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1 Relatório da Reunião 05/2010 dos Colegiados de Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais Data: 18 e 19 de outubro de 2010 Cidade: Florianópolis Nos dias 18 e 19 de outubro de 2010, na cidade de Florianópolis, ocorreu a quinta reunião de 2010 dos Colegiados de Contadores e Controladores Internos Municipais. Estiveram presentes os representantes das associações: AMMVI, AMAI, AMUNESC, AMARP, AMPLANORTE, AMUREL, AMAUC, AMNOROESTE, AMVALI, AMESC, AMMOC, AMREC, AMAVI, AMURES, AMFRI, AMEOSC, AMURC, AMOSC, GRANFPOLIS E FECAM. No dia 18 até o meio dia, foi estudado as situações de pagamento de hora-extra e função gratificada, sistema de registro de preços e credenciamento, destinação de recursos e precatórios. Na tarde do dia 18 e manhã do dia 19 de outubro foi discutido e preparado os assuntos da pauta para discussão com o TCE-SC. Na tarde do dia 19 foi realizada a segunda reunião de 2010 com o TCE-SC, participando da reunião os diretores e equipe técnica da DMU e DLC. As deliberações provenientes desta reunião foram as seguintes: a) Registro de Preços: a. Obrigação de comprar 100% do que está no registro de preço; b. Validade do registro de preço. Quanto a obrigatoriedade de aquisição de 100% do quantitativo licitado, o objetivo do TCE-SC através da DLC é de coibir o exagero, sendo que alguns municípios estabelecem quantitativos de forma exagerada e não fazem a aquisição. Exemplo: quantitativo de pneus no registro de preços = unidades, sendo que o município historicamente não adquire mais que 100 unidades ao ano. Então se chegou a um entendimento que 25% é um percentual admissível. Quanto a validade do registro de preços o entendimento do TCE-SC através da DLC é que a ata de registro de preços é limitada ao exercício orçamentário ou seja terá validade até 31/12 obrigatoriamente. Exemplo: uma ata com início em 25/09 terá validade até 31/12; Entendimento do colegiado é que esta ata tenha validade de um ano, sendo assim se iniciou em 25/09/2010 terá validade até 25/09/2011. Não chegamos a um entendimento e será objeto de estudos dentro do colegiado para futuras providências.

2 b) Licitação (obras de longa duração, inclusão PPA e LOA); As obras com duração superior a um ano e dentro do mesmo PPA deverá constar o valor total da obra no PPA e a ação na LOA com o valor a ser executado em cada ano. Exemplo: PPA 2010/2013 Ação: Construção de ponte rio x no bairro Cedro R$ ,00 LOA 2011 Ação: Construção de ponte rio x no bairro Cedro R$ ,00 LOA 2012 Ação: Construção de ponte rio x no bairro Cedro R$ ,00 LOA 2013 Ação: Construção de ponte rio x no bairro Cedro R$ ,00 Observem que o valor total da obra está contemplado no PPA, e na LOA de acordo com o cronograma físico/financeiro da obra; O TCE-SC está exigindo este tipo de situação, por enquanto nas aquisições através da modalidade de licitação Concorrência; Para obras que serão executadas num prazo maior que a vigência do PPA, estas deverão constar no PPA os valores correspondentes aos anos de sua execução. Utilizando o exemplo acima se a obra tivesse continuidade em 2014 o valor correspondente a 2014 deverá constar no próximo PPA. c) Nomenclatura e aplicação das ações PPA e LOA; (Liliane AMFRI) Também para a modalidade concorrência, o TCE-SC está exigindo que na LOA tenha uma ação específica. Exemplo: PPA 2010/2013 Ação: Construção de pontes (falta de planejamento) Ação correta: Construção de ponte rio x no bairro Cedro (ou mais específica ainda) LOA Construção de ponte rio x no bairro Cedro d) Certificado de Auditoria; Na realização de auditorias conforme Plano Anual de Auditoria do controle interno ou por determinação do TCE-SC o auditor deve elaborar seu relatório de auditoria e fazer o certificado onde consta um resumo dos trabalhos realizados e a conclusão.

3 e) Mistura de Fontes de Recursos Como será tratada em 2011?; (Gilberto GRANFPOLIS) Em 2011 o TCE-SC estará aceitando os gastos como, por exemplo, MDE na fonte e a partir de 2012 obrigatoriamente os gastos com MDE serão contabilizados na fonte Exemplo: se o município vai gastar no ano de 2012, 28% com MDE este deverá constar na fonte e não mais como vínhamos fazendo 25% na fonte e o restante na fonte f) Lançamento de Receita Patrimonial na Contabilidade da Câmara de Vereadores; (Vanderlei AMAUC) A câmara de vereadores não possui nenhum tipo de receita, sua única fonte de recursos é o duodécimo. Qualquer outra entrada de recursos financeiros nos cofres da câmara deverá ser transferido a prefeitura. g) Percentual de Gasto de Pessoal na Câmara de Vereadores; (Vanderlei AMAUC) Hoje o TCE-SC apura os gastos com a câmara de vereadores através do orçamento executado no ano, acontece que na devolução de recursos para a prefeitura dificulta a devolução orçamentária. A solicitação do colegiado é que o TCE-SC apurasse estes percentuais através dos limites constitucionais, para tanto deverá ser realizado consulta específica sobre o assunto. h) Base de cálculo da Câmara; (Liliane - AMFRI) O TCE-SC tem diversos prejulgados sobre o assunto e dele tem entendimentos diferenciados. A solicitação do colegiado foi de unificar o entendimento em um único prejulgado. Nova consulta deve ser realizada. i) Relatórios da LRF/RGF Discutir o Anexo V Demonstrativo das Disponibilidades de Caixa; (Rafael AMMVI) Para os exercícios de 2010 e 2011 é necessário separar Recursos Ordinários dos Recursos Vinculados e a partir de 2012 será obrigatório a demonstração por fonte de recursos. j) Consórcios Públicos fiscalização do TCE-SC 2011; (Rafael AMMVI) Independente de normatização da STN a partir de 2011, provavelmente no segundo semestre o TCE-SC estará com o sistema e-sfinge pronto para receber informações dos consórcios públicos. O Rafael da AMMVI está representando os municípios no GT de discussão da portaria sobre consórcios públicos, qualquer novidade será repassado ao colegiado. k) Entendimento do TCE-SC aplicação MDE; (Liliane AMFRI) Na análise das contas de 2009 o TCE-SC vinha deduzindo dos gastos com MDE o ganho do FUNDEB, a DMU esclareceu que se tal fato aconteceu foi por engano e deverá ser encaminhado o caso concreto a DMU para as devidas correções.

4 l) Divergência de dados informados na página do TCE x e-sfinge; (Angelita AMOSC) Algumas informações controversas foram concertadas, caso apareçam outras deve ser encaminhada a FECAM para apresentar ao TCE-SC para as devidas correções. m) Piso salarial mínimo profissionais da educação prejulgado 2063 de 28/07/2010; (Flávia AMARP) Entendimento da DMU que nenhum servidor público poderá perceber menos que um salário mínimo mensal. n) Terceirização de serviços; (Jocimar AMURC) Entendimento do TCE-SC que existindo o cargo no município (plano de cargos e salários) e os serviços forem terceirizados conta para o gasto com pessoal no elemento 34; Para terceirizar deve-se elaborar lei extinguindo-se o cargo e autorizando a terceirização, somente para as atividades meio. o) Renúncia de receitas; (Jocimar AMURC) A concessão de incentivo ou benefício tributário pode ser realizado pelo município sob dois aspectos: 1. Caráter geral: não considerado renúncia de receita. Exemplo: desconto de 20% para pagamento de IPTU a vista; 2. Caráter não geral: isenção de IPTU para aposentados que percebam até um salário mínimo e tenha único imóvel e nele residam. Vejam que a isenção abriga um grupo específico de pessoas, logo deve-se atender ao disposto no Art. 14 da LRF e ou previsão na LDO e LOA. Assuntos gerais: 1. Precatórios: a) Para receber informações quanto ao pagamento dos precatórios por parte do Tribunal de Justiça cada município deve cadastrar o seu procurador; b) Para os municípios que não dispõe da relação atualizada de precatórios deve ser solicitado através de oficial do município para o TJ precatorios@tjsc.jus.br; c) Os recursos financeiros depositados na conta do TJ tem rendimentos da aplicação financeira logo deve ser dado entrada na receita patrimonial; d) Para os pagamentos de precatórios que envolvem retenção de IRRF, este deve ser lançado como receita no município; e) Necessário realizar o bloqueio da dotação orçamentário para não ter insuficiência quando do pagamento do precatório por parte do TJ.

5 f) Os procedimentos contábeis tanto para quem optou pelo regime especial da EC 62 como para quem continua com o pagamento normal (Art. 100 CF), o TCE-SC elaborou passo-a-passo no Perguntas e Respostas, questões 15 e Definição da data do VII Congresso de Contadores e Controladores Internos Municipais e Secretários de Finanças, nos dias 07 e 08 ou 14 e 15/04/2011, na cidade de Laguna AMUREL.

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