RELATÓRIO TÉCNICO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ

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2 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE RECURSOS AMBIENTAIS DIVISÃO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO TÉCNICO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ Elaboração: Arnaldo de Queiroz da Silva Leonardo Fernandes Vale Alan Davis Freire de Souza Ana Corina de Araújo Maia Sara Heloiza Alberto Neri Emily Watanabe Arilson de Oliveira Teixeira Manuel Tiago da Silva Luíz Fernando de Freitas Freire David Leão Alves Luciana de Amorim Cardoso Ângelo Correia da Silva Rogério dos Santos Chagas MACAPÁ AMAPÁ BRASIL

3 Antonio Waldez Góes da Silva Governador do Estado do Amapá Alberto Pereira Góes Secretário Especial de Desenvolvimento Econômico Edvaldo de Azevedo Souza Secretário de Estado do Meio Ambiente Odécio Lima de Oliveira Coordenador de Recursos Ambientais Luis Miguel Silva de Carvalho Coordenador Estadual do SPRN/PPG7 3

4 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS Desmatamento até Desmatamento até Focos de Calor Ocorrência dos focos de calor por municípios Ocorrência de foco de calor por unidade fitoecológica Relação entre desmatamento e focos de calor COMENTÁRIOS FINAIS AGRADECIMENTOS REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

5 ÍNDICE DE FIGURA Figura 01 Domínios florísticos do estado do Amapá (ZEE, 1997) Figura 02 Índice de órbita-ponto dos satélites LANDSAT Figura 03 Relação das áreas desmatadas com o sistema viário Figura 04 Mostra a quantificação dos polígonos de desmate identificados entre 2003 e 2004, tomando como critério o tamanho das áreas Figura 05 Ocorrências de foco de calor nos anos de 2002, 2003 e 2004 por município Figura 06 Ocorrências de foco de calor nos anos de 2002, 2003 e 2004 distribuídos por macro unidades fitoecológicas Figura 07 Ocorrências de foco de calor entre 08/2003 e 10/2004. Os pontos amarelos indicam sobreposição com polígonos de desmatamento identificados no mesmo período Figura 08 Ocorrências de foco de calor entre 08/2003 e 10/2004. Os pontos em laranja indicam sobreposição com os polígonos de desmatamento identificados até ÍNDICE DE QUADRO Quadro 01 Acervo de imagens LANDSAT disponíveis na SEMA Quadro 02 Valores do desmatamento por município Quadro 03 Valores do desmatamento por projeto de assentamento Quadro 04 Mostra os valores de desmatamento até 2004 em unidades de conservação Quadro 05 - Mostra os valores de desmatamento até 2004 em terras indígenas Quadro 06 - Mostra os valores de desmatamento até 2004 por bacia hidrográfica Quadro 07 Mostra a distribuição dos polígonos de desmatamento por tamanho de área, detectados entre 2003 e Quadro 08 Distribuição do desmatamento por domínio florístico

6 1. APRESENTAÇÃO A SEMA, através da sua Divisão de Geoprocessamento - DGEO, desenvolve desde 2003 o monitoramento sistemático da dinâmica de uso da cobertura vegetal do estado por meio de análise de imagens óticas de satélite. Este trabalho orienta a Secretaria nas ações de controle e educação ambiental uma vez que permite identificar as regiões que sofrem maiores pressões sobre o uso e exploração dos recursos naturais. Este relatório apresenta uma revisão nos dados de desmatamento até 2002 e atualiza os valores considerando os incrementos verificados entre 2002 e

7 2. INTRODUÇÃO O Estado do Amapá possui cinco grandes domínios florísticos (Figura 01) que se distribuem por seus aproximados 143 mil km 2. As florestas de terra firme possuem a maior extensão, ocupando mais de 70% da superfície do Estado. Na sua porção oriental, as florestas dão lugar a cerrados, campos inundáveis, florestas de várzea e extensas faixas de manguezais. LEGENDA VEGETACAO FLORESTA CAMPO CERRADO MANGUEZAL TRANSICAO Figura 01 Domínios florísticos do estado do Amapá (ZEE, 1997). Cuidar desse patrimônio natural é a missão da SEMA, e para isso, é imprescindível articular governo e sociedade na busca do uso sustentável desses recursos. A co-responsabilidade pela gestão ambiental é um preceito incorporado no Artigo 225 da Constituição Brasileira de 1988, que demonstra a importância do meio ambiente nas questões atuais. Os grandes problemas ambientais por que passa o mundo contemporâneo, mostram a necessidade de se pensar um modelo de desenvolvimento que considere, além dos conceitos puros de economia, a eqüidade 7

8 social e o respeito aos limites de resiliência dos sistemas naturais, pois é preciso estender nossas preocupações às gerações futuras, que têm o direito de herdar um planeta em que possam, como nós, ter condições de se desenvolver dispondo das mesmas oportunidades. Para isso é imperativo que cuidemos com responsabilidade de nosso patrimônio ambiental. Entre as principais preocupações do SEMA está o avanço do desmatamento sobre a vegetação natural. Cuidar de um extenso território com limites de recursos humanos e materiais, sempre foi um obstáculo imposto à Secretaria para impedir o desflorestamento ilegal. A partir do uso de geotecnologias, tornou-se possível desenvolver estratégias metodológicas que hoje permitem aprimorar o controle sobre nosso território. Em 2003, a SEMA, com apoio técnico e financeiro do Programa de Proteção das Florestas Tropicais do Brasil - PPG7, coordenado pela Secretaria Técnica da Amazônia, ligada ao Ministério do Meio Ambiente, começou a elaborar a base cartográfica digital do Amapá, a partir de imagens obtidas por satélites. Um dos produtos derivados desse trabalho foi a identificação dos polígonos de desmatamento obtidos na análise de imagens do satélite LANDSAT ETM 7 que permitiu à SEMA apresentar pela primeira vez o estágio do desflorestamento no Amapá. Passados dois anos, a SEMA, dando continuidade ao monitoramento sistemático de seu território por meio de sensoriamento remoto, está através deste relatório atualizando os dados do desmatamento referentes às áreas que sofreram corte raso até o ano de

9 3. METODOLOGIA As imagens utilizadas na identificação dos polígonos de desmatamento, até recentemente, foram geradas pelos sensores óticos ETM do satélite LANDSAT 7, cujas imagens podiam alcançar resolução espacial de até 15 metros a partir da fusão da banda 8 (pancromática) com as bandas espectrais. Na composição das imagens para análise do desmatamento, utilizou-se as bandas 3 (região do vermelho), 4 (região do infra-vermelho próximo) e 5 (região do infra-vermelho médio). Em maio de 2003, os sensores do LANDSAT 7 começaram a apresentar problemas técnicos levando a interrupção na geração de imagens. A partir de então, passou-se novamente a utilizar imagens geradas pelo LANDSAT 5 TM, lançado em Os sensores deste satélite por serem de uma geração tecnológica anterior, não possuem a banda 8, limitando a resolução espacial das imagens para 30 metros. Todas as imagens foram georreferenciadas tomando como referência a base cartográfica digital do Amapá, elaborada a partir da vetorização de cartas do IBGE na escala 1: e de dados do projeto Shuttle Radar Topograph Mission SRTM, que produziu o modelo digital de terreno de todo o planeta. Na identificação e vetorização dos polígonos de desmatamento, utilizou-se o software ArcGIS/ESRI. A vetorização dos polígonos foi feita visualmente a partir da análise das imagens LANDSAT, procedendo à interpretação diretamente nos monitores dos computadores por técnicos treinados no uso de ferramentas GIS e com conhecimento das características de nossos ecossistemas. Durante este trabalho, observou-se que diferentes situações geram respostas espectrais que podem levar a interpretações equivocadas como é o caso de afloramentos rochosos em meio a floresta, manchas de cerrado em faixa de transição com a floresta, áreas de campo sazonalmente alagáveis que durante o período de estiagem podem aparecer como solo expostos e por fim ilhas de vegetação arbustiva/gramínea em meio a floresta densa que induzem o intérprete a tratar essas áreas como desmatada em processo de regeneração. Este último caso é freqüente na porção oeste do estado, no domínio das florestas ombrófilas densas. Este trabalho contou-se com o auxílio de técnicos de diferentes instituições com experiências de campo para dirimir algumas dúvidas de interpretação. 9

10 A localização geográfica do estado do Amapá, ao longo da linha do Equador e no domínio da zona de convergência inter-tropical, propicia grande incidência de nuvens que recobre o estado praticamente o ano inteiro. Decorre desse fato, grande dificuldade de se obter imagens com baixa incidência de nuvens, adequadas para se proceder a identificação dos polígonos de desmatamento. A probabilidade anual de se obter imagens com pelo menos 30% da área total sem a existência de nuvem, é próxima de zero, conforme apontado por ASNER (2001). Ressalta-se que os sensores óticos captam faixas de ondas do espectro eletromagnético para as quais as nuvens são obstáculos à sua propagação, impossibilitando assim, obter informações das regiões encobertas por elas. O Quadro 01 mostra as imagens que compõem o acervo da SEMA e que foram utilizadas na análise do desmatamento apresentada neste relatório, indicadas pela referência órbita-ponto e a data de aquisição. Com exceção do ano de 2004, não foi possível compor um conjunto completo de imagens para um ano inteiro recobrindo toda extensão do estado do Amapá. Mesmo o conjunto 2004, não apresenta todas as imagens com qualidade satisfatória para o trabalho de interpretação. Quadro 01 Acervo de imagens LANDSAT disponíveis na SEMA. ÓRBITA-PONTO DATA DE AQUISIÇÃO DAS CENAS

11 Figura 02 Índice de órbita-ponto dos satélites LANDSAT. 4. RESULTADOS 4.1. Desmatamento até 2002 O primeiro relatório sobre a situação do desmatamento no estado do Amapá foi publicado em 2003, tendo o ano de 2002 como referência. No presente relatório, estes dados foram revisados, realizando-se um novo trabalho pormenorizado de interpretação visual das imagens, realizado pela equipe da DGEO. Além da reinterpretação das imagens, procederam-se tratamentos estatísticos visando estabelecer a projeção do desmatamento para o ano de 2002 para as áreas que não possuem cenas daquele ano. É o caso das cenas/órbita , e Este tratamento não foi realizado no primeiro relatório. Foram adotados dois procedimentos distintos para essa abordagem, conforme exposto a seguir: 11

12 para esta órbita-ponto, a SEMA possui imagens de 1999, 2003 e Portanto, neste caso há um vazio temporal de três anos em uma região que experimentou, nesse período, uma forte pressão sobre as florestas. Para se estabelecer a projeção do desmatamento em 2002, trabalhou-se com os resultados encontrados em uma região vizinha coberta pela órbita-ponto para a qual se dispõe de imagens nos anos de 1999, 2002 e A dinâmica de uso e ocupação dessa região é semelhante a da região coberta pela órbita-ponto e este foi o principal critério adotado para sua escolha. Tomando-se então os dados de desmatamento da órbita-ponto , calcularam-se as taxas no incremento do desmate entre e , esta última adotada para aferir o percentual de erro na estimativa. Aplicando-se essas taxas aos dados da órbitaponto , obteve-se uma projeção do desmatamento para 2002, com um erro estimado de 10%, percentual este obtido na observação dos resultados de as imagens disponíveis para esta órbita-ponto são de 2001, 2003 e Diferentemente do caso anterior, não foi possível identificar uma região com característica de dinâmica de uso semelhante a da área desejada e que possuísse imagens nas datas de 2001 e 2002, necessárias para se obter a taxa de incremento no desmate. Diante desse quadro, decidiu-se estimar o desmate em 2002 a partir da taxa anual obtida pela média aritmética calculada, tomando o valor do incremento do desmatamento entre 1999 e 2004, dividido pelo período considerado. O erro estimado nessa projeção foi calculado, tomando como referência os dados de 2003, obtendo-se um percentual próximo a 6% para essa órbita-ponto as imagens disponíveis são 2001, 2003 e Em relação a totalidade do território do Amapá, o percentual coberto pela cena é de aproximadamente 0,03%. Nesta área não há registro de desmatamento. Tomados esses procedimentos descritos acima, pôde-se então concluir que as áreas desmatadas até 2002 compreendiam um total de aproximadamente ha dentro de uma margem de erro inferior a 10 %, considerando os valores projetados. Neste total, não estão contabilizadas as áreas utilizadas para silvicultura, que compreendem ha, por possuírem uma dinâmica especial de uso do solo. 12

13 4.2. Desmatamento até 2004 As áreas desmatadas no estado do Amapá até 2004 somavam em valores aproximados ha, novamente subtraída as áreas em uso para a silvicultura. Em valores absolutos, entre 2002 e 2004, foram incorporados às áreas antropizadas ha correspondendo a uma taxa de incremento de 16,27 % no período. No cálculo consolidado do desmatamento, considerando agora também a área destinada à silvicultura, obtém-se ha o que corresponde a aproximadamente 2,4 % da extensão da área declarada do estado do Amapá. A Figura 03 mostra a distribuição do desmatamento no estado, excluídas as áreas de silvicultura, ficando evidente a relação da dinâmica do desmatamento com o sistema viário. Área desmatada Sistema viário Figura 03 Relação das áreas desmatadas com o sistema viário. Esta tendência fica confirmada quando se observa que 77% e 90% do desmatamento estão dentro de um buffer de 5 e 10 km, respectivamente, em torno do eixo das principais rodovias. A região sob influência da BR 210, no trecho 13

14 Porto Grande-Serra do Navio é a que experimenta atualmente maior pressão, seja pela abertura de novas áreas para pasto ou pela atividade de assentados. A distribuição do desmatamento por município é mostrado no Quadro 2. Considerou-se nesta avaliação, de forma distinta, as áreas destinadas a silvicultura, por possuírem uma dinâmica particular de uso e abrangerem extensas áreas, daquelas onde o desmatamento está associado a outras práticas produtivas como agricultura, pecuária e mineração. Ao se considerar a soma dos desmate com a silvicultura, os municípios de Ferreira Gomes, Porto Grande e Tartarugalzinho são os que apresentam maior extensão de áreas impactadas. No entanto, considerando que as atividades de silvicultura estão condicionadas ao licenciamento ambiental e sujeitas ao um monitoramento sistemático, dado ao aspecto empresarial da atividade; são os desmatamentos praticados fora dessas áreas que merecem maior atenção por parte dos órgãos ambientais. Neste aspecto, os municípios de Porto Grande, Mazagão e Pedra Branca do Amapari se destacam por apresentarem áreas expressivas de desmatamento, principalmente em domínio de floresta. Quadro 02 Valores do desmatamento por município Nome Área do Município (ha) Desmate (ha) Silvicultura (ha) Total (ha) Contribuição percentual do município ao desmate total Percentual do desmate em relação à área do município AMAPÁ , , ,78 0,95 0,36 CALÇOENE , , ,57 4,31 1,04 CUTIAS DO ARAGUARI , ,76 245, ,90 1,57 2,56 FERREIRA GOMES , , , ,47 20,76 14,17 ITAUBAL DO PIRIRIM , , , ,02 2,54 5,14 LARANJAL DO JARI , ,32 54, ,77 5,22 0,58 MACAPÁ , , , ,06 8,64 4,65 MAZAGÃO , , ,00 7,11 1,87 OIAPOQUE , , ,96 4,21 0,64 PEDRA B. DO AMAPARI , , ,94 5,98 2,17 PORTO GRANDE , , , ,84 17,18 13,45 PRACUÚBA , ,30 122, ,88 0,93 0,65 SANTANA , ,91 269, ,29 1,75 3,82 SERRA DO NAVIO , , ,36 1,74 0,77 TARTARUGALZINHO , , , ,70 13,08 6,72 VITÓRIA DO JARI ,20 704, , ,35 4,01 5,56 14

15 Em todo o estado foram criados 29 assentamentos rurais, dos quais, 26 são geridos pelo INCRA e os demais pelo TERRAP, órgão estadual de gestão do território. Fazendo a interseção dos polígonos de desmatamento com o limite dos assentamentos, identifica-se que cerca de 31% das áreas desmatadas estão dentro dos assentamentos. O Quadro 3 mostra o quantitativo das áreas desmatadas por cada unidade bem como o seu percentual em relação a área do assentamento. Quadro 03 Valores do desmatamento por projeto de assentamento Nome Área do assentamento (ha) Desmatamento (ha) Percentual em relação à área do assentamento P. A. Dra. MÉRCIA 571,84 69,14 12,09 P.A. CUJUBIM 10507,13 667,32 6,35 P.A. BOM JESUS DOS FERNANDES 33050, ,77 6,30 P.A. CARNOT 39183, ,39 13,09 P.A. CEDRO 58943, ,03 6,94 P.A. CORRE ÁGUA 6288, ,11 26,45 P.A. CRUZEIRO 5929, ,51 22,44 P.A. EXTRATIVISTA ANAUERAPUCU 38525,10 877,28 2,28 P.A. EXTRATIVISTA DO MARACÁ , ,13 1,83 P.A. GOVERNADOR JANARY 11456,92 167,53 1,46 P.A. IG. GRANDE 1848,67 111,17 6,01 P.A. IRINEU/FELIPE 10665,38 55,95 0,52 P.A. ITAUBAL 13788,97 154,49 1,12 P.A. LOURENÃO 27442, ,95 5,95 P.A. MANOEL JACINTO 17220, ,34 6,64 P.A. MATÃO DO PIAÇACÁ 42948, ,73 10,75 P.A. MUNGUBA 36699, ,83 8,13 P.A. NOVA CANAÃ 20611, ,90 7,79 P.A. NOVA COLINA 22308, ,94 14,45 P.A. NOVA VIDA 9494, ,82 16,96 P.A. PADRE JOSIMO 385,58 0,00 0,00 P.A. PANCADA DO CAMAIPI 24012, ,14 8,97 P.A. PEDRA BRANCA DO AMAPARI 29234, ,39 11,10 P.A. PERIMETRAL NORTE 39771, ,24 10,70 P.A. PIQUIAZAL 5624, ,09 31,85 P.A. PIQUIÁ DO AMAPÁ 4333,24 657,38 15,17 P.A. SERRA DO NAVIO 26225, ,77 4,45 P.A. SÃO BENEDITO DO APOREMA 2753,48 311,74 11,32 P.A. VILA VELHA DO CASSIPORÉ 35323, ,07 4,76 Em relação às unidades de conservação, que no estado compreendem cerca de 47% do território, os valores de desmatamento contidos nessas áreas somam algo em torno de ha, com destaque para a Reserva Extrativista do rio Cajari na qual se contabiliza ha de áreas desmatadas, conforme quadro 15

16 demonstrativo abaixo. Os polígonos de desmatamento observados dentro do Parna Montanhas do Tumucumaque e na RDS do rio Iratapuru estão associados principalmente a atividades de garimpo. Nessa atividade, o transporte é normalmente feito por pequenos aviões que se utilizam de pistas clandestinas abertas na mata e que são perfeitamente identificáveis nas imagens de satélite por suas formas longilíneas. Quadro 04 Mostra os valores de desmatamento até 2004 em unidades de conservação Nome Desmatamento (ha) A.P.A DO RIO CURIAÚ 268,30 E.E. JARI 249,93 F.N. DO AMAPA 536,51 P.N. DO CABO ORANGE 426,59 P.N.MONTANHAS DO TUMUCUMAQUE 744,29 R.D.S. RIO IRATAPURU 1073,37 R.E. RIO CAJARI 8889,27 SERINGAL TRIUNFO 1003,62 Dentro das terras indígenas, que ocupam 8,3 % do estado, os desmatamentos alcançam 4.770,83 ha. Os maiores índices são registrados na Terra Indígena Uaçá seguida da Waiãpí. Esses valores, em consideração a extensão das áreas protegidas ainda são insignificantes como mostra o quadro abaixo. Quadro 05 - Mostra os valores de desmatamento até 2004 em terras indígenas Nome Desmatamento (ha) Percentual em relação a área da reserva T.I. UAÇÁ 3782,48 0,321 T.I.GALIBI 172,71 0,014 T.I.JUMINA 40,12 0,003 T.I. WAIÃPI 775,54 0,065 As bacias hidrográficas, considerando as insulares em número de nove, somam no estado 39 unidades, das quais 13 desembocam no oceano e as demais têm suas foz no estuário amazônico. Em valores absolutos, a bacia do rio Araguari é a que apresenta a maior área antropizada com ha, embora em relação a sua área, de 16

17 aproximadamente 42 mil km², seja ainda um percentual insignificante. Faz-se, entretanto, uma ressalva ao fato de haver nesta bacia, extensas áreas de campos inundáveis sendo utilizadas na atividade de pecuária, principalmente para criação extensiva de gado bubalino. Porém, o uso de imagens de satélite LANDSAT, não permite a identificação de todas as áreas ocupadas com essa atividade, o que implica em uma distorção da extensão real da área antropizada na bacia. Esta observação também é válida para as áreas de campo inundáveis das bacias dos rios Gurijuba e Macacoari. Em termos relativos, a bacia do rio Pedreira é a que apresenta maior área ocupada. De sua área total, 33% já se encontram ocupada, sendo que deste total, 98% correspondem a áreas destinadas a silvicultura. Nas sexta e sétima colunas, estão calculados os percentuais do desmatamento em relação área da bacia e a contribuição da bacia ao desmatamento total encontrado até 2004, respectivamente. 17

18 Quadro 06 - Mostra os valores de desmatamento até 2004 por bacia hidrográfica Nome Área da bacia (há) Desmate (ha) Silvicultura (ha) Desmate total (ha) Percentual do desmate em relação à área da bacia Contribuição percentual da bacia ao desmate total IGARAPÉ FORTALEZA 19082,50 11,11 11,11 0,06 0,00 IGARAPÉ GRANDE CRIQUE 52162,34 0,00 0,00 0,00 0,00 IGARAPÉ MARRECAL 81118,80 0,00 0,00 0,00 0,00 IGARAPÉ MATAUAÚ 28338,20 0,00 0,00 0,00 0,00 IGARAPÉ TAMBAQUI 25408,69 66,92 0,00 66,92 0,26 0,02 ILHA AÇOUGUE 2512,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ILHA BRIGUE 2396,51 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ILHA CAJARI 780,30 28,92 0,00 28,92 3,71 0,01 ILHA CURUÁ 34526,28 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ILHA DE SANTANA 2028,97 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ILHA DO BAILIQUE 23132,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ILHA DO FAUSTINO 3539,08 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ILHA DO MARACÁ 52069,98 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ILHA PEDREIRA 1653,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RIO AJURUXI , ,33 0, ,33 1,09 0,40 RIO ARAGUARI , , , ,00 2,42 29,47 RIO ARIRAMBA 10177,03 3,25 0,00 3,25 0,03 0,00 RIO CAJARI , , , ,47 3,75 5,36 RIO CALÇOENE , ,34 0, ,34 1,13 1,13 RIO CACIPORÉ , ,64 0, ,64 1,44 2,28 RIO CUNANI , ,91 0, ,91 2,53 1,29 RIO CURIAÚ 30093,39 376,03 5,77 381,80 1,27 0,11 RIO FLECHAL , ,03 122, ,61 1,48 1,98 RIO GURIJUBA , , , ,25 6,01 5,88 RIO IPIXUNA GRANDE 13982,42 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RIO JARI , , , ,11 0,48 4,23 RIO LAMUTE 44243,23 161,46 0,00 161,46 0,36 0,05 RIO MACACOARI 62964, , , ,77 15,77 2,88 RIO MACARI ,75 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RIO MARACÁ-PUCU , ,88 0, ,88 1,79 1,77 RIO MATAPI , , , ,03 13,55 9,99 RIO MAZAGÃO 39982, ,16 0, ,16 4,85 0,56 RIO NOVO 58665,55 755,16 0,00 755,16 1,29 0,22 RIO OIAPOQUE , ,36 0, ,36 0,46 1,68 RIO PEDREIRA , , , ,61 33,03 21,25 RIO PRETO , ,82 0, ,82 4,67 1,88 RIO SUCURIJU ,31 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RIO UAÇÁ , ,38 0, ,38 0,85 1,60 RIO VILA NOVA , ,98 0, ,98 4,06 5,97 18

19 Analisando os dados do incremento do desmatamento entre 2003 e 2004, tomando como critério o tamanho dos polígonos, novamente excluídas as áreas de silvicultura, observa-se que em número absoluto, a maioria dos polígonos possui área até 10 ha. Entretanto, são os polígonos compreendidos entre 10 e 50 ha que respondem pela maior contribuição ao desmatamento entre 2003 e 2004, conforme pode ser observado no Quadro abaixo. Estes dados, demonstram a importância das pequenas e médias propriedades no perfil do sistema produtivo primário no Amapá. Quadro 07 Mostra a distribuição dos polígonos de desmatamento por tamanho de área, detectados entre 2003 e Intervalo (ha) Nº de polígonos Total do desmate (ha) ,52 10, ,96 50, ,85 100, ,72 500, > ,52 A Figura 04 apresenta esses dados na forma de gráfico, mostrando valores percentuais para cada intervalo. QUANTIFICAÇÃO POR TAMANHO DE ÁREA 1253,520858; 6% 0; 0% 2092,729258; 11% 1861,858213; 9% 8406,962244; 43% 6220,522522; 31% 0-10 ha 10,1-50 ha 50,1-100 ha 100,1-500 ha 500, ha > 1000 ha Figura 04 Mostra a quantificação dos polígonos de desmate identificados entre 2003 e 2004, tomando como critério o tamanho das áreas. 19

20 Por fim, cruzando os dados de desmatamento com os grandes domínios florísticos presentes no estado do Amapá, encontram-se os valores mostrados no Quadro 8. O cerrado é o domínio fitoecológico mais pressionado devido ao fato da silvicultura ser desenvolvida basicamente neste ambiente. Em áreas de florestas, considerando as de terra firme e de várzea, o desmatamento alcança aproximadamente 147 mil hectares. Os valores encontrados para o s campos podem conter inconsistências em razão das limitações dos sensores dos satélites LANDSAT em detectar o tipo de uso praticado nesse ambiente, conforme já tratado anteriormente. O domínio dos manguezais aparece praticamente intocável, pois grande parte da franja de mangue que se desenvolve na costa atlântica, está protegia pelo PARNA do Cabo Orange e a REBIO do Lago Piratuba, aliado ao fato dessa região ser pouco povoada. Quadro 08 Distribuição do desmatamento por domínio florístico DESMATE FITOECOLOGIA ÁREA SILVICULTURA TOTAL POR ANO VEGETAÇÃO ATÉ 2004 JARCEL AMCEL GERAL (CALC.) CAMPO , ,92-749, ,13 0,84% 0,00% 0,05% 0,89% CERRADO , , , ,97 FLORESTA DE TERRA FIRME (DENSA) 1,13% 0,00% 14,56% 15,69% , , , ,68 1,20% 0,13% 0,00% 1,34% FLORESTA DE VÁRZEA , ,75-342, ,07 2,35% 0,00% 0,05% 2,40% MANQUEZAL , ,00% 0,00% 0,00% 0,00% TRANSIÇÃO CERRADO/FLORESTA , , , ,62 8,26% 0,00% 0,38% 8,63% TRANSIÇÃO CERRADO/VÁRZEA , , , ,81% 0,00% 0,00% 1,81% , , , , , Focos de Calor Para complementar as informações sobre o desmatamento no estado do Amapá, apresentamos a seguir informações referentes a focos de calor registrados no estado nos anos de 2002, 2003 e Esses dados são oriundos do Programa PROARCO Monitoramento de Queimadas, mantido pelo Instituto Nacional de 20

21 Pesquisas Espaciais INPE e foram coletados por sensores térmicos presentes nos satélites NOOA, GOES, TERRA, AQUA e MMODIS. Para maiores detalhes sobre o Programa, consultar o site do INPE ( Ocorrência dos focos de calor por municípios A Figura 05 mostra a distribuição dos focos de calor registrados nos anos de 2002, 2003 e 2004 por unidade municipal. Com poucas exceções, observa-se, no período de observação, uma tendência de crescimento no número de focos de calor praticamente em todos os municípios. Neste cenário, os municípios de Tartarugalzinho, Calçoene, Oiapoque e Mazagão se destacam, ressaltando que para estes três últimos, o crescimento entre 2003 e 2004 foi muito expressivo. Apenas os municípios de Cutias e Macapá mostraram redução nas ocorrências em AMAPA CALCOENE CUTIAS FERREIRA GOMES ITAUBAL LARANJAL DO JARI MACAPA MAZAGAO OIAPOQUE PEDRA BRANCA PORTO GRANDE PRACUUBA SANTANA SERRA DO NAVIO TARTARUGALZINHO VITORIA DO JARI Figura 05 Ocorrências de foco de calor nos anos de 2002, 2003 e 2004 por município Ocorrência de foco de calor por domínios florísticos Avaliando a distribuição das ocorrências de foco de calor por domínios florísticos, definidas pelo trabalho do ZEE na escala 1: , observa-se que é 21

22 nos campos e nas florestas que se concentram a maioria das ocorrências de foco de calor, conforme pode ser conferido na Figura 06. Particularmente no domínio das florestas, 2004 registrou mais do que o dobro das incidências observadas no ano de O crescimento relativo das incidências em área de cerrado, nesse mesmo período, foi maior ainda chegando a quase triplicar. Os campos mantiveram valores elevados e os manguezais aparecem com o menor número de ocorrências CAMPO CERRADO FLORESTA MANGUEZAL TRANSIÇÃO Figura 06 Ocorrências de foco de calor nos anos de 2002, 2003 e 2004 distribuídos por domínios florísticos. 4.4 Relação entre desmatamento e focos de calor Uma questão que se impõem no estudo da dinâmica de uso do solo é: qual a relação entre os focos de calor e as áreas sobre pressão de desmatamento? Para tentar contribuir com essa questão, considerou-se o intervalo médio entre as datas de coleta das imagens Landsat disponíveis na SEMA, nos ano de 2003 e Definiu-se então o período de agosto de 2003 a outubro de 2004 como o espaço temporal de análise, dentro do qual se quantificou o incremento do desmate. Para o mesmo período, selecionaram-se as ocorrências de foco de calor no estado. Para se fazer a interseção dos focos de calor com as áreas desmatadas, adotou-se um buffer de 1 km em torno dos polígonos, uma vez que a resolução espacial dos 22

23 sensores térmicos, como o do satélite NOOA, é dessa ordem. O resultado do cruzamento desses dados é mostrado na Figura 07. Observou-se que o resultado da sobreposição dos focos de calor com as novas áreas abertas correspondeu a aproximadamente 16% do total. No mapa, essas áreas aparecem identificadas pela cor amarela. As sobreposições são mais freqüentes ao longo da BR 210, porção central do estado compreendendo a faixa de transição entre floresta e cerrado e nas regiões de Laranjal do Jarí e do Pacui. Figura 07 Ocorrências de foco de calor entre 08/2003 e 10/2004. Os pontos amarelos indicam sobreposição com polígonos de desmatamento identificados no mesmo período. 23

24 Analisando agora a sobreposição dos focos de calor com a totalidade do desmatamento até o ano de 2004, como mostra a Figura 08, observa-se que esse valor praticamente dobra (32%). A configuração geral da distribuição da sobreposição de focos de calor com o desmatamento, mantém-se praticamente a mesma, porém com contornos mais definidos das zonas onde a prática da queimada parece está estritamente associada a limpeza das áreas desmatadas. Figura 08 Ocorrências de foco de calor entre 08/2003 e 10/2004. Os pontos em laranja indicam sobreposição com os polígonos de desmatamento identificados até

25 Na espacialização dos focos de calor, fica evidente a grande incidência de foco de calor no domínio dos campos inundáveis e nos cerrados que ocupam as porções centro-leste do estado. A prática de incendiar os campos como estratégia de caça (captura de quelônios), ainda que combatida, parece resistir como traço cultural das comunidades tradicionais e que pode associado a esse quadro. Não obstante, há que se considerarem como possíveis causas dos incêndios, as ocorrências de combustão espontânea da vegetação ressequida que é um recurso natural de manutenção do equilíbrio dos ecossistemas savaníticos. 25

26 5. COMENTÁRIOS FINAIS Os resultados apresentados neste relatório não conformam em profundidade, os fatores que explicam os desmatamentos, ou seja, seus aspectos qualitativos e causais, mas prende-se objetivamente em disponibilizar dados quantitativos, sua distribuição espacial e relação, ainda que superficial, com os grandes eixos de integração regional. Presta-se, portanto, como ponto de referência para análises mais profundas que devam direcionar as ações da gestão ambiental no estado, integrada às políticas públicas de desenvolvimento socioeconômico, em conformidade com o modelo de gestão sistêmica do território, em fase de implantação. 6. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao Ministério do Meio Ambiente, que através do Programa de Proteção das Florestas Tropicais PPG7, possibilitou a implantação e implementação do Laboratório de Geoprocessamento da SEMA, bem como a capacitação da equipe técnica da Divisão de Geoprocessamento. 26

27 7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ASNER, G. P. Cloud cover in Landsat observations of the Btrazilian Amazon. International Jounal of Remote Sensing. V22. n. 18, p SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE Relatório do desmatamento no estado do Amapá até o ano de Homepage da SEMA ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO DO ESTADO DO AMAPÁ - ZEE. Escala 1: : Relatório Final. IEPA/AP. Macapá,

28 Quadro de Atividades Atividades Tratamento e registro de imagens Vetorização e validação topológica Definição das regras topológica Consolidação e revisão da vetorização Análise Elaboração do relatório Formatação Organização de Banco de Dados Executor(es) Leonardo Vale Arilson Teixeira Sara Neri Arnaldo de Queiroz da Silva Emily Watanabe Leonardo Vale Tiago Silva Ana Corina Maia Arilson Teixeira Sara Néri Leonardo Vale Arnaldo de Queiroz Leonardo Vale Arnaldo de Queiroz Leonardo Vale Ana Corina Maia Arnaldo de Queiroz Arilson Teixeira Alan Davis Luiz Fernando Freire David Leão Leonardo Vale 28

29 29

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