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2 QUALIDADE DE VIDA APÓS ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL INTRODUÇÃO De acordo com o Ministério da Saúde (2003, p.4), Portugal é, ainda, o País da União Europeia com mais elevada taxa de mortalidade por AVC, esta doença apresenta uma letalidade de cerca de 50%, e a restante metade das pessoas afectadas sobrevivem, mas com imensas dificuldades, a maior parte com muito pouca qualidade de vida e dependentes de outra pessoa. Sendo a principal causa de invalidez, apresenta consequências emocionais e socioeconómicas de grande impacto não só para o doente, como também para os seus familiares e estado. Com consequências negativas para o doente, como o aumento da dependência nas actividades de vida diária, alterações do humor, ruptura na interacção social com os amigos e membros da própria família entre outros, o que pode resultar numa importante diminuição da qualidade de vida destes indivíduos. (Tubone, 2007). Para uma avaliação mais precisa dos efeitos de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), considerou-se ser necessário perceber a própria percepção do doente sobre sua saúde e a medida de vários outros aspectos que conjuntamente vão caracterizar a qualidade de vida do indivíduo. A Qualidade De Vida (QDV) tem se tornado objectivo prioritário dos serviços de cuidados de saúde, e tem vindo a ser cada vez incorporada na pesquisa clínica como um resultado importante da doença e tratamento. Diversos autores já abordaram a temática da qualidade de vida após AVC, Jaracz (2003) utilizando dados de 72 doentes, entrevistados 1 ano após o internamento hospitalar por AVC, quando já haviam retornado à comunidade na Polónia, concluíram que o fortalecimento do suporte familiar, o tratamento da depressão e a redução da dependência física foram factores importantes na melhoria da qualidade de vida destes doentes. Os autores mostraram ainda que o domínio capacidade física foi o item referenciado como o mais prejudicado pela situação de AVC. Segundo a OMS e relativamente às metas da saúde para todos no século XXI, a meta 5, preconiza um envelhecimento saudável, as políticas de saúde devem preparar as pessoas para um envelhecimento saudável, através da promoção e protecção da saúde, sistematicamente planeadas ao longo de toda a vida. Segundo a mesma fonte as doenças cardiovasculares são a primeira causa de morte em praticamente todos os Estados Membros, sendo assim, para reduzir estes males, é necessária uma abordagem integrada da promoção da saúde, da prevenção das doenças, do tratamento clínico e da reabilitação. Martins (2002, p.26) diz que a reabilitação tem sido instituída precocemente de forma a evitar as situações de contracturas e atrofias musculares ou mesmo outros efeitos decorrentes da imobilidade que marca a situação destes doentes. Desta forma, considero esta temática de especial interesse não só para nós enfermeiros como para a sociedade em geral e com o estudo acerca da qualidade de vida na pessoa com status pós AVC, esperando conseguir resultados de modo a servirem como linha orientadora na prestação de cuidados ao doente com AVC.

3 O presente estudo pretende avaliar a Qualidade de vida dos doentes após acidente vascular cerebral e identificar algumas variáveis influentes para a sua qualidade de vida. CONSIDERAÇÕES GERAIS e QUESTÕES DE INVESTIGAÇÃO / HIPOTESES Com efeito elaboraram-se algumas questões de investigação em que algumas delas são decorrentes do estudo e outras resultantes da bibliografia consultada: Questões de investigação Q1 A qualidade de vida relacionada com a saúde das pessoas vítimas de AVC, é diferente nos vários domínios do Perfil de Saúde de Nottingham (PSN), relativamente ao nível de independência indicado pela escala de Barthel? Q2 A qualidade de vida relacionada com a saúde das pessoas vítimas de AVC, é diferente nos vários domínios do Perfil de Saúde de Nottingham (PSN), quando comparadas antes e depois do acontecimento da lesão cerebral? Objectivos Gerais - Contribuir para um maior conhecimento do tema AVC; - Contribuir para um maior conhecimento do tema qualidade de vida; Objectivos Específicos - Avaliar a qualidade de vida percepcionada pelas pessoas vítimas de AVC; - Verificar a existência de alterações da qualidade e vida relacionadas com o status pós-avc; - Identificar as dimensões da escala de medida de QDV em que os doentes apresentam mais alterações; - Identificar factores sócio demográficos susceptíveis de modificar a QDV nos doentes com status pós-avc; - Conhecer a influência do nível socio-económico na QDV dos doentes após AVC. Assim neste contexto elaborou-se as seguintes hipóteses: H1 A qualidade de vida relacionada com a saúde das pessoas vítimas de AVC, é diferente nos vários domínios do Perfil de Saúde de Nottingham (PSN), relativamente ao nível de independência indicado pela escala de Barthel. H2 A qualidade de vida relacionada com a saúde das pessoas vítimas de AVC, é diferente nos vários domínios do Perfil de Saúde de Nottingham (PSN), quando comparadas antes e depois do acontecimento da lesão cerebral. H3 A qualidade de vida relacionada com a saúde das pessoas vítimas de AVC está correlacionada com a idade. H4 A qualidade de vida relacionada com a saúde das pessoas vítimas de AVC é diferente conforme o género. H5 A qualidade de vida relacionada com a saúde das pessoas vítimas de AVC está correlacionada com o nível socioeconómico.

4 METODOLOGIA E MATERIAL USADO Decidiu-se realizar um estudo do tipo descritivo correlacional longitudinal com colheita de informação em relativa a dois momentos distintos. O paradigma quantitativo pode ser justificado, visto que este estudo é objectivo, sistemático e mensurável, o que nos permitirá a análise estatística dos dados obtidos. SELECÇÃO DA AMOSTRA A amostra é não probabilística, acidental, constituída por elementos seleccionados por métodos não aleatórios por conveniência do investigador dado que nem todos os elementos da população possuem as mesmas possibilidades de serem seleccionados. (Fortin, 1999) Os indivíduos são incluídos no estudo à medida que se apresentam até a amostra atingir o tamanho desejado. São critérios de inclusão neste estudo os indivíduos que sofreram AVC Isquémico, de ambos os sexos e sem limite de idade, com frequência de programa de reabilitação, e estarem no domicílio há pelo menos três meses. Constituíram critérios de exclusão: outros tipos de AVC, os indivíduos que estejam no domicílio há mais de um ano e menos de três meses, indivíduos que apresentem alterações do estado de consciência, incapacidade para comunicar e demência, ficam excluídos também doentes com história de AVC anteriores. A participação dos indivíduos é voluntária, sendo estes informados do âmbito e finalidades do estudo com obtenção do seu consentimento. INSTRUMENTOS Após estar definida a população e seleccionada a amostra, é necessária a elaboração de um instrumento que permita a colheita de dados; tendo sido o instrumento escolhido o questionário. Desta forma, o instrumento de recolha de dados utilizado neste trabalho foi um formulário constituído por: - Dados demográficos e clínicos; - Dados socioeconómicos através da Escala de Graffar (versão de Simões, 1994); - Índice de Barthel (Wade & Colin, 1988); - Perfil de Saúde de Nottingham (Ferreira e Melo, 1999). VARIÁVEIS Variáveis do estudo Proceder-se-á a um estudo correlacional e/ou comparativo adequado ao estudo das hipóteses. Variáveis sociodemográficas Sendo variáveis de atributo, pretendem traduzir as características dos sujeitos em estudo. Estas foram determinadas em relação à necessidade do estudo:

5 Idade Género Nível Socioeconómico Variaveis clínicas Nível de Independência funcional QDV antes do AVC e depois do AVC Variavel central do estudo Qualidade de vida dos doentes após AVC DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Relativamente, à questão principal deste estudo: a qualidade de vida relacionada com a saúde das pessoas vítimas de AVC, é diferente nos vários domínios do Perfil de Saúde de Nottingham (PSN), relativamente ao nível de independência indicado pela escala de Barthel; verificamos com a aplicação do questionário que a percepção da qualidade de vida dos inquiridos se correlaciona fortemente com todas as actividades do Índice de Barthel. A correlação entre os totais do PNS Pós-AVC e Índice de Barthel é significativa (Sig. <0,0001) apresentando uma intensidade de correlação: r= -0,654. Quanto maior a dependência, menor é a Qualidade de Vida, nas diversas dimensões: mobilidade física, dor, energia, reacções emocionais, sono e isolamento social. Segundo Santos (2008) as pessoas vítimas de AVC geralmente têm de enfrentar incapacidades residuais tais como paralisias musculares, rigidez nas partes do corpo afectadas, perda da mobilidade articular, dores difusas, problemas de memória, dificuldades na comunicação oral e escrita e incapacidades sensoriais. A recuperação física e cognitiva atinge uma estabilização após seis meses aproximadamente após o episódio. Num período que varia de um mês a dois anos após o AVC, as pessoas afectadas podem sofrer deterioração da funcionalidade, melhorar ou permanecerem estabilizadas na condição inicial. Estudos transversais têm demonstrado que a qualidade de vida percebida e o bem-estar subjectivo são significativamente comprometidos, mesmo depois de um AVC leve. Entre a relação existente entre saúde e qualidade de vida pode efectivamente dizer-se que quanto melhor for a saúde melhor a QDV; esta relação pode também ver-se em sentido oposto quanto maior for a qualidade de vida melhor a saúde. (Couvreur, 2001) Outro aspecto da discussão relaciona-se com a qualidade de vida das pessoas vítimas de AVC, ser diferente nos vários domínios do Perfil de Saúde de Nottingham (PSN), quando comparadas antes e depois do acontecimento da lesão cerebral. Verifica-se que existe diferença significativa entre a percepção da qualidade de vida antes e após o AVC (Z= - 4,860; Exact.Sig. (bicaudal) <0,0001). Em 31 dos casos a percepção da Qualidade de vida é pior após o AVC e em dois casos não houve alteração.

6 Os resultados deste estudo vão de encontro aos de Santos (2008) Os estudos transversais e prospectivos indicam que quando comparados com a população geral, os indivíduos afectados pelo AVC apresentam uma menor sensação de bem-estar subjectivo. Também (Doyle, 2002 citado por Rabelo e Neri 2006) refere que muitos estudos indicam mudanças na QDV das vítimas de AVC, mesmo entre pessoas moderadamente afectadas. Outro ponto da discussão refere-se à percepção da qualidade de vida dos doentes que sofreram AVC correlacionada com a idade. Na amostra a média de idades é de 61 anos. Nas várias dimensões da escala de PSN, constata-se que a dimensão Isolamento Social no Pós-AVC apresenta uma correlação forte e significativa com a Idade. As dimensões Sono e Mobilidade Física, bem como o Total do PSN, correlacionam-se significativamente com a Idade, apresentando uma intensidade média. Nas restantes dimensões não se observam correlações significativas. Paul et al citado por Tubone (2007) refere que a idade avançada está relacionada à pior qualidade de vida, em virtude de um maior número de comorbidades associadas, de um risco aumetado de morte e da maior proporção dos doentes de idade mais avançada receber tratamento em instituições públicas em comparação aos mais jovens, que na sua maioria, recebem o apoio da família. Relativamente ao género e qualidade de vida, constatou-se no estudo efectuado, que não existem diferenças significativas entre o género e as diversas dimensões da escala PSN nos doentes que sofreram AVC. O que vai de encontro ao estudo de Tubone (2007) que não demonstrou resultados estatisticamente significativos entre QDV após o AVC e o género. Este resultado contrapõe-se ao estudo efectuado por Carod-Artal, Gonzalez e Seijas (2000) em que as mulheres apresentaram maior prevalência de depressão, maior gravidade e duração da depressão e pior QDV percebida em todos os domínios. Nesta investigação comparou-se a qualidade de vida e o nível socioeconómico. Podemos constatar pelos resultados obtidos que o nível socioeconomico teve influência na QDV nos doentes pós AVC; não se identificando diferença nos diferentes extractos socioeconómicos, quando analisadas individualmente as dimensões da escala PSN. A fonte de rendimento dos inquiridos é maioritariamente proveniente de salário mensal (69,7%). Também Bays (2001) citado por Cordini (2005), averiguou que algumas variáveis que têm um efeito positivo sobre a qualidade de vida dos indivíduos que sofreram AVC: a independência para a execução das actividades da vida diária, a habilidade funcional, o suporte social e os recursos económicos para o cuidado com a saúde. O conceito de QDV assume um particular significado quando falamos de pessoas com incapacidades resultantes de doença física, pois estas vêem-se obrigadas a um esforço adicional na luta por uma vida digna, muitas vezes condicionada por factores de ordem física, económica, política, social e mental. (Anderson e Burckhardt, 1999) LIMITAÇÕES DO ESTUDO

7 Apesar dos esforços para que os resultados obtidos sejam os mais viáveis e o estudo, o mais fidedigno possível, ele comporta algumas limitações. O facto de ser utilizado o questionário como instrumento de colheita de dados, pode tornar o estudo limitado. Este tipo de inquérito, apesar de ser constituído com base numa série de regras e adaptado à população em estudo, diminui a capacidade de controlo do investigador sobre os sujeitos alvo de investigação. Outra limitação importante é a amostra, esta não foi muito numerosa o que em algumas circunstâncias podem alterar e até contrariar os resultados. Por último também é importante ressaltar que embora seja um estudo longitudinal, o tempo em que foi realizado foi curto. O que significa que com um período de tempo maior as conclusões poderiam ser diferentes. CONCLUSÃO Qualidade de Vida é um indicador de Saúde cada vez mais valorizado, que fica também compreensível pela análise das metas de Saúde do Século XXI apresentadas pela OMS, mais concretamente pela Meta 5 que aborda alguns factores de promoção da QDV para um envelhecimento saudável, nomeadamente a promoção e protecção da Saúde ao longo da vida. Os Enfermeiros Especialistas em Reabilitação, assumem um papel determinante nesta conjuntura em medida que são um elemento nuclear da na promoção da Qualidade de Saúde dos indivíduos ao longo do seu ciclo vital. Foi intuito com o trabalho aqui efectuado avaliar a QDV das pessoas vítimas de AVC, não só com o intuito de quantificar a mesma, mas perspectivando uma intervenção especializada que permite melhorar progressivamente a sua capacidade funcional. Com as limitações inerentes a um estudo deste tipo, retirou-se as seguintes conclusões: Verifica-se que quanto mais a capacidade funcional do indivíduo diminuir, a Qualidade de Vida também diminuirá. Demonstrando sem margens para dúvidas que o trabalho da Enfermagem de Reabilitação é muito importante pois esta trabalha continuamente para o aumento da funcionalidade e autonomia do doente. Houve alterações na QVD nos indivíduos antes e depois da ocorrência do AVC, tendo sido averiguado que a qualidade de vida percpcionada pelos entrevistados diminuiu após o AVC. Verificou-se que nas duas pessoas que não registaram alterações na percepção da Qualidade de vida, não apresentavam grandes deficits adquiridos após o AVC. No que se refere à idade, a análise estatística efectuada demonstrou uma correlação positiva significativa entre o total do PSN e a idade, ou seja, à medida que a idade aumenta, diminui a QVD. A análise demonstrou, não existirem diferenças estatísticas significativas na perceção da QDV pelos participantes da amostra do sexo masculino e feminino, apesar de a amostra ser maioritariamente constituída por Homens O nível socioeconomico teve influência na QDV em geral depois do AVC, não se reconhecendo diferenças nos diferentes extractos socioeconómicos, quando analisadas individualmente as dimensões da escala PSN.

8 Consideramos ter atingido o objectivo geral e específicos a que nos propusemos, consideramos que o tema não se esgota nesta abordagem e que outros estudos deveriam enveredar por outras variáveis nesta área, tal como novas hipótese e questões, de modo a promover novos caminhos de investigação nesta temática, onde podemos salientar a distância do local onde se encontra a pessoa para o Hospital, se o hospital usufrui do sistema Via Verde nas Unidades de AVC, utilização de diferentes escalas de avaliação da qualidade de vida, relacionar a qualidade de vida com cuidadores informais aos quais foram realizados ensinos básicos necessários à prestação de cuidados aos doentes. Os dados obtidos vieram de encontro a estudos efectuados anteriormente, acrescentando mais dados aos já existentes, promoveu uma atitude reflexiva sobre o quanto importante é a investigação na credibilização e da importância da Enfermagem, em especial a Enfermagem de Reabilitação, na promoção de uma melhor QDV da população portuguesa. Gostava ainda de realçar que, as Unidades de AVC, sendo hoje uma realidade começada a implementar nos Hospitais, com o intuito de proporcionar a estes doentes desde o primeiro dia após o AVC, melhores cuidados de Enfermagem de Reabilitação, mais rápida recuperação e proporcionando uma melhor QDV ao doente/família e articulado com as unidades de cuidados continuados, seria importante a realização de mais estudos nesta área, de modo a demonstrar a importância da Enfermagem de Reabilitação, promovendo maior visibilidade e comprovando cientificamente esta problemática.

9 BIBLIOGRAFIA CORDINI, Karini - Estudo da qualidade de vida em pacientes internados nas enfermarias de clínica médica do hu/ufsc que sofreram acidente vascular encefálico. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina COUVREUR, Chantal A qualidade de vida: Arte para viver no século XXI. Loures: Lusociência, p. ISBN Direcção-Geral de Saúde - Risco de Morrer em Portugal. Lisboa: DGS FERREIRA, Pedro; MELO, Elsa Concepção de Saúde e Qualidade de Vida: Validação intercultural do Perfil de Saúde de Nottingham. Nursing. ISSN N.º 135. ANO XII. (JULHO /AGSTO 1999) P HESBBEN, W. - A Reabilitação: criar novos caminhos (1ª.ed.). Loures: Lusociência. Loures: Lusociência HOEMAN, Shirley P. Enfermagem de reabilitação: aplicação e processo. 2ª ed.. Loures: Lusociência, 2000, 787 p. ISBN INGALL, T. J. - Prevenção do acidente vascular cerebral isquémico Abordagens actuais para a prevenção primária e secundária. Postgraduate KELLEY, R. E. - Actualização Sobre a Prevenção dos AVC s no Âmbito dos Cuidados de Saúde Primários. Patient Care. Lisboa: Administração e publicações médicas, Lda. 2005, p MARTINS, M. - Uma crise acidental na família o doente com AVC. (1ª Edição). Coimbra: Formasau, Formação e Saúde, Lda MARTINS, Teresa Acidente vascular cerebral: Qualidade de vida e bem-estar dos doentes e familiares cuidadores. Coimbra: Formasau, p. ISBN Organização Mundial de Saúde Saúde 21 Saúde para todos. Lisboa: Lusodidacta p. ISBN Organização Mundial de Saúde. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Lisboa: Direcção Geral da Saúde Ordem dos Enfermeiros. Conselho de Enfermagem. - Padrões de Qualidade de Cuidados de Enfermagem: Enquadramento conceptual, enunciados descritivos. Lisboa: Autor PHIPPS, W. J., SANDS, J. K. e MAREK, J. F. - Enfermagem Médico Cirúrgica, conceitos e prática clínica (6ª ed.). Loures: Lusociência Edições Técnicas e Científicas, Lda PINTO, Padre Victor Feytor Humanização e qualidade de vida. Servir. Lisboa. ISSN Vol. 44, nº1 (1996), p.12-20

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