Relatório Técnico n. 01/2010
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- Gabriel Henrique Antunes de Barros
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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL CENTRO GESTOR E OPERACIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA DIRETORIA DE PRODUTOS Relatório Técnico n. 01/ Introdução 1.1. Em cumprimento ao Termo de Cooperação Técnica 02/2009, celebrado entre o Censipam e o MDA, Processo n / , a Coordenação-Geral de Operações do Censipam elaborou o presente documento com vistas a subsidiar tecnicamente o MDA para monitoramento do desmatamento em 45 glebas em processo de titulação, localizadas nos estados da Amazônia Legal. 2. Objetivos 2.1. Promover o suporte técnico necessário ao MDA na fase de pré-titulação das 45 (quarenta e cinco) glebas indicadas pelo MDA. 3. Metodologia empregada 3.1. Para a avaliação do desmatamento das glebas procedeu-se o levantamento de informações disponíveis dos Programas de Monitoramento do Desmatamento PRODES, DETER, Focos e Calor e de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE para o Ministério do Meio Ambiente, monitoramento do desmatamento no bioma Cerrado (Ibama, 2002 a 2008) e monitoramento do desmatamento do Instituto Imazon O sistema PRODES mede as taxas anuais de corte raso para os períodos de agosto do ano anterior a julho do ano corrente, considerando desmatamentos com áreas superiores a 6,25 hectares A análise de evolução do desmatamento na região foi realizada com dados do PRODES até o ano de 2003 e as taxas anuais entre os anos de 2004 e julho/2009, além dos monitoramentos e mapeamentos de áreas desmatadas no Bioma Cerrado, ocorridas até o ano de 2002 e entre os anos de 2003 e Os resultados obtidos com base no PRODES e Ibama tratam-se de interpretações de imagens do satélite Landsat, com resolução espacial de 30 metros, de forma que desflorestamentos inferiores a 1 km 2 são quase imperceptíveis a esse satélite Visando suprir a falta de informações de desmatamento com essa qualidade a partir de agosto de 2009, utilizaram-se os alertas mensais gerados pelo DETER, disponíveis entre os meses de janeiro e novembro de 2009 para complementar a análise Os dados do DETER apresentam resolução espacial de 250 metros, pois utilizam como fonte de informação as imagens do satélite MODIS. Os alertas gerados por esse programa são importantes porque representam valores mensais nas áreas de interesse com desmatamento mais representativo em área. Como não apresenta a mesma resolução espacial que o Landsat e o aerotransportado do R99, as comparações e interpretações com base nesses valores merecem cautela.
2 3.6. Os dados do Programa de Monitoramento do Instituto Imazon disponíveis até o momento apresentam a mesma periodicidade que os dados do DETER. 4. Análise 4.1. As tabelas 1 e 2, a seguir apresentam a relação das 45 glebas indicadas pelo MDA para a análise que foram ordenadas segundo a proporção de desflorestamento na gleba. Tabela 1 Tabela com os níveis de desflorestamento nas glebas, apresentadas em ordem de porcentagem de desmatamento nas glebas. Nome Área da Gleba (ha) Desflorestamento até Total (ha) até 2003 (ha) (ha) 2 % da gleba desflorestada MOJÚ - PARTE ,9% 3,1% 92,0% CORACI-PARANÁ ,9% 4,2% 89,1% ALCOBAÇA ,5% 6,9% 87,3% BUJARU ,0% 5,8% 80,9% COLONE ,4% 1,2% 80,6% MOJÚ - PARTE ,7% 7,8% 77,5% CONCÓRDIA ,3% 11,8% 76,1% TOCANTINS ,9% 13,7% 72,6% BURITIRAMA - PARTE I e II ,4% 24,5% 71,8% CONCESSÃO DE BELTERRA ,0% 5,8% 66,8% PITINGA - PARTE ,8% 10,3% 58,2% MOJUÍ DOS CAMPOS ,9% 5,1% 57,0% TAPIRAPÉ ,1% 19,3% 55,4% Manaquiri ,8% 1,2% 45,0% NOVO DESTINO ,9% 3,5% 40,4% Janauacá ,5% 2,1% 39,7% BAIXO CANDEIAS E IG. TRES CASAS ,8% 12,5% 38,3% TAPARÁ ,8% 6,0% 37,9% IQUIRI ,8% 14,4% 33,2% Mamori ,0% 3,8% 32,8% TERRA FIRME ,3% 8,4% 27,7% ITUQUI ,8% 2,8% 25,5% MATAPI ,7% 4,4% 18,1% IMBAUBA ,8% 5,8% 9,6% SANTARÉM NOVO MUNDO ,1% 4,4% 8,6% JAMANXIM ,3% 2,9% 8,2% SAMAUMA ,7% 1,8% 4,5% LEITE ,8% 1,5% 3,3% PENETECAUA ,4% 1,8% 3,2% Castanho ,5% 0,2% 2,7% AFLUENTE ,9% 0,1% 2,0% CURUQUETÊ ,1% 1,1% 1,2% TUPANA ,6% 0,0% 0,6% TOTAL % 4% 25% Total
3 Tabela 2 Tabela com os níveis de desflorestamento nas glebas situadas em região de Cerrado ou transição, apresentadas em ordem de porcentagem de desmatamento nas glebas. Área da Desflorestamento % da gleba desflorestada Nome Gleba (ha) até 2002 Total até Total BAUS * ,4% 0,0% 94,4% TAQUARA * ,6% 4,5% 80,1% VAZANTE ,3% 20,2% 38,5% CONCEIÇÃO** ,9% 6,3% 32,2% SÃO BARTOLOMEU ,5% 3,1% 21,7% BEM ESTAR ,1% 7,0% 18,1% FURNAS II ,3% 7,1% 17,4% STA TEREZA ,7% 4,1% 11,7% PALMEIRANTE ,3% 5,9% 8,2% MANGABAL E BEM ESTAR ,7% 0,8% 6,5% TABOCA ,3% 3,6% 5,8% FLEIXEIRA ,8% 0,0% 1,8% TOTAL % 6% 21% 4.2. O levantamento dos dados de desmatamento pelo programa PRODES apresentou uma evolução discreta nas suas taxas de desmatamento, de 2004 a 2009, conforme apresentado na Figura 1. O desmatamento acumulado até agosto de 2009 é de ha, distribuídas, na maior parte, em toda a área das glebas geralmente condicionadas pelos eixos viários da região. 3
4 Figura 1: Evolução do desmatamento nas 45 Glebas até julho de Visto que a Lei /2009 estabelece como limite a data de 01/12/2004 para ocupações regularizáveis, as análises da série histórica dos dados dos PRODES foram divididas em dois períodos, um até o relatório do ano de 2003 e outro a partir do relatório de Ao associar os dados do DETER (janeiro-novembro/2009) aos dados do PRODES (2004 a 2009) foi possível avaliar a evolução do desflorestamento. Foram ordenadas as glebas que possuem maior índice de prioridade - IP O Índice de prioridade foi calculado como sendo a relação entre o indicador dos últimos alertas observados e o indicador do impacto mais recente do desmatamento sobre o desmatamento acumulado até O indicador dos últimos alertas observados foi obtido pelo DETER entre janeiro e novembro/2009 e o indicador do impacto pela razão entre o total desmatado PRODES entre 2004 e 2009 e o desmatamento acumulado PRODES até O produto de ambos indicadores define o Índice de Prioridade - IP 4.6. Na tabela a seguir estão ordenadas as 19 glebas que apresentam maior IP. A Figura 2 apresenta a evolução do desmatamento nessas glebas com destaque para a gleba Colone que apresenta a maior superfície desflorestada com ha, conforme ilustra a Figura 3. Tabela 3 Tabela com ordenamento das glebas em função do IP. Ordem Nome Indicador de impacto ( )/2003 N. Alertas (DETER até Novembro) IP 4
5 1 IMBAUBA 152,84% 40 61,14 2 CURUQUETÊ 1.994,71% 2 39,89 3 SAMAUMA 65,47% 36 23,57 4 LEITE 81,65% 16 13,06 5 PENETECAUA 125,17% 4 5,01 6 JAMANXIM 54,68% 9 4,92 7 IQUIRI 76,67% 5 3,83 8 BURITIRAMA - PARTE I e II 51,59% 7 3,61 9 TERRA FIRME 43,44% 8 3,48 10 TAPIRAPÉ 53,35% 4 2,13 11 BAIXO CANDEIAS E IG. TRÊS CASAS 48,33% 4 1,93 12 TAPARÁ 18,99% 8 1,52 13 MOJÚ - PARTE 1 11,13% 10 1,11 14 TOCANTINS 23,31% 3 0,70 15 PITINGA - PARTE 1 21,56% 2 0,43 16 MOJUÍ DOS CAMPOS 9,89% 1 0,10 17 AFLUENTE 5,97% 1 0,06 18 COLONE 1,50% 2 0,03 19 ALCOBAÇA 8,53% 0 0,00 Figura 2: Evolução do desmatamento acumulado nas 19 glebas. 5
6 Figura 3: Situação do desflorestamento na gleba Colone Considerando os desflorestamentos ocorridos, em valores absolutos, entre os anos de 2004 e 2009, cabe registrar que as glebas TERRA FIRME, IMBAUBA e BURITIRAMA - PARTE I e II, conforme apresentado nas Figuras 4, 5 e 6, correspondem a mais de 1/3 do desflorestamento ocorrido no total das 45 glebas no período, e a gleba CURUQUETÊ apresenta uma evolução da ordem de 1.994% passando de 461 ha desflorestada até 2003 para ha no período de 2004 a 2009, tendo como referência os monitoramentos do PRODES e Ibama (bioma Cerrado) e o total desmatado nas 45 glebas no mesmo período que foi de aproximadamente km² (Figura 7). 6
7 Figura 4: Situação do desflorestamento na gleba Terra Firme. Figura 5: Situação do desflorestamento na gleba Imbaúba. 7
8 Figura 6: Situação do desflorestamento nas glebas Tapirapé e Buritirama Parte I e II. Figura 7: Situação do desflorestamento na gleba Curuquetê. 8
9 4.8. Ressalta-se nas tabelas 4 e 5 a distribuição do desflorestamento nas glebas em relação às suas respectivas áreas, considerando os dados do acumulado até 2003 do PRODES e até 2002 do Ibama. Observa-se que entre as glebas situadas na região da floresta amazônica, 20 glebas já apresentavam mais do que 20% de área desflorestada até 2003 e atualmente são 22 glebas com mais de 20% da área desflorestada. E entre as glebas situadas na região de cerrado ou transição, apenas uma já apresentava mais do que 80% da área desflorestada até 2002 e até o ano de 2008 duas glebas possuíam mais de 80% da área desflorestada. Tabela 4 Distribuição da porcentagem de desflorestamento nas áreas das glebas. Faixas de desflorestamento, no período de , na área das glebas Ocorrência de glebas com desmatamento na faixa. Faixas de desflorestamento total na área das glebas Ocorrência de glebas com desmatamento na faixa. > 20,1% 1 > 80,1% 5 10,1%-20% 6 50,1%-80% 8 5,1%-10% 8 20,1%-50% 9 0,03%-5% 18 10,1%-20% 1 0,6%-10% 10 9
10 Tabela 5 Distribuição da porcentagem de desflorestamento nas áreas das glebas situadas em região de Cerrado ou transição. Faixas de desflorestamento, no período de , na área das glebas Ocorrência de glebas com desmatamento na faixa. Faixas de desflorestamento total na área das glebas Ocorrência de glebas com desmatamento na faixa. 10%-25% 1 > 80,1% 2 5,1%-10% 4 50,1%-80% 0 0,03%-5% 7 20,1%-50% 3 10,1%-20% 3 1,8%-10% As figuras apresentadas no anexo a este relatório exibem a evolução dos desflorestamentos nas glebas analisadas. 5. Conclusão 5.1. Cabe ressaltar aqui que além das diferenças de resolução espacial entre os programas DETER e PRODES, os períodos de análise são distintos, mas que podem ser um indicador a ser utilizado para a programação dos futuros processos de titulação de glebas já definidas Cabe ressaltar que o relatório apresentado, que faz referência á situação das glebas em janeiro e fevereiro do presente ano não observa correspondência com as fontes de dados dos programas PRODES e DETER/Imazon, cujas datas de publicação referem-se aos meses julho/2009 e novembro/2009, respectivamente Os próximos relatórios mensais apresentarão uma defasagem maior entre essas fontes e os meses de análise por parte desse trabalho. Os dados disponíveis para as análises realizadas são insuficientes, até a presente data, para uma análise correspondente a periodicidade da elaboração do relatório. Desta forma, os resultados apresentados nesse trabalho e nos relatórios subseqüentes tem o caráter indicativo das áreas que merecem atenção especial por parte do MDA O Censipam concluiu recentemente o processo de registro de preços para a aquisição de imagens que poderá fornecer o subsídio necessário para ações locais e emergenciais nas glebas. No referido registro, poder-se-á selecionar e adquirir, por meio desse instrumento, imagens detalhadas, em acervo e programadas, na iniciativa privada para comprovação em campo e programação de novos processos de titulação por parte do MDA. Brasília, 10 de março de 2010 Og Arão Vieira Rubert Analista Gerencial Fernando Campagnoli Coordenador-Geral de Operações 10
11 ANEXO 11
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