇÃO: Instrução Normativa SCI Nº 001/2010
Leia mais, Prefeito Municipal de. FAÇO saber a todos os habitantes deste Município que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno, cria a Controladoria Municipal e dá outras providências., Prefeito Municipal de FAÇO saber a todos os habitantes deste Município
Leia maisCrise dos Municípios
Crise dos Municípios Crise Desde a promulgação da Constituição Federal em 1988, quando os Municípios foram elevados a condição de entes federados autônomos ocorre uma constante descentralização da execução
Leia maisArt. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.
DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições
Leia maisCâmaraMunicipalde ourm
I _.- ;~ ~\-D\ CâmaraMunicipalde ourm PROJETO DE LEI N ~Fj6s /2005 AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A INSTITUIR O FUNDO MUNICIPAL DE APOIO À PESQUISA NA EDUCAÇÃO BÁSICA DE OURO PRETO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO
INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de
Leia maisCriação do Conselho Municipal do FUNDEB
A Confederação Nacional de Municípios com o propósito de contribuir para a gestão municipal coloca à disposição a presente minuta para a legislação municipal referente à Criação do Conselho Municipal do
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisResumo Minuta do Plano de Cargos, Salários e Carreiras
Plano de Cargos, Salários e Carreiras versão 13 Resumo Minuta do Plano de Cargos, Salários e Carreiras Crea SP 2015 Crea-SP- 1.1 DA UNIFICAÇÃO DE CARGOS E ALTERAÇÕES DE REQUISITOS PARA INGRESSO 1. ESTRUTURA
Leia maisEstabelece normas para alteração do Detalhamento da Despesa, das solicitações de Créditos Adicionais e dá outras providências
1 Decreto nº 29.524 de 30/12/2009 Estabelece normas para alteração do Detalhamento da Despesa, das solicitações de Créditos Adicionais e dá outras providências 2 3 4 Decreto nº 30.934 de 20/01/2011 Estabelece
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO CONJUNTO Nº 5, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO CONJUNTO Nº 5, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014 Estabelece procedimentos e prazos para abertura de créditos adicionais, no âmbito da
Leia maisRELATÓRIO DE REUNIÃO DE CONTADORES 2 de maio de 2013
RELATÓRIO DE REUNIÃO DE CONTADORES 2 de maio de 2013 1 Em 24/04/2013 foi encaminhado convite via E-mail Informativo n.º 86/2013 (Circular n.º 18/2013) para as prefeituras, câmaras e autarquias dos municípios
Leia maisRESOLUÇÃO nº 01 DE 08 DE ABRIL DE 2010
RESOLUÇÃO nº 01 DE 08 DE ABRIL DE 2010 Dispõe sobre a alteração do Programa de Bolsas de Extensão e Cultura - PROBEC, da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, da Universidade Federal de Pelotas - UFPel,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SFI: 01/2014 Versão nº: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal nº 074/2014. Unidade Responsável: Departamento Financeiro da Secretaria Municipal de Finanças
Leia maisAspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a. Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM
Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a partir da ADI 4167 Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM A Lei 11.738/2008 A Lei nº 11.738, de 17/7/2008, instituiu o piso salarial
Leia maisACOMPANHAMENTO FÍSICO E FINANCEIRO CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE FEDERAIS (SICONV)
4/11/2013 SEF/SC ACOMPANHAMENTO FÍSICO E FINANCEIRO CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE FEDERAIS (SICONV) Orientações Diretoria de Planejamento Orçamentário DIOR Diretoria de Captação de Recursos e da Dívida
Leia maisESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS
ESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS 13/10/2015 Natalina Ribeiro ORÇAMENTO PÚBLICO O Orçamento Público é um dos principais instrumentos de planejamento das políticas de governo. Histórico do
Leia maisRelatório da Reunião 03/2010 dos Colegiados de Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais
Relatório da Reunião 03/2010 dos Colegiados de Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais Data: 01 e 02 de junho de 2010 Cidade: Rio do Sul Nos dias 01 e 02 de junho de 2010, na cidade de
Leia maisPrefeitura Municipal de Castelo Av. Nossa Senhora da Penha, 103 Centro Cep: 29360 000 Castelo/ES Tel.: +55 28 3542 2124 8526
DECRETO Nº 13.492 DE 25 DE SETEMBRO DE 2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 017/2014, DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO / ES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisPLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA. Auditor Substituto de Conselheiro Omar P. Dias
PLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA Auditor Substituto de Conselheiro Omar P. Dias A ARTE DE GOVERNAR (segundo Matus) PROJETO DE GOVERNO SABER ARTICULAR GOVERNABILIDADE GOVERNANÇA Plano de Governo: Base do Planejamento
Leia maisPORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015.
PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. Atualiza o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações, instituído no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,
LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DO TESOURO ESTADUAL GERÊNCIA FINANCEIRA DO TESOURO ESTADUAL
Orientação Técnica GEFTE/DITE nº 003/2015 Florianópolis, 14 de setembro de 2015. Assunto: Procedimentos para Pagamento de Tributos com Acréscimos Legais (Juros e Multa) A Diretoria do Tesouro Estadual,
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.
Leia maisMODELO. Anteprojeto de lei para criação do Conselho Municipal do FUNDEB. Lei Municipal nº, de de de 2007
MODELO O conteúdo do Anteprojeto de Lei abaixo apresentado representa a contribuição do MEC, colocada à disposição dos Governos Municipais, a título de apoio técnico, previsto no art. 30, inciso I, da
Leia maisFIA O QUE É O FIA. Os Fundos da Infância e da Adolescência FIA. Como sua empresa pode fazer uma doação. Como as pessoas físicas podem fazer uma doação
FIA O QUE É O FIA De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, os Conselhos Municipais, Estaduais ou Federal são órgãos ou instâncias colegiadas de caráter deliberativo, de composição paritária
Leia maisRELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI)
RELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI) Dispõe sobre as normas que regulamentam as relações
Leia maisO ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA. Exemplo prático
O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA Exemplo prático Incluir no PPA as ações do plano Proteção Integral, que envolve programas de interesse da INFÂNCIA Um município quer implantar
Leia maisPortal dos Convênios - Siconv. Disponibilização de Programas. Manual do Usuário Versão 2
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - Siconv Disponibilização de Programas
Leia maisRADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV
RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que
Leia maisINSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS IIP Nº 005, de 24 de agosto de 2011 (*)
INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS IIP Nº 005, de 24 de agosto de 2011 (*) Disciplina no âmbito do IFPR as Orientações acerca da Execução Orçamentária e Financeira, relativas à Concessão de Suprimentos
Leia maisNOVAS PRESTAÇÕES DE CONTAS ANUAIS A ENVIAR AO TCE/ES EM 2016
NOVAS PRESTAÇÕES DE CONTAS ANUAIS A ENVIAR AO TCE/ES EM 2016 Período, Carga Horária: 23.11.15 (8:30 h às 17:30 h) e 24.11.15 (8 h às 17 h), totalizando 16 horas/aulas. Local de Realização: Auditório (Espaço
Leia maisRelatório Controle Interno 2º. Quadrimestre 2015
Relatório Controle Interno 2º. Quadrimestre 2015 1. APRESENTAÇÃO Nos termos do artigo 74 da Constituição Federal, artigo 59 da Lei Complementar nº. 59, artigos 63 a 66 da Lei Complementar nº. 33, de 28
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GUIA PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO DE T.I. Elaborado com base na Lei 8.666/93 e suas alterações, Lei 10.520/02, Decreto de execução orçamentária anual e Decreto
Leia maisJunho / 2015. Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
Junho / 2015 Dom Seg Ter Qua Qui Se Sáb 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Data 05/06 06/06 08/06 Dia 4 - Feriado Corpus Christi Obrigações Sistema de Cadastramento
Leia maisA TOZZI ASSOCIADOS disponibiliza um extenso banco de dados com informações sobre o Terceiro Setor, a todos os participantes dos seus cursos.
INTRODUÇÃO A TOZZI ASSOCIADOS disponibiliza um extenso banco de dados com informações sobre o Terceiro Setor, a todos os participantes dos seus cursos. O conteúdo deste banco de dados decorre de uma vasta
Leia maisDisciplinas optativas ofertadas para o semestre 2015-2.
Disciplinas optativas ofertadas para o semestre 2015-2. Professor Ercílio Zanolla TÓPICOS EM CONTABILIDADE 1 TEORIA DA LIQUIDEZ - 32 HORAS Epistemologia e metodologia da teoria liquidez; fundamentos teóricos,
Leia maisRoteiro de orientações para uso do Contas Online
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FNDE Roteiro para registro de Prestação de Contas PNAE/2013 no SiGPC Contas Online Atualização: Agosto de 2013 Roteiro de orientações para uso do Contas Online
Leia maisO modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br
O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br ORGANIZAÇÃO SOCIAL Modelo: Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisRESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 06, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. financeiro de 2012. A Presidenta da Câmara Municipal de Vereadores de Quevedos, Estado do Rio
RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 06, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe a programação financeira do Poder Legislativo com vistas à compatibilização entre o recebimento das transferências financeiras do Executivo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014 Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2014/2015. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI
EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o
Leia maisSGCE SGI. Tribunal de Contas do Estado de Rondônia. Sistema de Informação Integrado de Gestão e Auditoria Púbica. Secretaria Geral de Controle Externo
Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Sistema de Informação Integrado de Gestão e Auditoria Púbica SGCE Secretaria Geral de Controle Externo Allan Cardoso de Albuquerque Francisco Barbosa Rodrigues
Leia mais-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.
-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, nos
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 1937, DE 14 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a divulgação do cronograma de Procedimentos Contábeis Orçamentários (PCO), Procedimentos Contábeis Patrimoniais
Leia maisPrefeitura Municipal de Brejetuba
INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO Nº. 001/2014 DISPÕE SOBRE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PPA NO MUNICÍPIO DE BREJETUBA-ES. VERSÃO: 01 DATA DE APROVAÇÃO: 06/05/2014 ATO DE APROVAÇÃO: Decreto Municipal
Leia maisLEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos
LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o
Leia maisFACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO
FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO Regulamento das Normas de Projetos de Extensão CAPÍTULO I Das Considerações Gerais Art.1º. Este Regulamento visa orientar a
Leia maisOrçamento 2013 e Sicom
Orçamento 2013 e Sicom Abertura do Orçamento 2013 Lançamento das Receitas e suas fontes Lançamento das fichas e suas fontes Relatórios de conferência IN 15 de 2011 Sicom Nesta tela selecionaremos os
Leia maisProjeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada
Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA 03/13 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO - 2014 Introdução: O Planejamento é uma tecnologia de gestão que visa articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas
Leia maisProf. Marcus Tomasi UDESC/ESAG
Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para
Leia maisTribunal de Contas SAGRES CAPTURA 2015. Ed Wilson Fernandes de Santana Marcos Uchôa de Medeiros Severino Claudino Neto
Tribunal de Contas SAGRES CAPTURA 2015 Ed Wilson Fernandes de Santana Marcos Uchôa de Medeiros Severino Claudino Neto Sumário Sagres Captura para 2015 Informações de Obras Arquivo PDF da Lei de criação
Leia mais1.1 INCLUIR RDE REGISTRO DA RECEITA EXTRA - ORÇAMENTÁRIA
CAPITULO 04.00.00 SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO, CONTABILIDADE E FINANÇAS DO ESTADO DE MATO GROSSO FIPLAN SEÇÃO 04.04.00 MACROFUNÇÃO DA RECEITA ASSUNTO 04.04.01 RESTITUIÇÕES DE RECEITA REGISTRADA NAS
Leia maisPrograma de Capacitação 2012. TCE/SC Instituto de Contas. Treinamento e-sfinge
Programa de Capacitação 2012 TCE/SC Instituto de Contas Treinamento e-sfinge Suporte da DIN Sandro Daros De Luca Auditor Fiscal de Controle Externo- DIN Divisão de Apoio às Unidades Fiscalizadas sandroluca@tce.sc.gov.br
Leia maisCAPITULO I DA POLÍTICA MUNICIPAL DO COOPERATIVISMO.
LEI Nº 1.827/2009. EMENTA: Institui a política de apoio e incentivo ao desenvolvimento do Cooperativismo no âmbito do município de Santa Cruz do Capibaribe/PE e dá outras providências. A MESA DIRETORA
Leia maisPresidência da República
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.880, DE 9 DE JUNHO DE 2004. Institui o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar - PNATE e o Programa de Apoio
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao
Leia maisRelatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004
Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 6602/2004-8 Ano Orçamento: 2003 UF: SP Nome do PT: Obtenção de Próprios Nacionais Residenciais
Leia maisBem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União. Facilitador: Fernanda Lyra
Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União Facilitador: Fernanda Lyra Horário da Aula: 28 de janeiro - Segunda - das 18h às 20h SICONV TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO
Leia maisEdital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PROBITI/FAPERGS/UFRGS - 2015/2016
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PROBITI/FAPERGS/UFRGS - 2015/2016 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisPARECER&DE&AVALIAÇÃO&TÉCNICA&
moduloc PARECER&DE&AVALIAÇÃO&TÉCNICA& Revisão&de&s&ISO9001& & & &referencia:& v1.1 Elaborador:& IsmailinSchrotter Resultado&da&avaliação:& APROVADO DadooatualníveldematuridadedoSGQ,oprocessoemreferenciaatendeaos
Leia maisNota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário.
Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Assunto: Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário. 1 Trata-se de orientação acerca do reconhecimento contábil de obrigações sem suporte orçamentário
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/2013 *******************************
RESOLUÇÃO Nº 08/2013 ******************************* Promulgo a presente Resolução de conformidade com a legislação vigente. Em 30 de agosto de 2013. Silvio Rodrigues de Oliveira =Presidente da Câmara=
Leia maisGestão de Pessoas - Windows
P á g i n a 1 Gestão de Pessoas - Windows Módulo Administração de Pessoal (Rubi) Processo: 13º Salário Senior Sistemas S.A Rua São Paulo, 825 - Bairro Victor Konder - CEP 89012.001 - Blumenau/SC Fone:
Leia maisCURSO GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTRATAÇÕES PÚBLICAS PARA MUNICÍPIOS. EDITAL 2011
1. Apresentação CURSO GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTRATAÇÕES PÚBLICAS PARA MUNICÍPIOS. EDITAL 2011 A Escola de Administração Fazendária Esaf em parceria com a coordenação do Programa Nacional de
Leia maisSE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124
1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no
Leia maisRESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011
RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições
Leia maisNota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.
Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da
Leia maisLEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS
LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no
Leia maisCAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA
CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,
Leia maisEm 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.
Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd
Leia maisENCONTRO TÉCNICO MCASP - Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público
SISTEMA INTEGRADO DE CONTROLE E AUDITORIA PÚBLICA - SICAP/CONTÁBIL ENCONTRO TÉCNICO MCASP - Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público Portaria Conjunta STN/SOF nº 02/2012 Portaria STN nº 437/2012
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 09/2015, DE 23 DE MARÇO DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº 09/2015, DE 23 DE MARÇO DE 2015. CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTES, ABRE CRÉDITO ESPECIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPORÉ-RS faz saber, em cumprimento ao disposto
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF) Atualizado até 13/10/2015 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) tem como base alguns princípios,
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S
E S P E C I F I C A Ç Õ E S 1) DO OBJETO: É objeto da presente licitação, a contratação de empresa para Prestação de Serviço de Auditoria externa (independente), compreendendo: 1.1 Auditoria dos registros
Leia maisE&L Contabilidade Pública Eletrônica
E&L Contabilidade Pública Eletrônica Instruções para envio da prestação mensal do CIDADESWEB. Está disponível no menu Utilitários, uma opção de Implantação do CIDADESWEB. Neste utilitário estão os 9 passos
Leia maisPORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015.
PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015. Institui o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A
Leia mais05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD.
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE CURSOS DE CAPACITAÇÃO 01 - O que é o Plano Anual de Capacitação? O Plano Anual de Capacitação tem como norteador o Decreto 5.707/06 que institui a Política e as Diretrizes para
Leia maisRegistro de Fatos Administrativos e Contábeis
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 18 Registro de Fatos Administrativos e Elaborado por: Rosineide
Leia maisCÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL
CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL O cálculo de adiantamento salarial no Cordilheira Recursos Humanos é bem flexível e consegue atender muitas situações diferenciadas. Para que o cálculo seja efetuado de
Leia maisRESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.
RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições
Leia maisContabilidade Empresarial
Contabilidade Empresarial Prof. Jackson Luis Oshiro joshiro@ibest.com.br Operações com Pessoal 1 Folha de Pagamento de Salários Conceito É o documento no qual são relacionados os nomes dos empregados com
Leia maisPrograma de Capacitação 2010. TCE/SC Instituto de Contas. Treinamento e-sfinge
Programa de Capacitação 2010 TCE/SC Instituto de Contas Treinamento e-sfinge Sistema e-sfinge Captura Everton Telles Auditor Fiscal de Controle Externo - DIN Florianópolis agosto de 2010 ROTEIRO 1. Instalação
Leia maisSeminário Gaúcho de Acessibilidade na Mobilidade Urbana. Andrea Mallmann Couto Juliana Baum Vivian
Planos Municipais de Mobilidade Urbana e Acessibilidade e o papel do TCE-RS na sua implementação Seminário Gaúcho de Acessibilidade na Mobilidade Urbana Andrea Mallmann Couto Juliana Baum Vivian SUPORTE
Leia mais- Geração de Relatórios. - Geração de Gráficos. - Geração de Consultas
- Geração de Consultas - Geração de Relatórios - Geração de Gráficos Para sua Prefeitura atender as Leis 4.320/1964, LC 101/2000 (LRF) e LC 131/2009 (Transparência Pública), a LOGUS está colocando à disposição
Leia mais